TRAINING ON UPDATING NURSING RECORDS IN THE UNIVERSITY HOSPITAL MANAGEMENT APPLICATION (AGHUX) OF THE EBSERH NETWORK: AN EXPERIENCE REPORT
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10823457
Thays Luanny Santos Machado Barbosa1
Suelen Pacheco Chaves²
Andréia Cristina da Silva Ribeiro³
Allana Karen Santos Serra⁴
Jocilene da Cruz Silva⁵
Renata Sousa Campos⁶
Jordana Maria Freitas Alves⁷
Luana Márcia Rocha Silva⁸
Luciany Barbosa da Silva Fernandes⁹
Helen Rosy Gomes Ribeiro¹⁰
Resumo
Com o avanço da Tecnologia da Informação e Comunicação no setor de saúde, tem sido aplicado um grande esforço para o desenvolvimento de diferentes formas de registros eletrônicos. Por esse motivo, é de grande importância que os enfermeiros sejam capacitados e tenham oportunidades de dialogar sobre o processo de registros, e sobre o sistema utilizado, pois somente desta forma, será possível gerar melhorias contínuas e oferecer assistência em saúde de qualidade. Este estudo teve como objetivo descrever a realização de capacitações educativas com enfermeiros assistenciais de um Hospital Universitário (HU) da Rede EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) sobre atualizações na informatização do Registros de Enfermagem realizados no AGHUX (Aplicativo de Gestão de Hospitais Universitários). A maioria dos enfermeiros durante as capacitações dos registros de enfermagem no sistema AGHUX demonstraram boa aceitação e apontaram como principais vantagens a celeridade e praticidade da usabilidade do sistema.
Palavras-chave: Registro de Enfermagem. Tecnologia da Informação em Saúde. Capacitação de Recursos Humanos em Saúde.
1 INTRODUÇÃO
A tecnologia afetou definitivamente a maneira que os indivíduos e as empresas lidam atualmente com as informações. Os registros que antes eram realizados no papel foram substituídos por registros eletrônicos, oferecendo muitas vantagens se comparado a forma primitiva. Certamente, a Tecnologia da Informação é um processo irreversível e necessário em várias áreas, inclusive na área da saúde. Por isso, um grande investimento tecnológico tem sido aplicado para evoluir os registros eletrônicos, considerando as especificidades das atividades de saúde, que envolvem aspectos importantes como: confidencialidade, privacidade, integridade e segurança das informações e principalmente, recursos mínimos necessários para os registros da assistência em saúde prestada (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM SAÚDE, 2016).
Na enfermagem, a comunicação é uma ferramenta indispensável à prática do cuidado, e somente com a comunicação é possível assistir de forma integral e qualificada (OMIZOLO; RAMOS, 2021). Com o avanço da Tecnologia da Informação e Comunicação no setor de saúde, tem sido aplicado um grande esforço para o desenvolvimento de diferentes formas de registros eletrônicos. E as instituições hospitalares têm se utilizado dos sistemas informatizados de prontuários eletrônicos do paciente (PEP), no qual as informações são registradas (AMARAL, 2021).
Um exemplo de evolução da tecnologia da informação e comunicação em saúde é o Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU), um sistema de gestão hospitalar e prontuário eletrônico, gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS). O AGHU é utilizado em toda a rede de 41 Hospitais Universitários Federais da EBSERH, e possui cerca de 3 milhões de acessos por mês e uma base de 25 milhões de pacientes, sua instalação é local, não depende de acesso à internet e confere independência para gestão da base de dados. Além de possibilitar celeridade nos atendimentos aos pacientes, o aplicativo proporciona automatização dos processos assistenciais e administrativos, possibilitando à gestão, tomadas de decisão em tempo real (BRASIL, 2023).
O AGHU foi iniciado no ano de 2009, fazia parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), do Ministério da Educação, cujo objetivo era reestruturar e revitalizar os hospitais das universidades federais. A base utilizada foi o Aplicativo de Gestão Hospitalar (AGH) desenvolvido no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), pertencente ao MEC. Com a criação da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), em 2011, houve um acordo de cooperação técnica entre o HCPA e a EBSERH com o propósito de evoluir e implantar o AGHU nos hospitais universitários federais (BRASIL, 2023).
A evolução e o estabelecimento do AGHU nos hospitais universitários federais foi prosseguindo até que em 2020, a 10° versão foi lançada, denominada AGHUX, onde houve melhorias importantes no que se refere à usabilidade e implementação de funcionalidades novas. Como por exemplo: a rastreabilidade de materiais e medicamentos, assinaturas com certificados digitais, teleconsultas com áudio e vídeo, prontuário unificado do paciente EBSERH e inúmeras correções de segurança e desempenho ao sistema (BRASIL, 2023).
Dispor destes recursos tecnológicos para realizar o registro das ações de cuidado traz uma variedade de vantagens, como a otimização do tempo dos envolvidos que colabora com a prática assistencial segura e favorece a comunicação entre os profissionais. A enfermagem deve fazer uso das Tecnologias de Informação e Comunicação para estabelecer o Processo de enfermagem (PE) informatizado, já que ele integra, organiza e assegura a comunicação, ou seja, a informatização do PE garante dados para tomadas de decisão, desperta e viabiliza pesquisas, oferece recursos para gestão em enfermagem e, aponta resultados ou necessidade de intensificar a educação continuada (AMARAL, 2021).
Para tanto, é de grande importância que os enfermeiros sejam capacitados e tenham oportunidades de dialogar sobre o processo de registros, e sobre o sistema utilizado, somente desta forma, será possível gerar melhorias contínuas, a fim de atender a demanda de usuários. Deste modo, o presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência de capacitações realizadas com enfermeiros de um hospital universitário da rede EBSERH quanto aos registros informatizados de Sistema de Classificação do Paciente, Avaliação de risco de queda, Avaliação de Lesão por Pressão e Eventos Adversos no aplicativo AGHUX.
2 METODOLOGIA
Este estudo teve como objetivo descrever a realização de capacitações educativas com enfermeiros assistenciais de um Hospital Universitário (HU) da Rede EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) sobre atualizações na informatização do Registros de Enfermagem realizados no AGHUX (Aplicativo de Gestão de Hospitais Universitários) no período de novembro de 2023 a janeiro de 2024.
Optou-se por desenvolver um estudo descritivo e exploratório baseado em Relato de Experiência, considerando que o Relato de Experiência é um tipo de produção de conhecimento, por se tratar de uma vivência profissional ou acadêmica, cuja característica principal é a descrição da intervenção. O conhecimento científico resultante dos Relatos de Experiência beneficia o meio acadêmico e a sociedade por colaborar na melhoria de intervenções e possibilitar o usufruto de futuras propostas de trabalho (ALMEIDA; FLORES; MUSSI, 2021).
As capacitações serão realizadas mediante agendamentos, ora em turno matutino, ora em turno vespertino, ou noturno (virtual) conforme a disponibilidade dos enfermeiros plantonistas. As capacitações nos turnos vespertinos e matutinos serão presenciais nas respectivas unidades e no turno noturno será virtual com duração de aproximadamente 1 hora cada. Não houve limitação do número de participantes e não houve necessidade de inscrição para ambas as modalidades.
As capacitações foram didaticamente elaboradas, foram apresentados tutoriais com demonstrações práticas, simulações dos registros no aplicativo e discussão em grupo. Os registros abordados foram: o registro do Sistema de Classificação do Paciente (SCP), as Avaliações de Riscos (Queda e Lesão por Pressão) e a sinalização dos Eventos Adversos que serão realizados no Módulo de Controles do Paciente do AGHUX. E para auxílio na aplicação das escalas, foi apresentado uma “calculadora” de SCP e riscos que pode ser acessada clicando no ícone SCP e Riscos disponível no Portal de Aplicações da Instituição.
Durante as capacitações, os enfermeiros foram estimulados a participar ativamente, fazendo perguntas, compartilhando experiências, dúvidas e sugestões. Foi evidenciado a importância dos Registros de Enfermagem no Aplicativo AGHUX. Além disso, foram discutidos sobre a informatização dos registros de enfermagem dentro da rotina do enfermeiro assistencial.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A capacitação em questão contou com a participação de 19 enfermeiros assistenciais de um Hospital Universitário (HU) da Rede EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) que utilizam frequentemente o AGHUX para realizar registros de enfermagem.
O público alvo era principalmente enfermeiros por se tratar de uma capacitação que envolve registros realizados por enfermeiros como Classificação de Pacientes, Avaliações de Queda e Lesão por Pressão e a sinalização de Eventos Adversos no sistema AGHUX.
O Sistema de Classificação do Paciente que avalia o grau de dependência de cuidados era realizado diariamente nas visitas matutinas e registrado nos instrumentos físicos de passagem de plantão e livros de relatórios de enfermagem, mesmo com a utilização há mais de três anos do sistema AGHUX para registros do PE (Histórico/Anamnese, evolução, prescrição e controles de enfermagem) não havia campo específico para a Classificação de pacientes e portanto, não havia como verificar o grau de dependência do cuidado de cada usuário no AGHUX de forma adequada.
Após atualização, o registro será através do Módulo de Controles dos Pacientes, Escalas Adultos ou Escalas Ped/Neo, e preenchimento dos campos Fugulin, DINI ou ICBAC, de acordo com o Sistema de Classificação utilizado na Unidade. Para auxiliar na aplicação das escalas, criou-se uma “calculadora digital” de SCP e Avaliação de Riscos que pode ser acessada no Portal de Aplicações do Hospital Universitário, no ícone SCP e Riscos.
Da mesma forma, os registos das avaliações de riscos de Queda e Lesão por Pressão antes eram registrados somente em formulários físicos avulsos, após atualização, será no Módulo de Controles dos Pacientes, Escalas Adultos ou Escalas Ped/Neo e preenchimento dos Campos MORSE/HUMPTY DUMPTY para avaliação do risco de queda ou BRADEN/EVARUCI para avaliação do risco de Lesão por Pressão. Para auxiliar na aplicação das escalas, criou-se uma “calculadora digital” com as escalas de avaliação de riscos de queda e lesão por pressão, também acessadas no Portal de Aplicações do HU, no ícone SCP e riscos, utilizadas de acordo com as especificidades das unidades.
Os Eventos Adversos eram registrados em relatórios físicos da enfermagem e no VIGIHOSP, o sistema de Vigilância em Saúde e Gestão de Riscos Assistenciais Hospitalares, utilizado nas instituições hospitalares vinculados à EBSERH, que tem como intuito a centralização de notificações sobre incidentes ou queixas sobre fatos ocorridos nas dependências internas e externas dos hospitais universitários (BRASIL, 2021). Após a inclusão do registro de Eventos adversos no AGHUX, passou a ser realizado através do Módulo de Controles dos Pacientes, Eventos e preenchimento do evento em questão (Quedas, Lesão por Pressão, extubação, perda CVC entre outros), porém este registro não substitui a notificação que deve ser realizada no sistema nacional, VIGIHOSP.
Os participantes das capacitações tiveram a oportunidade de dialogar sobre a nova forma de registros tanto os que participaram de forma presencial, quanto virtual. A maioria dos enfermeiros teve uma boa aceitação da nova forma de registros de Classificação de Pacientes, Avaliação de riscos e Eventos Adversos. Alegaram que a nova forma é mais prática e rápida, e que agilizava as anotações e sobrava mais tempo para as demais demandas do plantão.
Outros declararam que a nova forma de registro é mais segura e que ocorriam muitas perdas dos formulários físicos. Houve, também, enfermeiros que parabenizaram a “calculadora digital” por facilitar a Classificação de Pacientes e as Avaliações de risco, sem ter que consultar em outras plataformas digitais.
Através das capacitações foi possível ouvir questionamentos dos enfermeiros sobre etapas do PE que ainda eram realizadas de forma física, como o Histórico/ Anamnese de Enfermagem. E por fim, houve relato que mesmo com a automatização dos registros, poderiam não ter tempo de realizá-los diariamente por não ter tempo suficiente, devido à grande demanda de serviço.
O preenchimento do prontuário do paciente é obrigação e responsabilidade intransferível da equipe de saúde e na enfermagem esta responsabilidade é regulamentada pelo código de ética dos profissionais de Enfermagem, que na Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), de número 564/2017, estabelece que é de responsabilidade da enfermagem, conforme o Art. 36, registrar no prontuário e em outros documentos as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar de forma clara, objetiva, cronológica, legível, completa e sem rasuras (COFEN, 2017). Portanto, deve-se pontuar a responsabilidade de registrar as informações do paciente de forma adequada e legalmente estabelecida.
Quando o prontuário do paciente é devidamente preenchido pelos profissionais, facilita a tomada de decisão, e evidencia a importância dos registros para dirimir qualquer dúvida que porventura ocorra durante a assistência. Os registros de enfermagem permitem organizar os serviços, possibilita identificar a evolução clínica do paciente, os possíveis problemas e complicações e principalmente, favorece a comunicação entre a equipe envolvida (OMIZZOLO; RAMOS, 2021)
Os benefícios da implantação do AGHUX são muitos e vale destacar o aumento da segurança do paciente por meio do acesso rápido às informações no prontuário on-line, a disponibilização para o “uso de perfis” de acesso, garantindo a integridade e o acesso adequado às informações do sistema (SALES, 2022). A restrição de acesso é um recurso de segurança importante, através deste é possível definir quais usuários podem acessar o sistema e quais serão os limites da utilização. Na ausência de um sistema informatizado, as informações podem ficar disponíveis para qualquer pessoa, com dificuldades de impor controle e limitações. Registros físicos estão sujeitos à desorganização, ao risco de perda e por conseguinte, à falta de segurança.
A boa aceitação pela maioria dos enfermeiros vem como resultado da evolução tecnológica na saúde que visa provocar eficiência no serviço, pois a forma ou sequência como os dados são inseridos associados a aspectos de usabilidade do sistema influencia no tempo despendido, na quantidade e qualidade das informações registradas (AMARAL et al, 2021).
A Classificação de Pacientes e as Avaliações de riscos devem ser feitas diariamente com todos os pacientes internados por se tratar de resultados variáveis que influenciam diretamente nos cuidados de enfermagem e na relação demanda (paciente) e oferta de cuidado (trabalhadores de enfermagem), para que dessa forma, a assistência prestada esteja de acordo com a necessidade do paciente, sem que gera sobrecarga ao trabalhador.
Os registros no AGHUX são fundamentais para planejar, tomar decisões e melhorar a assistência ao paciente, porém é necessário que os profissionais que o farão tenham adequado entendimento sobre a estrutura de dados, bem como as associações passíveis de serem realizadas no sistema para que seja gerado registros fidedignos e completos (AMARAL et al, 2021). Portanto, a educação continuada é fundamental nesse processo de adaptação dos registros eletrônicos para que a adesão seja eficiente e que corrobora ativamente na melhoria do sistema. As capacitações realizadas geraram resultados relevantes tanto para os registros de enfermagem quanto para gerar melhorias.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A maioria dos enfermeiros durante as capacitações dos registros de enfermagem no sistema AGHUX demonstrou boa aceitação e relatou como principais vantagens, a celeridade e praticidade da usabilidade do sistema.
A educação continuada revelou-se como estratégia contínua dentro deste processo de evolução tecnológica nos serviços de saúde e que, portanto, o grande investimento em tecnologias de registros deve ocorrer consoante às estratégias de educação e inclusão do profissional de ponta, responsável pelas tomadas de decisão na assistência ao paciente e potencialmente, agente causador de melhorias.
REFERÊNCIAS
AMARAL, Carolina; CALDAS, Wagner; SOUZA, Emiliane. Avaliação do registro eletrônico de diagnósticos e intervenções de enfermagem em sistema informatizado. Rev. Enferm. Santa Maria, RS, v. 11, 2021. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1292261. Acessado em: 14 de Fev. de 2024.
BRASIL. . Ministério da Educação. Aplicativo e Gestão para Hospitais Universitários (AGHU). Atualizado em 04 de Out. 2023. Disponível em : https://www.gov.br/ebserh/pt-br/governanca/plataformas-e-tecnologias/aghu/o-que-e. Acessado em 19 de Fev. de 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Vigihosp. Publicado em 20 de Abril de 2021. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/governanca/plataformas-e tecnologias/sig/modulos/vigihosp. Acessado em: 25 de Fevereiro de 2024.
COFEN. Resolução COFEN nº 564/2017. Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Brasília, 2017. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017/. Acesso em 28 de Fev. de 2024.
MUSSI, Ricardo; FLORES, Fábio; ALMEIDA, Claudio . Pressupostos para a elaboração de relato de experiência como conhecimento científico. Práx. Educ., Vitória da Conquista , v. 17, n. 48, p. 60-77, out. 2021 . Disponível em: http://educa.fcc.org.br/ 26792021000500060&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 19 fev. 2024.
OMIZZOLO, Jaqueline; RAMOS, Karolline. Registros De Enfermagem: Um Instrumento Para A Qualidade Da Assistência. Revista Inova Saúde, Criciúma, vol. 11, n. 1, Fev. 2021. Disponível em: https://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/Inovasaude/article/view/5254. Acessado em 14 de Janeiro de 2024.
REINALDO, Ana; LIMA, Marize; SANTOS, Geporgia; BARBOSA, Jéssica. Prontuário Eletrônico Do Paciente Como Instrumento De Informatização Para A Sistematização Da Assistência De Enfermagem: Revisão Integrativa. Revista Academica FACOTTUR. 2021. Disponível em: af.emnuvens.com.br/raf/article/view/36. Acessado em 14 de Janeiro de 2024.
SALES, Tarlane. Informação para tomada de decisão no contexto hospitalar: um estudo sobre o aplicativo dos Hospitais Universitários (AGHUX). Dissertação (Mestrado em ciência da computação). Maceió, 2022. Disponível em: https://www.repositorio.ufal.br/handle/123456789/9812 Acessado em: 4 de Fevereiro de 2024.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM SAÚDE. Cartilha sobre prontuário eletrônico: a certificação de sistemas de registro eletrônico de saúde. 2012. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/crmdigital/Cartilha_SBIS_CFM_Prontuario_Eletronico_fev_20 12.pdf. Acessado em: 15 de Fev. de 2024.
SUDRÉ, Graciano; VERGILIO, Henrique; JESUS, Lorrayne, SUDRÉ, Mayara. Estudo da Implantação das Tecnologias de Informação na área da Saúde em Enfermagem: uma revisão integrativa de literatura. Revista Health Inform. 2020 Janeiro-Março. Disponível em: https://jhi.sbis.org.br/index.php/jhi-sbis/article/view/588/381. Acessado em 02 de Fev. de 2024
1 Enfermeira. Pós-graduada em Saúde do Adulto. e-mail: thays.barbosa@ebserh.gov.br
2 Enfermeira. Especialista em Clínicas Médica e Cirúrgica. e-mail: suelen.pacheco@ebserh.gov.br
3 Enfermeira. Mestre em Enfermagem. e-mail: andreia.cristina@ebserh.gov.br
4 Enfermeira. Especialista em Urgência e Emergência. e-mail: allana.serra@ebserh.gov.br
5 Enfermeira. Pós-graduada em Saúde Coletiva. e-mail: jocilene.silva@ebserh.gov.br
6 Enfermeira. Pós graduada em Saúde Materno Infantil. e-mail: renata.campos@ebserh.gov.br
7 Enfermeira. Mestre em Enfermagem. e-mail: jordana.alves@ebserh.gov.br
8 Enfermeira. Pós graduada em Epidemiologia. e-mail: luana.silva.5@ebserh.gov.br
9 Enfermeira. Pós graduada em Saúde da Família. e-mail: luciany.fernandes@ebserh.gov.br
10 Enfermeira. Especialista em Enfermagem do Trabalho. e-mail: helen.ribeiro@ebserh.gov.br