BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA: CONDUTA DOS ESTUDANTES APÓS AVALIAÇÃO OBSERVACIONAL.

BIOSAFETY IN DENTISTRY: STUDENT BEHAVIOR AFTER OBSERVATIONAL EVALUATION.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7787301


Mônica Sacramento Monteiro Araújo
Lyandra de Freitas Izidoro
Pedro Luiz Camurça da Rocha
Emerson da Cunha Melo
Gabriel Amaral da Silva
Gabriela de Figueiredo Meira
José Ricardo Prando dos Santos
Bruna Ramos Meireles dos Santos


RESUMO

O termo biossegurança está relacionado à prevenção, diminuição ou eliminação dos riscos nos atendimentos voltados à saúde. Os profissionais devem ter o conhecimento dos protocolos e de sua importância à saúde pública. O objetivo do estudo foi avaliar a aplicação de normas de biossegurança por alunos de graduação do curso de Odontologia de uma instituição de ensino privada. Foram analisadas 270 duplas do 5° ao 10° período, nas diferentes especialidades clínicas. A coleta de dados foi realizada de maneira observacional por 5 pesquisadores que preencheram um questionário com 20 questões objetivas. Observou-se que, em relação aos equipamentos de proteção individual, a maioria dos discentes realizou de maneira adequada seu uso, não apresentando diferença significativa entre os turnos avaliados. No entanto, observou-se falhas no processo de limpeza dos materiais pós-atendimento na central de esterilização, onde a maioria dos discentes não realizou o protocolo de cuidados com os materiais utilizados. Conclui-se que os protocolos de biossegurança estão sendo utilizados, contudo, ainda existem falhas no processo de controle, sendo necessário protocolos mais rígidos e educação contínua pelas instituições de ensino na Odontologia para maior conscientização por parte dos discentes.

Palavras-chave: Biossegurança Odontológica; EPI’s; Esterilização na odontologia; Normas odontológicas.

ABSTRACT

The term biosafety is related to the prevention, reduction or elimination of risks in health care. Professionals must be aware of the protocols and their importance to public health. The objective of the study was to evaluate the application of biosafety norms by undergraduate students of the Dentistry course at a private teaching institution. 270 pairs from the 5th to the 10th period, in different clinical specialties, were analyzed. Data collection was carried out in an observational manner by 5 researchers who completed a questionnaire with 20 objective questions. It was observed that, in relation to personal protective equipment, most students used it properly, with no significant difference between the evaluated shifts. However, flaws were observed in the cleaning process of post-care materials at the sterilization center, where most students did not carry out the care protocol with the materials used. It is concluded that the biosafety protocols are being used, however, there are still flaws in the control process, requiring stricter protocols and continuous education by teaching institutions in Dentistry for greater awareness on the part of students.

Keywords: Dental Biosafety; PPE’s; Sterilization in dentistry; Dental standards.

INTRODUÇÃO

A situação pandêmica mundial, desencadeada pela nova cepa de coronavírus, o SARS-CoV-2 levou a cuidados e mudanças no atendimento de muitas profissões, principalmente as da área de saúde, que em nenhum momento puderam paralisar os atendimentos, necessitando de adequações imediatas. É importante ressaltar ainda que com a globalização e o desenvolvimento tecnológico, o fluxo de indivíduos transitando por diferentes cidades, estados e países, rompeu fronteiras antes existentes e contribuiu para que microrganismos patogênicos não se restringissem apenas a determinados locais; fenômeno este que está levando pesquisadores e autoridades a desenvolver políticas públicas, com o intuito de se minimizar os danos à saúde da população1.

À disseminação de doenças infecciosas respiratórias pode ocorrer por transmissão direta através dos fluidos corporais ou indireta, pelo contato com superfícies contaminadas.  O fato de o SARS-CoV-2 ser identificado na saliva de pacientes infectados é um lembrete de que os cirurgiões-dentistas e acadêmicos e instituições de ensino devem atentar-se à disseminação de doenças infecciosas respiratórias, durante o atendimento odontológico2.

O termo Biossegurança compreende uma série de ações relacionadas a prevenção, diminuição ou eliminação dos riscos relacionado aos atendimentos voltados a saúde. É fundamental que os profissionais deste setor tenham o conhecimento e entendam a importância do cumprimento dos protocolos, já estabelecidos e reportados na literatura, e que para sua aplicação há a necessidade do conhecimento, responsabilidade, determinação e organização3.

É importante ressaltar que o emprego da biossegurança não se restringe apenas aos profissionais da saúde já formados, uma vez que os cursos de graduação nas áreas de saúde apresentam carga horária prática intensa, com atendimento clínico e ambulatorial por parte dos discentes, estando eles expostos constantemente aos mesmos riscos ocupacionais, sejam químicos, físicos, mecânicos ou biológicos, e as lesões percutâneas que podem ocorrer durante o atendimento4,5.

O negligenciamento das medidas de biossegurança por parte de profissionais, estudantes e instituições de ensino, propiciam riscos de contaminação tanto para equipe quanto para os próprios pacientes, por meio da infecção cruzada, que consiste na transmissão de microrganismos patogênicos, entre pacientes ou entre pacientes e equipe de saúde6,7. A utilização adequada dos EPIs, associado ao manuseio e descarte correto de materiais perfurocortantes são algumas medidas fundamentais no controle de doenças como a hepatite B, AIDS, H1N1, covid-19 assim como para as outras doenças8.

Um cuidadoso preparo do consultório odontológico antes do início do atendimento também requer cuidados específicos com protocolos bem definidos, iniciando pela assepsia da sala e bancadas com uso de antissépticos e desinfetantes de média a alta potência bem como a colocação de barreiras descartáveis recobrindo os equipamentos de uso frequentes nos atendimentos à pacientes1. É fundamental que a equipe toda esteja devidamente informada das suas obrigações e que o conhecimento sobre biossegurança à toda equipe é de grande relevância9

Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento básico das normas de biossegurança nos alunos de Graduação em Odontologia do 5° ao 10° período, matriculados em uma faculdade particular no estado do Amazonas.

METODOLOGIA

Esta pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética em pesquisa em Seres Humanos (CEP), sob o número do parecer 5.032.712. Trata-se de um estudo observacional, transversal com graduandos de odontologia, que seguiu o protocolo do STROBE10. O estudo foi realizado na Clínica Odontológica do Centro Universitário Fametro, Manaus-Amazonas, no segundo semestre de 2021 e primeiro semestre de 2022. Participaram do estudo 270 duplas do curso de Odontologia nos dois turnos oferecidos pela instituição (matutino e noturno), do 5° ao 10° período, em atendimentos de diferentes especialidades clínicas: Dentística, Estágio, Clínica Integrada, Periodontia e Semiologia.

A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário já descrito na literatura, baseado em estudos de Melo et al.,20205, com 20 questões objetivas. Os pesquisadores foram preparados e calibrados para realizarem o preenchimento imediato das questões. Os temas abordados foram: conhecimento sobre biossegurança, esterilização e desinfecção, uso dos EPIs e descarte de pérfuro-cortantes.

Os discentes e pacientes em atendimento clínico foram convidados a participarem e assinaram um termo de consentimento Livre e Esclarecido previamente. Os participantes que não entregaram o TCLE preenchido e assinado adequadamente foram automaticamente excluídos da pesquisa.

Os dados obtidos foram tabulados e o software estatístico utilizado foi o R na versão 4.1.3, usando o ambiente IDE Rstudio versão 2022.02.3, com pacotes diversos (tidyverse, MASS, ggdist, sjPlot e hnp). O nível de significância utilizado foi de 0.05. Para a realização das análises foram construídas 4 variáveis, sendo elas: contagem de acertos (acertos), contagem de erros (erros), contagem de inadequados (inadequados) e percentual de acertos (pct_acertos). Foi utilizado um modelo de regressão para testar a significância estatística das variáveis Turno, Disciplina e Período em relação ao Percentual de acertos. Foi considerado como inadequado os EPIs rasgados ou utilizados de forma inadequada, ausência de barreiras de proteção, ausência de óculos de proteção e postura inadequada do operador.

Uma tabela resumo foi confeccionada para elencar as medidas adequadas as respectivas variáveis. Ou seja, variáveis qualitativas foram utilizadas as frequências e percentuais. Já na verificação se havia relação entre o percentual de acertos com as variáveis, disciplina, turno e período, foi utilizado uma análise de regressão utilizando o modelo linear simples.

RESULTADOS

Na coleta de dados foram obtidos 270 questionários, fazendo referência a 270 duplas avaliados individualmente. A tabela abaixo apresenta a distribuição das repostas das questões segundo o turno dos alunos, matutino e noturno.

Figura 1 – representa a distribuição das respostas em cada questão.

Fonte: Autores

Figura 2 – apresenta a descrição das perguntas do questionário.

Fonte: Autores

Em relação ao assunto abordado na questão Q05, Q10 e Q14 que fazem referência ao uso das máscaras de proteção, uso de barreiras plásticas nas superfícies de artigos semicríticos e não críticos e o uso de gorro para o paciente foi observado que quase a totalidade dos alunos de ambos os turnos fizeram o uso adequado durante os atendimentos, não apresentando diferenças estatisticamente significante entre os grupos avaliados.

No entanto, em relação as avaliações pós-atendimento, nos dois itens relacionados a central de esterilização (Q08, Q16): Uso de luva de borrachas ao final do atendimento para limpeza e desinfecção de instrumental e lavagem de materiais, em pias exclusivas, foi observado um índice muito alto entre os discentes da ausência desse EPI (luva de borracha), como também foi observado que após o atendimento clínico 87% dos alunos do matutino avaliados e 89% do noturno, não realizaram a limpeza dos materiais na central de esterilização da instituição. Nessas duas questões foram observadas diferença significante do ponto de vista estatístico.

Foi observado também diferença estatisticamente significante em relação ao destino dos resíduos contaminados pós-atendimento (Q18) e também relacionado a postura do operador no mocho durante o atendimento (Q19).

Figura 3 – Distribuição das repostas das questões segundo os turnos dos alunos.

Fonte: Autores.

Figura 4 – Continuação da distribuição das repostas das questões segundo os turnos dos alunos.

Fonte: Autores.

DISCUSSÃO

Os protocolos de biossegurança em Odontologia estão mais relacionados ao conhecimento, responsabilidade, determinação, organização e disciplina do que raciocínio complexo e técnicas difíceis de serem apreendidas e executadas tanto por profissionais quanto acadêmicos. É fundamental que professores, tutores e técnicos de saúde orientem e conscientizem os discentes de sua responsabilidade, tanto com a saúde de seus pacientes, como com a saúde pública de uma forma geral, já que medidas simples de biossegurança podem evitar muitas enfermidades que são transmitidas de maneira direta.

Os resultados apresentados neste estudo onde a grande maioria dos discentes realizaram o uso de luvas de procedimento, gorro e avental impermeável durante os atendimentos clínicos, concorda com resultados observados em estudos semelhante, realizado com discentes em uma Universidade do Nordeste do Brasil11. No entanto, foi observado a ausência de alguns EPIs fora do âmbito da clínica (central de esterilização), concordando também com estudos de Fernandes et al.,201311. É de fundamental interesse público que sejam adotadas medidas de controle rígido dentro das instituições de ensino, no intuito de impedir a saída de materiais contaminados (instrumentais) da unidade, uma vez que esta situação pode favorecer a propagação de microrganismos patogênicos.

A coleta dos dados deste estudo ocorreu após os dois surtos da pandemia pelo SARS -Cov-19, em um momento que proporcionou muitas mudanças na Odontologia, resultando em protocolos mais rígidos na forma de atendimento e abordagem ao paciente, tanto nas instituições de ensino como nos atendimentos por profissionais. Segundo Franco et al., 20202, o conhecimento sobre infecção cruzada, infecções respiratórias, formação de aerossóis e biossegurança são imprescindíveis a um profissional consciente e responsável.

Neste estudo foi observado que mais da metade dos discentes avaliados não realizaram o procedimento básico da lavagem das mãos antes e depois do uso das luvas, dados que concordam com outros estudos do ‌Ministério da Saúde Recomendações para Atendimento e Acompanhamento de Exposição Ocupacional a Material Biológico: HIV e HEPATITES B e C12, Ministério Da Saúde Serviços Odontológicos Prevenção E Controle de Riscos Tecnologia Em Serviços de Saúde13, Racine & Freitas14. Esses resultados são preocupantes, principalmente no momento de pandemia que o estudo foi realizado, já que a lavagem simples das mãos é responsável pela eliminação de quase todos os micro-organismos ali presentes, reduzindo drasticamente o risco de contaminação entre pacientes e profissionais. Talvez se faça necessário protocolos mais rígidos nesse controle pelas instituições de ensino na Odontologia para maiores conscientizações por parte dos discentes. 

Foi observado também diferença estatisticamente significante em relação ao destino dos resíduos contaminados pós-atendimento (Q18) e também relacionado a postura do operador no mocho durante o atendimento (Q19), fatores importantes a serem considerados já que  ambos fazem referência a saúde pública de uma forma geral, uma vez que  a questão do descarte incorreto dos resíduos de saúde pode propagar a disseminação de microrganismos patogênicos e a posição incorreta do operador pode levar a uma série de doenças ocupacionais, aumentando a demanda de atendimento nos serviços públicos de saúde, podendo levar até a incapacidade de trabalho15,16.

Esse estudo tem como pontos importantes: observação das normas de biossegurança no atendimento clínico odontológico pelos discentes, acompanhamento do cuidado do controle da transmissão de patógenos e propagação de doenças nos atendimento em decorrência do uso de equipamentos de proteção individual e as falhas identificadas poderão servir de auxílio para que a instituição possa reavaliar as cargas horárias e ementa dos cursos destinadas ao conhecimento da biossegurança, saúde coletiva e ergonomia, além de protocolos mais rígidos e educação contínua e consequentemente maior conscientização por parte  dos discentes.

CONCLUSÃO

É de suma importância a aplicação correta de todas as medidas de biossegurança tanto por parte do profissional de saúde como das instituições de ensino e pesquisa, já que a adoção evita o risco de infecções cruzadas e disseminação de micro-organismos patogênicos. O resultado deste estudo nos permite concluir que os discentes avaliados aplicam métodos de biossegurança durante os atendimentos clínicos. Contudo, há de se considerar que ainda existem falhas no processo de controle, seja por negligência do aluno, ou por dificuldades em implantar os métodos descritos na literatura como eficazes na manutenção da cadeia asséptica. Sendo necessário protocolos mais rígidos e educação contínua pelas instituições de ensino na Odontologia para maiores conscientizações por parte dos discentes.

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