CÂNCER DE PRÓSTATA: ESTRATÉGIAS DE DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E ACOMPANHAMENTO

PROSTATE CANCER: STRATEGIES FOR DIAGNOSIS, TREATMENT, AND FOLLOW-UP

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202504162219


REIS, Marcos Antonio Viana Pinto1
SILVA, Pedro Allan Macedo da2
MARTINS, Pedro Henrique Matinuzo de3
PEGOS, Ronaldo Rodrigues4
MARTINS, Thays Luz Farias5
NOVAIS, Isabela Dória6


RESUMO 

Introdução: O câncer de próstata é uma das neoplasias malignas mais prevalentes entre os homens, sendo uma das principais causas de mortalidade masculina no mundo. Diversos fatores de risco estão associados ao desenvolvimento da doença, incluindo idade avançada, histórico familiar, fatores genéticos, obesidade e estilo de vida inadequado. A detecção precoce, por meio do exame de antígeno prostático específico (PSA) e do toque retal, é fundamental para melhorar o prognóstico dos pacientes. Objetivos: O objetivo geral deste estudo é realizar uma revisão sistemática sobre os fatores de risco e os avanços no tratamento do câncer de próstata. Os objetivos específicos incluem identificar os principais fatores de risco, analisar os avanços terapêuticos recentes e avaliar seu impacto na sobrevida e qualidade de vida dos pacientes. Justificativa: A pesquisa é relevante devido à alta incidência e mortalidade do câncer de próstata, especialmente entre populações com acesso desigual a métodos de rastreamento e tratamento. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura, seguindo as diretrizes da PRISMA. A busca de dados incluiu artigos publicados entre 2020 e 2025 em bases científicas como PubMed, SciELO e LILACS, focando nos fatores de risco e avanços no tratamento do câncer de próstata. Resultados e Discussão: A revisão identificou estudos que abordam os fatores de risco e os avanços terapêuticos no câncer de próstata. Entre as principais inovações, destacam-se a radioterapia focal e as terapias ablativas minimamente invasivas, que reduzem a morbidade associada ao tratamento. Além disso, a terapia com células CAR-T tem demonstrado potencial para induzir remissão em casos avançados. A desigualdade no acesso aos tratamentos também foi um fator identificado, afetando diretamente os desfechos clínicos dos pacientes. Conclusão: A compreensão aprofundada dos fatores de risco e dos avanços terapêuticos contribui para melhorar as estratégias de prevenção e tratamento do câncer de próstata. 

Palavras-chave: Câncer. Fatores de risco. Tratamentos.

Abstract

Introduction: Prostate cancer is one of the most prevalent malignant neoplasms among men and a leading cause of male mortality worldwide. Several risk factors are associated with the development of the disease, including advanced age, family history, genetic factors, obesity, and an unhealthy lifestyle. Early detection through prostate-specific antigen (PSA) testing and digital rectal examination is crucial for improving patient prognosis. Objectives: The general objective of this study is to conduct a systematic review of the risk factors and advances in prostate cancer treatment. The specific objectives include identifying the main risk factors, analyzing recent therapeutic advancements, and evaluating their impact on patient survival and quality of life. Justification: This research is relevant due to the high incidence and mortality rates of prostate cancer, especially among populations with unequal access to screening and treatment methods. Methodology: A systematic literature review was conducted following PRISMA guidelines. The data search included articles published between 2020 and 2025 in scientific databases such as PubMed, SciELO, and LILACS, focusing on risk factors and advances in prostate cancer treatment. Results and Discussion: The review identified studies addressing prostate cancer risk factors and therapeutic advancements. Among the main innovations, focal radiotherapy and minimally invasive ablative therapies stand out for reducing treatment-associated morbidity. Additionally, CAR-T cell therapy has shown potential for inducing remission in advanced cases. Disparities in access to treatments were also identified as a significant factor directly affecting patient outcomes. Conclusion: A comprehensive understanding of risk factors and therapeutic advancements contributes to improving prostate cancer prevention and treatment strategies.

Keywords: Cancer. Risk factors. Treatments.

1. INTRODUÇÃO

O câncer de próstata é uma das neoplasias malignas mais prevalentes entre os homens em todo o mundo, representando um importante desafio para a saúde pública, especialmente em países com populações envelhecidas. Esse tipo de câncer é multifatorial, sendo influenciado por fatores genéticos, idade avançada, histórico familiar e fatores ambientais, como dieta e estilo de vida. Além disso, a variação na incidência e mortalidade entre diferentes regiões está associada ao acesso desigual aos serviços de saúde, rastreamento precoce e disponibilidade de tratamentos eficazes (Soares, 2023).

O câncer de próstata pode ter um curso clínico assintomático em seus estágios iniciais, dificultando o diagnóstico precoce e resultando em muitos casos detectados apenas em fases avançadas da doença, quando as opções terapêuticas tornam-se mais limitadas. No entanto, nos últimos anos, avanços significativos na detecção, como o uso do PSA (antígeno prostático específico), exames de imagem de alta precisão e biópsias guiadas, têm aprimorado a identificação precoce da doença (Gargano et al., 2024).

Da mesma forma, novas abordagens terapêuticas, incluindo cirurgia robótica, radioterapia avançada, terapias hormonais e imunoterapias emergentes, têm proporcionado melhor controle da progressão tumoral e melhoria na qualidade de vida dos pacientes. Apesar desses avanços, o câncer de próstata continua sendo uma das principais causas de mortalidade entre os homens, especialmente em populações com acesso reduzido ao rastreamento e ao tratamento especializado (Vale et al., 2021).

A análise dos fatores de risco, bem como a evolução das estratégias terapêuticas, é essencial para aprimorar as políticas públicas de saúde e otimizar os desfechos clínicos dos pacientes.  Na contemporaneidade, milhares de homens são diagnosticados com a doença, e muitos deles enfrentam dificuldades no acesso ao diagnóstico precoce e a terapias inovadoras. Dessa forma, compreender os fatores de risco, os avanços nas opções terapêuticas e a importância do acompanhamento clínico contínuo é fundamental para reduzir a morbidade e a mortalidade associadas a essa neoplasia (Santos et al., 2021).

Portanto, este estudo tem como objetivos identificar os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença, analisar as mais recentes inovações nos métodos de detecção e tratamento, e avaliar o impacto dessas estratégias no prognóstico e na sobrevida dos pacientes. 

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Este estudo consistiu em uma revisão sistemática da literatura sobre as estratégias de diagnóstico, tratamento e acompanhamento do câncer de próstata. A metodologia adotada seguiu as diretrizes estabelecidas pelo protocolo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), que orienta a condução de revisões sistemáticas.

A questão de pesquisa foi delineada considerando três elementos principais: a população-alvo, composta por homens diagnosticados com câncer de próstata; o tipo de estudo, incluindo pesquisas sobre métodos diagnósticos, opções terapêuticas e estratégias de acompanhamento; e os desfechos analisados, como impacto das estratégias na sobrevida e qualidade de vida dos pacientes. A questão central deste estudo foi: “Quais são os métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de próstata e de que forma os avanços terapêuticos influenciam o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes?”

A busca por artigos científicos foi realizada em bases de dados renomadas, como a National Library of Medicine (PubMed) e a Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando palavras-chave relacionadas ao câncer de próstata, incluindo “diagnóstico precoce”, “PSA”, “biópsia prostática”, “tratamento”, “radioterapia”, “cirurgia robótica”, “hormonoterapia” e “imunoterapia”. 

O período de inclusão abrangeu estudos publicados entre 2020 e 2024, com ênfase nas pesquisas mais recentes e nas inovações terapêuticas. O processo metodológico envolveu a análise da literatura para identificar e sintetizar as evidências científicas sobre os avanços no diagnóstico, tratamento e acompanhamento do câncer de próstata, com atenção especial para a eficácia das diferentes abordagens clínicas.

Para a seleção dos artigos, foram adotados critérios rigorosos de inclusão e exclusão. Foram considerados apenas estudos completos publicados em inglês, português ou espanhol, que abordassem diretamente o câncer de próstata nos aspectos de diagnóstico, tratamento ou acompanhamento. Artigos que não tratavam desses aspectos de forma central, bem como editoriais, resumos incompletos e dissertações acadêmicas, foram excluídos. Após a seleção inicial, os estudos foram analisados criticamente, levando em conta o ano de publicação, os objetivos da pesquisa, os métodos utilizados, os tratamentos avaliados e os principais achados.

A avaliação da qualidade metodológica dos artigos selecionados foi realizada com base em critérios específicos para garantir a confiabilidade dos dados e a robustez das evidências. 

Figura 1 – Fluxograma dos artigos escolhidos para o estudo.

Fonte: Acervo pessoal (2025).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dos 30 estudos inicialmente selecionados para leitura, apenas 09 atenderam aos critérios de inclusão e foram considerados para a escrita deste trabalho como evidente na tabela 01. 

Tabela 1. Lista de artigos selecionados para escrita.

Autor, anoTipo de estudoTítuloConclusões
ALVES, M.A et al., 2025Estudo qualitativoAvanços no tratamento locorregional do câncer de próstataO estudo aponta que novas abordagens locorregionais, como radioterapia focal e terapias ablativas, têm demonstrado maior eficácia e menor morbidade.
ASSIS, A.O et al., 2025Estudo qualitativoInovações tecnológicas e desenvolvimento de novas alternativas no horizonte do tratamento de câncer de próstataAs novas tecnologias, incluindo biomarcadores e terapias direcionadas, melhoram as perspectivas de tratamento e personalização da terapia.
COELHO, G.M et al., 2025Estudo qualitativoAbordagens atuais no diagnóstico, tratamento e prognóstico do câncer de próstataA integração de exames de imagem avançados e biomarcadores específicos melhora o diagnóstico precoce e o acompanhamento prognóstico.
DEMUNER, B.B et al., 2021Estudo qualitativoAvaliação de fatores de risco e antígeno prostático específico no rastreamento de câncer de próstataA dosagem do PSA continua sendo um método relevante para rastreamento, mas a combinação com outros marcadores pode aumentar a precisão diagnóstica.
LINA, M.S et al., 2024Estudo qualitativoDesigualdades regionais do tratamento cirúrgico do câncer de próstata no Brasil e fatores associadosO acesso ao tratamento cirúrgico do câncer de próstata varia significativamente entre regiões do Brasil, impactando a sobrevida dos pacientes.
MATOS, W.D et al., 2025Estudo qualitativoAvaliação da Qualidade de Vida e Impacto do Tratamento em Homens com Câncer de PróstataO impacto do tratamento na qualidade de vida dos pacientes reforça a necessidade de suporte psicossocial e reabilitação pós-tratamento.
MENDONÇA, E.M et al., 2023Estudo qualitativoEstresse e estratégias de enfrentamento de homens em tratamento para o câncer de próstataO suporte emocional e estratégias de enfrentamento são fundamentais para reduzir o impacto psicológico do diagnóstico e tratamento.
RIBEIRO, C.H et al., 2024Estudo qualitativoCâncer de próstata: atualizações em diagnóstico e tratamentoOs avanços na medicina de precisão e terapias personalizadas estão revolucionando o manejo da doença.
SILVA, F.M et al., 2024Estudo qualitativoTratamento oncológico com células CAR-T: remissão total do câncer de próstata através da terapia celularA terapia celular CAR-T tem demonstrado potencial revolucionário, com casos de remissão total em estudos experimentais.
Fonte: Acervo pessoal (2025).

A compreensão dos fatores de risco do câncer de próstata tem sido amplamente discutida na literatura científica, destacando a relevância do rastreamento por meio do antígeno prostático específico (PSA), embora sua eficácia seja potencializada quando combinada a outros marcadores diagnósticos (Demuner et al., 2021). 

A idade é um dos principais fatores de risco, uma vez que a incidência da doença aumenta significativamente após os 50 anos, especialmente em indivíduos com histórico familiar da neoplasia (Demuner et al., 2021). Nesse contexto, fatores étnico-raciais também desempenham um papel relevante, visto que homens negros apresentam maior predisposição ao desenvolvimento do câncer de próstata, além de maior agressividade tumoral e pior prognóstico em comparação a outras populações (Lina et al., 2024). 

No que se refere ao estilo de vida, a literatura aponta que dietas ricas em gorduras saturadas e pobres em frutas e vegetais, bem como a obesidade, estão associadas a um maior risco da doença, possivelmente devido a processos inflamatórios e alterações hormonais que favorecem o crescimento celular desregulado (Coelho et al., 2025, Freires et al., 2022).

O sedentarismo e o consumo excessivo de álcool também são fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do câncer de próstata, reforçando a importância de intervenções preventivas voltadas para a promoção de hábitos saudáveis (Matos et al., 2025, Santos et al., 2022). Nesse sentido, o rastreamento precoce por meio do antígeno prostático específico (PSA) e exames complementares como a ressonância magnética multiparamétrica são ferramentas fundamentais para a detecção precoce e acompanhamento da doença, embora o rastreamento populacional deva ser avaliado individualmente para evitar sobrediagnóstico e tratamentos desnecessários (Demuner et al., 2021; Ribeiro et al., 2024). 

Além disso, as desigualdades regionais no acesso ao tratamento cirúrgico evidenciam disparidades que impactam a sobrevida dos pacientes, tornando essencial a implementação de políticas públicas que garantam equidade no atendimento (Lina et al., 2024). No âmbito das opções terapêuticas, avanços como a radioterapia focal e as terapias ablativas vêm sendo explorados como estratégias para reduzir a morbidade associada ao tratamento (Alves et al., 2025). 

A radioterapia focal é uma abordagem direcionada que permite tratar apenas a área afetada pelo tumor, preservando ao máximo os tecidos saudáveis ao redor. Essa técnica utiliza feixes de radiação altamente precisos para destruir células cancerígenas, reduzindo significativamente os efeitos colaterais em comparação à radioterapia convencional, que expõe toda a próstata à radiação. Esse método tem sido particularmente indicado para pacientes com tumores localizados de baixo e médio risco, proporcionando melhor controle da doença com menor impacto sobre a função urinária e sexual (Alves et al., 2025).

Por outro lado, as terapias ablativas englobam diferentes tecnologias que visam destruir seletivamente o tumor sem a necessidade de cirurgia invasiva (Veloso et al., 2025). Entre elas, destaca-se a crioterapia, que congela as células cancerígenas com a aplicação de gases em temperaturas extremamente baixas, levando à sua destruição. Outra abordagem é o ultrassom focalizado de alta intensidade (HIFU, do inglês High-Intensity Focused Ultrasound), que usa ondas de ultrassom para aquecer e destruir as células tumorais de forma controlada (Alves et al., 2025).

Paralelamente, às inovações tecnológicas, como biomarcadores e terapias direcionadas, têm contribuído para personalizar o tratamento e otimizar os resultados clínicos (Assis et al., 2025). O desenvolvimento de novas abordagens no diagnóstico, incluindo exames de imagem avançados e biomarcadores específicos, também tem sido fundamental para um acompanhamento prognóstico mais preciso (Coelho et al., 2025; Ribeiro et al., 2024). 

Ademais, o impacto do tratamento na qualidade de vida dos pacientes evidencia a necessidade de suporte psicossocial e estratégias de enfrentamento para mitigar o estresse e os desafios emocionais enfrentados ao longo da jornada terapêutica (Matos et al., 2025; Mendonça et al., 2023). Recentemente, a terapia celular CAR-T tem sido estudada como uma possibilidade inovadora, apresentando resultados promissores na remissão total do câncer de próstata em estudos experimentais (Silva et al., 2024). Dessa forma, a adoção de um acompanhamento clínico contínuo e individualizado torna-se essencial para reduzir a morbidade e a mortalidade associadas a essa neoplasia.

4. CONCLUSÃO

Os achados deste estudo ressaltam o impacto significativo da detecção precoce e das abordagens terapêuticas inovadoras na melhoria dos desfechos do câncer de próstata. Os avanços como a radioterapia focal, as terapias ablativas minimamente invasivas e a terapia com células CAR-T têm demonstrado resultados promissores na redução da morbidade associada ao tratamento e no aumento da sobrevida dos pacientes. No entanto, as desigualdades no acesso ao rastreamento e ao tratamento permanecem um grande desafio, influenciando diretamente o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes. Dessa forma, esforços devem ser direcionados para a ampliação do acesso equitativo à saúde, a promoção da conscientização e o incentivo a novas pesquisas sobre modalidades terapêuticas inovadoras. Por fim, a compreensão dos fatores de risco e dos avanços no tratamento é essencial para o desenvolvimento de estratégias preventivas mais eficazes e para a otimização do manejo clínico.


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 

CAR-T – Terapia com células T receptoras de antígenos quiméricos

CID-BR-10 – Classificação Internacional de Doenças – 10ª Revisão Brasileira

HIFU – High-Intensity Focused Ultrasound (Ultrassom Focalizado de Alta Intensidade)

IMC – Índice de Massa Corporal

ISTs – Infecções Sexualmente Transmissíveis

ONU – Organização das Nações Unidas

ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

PSA – Antígeno Prostático Específico

PRISMA – Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses

SciELO – Scientific Electronic Library Online

SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade

UBS – Unidade Básica de Saúde

REFERÊNCIAS

ALVES, M.A et al. Avanços no tratamento locorregional do câncer de próstata. Revista Eletrônica Acervo Científico, v. 25, p. e19766-e19766, 2025.

ASSIS, A.O et al. Inovações tecnológicas e desenvolvimento de novas alternativas no horizonte do tratamento de câncer de próstata. Brazilian Journal of Health Review, v. 8, n. 1, p. e77740-e77740, 2025.

COELHO, G.M et al. Abordagens atuais no diagnóstico, tratamento e prognóstico do câncer de próstata: Revisão. Journal of Medical and Biosciences Research, v. 2, n. 2, p. 688-697, 2025.

DEMUNER, B.B; et al. Avaliação de fatores de risco e antígeno prostático específico no rastreamento de câncer de próstata. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v. 20, n. 2, p. 235-239, 2021.

FREIRES, A.N et al. Qualidade de sono e qualidade de vida de homens em tratamento para câncer de próstata. Revista REVOLUA, v. 1, n. 1, p. 52-62, 2022.

GARGANO, L.P et al. ID199 Antiandrogênicos para o tratamento do câncer de próstata sensível à castração e metastático (CPSCm): avaliação de custo-efetividade: EIXO 1: SUSTENTABILIDADE NOS SISTEMAS DE SAÚDE. JORNAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E FARMACOECONOMIA, v. 9, n. s. 1, 2024.

LINA, M.S et al. DESIGUALDADES REGIONAIS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DO CÂNCER DE PRÓSTATA NO BRASIL E FATORES ASSOCIADOS. Hygeia: Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 20, 2024.

MATOS, W.D et al. Avaliação da Qualidade de Vida e Impacto do Tratamento em Homens com Câncer de Próstata. Saúde Coletiva (Barueri), v. 15, n. 94, p. 15017-15030, 2025.

MENDONÇA, E.M et al. Estresse e estratégias de enfrentamento de homens em tratamento para o câncer de próstata. Revista REVOLUA, v. 2, n. 1, p. 218-223, 2023.

RIBEIRO, C.H et al. CÂNCER DE PRÓSTATA: ATUALIZAÇÕES EM DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO-REVISÃO INTEGRATIVA. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 9, p. 400-409, 2024.

SANTOS, J.G et al. TRATAMENTO DE CÂNCER DE PRÓSTATA: MASCULINIDADE HEGEMÔNICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA O HOMEM. Revista Caboré, v. 1, n. 5, 2022.

SANTOS, Trinnye Luizze et al. Doença cardiovascular associada às terapias de supressão androgênica utilizadas para o tratamento do câncer de próstata: uma revisão de escopo. Research, Society and Development, v. 11, n. 11, p. e162111133570-e162111133570, 2022.

SILVA, F.M et al. Tratamento oncológico com células CAR-T: remissão total do câncer de próstata através da terapia celular. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 7, n. 15, p. e151454-e151454, 2024.

SOARES, Paulo Silveira Campos. Análise de sobrevida livre de tratamento radical em pacientes em vigilância ativa para câncer de próstata de baixo risco no Instituto Nacional de Câncer. 2023.

VALE, A.E et al. Sentimentos, conhecimento e práticas entre homens quanto ao diagnóstico de câncer de próstata. Revista Enfermagem Contemporânea, v. 10, n. 1, p. 17-24, 2021.

VELOSO, D.F.M et al. Relação entre Tempo de Atraso no Tratamento Cirúrgico do Câncer de Próstata e Risco de Recorrência da Doença. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 70, p. e-024406, 2025.


1Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.
2Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.
3Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.
4Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.
5Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.
6Docente médica.