CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HEPATITE B EM GESTANTE

EPIDEMIOLOGICAL CHARACTERIZATION OF B HEPATITIS IN PREGNANT WOMEN

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202411152224


Édla Junielly Rocha Silva de Castro Ferreira1
Evelyn Franciny Silva dos Santos2
Rosa Caroline Mata Verçosa de Freitas3


RESUMO

Introdução: O estudo tem como objetivo caracterizar a Hepatite B na gestação. O interesse pelo tema surgiu, a partir da análise do número de casos de gestante com Hepatite B, visando aumentar a prevenção das ISTS. Objetivo geral: é prevenir a população e demonstrar os cuidados necessários de uma forma eficaz, evitando as transmissões e com maior foco a Hepatite B. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, baseado em pesquisas com dados científicos: Scielo, OMS, PNI. Resultados/Discussão: Procurando diminuir o número de casos de doenças sexualmente transmissíveis. As hepatites virais são doenças causadas por diferentes agentes etiológicos, que acometem o funcionamento adequado do fígado, são classificadas como agravo de saúde de notificação compulsória, possuindo abrangência e relevância mundial. Conclusão: Sendo assim, o rastreamento precoce segue sendo crucial, para que o manejo seja feito de forma adequada, assim evitando a transmissão vertical, melhorando a qualidade de vida durante toda a gestação, parto e pós parto.

Descritores: Epidemiologia; Hepatite B; Gestante

ABSTRACT

The study aims to characterize Hepatitis B in pregnancy. The interest in the theme arose from the analysis of the number of cases of pregnant women with Hepatitis B, aiming to increase the prevention of STIs. Objective: The objective is to prevent the population and demonstrate the necessary care in an effective way, avoiding transmissions and with a greater focus on Hepatitis B. Methidoly: This is an epidemiological study, based on research with scientific data: Scielo, WHO, PNI;  Result/discussion: Seeking to reduce the number of cases of sexually transmitted diseases. Viral hepatitis is a disease caused by different etiological agents, which affect the proper functioning of the liver, and is classified as a notifiable health problem, with worldwide scope and relevance. Conclusion: Therefore, early screening continues to be crucial, so that management is done properly, thus avoiding vertical transmission, improving quality of life throughout pregnancy, childbirth and postpartum.

Keywords: Epidemiology; Hepatitis B; Pregnant woman. 

1 INTRODUÇÃO 

Esse estudo tem como objeto a caracterização epidemiológica da hepatite B em gestantes. O interesse pelo tema surgiu da necessidade de compreender a problemática da Hepatite B na gravidez e entender como essa doença afeta o binômio mãe-filho.

As hepatites virais são doenças causadas por diferentes agentes etiológicos, que acometem o funcionamento adequado do fígado, são classificadas como agravo de saúde de notificação compulsória, possuindo abrangência e relevância mundial. Tais agravos são caracterizados conforme suas peculiaridades nos tipos A, B, C, D e E. As apresentações de cada tipo variam desde manifestações assintomáticas até insuficiência hepática aguda grave; formas clínicas agudas e/ou crônicas (Scimato, 2023). 

O vírus da hepatite B (HBV) pertence à família Hepadnaviridae, cujas variações genéticas permitem reconhecer dez diferentes genótipos, aspecto de importância epidemiológica, clínica e terapêutica. Dentre os vírus considerados hepatotróficos, é o único com material genômico composto por ácido desoxirribonucleico (DNA) (Duarte et al., 2020). 

A hepatite B acomete cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo, com 350 milhões de portadores crônicos e mais de 1 milhão de mortes por ano. O HBV pode ser transmitido por via percutânea, sexual, parenteral e vertical, e sua infecção pode ser detectada por meio dos antígenos HBsAg e HBeAg e dos anticorpos anti-HBs, anti-HBc e anti-HBe (OMS, 2024).

No Brasil, as principais formas de transmissão da Hepatite B são as relações sexuais sem preservativo com uma pessoa infectada; transmissão vertical; compartilhamento de seringas e agulhas; compartilhamento de materiais de higiene pessoal; na confecção de tatuagem e colocação de piercings, procedimentos odontológicos, cirúrgicos, médicos, hemodiálise; e transfusão de sangue. Contudo, verifica-se, desde o início da vacinação contra esse agente, em 1992, tendência de queda da incidência dessa infecção em todo o país (Brasil, 2023). 

Mesmo com a vacinação disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), no período de 2000 a 2022, foram diagnosticados 276.646 casos confirmados de hepatite B no Brasil; desses, a maioria está concentrada na região Sudeste (34,2%), seguida das regiões Sul (31,3%), Norte (14,5%), Nordeste (10,9%) e Centro-Oeste (9,1%). Em 2022, a taxa de detecção foi de 4,3 casos a cada 100 mil habitantes (Brasil, 2023). 

Na gestação o diagnóstico da hepatite B deve ser realizado com pesquisa do HBsAg no 1º trimestre da gestação, ou quando se iniciar o pré-natal. Gestantes portadoras de exame HBsAg reagente deverão ser orientadas e referenciadas já durante o pré-natal a unidades obstétricas que assegurem a administração de vacina hepatite B e da imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB) ao recém-nascido (RN). A referência e contrarreferência devem ser documentadas no cartão da gestante. Nas gestantes que não foram avaliadas durante o pré-natal devem realizar a pesquisa de HBsAg no momento da admissão hospitalar para o parto, esse exame pode ser feito por meio de teste rápido (Brasil, 2020).

Dessa forma, o Ministério da Saúde (MS) preconiza na assistência ao pré-natal a realização da sorologia para hepatite B (HBsAg) na primeira consulta e repetida no terceiro trimestre. Caso seja reagente, a gestante deve ser encaminhada à assistência ao pré-natal de alto risco e ao serviço de Hepatologia aonde será submetida a dosagens de enzimas preferencialmente a cada trimestre e garantida a IGHAHB e vacina contra a hepatite B ao RN nas primeiras 12 horas de vida. Todas as gestantes com hepatite B que apresentam níveis de HBeAg reagente, superior a 200.000 UI/ml devem receber terapia profilática, a partir 28-32 semanas de gestação (terceiro trimestre) (Brasil, 2021). 

A segurança dos medicamentos antivirais durante a gravidez é de importância crucial e é crítica para se discutir os benefícios versus os riscos do tratamento com o paciente, bem como o seu parceiro e/ou familiares. Os agentes da classe A são os mais seguros, e os classe D não devem ser usados durante a gravidez. Entre os fármacos para a hepatite B disponíveis atualmente no Brasil, o tenofovir é considerado classe B (Pessoa; Moraes, 2019).    

No entanto, há uma lacuna de estudos que caracterizem de forma abrangente a epidemiologia dessa doença em gestantes. Portanto, esse estudo justifica-se pela necessidade de compreender os padrões epidemiológicos da hepatite B em gestantes, pois a caracterização epidemiológica é fundamental para orientar políticas públicas mais eficazes de prevenção e controle, visando reduzir a incidência da doença e melhorar a cobertura vacinal.

Diante do apresentado, esse estudo tem como questão de pesquisa: Qual a caracterização epidemiológica da hepatite B em gestantes? E traz com o objetivo descrever a caracterização epidemiológica dos casos de hepatite B em gestantes no Brasil. Ao fazer isso, busca-se fornecer subsídios para o desenvolvimento e aprimoramento de estratégias de prevenção, controle e tratamento da hepatite B, visando reduzir a incidência da doença.

2 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo, transversal, retrospectivo e quantitativo sobre a caracterização epidemiológica da hepatite B em gestantes. Foram utilizados dados provenientes do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, abrangendo o período entre 2000 a 2022. 

Nesta pesquisa, foram consideradas as variáveis: incidência da doença ao longo do tempo, escolaridade, faixa etária e raça/cor. O estudo visa oferecer uma visão abrangente da situação hepatite B em gestantes no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes para prevenção, controle e tratamento da doença. 

Após a coleta, os dados foram separados e estudados com o uso do Microsoft Excel para elaboração de gráficos, tabelas e figuras. Para a discussão, foram utilizados artigos publicados em periódicos indexados nos bancos de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), sendo empregados filtros de idioma, textos na língua portuguesa. Os descritores “Hepatite B”, “Gestante” e “Epidemiologia” foram usados; utilizando o operador booleano AND. Por se tratar de um estudo realizado com dados públicos disponíveis para a população geral, essa pesquisa dispensou avaliação por um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A vacinação da Hepatite B, que está disponível no SUS para todas as pessoas não vacinadas, independentemente da idade. Para crianças, a recomendação é que se façam quatro doses da vacina, sendo: ao nascer, aos 2, 4 e 6 meses de idade (vacina pentavalente). Já para a população adulta, via de regra, o esquema completo se dá com aplicação de três doses. Para população imunodeprimida deve-se observar a necessidade de esquemas especiais com doses ajustadas, disponibilizadas nos Centros de Imunobiológicos Especiais (CRIE). (OMS, 2023.)

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacinação contra hepatite B deve produzir o nível protetor de anticorpos em ≥ 95% em pessoas que concluíram o esquema vacinal. A variação da taxa de anti-HBs entre os países é bem longe da proposta pela OMS. Propõe-se estudos para verificar se tem algum fator convergente como tipo de vacina, idade da vacinação inicial, esquema vacinal. Para verificar possíveis problemas que afetam a resposta imunológica (Pessoa et al., 2020.).

Segundo o Programa Nacional de Imunização (PNI), a cobertura vacinal em homens chega a 54%, e mulheres 46%. A taxa de vacinação no Brasil, corresponde a 86,74% (Brasil, 2024).

Conforme a  Figura 1, em 2022, os casos de hepatite B no sexo masculino concentraram-se em indivíduos de 40 a 44 anos (13,2%) e 60 anos e mais (21,35) e a taxa de detecção mais elevada ocorreu entre indivíduos de 45 a 49 anos (9,8 casos a cada 100 mil habitantes). Entre as mulheres, no mesmo ano, o maior percentual de casos de hepatite B foi observado na faixa de idade de 60 anos e mais (16,7%). A  taxa de detecção mais elevada foi encontrada entre as mulheres de 30 a 34 anos, com 5,8 casos a cada 100 mil habitantes.

FIGURA 1 – Casos de Hepatite B por sexo.
Fonte: Sinan/SVSA/MS.
Nota: Casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2022.

A distribuição proporcional dos casos segundo raça/cor, em 2022, mostra que 52,3% dos casos diagnosticados ocorreram entre as pessoas autodeclaradas pardas e pretas (41,7% entre pardas e 10,6% entre pretas), seguidas das brancas (36,3%), amarelas (1,9%) e indígenas (0,8%). Comparando-se 2000 com 2022, observa-se que há considerável elevação na proporção de pessoas autodeclaradas pretas e pardas com aumento de 2,5% para 12,1% e de 8,4% para 39,1% respectivamente. 

Contudo, é preciso pensar que a categoria cor, no Brasil, tem sido usada como metáfora de raça e que a noção de cor e a aparência física, no imaginário da população brasileira, substituíram oficialmente as raças. Ou seja, a cor da pele no Brasil é colada e atrelada à imagem de raça produzida pela ciência moderna (Costa; Schucman, 2022).

Na comparação por sexos, o número de óbitos por hepatite B entre os homens foi superior ao das mulheres em todo o período. Em 2021, a razão de sexos foi de 26 óbitos entre homens para cada dez óbitos entre mulheres. O coeficiente de mortalidade nesse mesmo ano por hepatite B entre os homens foi de 0,3 óbito a cada 100 mil habitantes e, entre as mulheres, em torno de 0,1 óbito a cada 100 mil habitantes, no período de 2000 a 2021 (Figura 2). Esses dados podem ser relacionados ao retrato da população brasileira, pois as mulheres são a maioria da população (50,77%) e as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) (Brasil, 2020).

FIGURA 2 – Coeficiente de mortalidade por sexo.
Fonte: Sinan/SVSA/MS.

Em 2022, a distribuição dos casos acumulados de hepatite B detectados no momento da gestação, segundo faixa etária, escolaridade e raça/cor, mostra que a maioria dessas mulheres tinham idade entre 20 e 29 anos (49,8%), possuíam entre a 5ª e a 8ª série incompleta (20,8%) e eram autodeclaradas pretas ou pardas (46,7%). 

Salienta-se que as mulheres durante o ciclo gravídico-puerperal estão susceptíveis a um maior risco de complicações pelas alterações imunológicas e fisiológicas próprias deste período, podendo ter repercussões no concepto. A hepatite B crônica tem pouca influência no curso da gestação e vice-versa, porém, após o parto, poderá ocorrer reativação viral com exacerbação da doença hepática na parturiente (Albuquerque, 2022).

Em relação aos recém-nascidos, estes apresentam até 90% de chances de cronificar devido à imaturidade do sistema imunológico, além da maior incidência de prematuridade, baixo peso ao nascer e morte fetal ou perinatal, possivelmente devidos a fatores associados à infecção (Brasil, 2020; Barbosa et al., 2022).

Vale destacar que quando a infecção materna ocorre no primeiro trimestre da gestação, o risco de transmissão vertical é menor que 10%, mas se ocorre no segundo ou terceiro trimestre da gestação, o risco de transmissão se eleva a níveis superiores a 60%. Dessa forma, o maior risco está associado à positividade do HBsAg materno, marcador que indica replicação viral e aumenta o risco em até 80% (Brasil, 2022; Zica, et al.,2021).

De acordo com a OMS, é mandatório que se determine a carga de DNA viral em gestantes com HBsAg positivo. Quando maior ou igual a 200.000 UI/mL, estas devem receber Tenofovir profilático da 28ª semana até o parto, visando a prevenção da transmissão placentária. Recomenda – se ainda que o tratamento continue até 6 a 12 semanas pós parto, para a prevenção de possível progressão e cirrose hepática (Zica et al., 2021). 

Apesar dos grandes investimentos na área de prevenção, diagnóstico e tratamento da hepatite B no Brasil, a infecção pelo HBV ainda atinge grande número de pessoas. Entretanto, percebe-se que os estudos não são suficientes para apresentar a análise conjunta da hepatite B em gestantes no país, principalmente, com a análise espacial e de tendência. Como esta é uma preocupação mundial, uma vez que a detectação precoce no pré-natal pode evitar uma série de desfechos deletéricos para a gestante e seu filho, sendo necessária uma avaliação mais acurada da distribuição espaço-temporal das gestantes para desencadear ações preventivas (Gruhn et al, 2020.). 

4 CONCLUSÃO

Apesar da existência da vacina contra a Hepatite B, disponível no SUS e dos métodos de prevenção sexual existentes, a infecção congênita ainda é uma problemática de saúde pública no país. Portanto, de forma necessária, o rastreio gestante segue sendo de extrema importância no pré-natal habitual durante toda gestação, a vacinação e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, deve ser considerada alvo principal dos gestores da saúde pública. 

A principal forma de prevenção da infecção pelo vírus da hepatite B é a vacina, que está disponível no SUS para todas as pessoas não vacinadas, independentemente da idade. Outras formas de prevenção devem ser observadas, como o uso de preservativo em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings. 

Sendo assim, o rastreamento precoce segue sendo crucial, para que o manejo seja feito de forma adequada, assim evitando a transmissão vertical, melhorando a qualidade de vida durante toda a gestação, parto e pós parto. 

REFERÊNCIAS

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1 Graduanda do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Cesmac; enfa.edlacastro@gmail.com;
2 Graduanda do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Cesmac; efranciny12@gmail.com;
3 Professora Mestra do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Cesmac; rosamatavercosa@hotmail.com