BREAST CANCER AND PUBLIC HEALTH THE CHALLENGES OF THE 21ST CENTURY
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7877693
Joel Correia Lima1
Tatiana Clécia Soares de Almeida2
José Edson Silva bispo3
Geisi Kelly de Oliveira Santos4
Déborah Maria Carolline dos Santos5
Paula Mirelly da Silva6
Bruno Basilio Cardoso de Lima7
Maria Alice Gomes De Barros Silva8
Penelopes de Albuquerque Silva9
Matheus Severo Lima de Almeida10
Dallynne Bárbara Ramos Venancio11
Oberto César dos Santos12
RESUMO
Introdução: O câncer de mama é a doença mais frequente em mulheres, sendo ocasionado devido à multiplicação celular de forma desordenada. Trata-se de um importante problema de saúde pública em virtude, principalmente, do seu diagnóstico tardio e, por conseguinte, alta mortalidade. Objetivo: Demonstrar as principais causas e complicações devido ao câncer de mama em mulheres, tendo como intuito mostrar o posicionamento da saúde pública. Metodologia: Foi realizado um levantamento nas bases de dados: LILACS e MEDLINE, foram utilizados os descritores “Mulheres”, “Neoplasias da mama” e “Saúde Pública”, com os operadores AND, na janela temporal de 2018 a 2023. Conclusão: O tempo de diagnóstico e início do tratamento são fatores primordiais para uma sobrevida maior de pacientes com câncer de mama. O tratamento rápido contribui para melhores condições de vida e menor ônus para o sistema de saúde.
Palavras-chave: Câncer de Mama; Saúde Pública; Prevenção
ABSTRACT
Introduction: Breast cancer is the most common disease in women, being caused due to disorderly cell multiplication. It is an important public health problem mainly due to its late diagnosis and, therefore, high mortality. Objective: To demonstrate the main causes and complications due to breast cancer in women, with the intention of showing the position of public health. Methodology: A survey was carried out in the LILACS and MEDLINE databases, using the descriptors “Women”, “Breast neoplasms” and “Public Health”, with the AND operators, in the time window from 2018 to 2023. Conclusion: The time of diagnosis and initiation of treatment are key factors for a longer survival of patients with breast cancer. Rapid treatment contributes to better living conditions and less burden on the health system.
Keywords: Breast Cancer; Public health; Prevention
1 Introdução
A partir da década de 1960, dois fenômenos alteraram consideravelmente o enquadramento dos tumores do seio pela medicina e saúde pública brasileira. Por um lado, a introdução de novas técnicas de diagnóstico ampliou as discussões e expectativas em torno da realização do diagnóstico precoce. Por outro, a qualificação desse tipo de câncer como um problema típico de regiões urbanizadas mais desenvolvidas, existentes desde o início do século XIX, foi reforçada por estudos epidemiológicos, ampliando as preocupações com a doença em alguns estados e cidades do país (Araújo Neto, 2019).
Nos anos 1970, os primeiros dados estatísticos obtidos pelos registros de câncer de base hospitalar e populacional possibilitaram o aprofundamento da discussão acerca dos fatores de risco associados ao câncer de mama e de estratégias de prevenção primária da doença (Araújo Neto, 2019).
Hoje, o câncer de mama é o mais frequente na população feminina brasileira (com exceção do câncer de pele não melanoma). Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca, 2021), em 2022, sugiram 73.610 casos novos de câncer de mama, configurando 30,1% dos casos na população feminina. Apesar de décadas de iniciativas médicas e políticas públicas, as taxas de mortalidade por câncer ainda é alta no Brasil. Por tanto essas taxas se mantêm elevadas porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados.
O câncer de mama é a doença mais frequente em mulheres, sendo ocasionado devido à multiplicação celular de forma desordenada, por conta da mutação dos genes que são responsáveis por codificar as proteínas reguladoras do ciclo celular, ocasionando em diferentes características das células cancerosas (Bernardes et al., 2019). A causa do câncer de mama possui diversos fatores, dentre eles estão a idade elevada, características reprodutivas, antecedentes familiares, hiatos de vida, influências ambientais e ser do gênero feminino também aumenta a incidência de 100 até 150 vezes mais do que o gênero masculino (Oliveira et al., 2020).
A Lei nº 12.732 dispõe sobre o primeiro atendimento a usuários sintomáticos de neoplasia maligna, diagnóstico e início do tratamento no prazo máximo de 60 (sessenta) dias (Brasil, 2012). Contudo, estudos com mulheres diagnosticadas com câncer de mama revelam que o intervalo de tempo entre o sintoma e o tratamento é superior ao recomendado pelo Ministério da Saúde (MS) (Traldi et al., 2016). Entre os fatores que dificultam a detecção precoce destacam-se: questões socioculturais, falta de informação sobre a doença e obstáculos organizacionais, tal como lista de espera para consultas, exames e tratamentos. Além disso, é essencial que as equipes de saúde tenham recursos humanos preparados para uma assistência efetiva, humanizada e qualificada, especialmente no que tange às ações de rastreamento para o diagnóstico precoce (Traldi et al., 2016).
O estudo tem como objetivo demonstrar as principais causas e complicações devido ao câncer de mama em mulheres, tendo como intuito mostrar o posicionamento da saúde pública.
2 Metodologia
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter descritivo e exploratório, que busca identificar, selecionar, avaliar e sintetizar informações de cunho científico sobre a temática. Essa abordagem metodológica é indispensável porque admite a liberdade aos pesquisadores de obter uma visão geral dos estudos nos anos pesquisados e identificar pontos que ainda não tiveram tanta atenção na sua abordagem em outros estudos, o que pode guiar a definição de novas questões de pesquisa e perspectivas importantes (Pereira et al., 2018).
O estudo foi realizado nos meses de janeiro a abril de 2023. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Mulheres”, “Neoplasias da mama” e “Saúde Pública”, com os operadores AND, na janela temporal de 2018 a 2023.
Conduzido a partir de fontes secundárias, por meio da pesquisa bibliográfica em bancos e bases de dados científicos, incluindo Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE).
Os critérios de inclusão para a seleção de artigos foram: estudos disponíveis gratuitamente e completos, que abordam a temática, publicados em espanhol, inglês e português, indexados nas bases de dados mencionadas. Os critérios de exclusão incluíram: trabalhos duplicados em mais de uma base de dados, aqueles que não correspondiam ao objetivo proposto e artigos em outros idiomas.
Este estudo foi desenvolvido com embasamento em diversos autores, assim foram encontrados 2327 artigos científicos e desses apenas 13 atendem aos critérios de inclusão e aos objetivos da pesquisa.
Figura 1 –Fluxograma da seleção dos artigos.
Fonte: Bases de dados
3 Resultados e Discussão
A maneira como a mulher compreende a doença, o seu estado emocional e funcional, incluindo os sintomas manifestados, o tempo de duração, o controle e os efeitos, tem correlação significativa com a qualidade de vida, sendo assim existe uma associação entre a insatisfação com a imagem corporal e o surgimento de sintomas depressivos (Fortes; Haack & Frazão, 2018).
Figura 2 – Dado extraídos dos artigos incluídos na revisão de literatura.
AUTOR/ ANO | OBJETIVO |
Brito et al., (2018). | Traçar o perfil sociodemográfico, clínico e terapêutico de pacientes com feridas neoplásicas, decorrentes do câncer de mama. |
Fortes; Haack & Frazão, (2018). | Investigar a qualidade de vida de mulheres que convivem com o câncer de mama. |
Paiva et al., (2020). | Desvelar sentidos da mulher na vivência do linfedema decorrente do tratamento de câncer de mama e analisar propostas de cuidado na perspectiva do mundo da vida dessa mulher. |
Silva et al., (2020). | Compreender a percepção dos pacientes oncológicos assistidos em um centro oncológico de uma cidade do município do Cariri – CE, a cerca e atuação da Política Nacional Oncológica e desafios e dificuldades. |
Manorov et al., (2020). | Identificar potencialidades e fragilidades na rede de atenção à saúde para o acesso ao tratamento (cirúrgico, quimioterápico e ou radioterápico) de mulheres mastectomizadas. |
Texeira & Araújo Neto (2020). | Discutir os caminhos que levaram o câncer de mama ao estatuto de grande problema de saúde pública. |
Barbosa et al., (2021). | Relatar o caso de uma paciente portadora de neoplasia maligna de mama com um quadro de eritrodermia. |
Bravo et al., (2021). | Revisar a literatura sobre a o câncer de mama. |
Coelho; Oliveira; Fernandes & Artuzo, (2021). | Avaliar a importância da fisioterapia na prevenção de sequelas de mulheres que realizaram pós-mastectomia. |
Gomes (2021). | Compreender os significados atribuídos por mulheres, sobreviventes de câncer de mama, à experiência de viver com dor crônica. |
Leite (2021). | Correlacionar o tempo transcorrido entre o diagnóstico do câncer de mama e o início do tratamento quimioterápico. |
Nascimento et al., (2022). | Descreveras dificuldades encontradas por mulheres diagnosticadas com câncer de mama. |
Santos, (2022). | Discutir sobre a atuação fisioterapêutica no pós-operatório do câncer de mama. |
Castro et al., (2022). | Identificar fatores que interferem na suspeita do câncer de mama (CM) pela atenção primária à saúde (APS) que impulsionam o encaminhamento para a atenção especializada (AE) nos municípios de São Paulo e Campinas. |
Da mesma forma, quando se retrata da presença da dor e o sofrimento psíquico, ainda relacionado à dor acredita-se que pode ocorrer o aumento da capacidade de consciência do próprio corpo e das mudanças no cotidiano, favorecendo ao aparecimento de sentimentos negativos em relação a sua autoimagem corporal (Paiva et al., 2020).
Ainda sobre os fatores emocionais, sabe-se que estão presentes em pacientes que apresentam um diagnóstico de câncer, mesmo que a forma como a sociedade reconhece a doença esteja se modificando, ainda é evidente que acomete complicações a vida da mulher, enfrentar o câncer de mama não é uma tarefa fácil, consiste em fazer novas escolhas de cuidados, ter um olhar diferenciado sobre a vida e o modo de viver (Nascimento et al., 2022).
Vale ressaltar, que uma das complicações do câncer de mama se da a princípio pelo aparecimento de feridas neoplásicas resultantes da infiltração das células malignas do tumor nas estruturas da pele, podendo gerar a quebra da sua integridade, posteriormente ocorrer a formação de uma ferida evolutivamente exofítica, devido a proliferação celular descontrolada (Brito et al., 2018).
Dito isso, ao que diz respeito sobre as complicações, algumas alterações de sensibilidade podem ser evidenciadas após o tratamento cirúrgico, estando relacionado à lesão do nervo intercostobraquial, onde o trajeto pelo qual passa o nervo tornar-se vulnerável a danos durante o procedimento de dissecção de linfonodos axilares, manifestando no membro hipoestesia e em menor grau hiperestesia (Santos, 2022). Bem como o tratamento cirúrgico como exemplo temos a mastectómica, pode ocasionar a perda significativa da amplitude de movimento do complexo articular do ombro, ocasionando receio devido a deiscência e dor por parte da mulher, contribuindo para o desuso da articulação, agravando a postura e gerando fraqueza de toda a musculatura (Coelho et al., 2021).
No estudo realizado por Silva et al., (2020), ressaltam que existe a dificuldade da pessoa ao que se refere a deslocamento até o hospital para efetuar o tratamento e no que está de acordo aos benefícios de prestação continuada, uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos pacientes oncológicos, se deve ao abandono do emprego, uma vez que se dedicam ao tratamento, onde os mesmos antes eram o provedor da sua família.
No Brasil, o principal custeado do tratamento oncológico é o SUS, sendo esse encarregado por 75% dos atendimentos de radioterapia, quimioterapia, hemodiálise e hemoterapia. Concomitantemente, é realizado, de maneira adjunta, um trabalho de integralidade-complementativa multiprofissional, utilizando do acompanhamento de: fisioterapeutas, visando impedir ou minimizar decorrências da imobilidade nos membros superiores, na recuperação pós mastectomia; assistentes sociais, dando direcionamento, esclarecendo dúvidas e notando necessidades; psicólogos, cuidando do psicológico da paciente e seus familiares, durante e depois do tratamento; nutricionistas, que zelam pela alimentação da mulher, que foi atingida por alterações na composição corporal e no metabolismo (Manorov et al., 2020).
Sob uma perspectiva nacional, desde o ano de 2014 observa-se, no Brasil, um aumento exponencial de diagnósticos da doença de aproximadamente 57 mil novos casos entre o décimo quarto e décimo quinto ano do século XXI para mais de 66 mil novos casos estimados até o vigésimo segundo ano. Não se sabe se essa quantificação se baseia realmente no aumento da frequência da doença ou na efetividade de políticas públicas e aumento do acesso à saúde para as mulheres que têm contribuído para que elas busquem mais assistência e viabilizem os diagnósticos (Gomes, 2021).
Foram elencadas como limitação a não exploração do amplo universo da dor crônica associada às fases da sobrevivência do câncer de mama e a restrição do campo de pesquisa a uma unidade de acompanhamento da dor crônica. Como desdobramentos a serem feitos, destaca-se a importância de ampliar o número de pesquisas com sobreviventes de câncer de mama de longo prazo com quadros de dor crônica, principalmente quanto às necessidades e às reais possibilidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em atendê-las (Gomes, 2021).
Além disso, fatores como o tamanho dos nódulos irregulares e a evolução metastática também são cruciais para avaliar esse aspecto. Essa abordagem possui reflexos numéricos: se o início do tratamento após o diagnóstico estender-se, a sobrevida da paciente é de apenas 34% e se procedimentos de tratamento, como cirurgias de dissecação forem agendadas e submeter a paciente a uma espera superior a três meses, sua sobrevida também é reduzida. Diante desse cenário, observa-se que o câncer de mama é um problema de saúde pública que necessita de atenção quanto à prevenção, busca por promoção de acesso aos tratamentos e, sobretudo, redução do tempo para submeter os pacientes aos procedimentos médicos (Leite, 2021).
Diante disso, o câncer de mama é um vilão mostrado cada vez mais incidente em todo o mundo na população feminina. E ao que tudo revela, sua origem advém de um conjunto de fatores, como a predisposição genética, estilo de vida, hábitos reprodutivos e também o meio ambiente. Onde seu tratamento é realizado pelo Ministério Único da Saúde, através do Sistema Único de Saúde (SUS), como: serviços de cirurgia oncológica, oncologia clínica, radioterapia, hematologia e oncologia pediátrica. Ou seja, todo e qualquer ser humano com câncer tem direito ao diagnóstico, tratamentos e remédios pelo SUS (Barbosa et al., 2021).
Nas duas primeiras décadas do século XXI, o debate sobre o câncer de mama tem ganhado mais espaço na cena pública, principalmente devido ao Outubro Rosa, evento de intensificação de campanhas educativas e outras ações relacionadas à doença. Em diversos momentos, o problema do câncer de mama aparece caracterizado de maneira simplificada, como fruto de interesses do setor privado, da ineficiência do poder público, ou mesmo de uma ignorância da população quanto aos procedimentos para prevenção, diagnóstico e tratamento dos tumores. Acreditamos que uma leitura histórica e sociológica das abordagens sobre esse tipo de câncer, tão importante no cotidiano da população feminina brasileira, apresente caminhos de discussão diferentes, levando em conta a diversidade de visões, projetos e preocupações envolvidas no controle do câncer de mama (Texeira & Araújo Neto, 2020).
Dessa forma, pode-se afirmar que a Atenção Primária à Saúde (APS) exerce o seu papel de ordenadora da atenção ao câncer de mama (CM) e dá início ao percurso na linha de cuidado sem, contudo conseguir coordenar o cuidado, pois parece não garantir o vínculo da mulher com esse ponto de atenção à saúde. A definição do grupo etário, tendo em vista a cobertura da população alvo, é um fator crítico para as ações de detecção precoce do CM, e que merece ser discutido por formuladores de políticas, gestores e profissionais de saúde atuantes em todos os níveis de atenção, bem como por estudiosos e pela sociedade médica. Portanto, há fragilidades nesse processo, sobretudo na organização de uma linha de cuidados que assegure à usuária atenção integral com diagnóstico e tratamento oportuno (Castro et al., 2022).
4 Conclusão
O tempo de diagnóstico e início do tratamento são fatores primordiais para uma sobrevida maior de pacientes com câncer de mama. O tratamento rápido contribui para melhores condições de vida e menor ônus para o sistema de saúde. A partir de tais considerações supracitadas ao longo do artigo, pode-se afirmar que, é de suma relevância que os exames tanto de diagnóstico como de rastreamento sejam utilizados para a otimização da saúde da sociedade. O manejo clínico quanto a sua terapêutica dependerá do grau de estadiamento do tumor, sendo que as intervenções cirúrgicas as principais formas de tratamento.
Ainda são necessárias mais ações públicas de conscientização acerca desta neoplasia, bem como maior número de serviços que possam fazer o diagnóstico mais rápido. Ademais, o tratamento rápido contribui para melhores condições de vida e menor ônus para o sistema de saúde, uma vez que serão menos agressivos e reversíveis. Os desafios da saúde pública são muitas filas superlotadas, demora do diagnóstico e os indicies de mortalidade ainda permanece os mesmos a cada ano, as estáticas avança na mesma proporção que os novos tratamentos.
Referencias
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1Universidade Federal do Ceará – UFC
2Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
3Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
4Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
5Centro Universitário Unifavip Wyden – UNIFAVIP
6Centro Universitário Unifavip Wyden – UNIFAVIP
7Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU
8Centro Universitário Facol – UNIFACOL
9Fundação De Ensino Superior De Olinda – FUNESO
10Biomédico pelo Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU
11 Biomédica pelo Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA
12 Enfermeiro pelo Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES/UNITA