EPIDEMIOLOGICAL CHARACTERIZATION OF PATIENTS UNDERGOING BREAST BIOPSY IN THE CITY OF PARNAÍBA, STATE OF PIAUÍ
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10070685
Maysa Gabriela Costa Cruz1
Nivya Emanuele Vilarinda dos Santos1
João Bôsco Parentes Vieira2
Cíntia Maria de Melo Mendes2
João Paulo da Silva- Sampaio2,3,4,5
RESUMO
Introdução: O câncer de mama é caracterizado como um grupo heterogêneo de doenças com comportamentos diferentes. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico e clínico dos casos de câncer de mama de um laboratório de referência do norte do estado do Piauí. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter quantitativo, transversal e retrospectivo, os dados foram obtidos a partir de laudos histopatológico de pacientes de biópsias mamárias realizadas entre 2018 e 2022. Resultados e discussão: Foram incluídos ao todo 225 laudos de biópsias de mama, entre lesões positivas e negativas para malignidade. Conclusão: Em síntese, observou-se que o perfil mais acometido pelo CM é o de mulheres (93,33%), com idades entre 50 e 59 anos. Além disso, o tipo histológico mais rastreado e de maior mortalidaade foi o carcinoma ductal invasivo infiltrante.
Palavras-chave: Neoplasias da mama. Câncer de mama. Perfil de Saúde. Epidemiologia.
ABSTRACT
Abstract: Introduction: Breast cancer is characterized as a heterogeneous group of diseases with different behaviors. Objective: To analyze the epidemiological and clinical profile of breast cancer cases in a reference laboratory in the north of the state of Piauí. Methodology: This is a quantitative, cross-sectional and retrospective epidemiological study, the data was obtained from histopathology reports of breast biopsy patients carried out between 2018 and 2022. Results and discussion: A total of 225 breast biopsy reports were included, including positive and negative lesions for malignancy. Conclusion: In summary, it was observed that the profile most affected by BC is that of women (93.33%), aged between 50 and 59 years. In addition, the histological type most frequently screened for and with the highest mortality rate was infiltrating invasive ductal carcinoma.
Keywords: Breast neoplasms. Breast cancer. Health Profile. Epidemiology.
1. INTRODUÇÃO
O câncer de mama (CM) é caracterizado como um grupo heterogêneo de doenças com comportamentos diferentes. Essa heterogeneidade é perceptível nas diversas manifestações clínicas e morfológicas, em que há distintas assinaturas genéticas e, consequentemente, diferentes respostas terapêuticas (INCA, 2022).
O câncer de mama se desenvolve quando acontece uma rápida e desordenada multiplicação das células e pode apresentar fatores ambientais e genéticos como causa. Porém, vale ressaltar a importância do estrogênio no desenvolvimento dessa patologia, visto que esse hormônio tem forte atuação no crescimento das células das mamas, apresentando potencial para mudanças genéticas. Desse modo, qualquer fator que aumente os índices de estrogênio, aumenta também os riscos de surgimento do câncer (OLIVEIRA et al., 2019).
No Brasil, o câncer de mama é a principal causa de morte por câncer entre mulheres e tanto a incidência quanto a mortalidade por essa patologia tendem a aumentar no país a partir dos 40 anos, o que evidencia o fator de risco da idade (INCA, 2019). Dessa forma, a relação da doença com a idade se dá devido ao acúmulo de exposições ao longo da vida e ao favorecimento de alterações biológicas com o envelhecimento (INCA,2021).
Além disso, os fatores de risco para a aparição dessa neoplasia também estão ligados ao estilo de vida, como o consumo de álcool, o sedentarismo, o excesso de peso e a exposição à radiação ionizante (COELHO, et al., 2019).
Os sintomas mais comuns do câncer de mama são nódulos indolores, fixos e com bordas irregulares, no qual é a principal manifestação da doença e se fazem presentes na maioria das mulheres quando percebem o câncer. Também há alterações na pele que constitui a mama, ficando avermelhada e com aspecto de laranja seca. Portanto, é fundamental que as mulheres tenham o hábito de fazer o autoexame, pois possibilita detectar essas alterações e as levam a procurar um médico, o que facilita o diagnóstico precoce (BATISTA et al., 2020).
Diante do que já foi exposto, o diagnóstico precoce do câncer de mama é importante para o controle do câncer e a possível cura. Dessa maneira, as formas mais eficazes de identificação precoce são o exame clínico de mamas, a mamografia e o autoexame das mamas (responsável por cerca de 80% das descobertas). Ademais, o atraso (em torno de 3 meses) entre o diagnóstico e o início do tratamento também há uma associação com a redução de taxas de sobrevida (SILVEIRA et al.,2021).
Nesse contexto, essa pesquisa teve como objetivo caracterizar o perfil epidemiológico e clínico dos casos de câncer de mama de um laboratório de referência no norte do estado do Piauí nos últimos 5 anos.
2. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter quantitativo, transversal e retrospectivo, a partir de dados dos prontuários com laudo histopatológico de pacientes submetidos à coleta de material para a biópsia de mama no laboratório de referência no norte do estado do Piauí, Centro de Patologia Cirúrgica e Citopatologia (CENPAT).
Foram incluídos na pesquisa pacientes que foram submetidos a exames histológicos de mama durante o período de 2018 a 2022 e que os prontuários estejam completos.
O presente estudo teve aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário UNINOVAFAPI sob o Certificado de Apresentação de Apreciação Ética (CAAE) de número: 65570122.4.0000.5210.
Foram reunidos dados como: sexo, a idade, a naturalidade dos pacientes, o tipo da lesão (maligna ou benigna), a topografia (se mama esquerda ou direita), tamanho da lesão, bem como a existência de comprometimento linfonodal ou não.
Os dados coletados foram registrados em uma planilha Microsoft Excel para o cálculo do percentual das variáveis e convertidos em elementos gráficos.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foram incluídos ao todo 225 laudos de biópsias de mama, entre lesões positivas e negativas para malignidade.
O perfil da população estudada foi composto por 225 pacientes que realizaram biópsia de mama nos últimos 5 anos em um laboratório de referência do norte do estado do Piauí, dos quais 103 casos positivaram para câncer de mama.
A prevalência dos casos positivados para malignidade foi de 45,77% e a prevalência das biópsias que apresentaram ausência de malignidade foi de 54,22%. Dos 103 casos positivos para câncer de mama estão distribuídos entre os anos de 2022 com 9 (8,73%), 2021 (não foi contabilizado casos por questões administrativas do laboratório de pesquisa), 2020 com 1 (0,97%), 2019 com 58 (56,31%) e 2018 com 35 (33,98%) casos.
A faixa etária dos pacientes do estudo está distribuída de modo que a população total possui 41 (18,22%) pessoas entre os 20 e os 30 anos, 51 (22,66%) pessoas entre os 31 e os 41 anos, 50 (22,22%) pessoas entre os 42 e 52 anos, 34 (15,11%) pessoas entre os 53 e os 63 anos, 16 (7,11%) entre os 64 e os 74 anos, 5 (2,22%) entre os 75 e os 85 anos, 2 (0,88%) entre 86 e 96 anos, 14 (6,22%) adolescentes entre 12 e 19 anos, 1 (0,44%) criança de 5 anos de idade e 11 (4,88%) não foi informado a idade.
Ademais, em se tratando dos casos positivos para CM, a faixa etária de pacientes se dá da seguinte forma: 3 pacientes (2,91%) possuem entre 20 e 29 anos, 14 pacientes (13,59%) apresentam entre 30 e 39 anos, 20 pacientes (19,41%) estão no intervalo de 40 a 49 anos de idade, o maior percentual de casos positivos para câncer de mama é 31,06% e corresponde ao intervalo de idade de 50 a 59 anos, entre os 60 e os 69 anos tem-se 18 pacientes (17,47%), 8 (7,76%) se encontram na faixa etária dos 70 aos 79 anos, apenas 2 (1,94%) pacientes com CM estão no intervalo de 80 a 89 anos de idade e 1(0,97%) paciente diagnosticada com câncer de mama é do intervalo de 90 a 99 anos. Por fim, 5 pacientes (4,85%) não tiveram a idade informada para esta pesquisa.
Em relação ao sexo, em toda a população amostral, 210 (93,33%) pacientes são mulheres, apenas 4 (1,77%) são homens e 11 (4,88%) não foi informado. Já em relação aos casos positivos para malignidade, todos os homens apresentaram apenas casos de ginecomastia, ou seja, 100% dos homens foram casos com ausência de malignidade e 100% dos casos positivos para câncer de mama foram do sexo feminino, todos os adolescentes (6,22%) também apresentaram ausência de malignidade no histopatológico, tendo seus laudos distribuídos em fibroadenoma, tumor filoide benigno, mama acessória ou mama supranumerária. Vale citar também que a criança de 5 anos não apresentou positividade para malignidade.
Todos os pacientes de 12 a 19 anos são do sexo feminino, portanto, ao subtrair essas 14 pacientes, restam 196 mulheres, das quais 103 positivaram para câncer de mama, ou seja, 100% dos casos positivos para CM são do sexo feminino. As outras 93 pacientes que realizaram biópsia no período estudado apresentaram ausência de malignidade, mas apresentaram outras alterações, tais como, fibroadenoma, tumor filoide benigno, mama supranumerária, cistificação dos ductos, dentre outros.
A maioria dos pacientes que realizaram os exames nesse laboratório procedem do município de Parnaíba-PI, que é a localização do laboratório do estudo e o maior município da região, correspondendo a 68% (153 pacientes) da amostra populacional (225). Também há pacientes procedentes de Luzilândia-PI com 5,33% do total, Campo Maior- PI com 3,11% do total e Buriti Lopes- PI com 2,66% do total. Além disso, também há pacientes das cidades de Barras, Luís Correia, Cocal, Piracuruca, Joaquim Pires, Paulino Neto, Bom Princípio, Altos, Araioses, São José, Caxigó, Matias Olímpio, Cajueiro, Ilha Grande, Murici dos Portelas, Carnaubas, Santa Quitera, Camocim-CE e Tutoia- MA, contabilizando 72 pacientes não procedentes de Parnaíba, conforme observado na figura 1.
Figura 1: Caracterização dos pacientes submetidos a biópsia de mama de acordo com a localidade de origem.
Fonte: Autores.
Assim como a maioria dos pacientes são procedentes de Parnaíba, a maioria dos casos positivados para câncer de mama também são de pacientes de Parnaíba, com um percentual de 79,61% do total de pacientes com câncer (103).
Quanto à localidade das lesões malignas, 43 (41,74%) se encontram na mama direita e 45 (43,68%) na mama esquerda, 3 (2,91%) nas duas mamas e 28 (27,8%) não foram informados.
O tipo histológico mais comum na população positivada para malignidade é o carcinoma ductal invasivo/infiltrante da mama, correspondendo a 94,17% dos casos, outros tipos histológicos estão presentes com prevalência significativamente menor, sendo eles: carcinoma ductal in situ com prevalência de 2,91% (3 casos), tumor filoide maligno 1,94% (2 casos) e uma neoplasia maligna pouco diferenciada com proliferação vascular com prevalência de 0,97% (1 caso), conforme observado na figura 2.
Figura 2: Caracterização dos pacientes submetidos a biopsia de mama de acordo com o tipo histológico.
Fonte: Autores.
Em se tratando de lesões benignas, temos 122 (54,22%) do total de casos da amostra, que correspondem a fibroadenomas, mamas acessórias, ginecomastia, cistificações, cistos, nódulos, metaplasia, hiperplasia, tumor filoide, entre outros.
Dentre as lesões benignas, houve predomínio do fibroadenoma, com uma prevalência de 65,57% do total de lesões benignas e 35,55% do total de lesões histológicas (225). Vale citar também, os casos de mama acessória que apresentam prevalência de 7,37% (das lesões benignas) e o tumor filoide com 2 casos sem malignidade, representando 1,63%.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia- Regional Piauí (2017), os principais tipos histológicos de câncer de mama são: carcinoma ductal in situ, neoplasia lobular, carcinoma micro-invasivo, carcinomas invasivos e os sarcomas (o angiossarcoma é o sarcoma puro mais frequente na mama, sendo os demais tipos raramente diagnosticados).
Dos tipos histológicos mencionados acima, segundo o INCA (2022), o carcinoma ductal infiltrante é o tipo mais comum e corresponde de 80 a 90% do total de casos, o que vai ao encontro dos resultados descobertos nessa pesquisa, em que 94,17% (97) dos casos positivados para câncer de mama são do tipo carcinoma ductal invasivo/infiltrante. O carcinoma ductal invasivo/ infiltrante da mama é uma variante infiltrativa na qual as células neoplásicas vão se proliferar além da camada basal dos ductos mamários, o que gera a possibilidade de disseminar para outros locais do corpo (KAMEO et al., 2021).
Segundo Souza et al., (2020), em um estudo sobre a tendência de mortalidade por câncer de mama na Bahia nos anos de 2008 a 2018, a faixa etária mais acometida com câncer de mama e que consequentemente teve maior mortalidade foi a do intervalo de 40 a 59 anos, o que corrobora os dados desse estudo, já que constatou-se que a faixa etária com maior prevalência para malignidade de câncer de mama foi de 50 a 59 anos com 31,06% dos casos positivos e a segunda maior prevalência foi do intervalo de 40 a 49 anos com 19,41%, compreendendo o mesmo intervalo do estudo citado, sendo assim, se a idade mais acometida por esse tipo de câncer é a citada anteriormente, consequentemente, a mortalidade nessa idade pelo mesmo motivo será a maior também. Além disso, confirma e justifica o porquê de o Ministério da Saúde indicar o rastreio com mamografia anualmente a partir dessa idade.
Em relação ao sexo, tem-se que o câncer de mama em homens é uma doença pouco conhecida por ser rara, visto que atinge em torno de um homem a cada mil mulheres e representa menos de 1% de todos os cânceres em homens, como também é responsável por 0,1% da mortalidade de câncer masculina e os fatores de risco para a patologia incluem hiperestrogenismo, idade, ascendência judaica, história familiar e Síndrome de Klinefelter (SALOMON et al., 2015). Dessa maneira, é justificável o fato de que 100% dos casos positivos para câncer de mama nesse estudo foram do sexo feminino, apesar de haver homens na amostra do estudo, mas todos eram casos benignos.
Em se tratando de lesões benignas da mama, têm maior incidência em pacientes jovens. As patologias benignas da mama constituem um grupo de lesões que são diagnosticadas com frequência em exames físico, exames radiológicos de rotina ou relacionados à mastalgia. As lesões benignas da mama são: fibroadenoma, tumor filóides, lipoma, ectasia ductal, necrose gordurosa, hamartoma, descarga mamilar, mastalgia (cíclica e acíclica), lesões mamárias não proliferativas (cistos mamários), lesões proliferativas sem atipias (hiperplasia ductal, adenose esclerosante, cicatriz radiada ou lesão esclerosante complexa, papiloma intraductal e papilomatose) e lesões proliferativas com atipias (hiperplasia atípica) (SILVA e COUTINHO, 2021).
É válido ressaltar o fibroadenoma, pois foi o tipo de lesão benigna mais prevalente nesse estudo. É a segunda neoplasia mais comum da glândula mamária, ficando atrás apenas do carcinoma. No entanto, é uma doença benigna da mama e a mais comum em mulheres com menos de 35 anos, pode acontecer desde a menarca até a senectude, mas é mais comum entre 20 e 30 anos de idade. Seu diagnóstico é predominantemente clínico e tem como características ser tumor único ou múltiplo, móvel, bem delimitado, não fixo ao tecido adjacente, lobulado, de crescimento lento, com maior ocorrência no quadrante súpero-lateral e geralmente é indolor, exceto na gravidez e na lactação, em que são condições que podem estimular o crescimento rápido e causar dor por infarto (NAZÁRIO; REGO; OLIVEIRA, 2007).
Por fim, é relevante citar o tumor filóide, pois apesar de raro, correspondendo a 1% das lesões benignas mamárias, ele é o único tumor benigno da mama que pode malignizar e se fez presente em 4 pacientes desse estudo, sendo dois casos benignos e dois casos malignos. Pode malignizar em 15 a 20% dos casos e faz diagnóstico diferencial com o fibroadenoma por apresentar componentes estromais, mas o tumor filóide possui celularidade abundante com mitose e pleomorfismo acentuado, que tende a ocupar as cavidades, o que gera um potencial de malignidade (BEATÓN et al., 2012).Portanto, é possível notar a importância de conhecer todas as lesões mamárias para melhor diagnóstico e tratamento, com a atenção voltada para os casos malignos e para os casos benignos com chance de malignizar.
4. CONCLUSÃO
Em síntese, a pesquisa demonstrou que o primeiro perfil mais acometido pelo CM é caracterizado por mulheres (93,33%), em estado de pós-menopausa, com idades entre 50 e 59 anos (31,06%); ficando em segundo lugar mulheres na faixa etária de 40 a 49 anos (19,41%). Tal fato justifica a medida tomada pelo Ministério da saúde, a qual recomenda o início do rastreio, com mamografia anualmente, a partir dos 40 anos de idade.
No que se refere as lesões benignas da mama, existe maior incidência em pacientes mais jovens. Dentre estas, pode-se destacar o fibroadenoma, o tumor filoide benigno, os lipomas, ectasia ductal, a necrose gordurosa, o hamartoma, as lesões mamárias não proliferativas, dentre outras alterações. Nesse sentido, o fibroadenoma foi a patologia benigna mais encontrada no estudo, sendo a segunda mais comum da glândula mamária, ficando atrás apenas do carcinoma; acometendo, principalmente, mulheres com menos de 35 anos de idade.
Por tudo isso, é essencial que as medidas de identificação precoce dos tumores de mama, bem como a prestação de serviços diagnósticos e a realização de medidas educativas para a conscientização do público feminino.
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1 Discente do Curso Superior de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI/Afya e-mail: maysagcostac@gmail.com
1Discentes do Curso de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI/Afya
2Professor do Centro Universitário UNINOVAFAPI/Afya;
3Doutorando do Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical – Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz).
4Fiocruz Piauí;
5Laboratório de Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz (Lahep)