CARACTERIZAÇÃO DA TRANSMISSÃO MÃE-FILHO DA SÍFILIS CONGÊNITA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202410272132


Sarah Gabriela Vavrik de Mesquita
Nicole Cerqueira Gomes
Júlia Maia Medeiros
Kelly de Almeida Santos
Layane Freire Rodrigues
Cindy Gomes Luciano Bastos


RESUMO

  Introdução: O trabalho aborda a transmissão de sífilis congênita e os seus fatores de risco, ressaltando a importância de compreender as falhas no pré-natal e no tratamento para melhorar as políticas públicas. Objetivo: O objetivo é analisar a relação da sífilis congênita com as consequências geradas para o feto,  levando em consideração  qualidade de vida. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com bases em artigos do PUBMED. Foram usados descritores como “recém-nascidos”, “sífilis congênita” e “transmissão vertical de doenças infecciosas”. Seguindo critérios rigorosos, foram analisados 18 artigos relevantes. Resultado: Os principais fatores associados ao mau prognóstico da sífilis congênita foram o pré-natal inadequado, falha no tratamento e falta de testes para diagnosticar a doença. Conclusão: Concluiu-se que para redução de transmissão da sífilis congênita, é necessário uma maior capacitação dos profissionais de saúde, para que tenhamos testagens adequadas e uma orientação efetiva no pré-natal das pacientes portadoras de sífilis. 

PALAVRAS CHAVES: Sífilis congênita; Transmissão; Transmissão vertical; Tratamento; Complicações Fetais.

INTRODUÇÃO

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), e é considerada exclusiva do homem, podendo se obter a cura (FioCruz, 2023). Ela possui diferentes estágios e seus sinais e sintomas sofrerão alterações de acordo com sua classificação, sendo elas a primária, secundária, latente e a terciária (Ministério da Saúde, 2023).

A primária e a secundária são caracterizados por ter maior manifestações clínicas e disseminação. Sífilis primária é manifestada normalmente com uma ferida única no local da infecção, após 10 a 90 dias, conhecida como cancro duro, acompanhada de linfonodomegalias na virilha (Ministério da Saúde, 2023). 

A Sífilis secundária surge entre a 6⁰ semana e o 6⁰ mês após a manifestação clínica e cicatrização da primária. Surgindo manchas na pele – que não poupam plantas dos pés e palmas das mãos – dor de cabeça, linfonodomegalias no corpo, mal-estar e febre. Podem acabar levando a uma falsa impressão de cura pelas manchas na pele desaparecerem em poucas semanas (Ministério da Saúde, 2023).

A Sífilis latente não apresenta manifestações clínicas, sendo cessada assim que surge algum sintoma. Já a Sífilis terciária aparece entre 1 e 40 anos, posteriormente a primeira infecção, é a fase com maior número de complicações por ter o surgimento de lesões em diferentes sistemas como o cutâneo, ósseo, neurológico e cardiovascular, podendo levar a morte (Ministério da Saúde, 2023).

Elas são causadas pela bactéria Treponema pallidum pertencente à ordem Spirochaetales, da família Spirochaetaceae e ao gênero Treponema, tendo a sua disseminação hematogênica em gestantes como a origem da infecção transplacentária da sífilis congênita em neonatos (FioCruz, 2019). O tratamento inadequado, insuficiente ou a falta dele e de diagnóstico preciso durante as consultas do pré-natal, que testam a possibilidade de infecção por sífilis no 1° e 3° trimestre da gestação e, em alguns casos antes do parto, com testes imunológicos ou exames direto são fatores importantes para a prevalência da Sífilis Congênita (OPAS, 2019). 

A Sífilis Congênita se manifesta com prematuridade, aborto e natimorto e, em casos mais graves, o feto pode apresentar as manifestações clínicas no nascimento como deficiência mental, alterações ósseas, malformação, cegueira ou surdez (Ministério da Saúde, 2023). O tratamento é feito com Penicilina Benzatina nas mães durante 3 semanas e até 30 dias antes do parto. É necessário sempre tratar o parceiro sexual por risco de reinfecção da gestante (FioCruz, 2023).  

1.1 JUSTIFICATIVA

A sífilis congênita é um tema importante a ser discutido por afetar diversas áreas fundamentais para o oferecimento da saúde e para proporcionar qualidade de vida para toda a população, abrangendo principalmente as áreas da Saúde Coletiva e a área médica. 

Para a Saúde Coletiva – O número de casos de sífilis congênita cujas mães realizaram o pré-natal vem se mantendo acima de 80% desde 2016, sendo que em 2022 esse percentual estava em 82,5% (Ministério da Saúde, 2023). Isso demonstra a necessidade de uma atenção e um pré-natal mais detalhista para a população grávida, para que o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno sejam realizados para reduzir a morbimortalidade.

Para a área médica – A sífilis congênita afeta principalmente os neonatos, gerando consequências que perduram por toda a vida, ou causando a morte do feto. No ano de 2022, 81% das transmissões verticais poderiam ter sido evitadas se o tratamento com Benzilpenicilina tivesse ocorrido (Ministério da Saúde, 2023). Por esse motivo, o cuidado com a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado da mãe são capazes de evitar esses desfechos indesejados. 

Para a qualidade de vida – A sífilis congênita, quando não causa o abortamento ou a morte do feto, leva a sequelas neonatais ou que podem ser vistas de forma tardia, como disfunção hepática, problemas renais característicos de síndrome nefrótica, descalcificação de longos ossos, osteomielite, cegueira, surdez, entre outros. Dessa forma, torna-se clara a necessidade e importância da prevenção e tratamento apropriado para que se evite a transmissão hematogênica (Rocha et al, 2021).

MÉTODOS  

TIPO DO ESTUDO

Esse estudo é uma revisão integrativa, cujo método permite a síntese de conhecimento e a inclusão da aplicabilidade dos resultados dos estudos na prática. Diante disso, a sífilis congênita foi selecionada como objetivo de estudo devido a sua importância na saúde pública e privada nacional e mundial.

Para a criação desse estudo foi elaborada a pergunta norteadora do deste, e em seguida feita a busca do tema na literatura para que seja realizada a coleta de dados. Em seguida fizemos uma análise crítica das informações coletadas e adquiridas pelos estudos utilizados. A partir dessa pesquisa, os resultados destes foram discutidos e apresentados na revisão integrativa (Souza et al, 2010).

BASE DE DADOS E DESCRITORES 

Os descritores, indexados dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) utilizados foram: Sífilis Congênita (seus correspondentes em inglês: Syphilis, Congenital), Recém-nascido (seus correspondentes em inglês: Infant, Newborn) e Transmissão vertical de doenças infecciosas (seus correspondentes em inglês: Infectious disease transmisson, vertical).

Foram utilizadas as seguintes bases de recuperação de artigos: a biblioteca virtual de Saúde (BVS) e o PUBMED. Na BVS foi utilizado a seguinte estratégia de busca: ((Sífilis Congênita)) AND ((Recém-Nascido) OR (Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas) OR (Neonato) OR (Transmissão da Mãe para a Criança) OR (Transmissão de Mãe para Filho) OR (Transmissão Vertical)) e no PUBMED: ((Syphilis, Congenital) OR (Congenital Syphilis)) AND ((Infant, Newborn) OR (Infectious Disease Transmission, Vertical) OR (Neonate) OR (Fetomaternal Infection Transmission) OR (Mother to Child Transmission) OR (Vertical Infection Transmission)) AND ((Brasil) OR (Brazil)).

1.2 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE

Foram incluídos artigos relacionados à transmissão vertical de doenças infecciosas e diagnóstico no pré-natal. Os critérios de exclusão dos artigos foram o ano de publicação e o idioma, sendo utilizados aqueles publicados nos últimos 5 anos (2019 a 2024) e escritos em inglês e/ou português. Além disso, como o foco do estudo é a Sífilis Congênita no Brasil, foram descartados os referentes a dados de outros países. 

SÍNTESE E ANÁLISE DE DADOS

Para a análise dos dados, houve a produção e a utilização de uma planilha eletrônica onde foi organizado as informações obtidas nos artigos, com a sumarização de seus principais achados. A partir deste, foi realizada a análise de conteúdo, que é uma técnica que tem por finalidade conduzir a análise dos dados qualitativos, pré-explorando, selecionando e caracterizando as informações coletadas. (Campos, 2004). Analisamos a prevalência da sífilis congênita, apesar do diagnóstico precoce, e a transmissão vertical da doença mesmo com a possibilidade do tratamento que impeça essa disseminação hematogênica. 

RESULTADOS      

Foram encontrados 148 artigos no PUBMED e 251 na BVS, totalizando 399 artigos. Houve 37 excluídos por completude e disponibilidade do texto. Durante a triagem, foram excluídos aqueles com data de publicação anterior à 2019, resultando em 201 eliminações. Por fuga da temática 141 artigos foram excluídos e 2 por duplicidade.
Desta maneira, 18 registros foram utilizados para a construção desta revisão (Figura 1).

Caracterização do Material do Estudo

Dos 18 estudos selecionados para esta revisão, grande maioria foram publicadas em revistas de Saúde Pública (n=8), porém também foram identificadas publicações em outras áreas: Enfermagem (n=2); Pediatria e Neonatologia (n=2); Infectologia (n=1); Oftalmologia (n=1); Dermatologia (n=1). Ganhou destaque a revista de Medicina Tropical, com 2 publicações. A totalidade dos estudos foi conduzida no Brasil. Os métodos mais prevalentes foram Revisão integrativa (n=15) e Estudo ecológico (n=3), conforme Tabela 1.

Tabela 1. Caracterização do material do estudo

Fonte: Autoria própria

Fonte: Autoria própria 

DISCUSSÃO

Após a análise de conteúdo realizada a partir dos resultados dos artigos selecionados para esta revisão, surgiram os seguintes capítulos a serem discutidos no item a seguir: (a) analisar a realização do pré-natal com a incidência da sífilis congênita, (b) descrever o quadro clínico da sífilis congênita no neonato e (c) identificar as manifestações à longo prazo nos indivíduos afetados pela doença. A conclusão deste estudo sobre a revisão dos 18 estudos selecionados destaca a importância da pesquisa em saúde pública no contexto brasileiro. A análise dos estudos revelou uma diversidade de áreas de estudo, com uma forte ênfase em revistas de Saúde Pública, mas também uma representação significativa em outras disciplinas relacionadas à saúde.

A predominância de estudos conduzidos no Brasil ressalta a relevância da pesquisa local para entender e enfrentar os desafios específicos de saúde enfrentados pelo país. Além disso, a presença de publicações em revistas de Medicina Tropical destaca a importância do contexto geográfico e climático na saúde pública brasileira.

Os métodos prevalentes, como a Revisão Integrativa e o Estudo Ecológico, fornecem insights valiosos para futuras pesquisas e práticas em saúde pública. A abordagem multidisciplinar e a utilização de métodos variados refletem a complexidade dos problemas de saúde enfrentados e a necessidade de soluções holísticas e colaborativas.

Em resumo, esta revisão destaca a riqueza e a diversidade da pesquisa em saúde pública no Brasil e ressalta a importância contínua de investir em pesquisa e práticas inovadoras para promover o bem-estar da população. Esses estudos são essenciais para informar políticas de saúde pública e intervenções direcionadas que visem melhorar os resultados de saúde e reduzir as desigualdades no país.

Representado os autores citados na tabela 1 acima, em material de estudos foram selecionados vários métodos de pesquisa; a revisão integrativa pela autora Rocha, Ana, todo o enredo de sua pesquisa existe uma diligência para elaborar de forma eficaz as profilaxias. 

  Em pesquisa mista, pela Organização Pan-Americana da Saúde, publica novas estimativas sobre a sífilis congênita.

 A Fiocruz, 2020 e 2023 e Ministério da Saúde dentre esses artigos de forma descritiva e ampliando todo cenário da sífilis, diagnóstico até tratamento na gestação, já em forma de boletim epidemiológico de caráter técnico científico, pelo Ministério da saúde.  A Aspectos imunopatogênicos da Sífilis materno-fetal, de autoria CASAL, Charliana Aragão Damasceno, por revisão de literatura. Seguindo dos autores citados seguem por métodos qualitativos, texto explícito com dados coletados no campo da saúde, por CAMPOS, Claudinei José Gomes. E por fim o autor Guinsburg, Ruth também segue uma linha de tratamento da sífilis em comparação aos autores já citados que também adota formas de tratamento, que utilizaram o método descritivo, porém o atual autor citado e por meio de um documento científico.

A sífilis  gestacional é uma doença que acomete de mãe para filho citado também por Mareco et al e na tabela 2, os autores como é bem explícita nesse contexto, onde também para Batista, et al.  relata essa situação como alarmante, um problema global, Daniela Cristina Moreira Masculino de Figueiredo por sua pesquisa obteve vários resultados em relação a incidência mediana da sífilis gestacional por teste rápido e com tratamento específico em penicilina.

Na sífilis gestacional a porcentagem das gestantes cadastradas com esquema terapêutico, tratamento concomitante com seus parceiros e crianças com a transmissão vertical estão correlacionados ao diagnóstico tardio da gestante e dos parceiros sexuais e às deficiências no manejo clínico/terapêutico, estudo feito pela autora Oliveira et al. 

Em pesquisa, os dados iniciais das taxas cumulativas, observava um aumento inicial durante alguns anos, mas no último ano de pesquisa baixou significativamente.

Com os dados retrospectivo, investigativo da Comarella et al. destaca os pontos chaves para o tratamento personalizado da sífilis congênita para os recém nascidos de acordo com os testes VDRL e os desafios que interferem a continuação do tratamento em alguns pacientes como também é dito por Bruniera  et al vários protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas além do trabalho de Moreira et al. que reuniu a partir dos diagnósticos os tratamentos na atenção básica. 

Embora a autora Cavalcante et al. na sua pesquisa foram selecionadas várias crianças e a dificuldade para elas permanecerem no acompanhamento ambulatorial e até com o manejo da pesquisa em unidades de atenção primária e três maternidades, das crianças que compareceram das unidades se obteve um resultado notório das mães não terem seguimento das consultas do pré natal por Rosa et al.

CONCLUSÃO

Em conclusão, este estudo permitiu identificar que as consequências da sífilis congênita são devido principalmente a falta de acompanhamento durante o pré-natal, falta de testes para diagnóstico dessa patologia e o não tratamento das mães. Dessa forma ficou evidente que a maioria das crianças que tinham mães com sífilis, tiveram baixo peso ao nascer, reforçando a importância da prevenção de transmissão. Urge, ainda, a necessidade de melhorar a qualidade do pré-natal, o preparo da equipe de saúde e políticas públicas efetivas para uma testagem adequada desses pacientes, tornando esse contágio menor e reduzindo os riscos de complicações para o feto.

 Conclui-se que, para reduzir a prevalência da transmissão da sífilis congênita, é de grande importância que promovam campanhas que levam informações sobre essa patologia e os malefícios da mesma para o feto, garantido que tenham acesso a programas de pré-natal adequados. Além disso, é necessário uma maior capacitação dos profissionais de saúde, para que tenhamos testagens adequadas e uma orientação efetiva no pré-natal dessas pacientes. Dessa forma, evidencia a necessidade de monitoramento e avaliação das políticas públicas existentes para prevenção da sífilis congênita, bem como a inação da abordagem para que possam ter uma redução nessa transmissão.ter uma redução nessa transmissão. Assim, este trabalho contribui para mostrar o impacto da transmissão congênita da sífilis para o feto, fornecendo novas perspectivas  sobre a transmissão mãe filho da sífilis congênita.

REFERÊNCIAS

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