BIOMAGETISMO MEDICINAL NA MODULAÇÃO HORMONAL DA MENOPAUSA – APRESENTAÇÃO DO PROTOCOLO CHAKRAS/GLÂNDULAS

Medicinal Biomagnetism in Hormonal Modulation of Menopause – Presentation of the Chakras / Glânds protocol

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/os102411271320


Eliete Barbosa Lima¹ 
Maria Ângela Franco Braz¹
Angela Mara Rambo Martini²
Adriane Viapiana Bossa³


RESUMO

A menopausa é o período na vida da mulher entre 40 e 60 anos, marcado pela interrupção dos períodos menstruais. Normalmente acompanhado por sintomas psicossomáticos, ondas de calor, mal estar, suores noturnos, náuseas e falta de concentração. O Biomagnetismo Medicinal (BM) é um sistema terapêutico natural, não invasivo, indolor e de baixo custo que se apresenta como uma Prática Integrativa e Complementar (PIC) que atua na prevenção, diagnóstico e tratamento de disfunções bioelétricas e biomagnéticas do organismo. O tratamento visa o reequilíbrio dos seres vivos em todos os aspectos da vida, envolvendo disfunções orgânicas, energéticas, emocionais, psicoemocionais, espirituais e os Chakras. O BM estimula a homeostase do organismo através de Campos Magnéticos Estáticos, gerados por ímãs terapêuticos e, visa a neutralização dos ambientes orgânicos afetados por disfunções bioeletromagnéticas que podem favorecer o desenvolvimento de patologias. O objetivo deste estudo é apresentar um protocolo de BM visando o autocuidado, através do alinhamento e equilíbrio dos centros de distribuição de energia eletromagnética do organismo, conhecidos como Chakras, para o tratamento dos sintomas da menopausa. A metodologia aplicada foi de revisão bibliográfica descritiva e de caráter exploratório propiciando a apresentação como resultado desta pesquisa do Protocolo Chakra/Glândula. Concluímos que, por atuar diretamente nas interfaces endócrinas, o protocolo apresentado pode estimular de forma simples a energia vital do organismo, melhorando o sistema físico, psicoemocional e energético das mulheres que atravessam a fase da menopausa, minimizando os efeitos adversos deste período e, proporcionando saúde e qualidade de vida de forma natural.

Palavras chave: Menopausa; Biomagnetismo Medicinal; Chakras; Climatério; Protocolo; Qualidade de Vida; Terapias Integrativas e Complementares.

ABSTRACT

Menopause is the period in a woman’s life between 40 and 60 years old, marked by the interruption of menstrual periods. Usually accompanied by psychosomatic symptoms, hot flashes, malaise, night sweats, nausea and lack of concentration. Medicinal Biomagnetism (BM) is a natural, non-invasive, painless and low-cost therapeutic system that presents itself as an Integrative and Complementary Practice (PIC) that acts in the prevention, diagnosis and treatment of bioelectric and biomagnetic dysfunctions of the body. The treatment aims at rebalancing living beings in all aspects of life, involving organic, energetic, emotional, psycho-emotional, spiritual dysfunctions and the Chakras. BM stimulates the body’s homeostasis through Static Magnetic Fields, generated by therapeutic magnets and aims at neutralizing the organic environments affected by bioelectromagnetic dysfunctions that may favor the development of pathologies. The objective of this study is to present a BM protocol aimed at self-care, through the alignment and balance of the body’s electromagnetic energy distribution centers, known as Chakras, for the treatment of menopausal symptoms. The applied methodology was a descriptive and exploratory bibliographical review, providing the presentation as a result of this research of the Chakra/Gland Protocol. We conclude that, by acting directly on the endocrine interfaces, the presented protocol can simply stimulate the body’s vital energy, improving the physical, psycho-emotional and energetic system of women going through the menopause phase, minimizing the adverse effects of this period and, providing health and quality of life in a natural way.

Keywords: Menopause; Medicinal Biomagnetism; Chakras; Climacteric; Protocol; Quality of life; Integrative and Complementary Therapies.

1. INTRODUÇÃO

Conforme definição da Organização Mundial da Saúde, a menopausa é um período na vida da mulher em que cessa a capacidade reprodutiva. Os ovários deixam de funcionar e a produção de esteroides e peptídeos hormonais diminuem. Se produzem no organismo diversas mudanças fisiológicas, algumas resultantes da função ovariana e de fenômenos menopáusicos e outras devido ao processo de envelhecimento. Quando a Menopausa se aproxima, muitas mulheres experimentam sintomas, em geral passageiros e não prejudiciais, porém desagradáveis e às vezes incapacitantes.

O conceito de Menopausa surgiu a partir de um artigo do ginecologista francês Charles Pierre de Gardanne, publicado em 1816, denominado “Conselho às mulheres que entram na idade crítica”. Nele, o estudioso descreve a síndrome denominada “La ménopausie” (termo latino derivados do grego, “men” contagem lunar relativa ao período de um mês e “paüsis”, pausa), referindo-se à interrupção do ciclo menstrual (TRENCH E SANTOS, 2005).

O Ministério da Saúde (2008) afirma que o Climatério e Menopausa “não são doenças”, e sim uma fase natural na vida da mulher onde muitas atravessam esta fase sem queixas ou medicamentos.

“Na vida das mulheres, diferentemente do que acontece com os homens, existem marcos concretos e objetivos que sinalizam diferentes fases ou passagens de suas vidas (Figura 1), tais como a menarca, o rompimento do hímen, a última menstruação. São marcos visíveis no corpo físico e cada cultura os investe de sua rubrica. Na nossa cultura, historicamente, associam-se   à   menopausa   inúmeras   afecções   (físicas    e psíquicas)” (TRENCH e SANTOS, 2005).

Figura 1: Fases na vida da mulher

Fonte: Adaptado de Rocha (2010).

Conforme Silva (2006), os transtornos da Menopausa não se apresentam de forma padronizada em todas as mulheres e afirma que a chegada dessa fase, ou a passagem pelo período dos 40 anos aos 60 anos, é impregnada de significantes aspectos biopsicossociais e culturais que influenciam diretamente na sintomatologia. Muitas são as transformações e transições pelas quais a mulher é submetida nesse período.

A menopausa é marcada por alterações na estrutura e função dos ovários. Os folículos ovarianos diminuem e marcam o início desta fase com queda brusca de estrogênio, progesterona e aumento dos hormônios FSH e LH. Este processo ocorre em função do estímulo da hipófise pela diminuição da produção de inibina e de estradiol. As alterações causam o desaparecimento do período menstrual e reprodutivo, geram ondas de calor e suores noturnos, sintomas psicossomáticos, náuseas e falta de concentração (OLIVEIRA et al., 2016), alterações físicas e psicológicas acompanhadas por desconfortos, insônia, secura vaginal, palpitações, dores nas articulações, tontura, dores de cabeça, irritabilidade, falhas de memória ou esquecimento, ansiedade e depressão (ROCHA e ROCHA, 2010).

Talaulikar (2020), comenta que 85% das mulheres reclamam de manifestações físicas e psicoemocionais relacionadas a menopausa. A deficiência estrogênica por longo prazo pode repercutir no sistema ósseo, cardiovascular e urinário (ROCHA e ROCHA, 2010). Os sintomas se associam com alterações na modulação neuronal mediada pela adrenalina, noradrenalina, serotonina, opioides e ácido gama-aminobutírico (GABA) sobre os hormônios hipofisários, assim como alterações de seus níveis em função da deficiência estrogênica (PASSOS et al., 2017).

A medicina ocidental atribui os sintomas da menopausa à deficiência do hormônio estrogênio e indica a reposição hormonal para aliviá-los (OLIVEIRA et al., 2016), já para a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), os sintomas são o resultado do desequilíbrio do Yin e Yang, as ondas quentes acontecem pela deficiência de Yin do rim, outros sintomas podem estar relacionados com deficiências dos centros energéticos, os Chakras e o tratamento destas energias deficientes podem levar à melhora do quadro geral, sem a necessidade de terapia hormonal (HUANG, 2020).

Gerber (1988), relata que na anatomia humana existem os Chakras e que estes estão intimamente relacionados com as glândulas e suas funções. Os Chakras promovem a captação de energias superiores, transformando-as e distribuindo para o corpo físico, traduzindo-as em reações químicas hormonais e fisiológicas essenciais para a sobrevivência do organismo.

Huang (2020), sugere o alinhamento dos Chakras, exercícios físicos e mudanças no hábito alimentar para amenizar os desequilíbrios da menopausa. Otani e Barros (2011), relatam que a procura de tratamentos com PICs tem aumentado e as pessoas estão buscando métodos mais suaves, com menos efeitos colaterais e que consideram o ser humano como um todo, corpo, alma e espírito. Conforme Contatore e colaboradores (2015), a medicina integrativa é a junção da medicina convencional e da não convencional, juntas podem oferecer mais benefícios aos pacientes.

1. Sistema Endócrino

O sistema endócrino é formado por glândulas produtoras hormônios que são lançados na corrente sanguínea sendo responsáveis por várias funções orgânicas. Conforme ilustrado na Figura 2, este sistema é composto pelo hipotálamo, pineal e hipófise (cefálicas), tireoide, paratireoide, timo, suprarrenais, pâncreas e gônadas (ovários e testículos). O pâncreas e as gônadas têm função endócrina e exócrina (produzindo o suco pancreático e os gametas, respectivamente), logo são glândulas mistas (LEITE et al., 2009).

Figura 2: Principais Glândulas Endócrinas

Fonte: Adaptado de Romero (2015).

A glândula endócrina pineal produz a melatonina, hormônio regulador do sono, secretado exclusivamente à noite (escuro). Sua função é dar compasso para que o organismo realize suas funções ao longo de um dia, como sinalizar se é dia ou noite, trazer as percepções das estações do ano regulando o ciclo circadiano. Confere ritmo à várias funções neuroendócrinas modulando atividade reprodutora e atividade metabólica (SERAPHIM et al., 2000).

Gümbel (2016), aponta que as glândulas reprodutoras são glândulas mistas, sua secreção externa produz os gametas, já a secreção endócrina produz o estrogênio e a progesterona, nos homens a testosterona. Os hormônios são centros regeneradores, responsáveis pela reprodução celular, determinam o metabolismo saudável e o processo de envelhecimento no corpo humano.

A hipófise é o centro regulador e direcionador hormonal essencial, controla o equilíbrio metabólico, regula e estimula as glândulas hormonais subordinadas (tireoide, timo, pâncreas, adrenais, gônadas) para aumentar ou cessar a distribuição de seus hormônios. Ela foi considerada pelos filósofos como o centro da consciência do ser humano, o órgão do sentido da autoconsciência, é o ponto onde o homem “se agarra” a si mesmo e descobre o seu “EU” (GÜMBEL, 2016).

A glândula tireoide regula o metabolismo de combustão, aumentando a absorção de oxigênio pelas células, através da tiroxina (T3 e T4). O timo tem efeito sobre as funções imunológicas atuando como intensificador nos órgãos linfáticos (baço, tonsilas palatinas, nódulos linfáticos). O pâncreas sintetiza dois hormônios de efeitos antagônicos e complementares, a insulina e o glucagon. As glândulas adrenais ou suprarrenais desempenham função reguladora do sistema nervoso autônomo simpático e são centros de controle do metabolismo através da secreção de adrenalina, que ajuda a controlar a pressão arterial, a frequência cardíaca e a produção de suor (GÜMBEL, 2016).

1.2 Chakras

Os Chakras foram citados desde o ano 2.000 a.C. pela literatura védica, como “roda de luz” ou “centro de energia”. Eles também são chamados de Padma e são representados como Flores de Lótus. Citados inúmeras vezes ao longo da história e graças à cultura tântrica, os Chakras tornaram-se um sistema integral e real da filosofia do yoga, transmitida do mestre ao discípulo (MICHELIS, 2005; CRUZAR, 2006).

O tantrismo se estabeleceu como uma filosofia fundamentada em um conjunto de escrituras de autores indianos desconhecidos, que datam do século VII e abordam cultura, sexualidade, saúde, alimentação, espiritualidade e conceitos de ética e moral. O objetivo da filosofia tântrica é o desenvolvimento integral do ser humano nos seus aspectos físico, mental e espiritual, sendo o equilíbrio dos Chakras parte integrante e fundamental deste processo (TIMALSINA, 2011).

Os Chakras estão localizados em várias regiões do organismo como mãos e pés ou qualquer outro membro, eles fornecem passagem para a energia entrar e sair e ajudam a regular todo tipo de fluxo de energia, como a física, mental, emocional ou espiritual. Os sete principais chakras estão alinhados verticalmente desde a base do tronco ao topo da cabeça. Cada um deles está relacionado com a manutenção de funções físicas, mentais e emocionais específicas e estão conectados a uma glândula endócrina ou plexo nervoso, conforme a Figura 3 (RAMKUMAR e PRIYAL, 2016; CHASE, 2018; SPEZZIA e SPEZZIA, 2018).

Figura 3: Relação dos principais Chakras com as Glândulas

Legenda: A imagem mostra a localização dos Chakras, suas cores, vórtices de energia saindo da parte anterior e posterior do organismo e sua relação com as glândulas.
Fonte: Adaptado de Cross (2010).

Os Chakras projetam energia em direção a coluna, a parte anterior e coronária do corpo. A projeção da energia mede aproximadamente 10 centímetros para fora organismo, conforme ilustrado na Figura 2. Os Chakras giram e irradiam luz, cores, frequências e vibrações específicas para cada um deles (RAMKUMAR e PRIYAL, 2016; CHASE, 2018; SPEZZIA e SPEZZIA, 2018).

Baseado em um apanhado da obra de John R. Cross (2010), Chase (2018), realizou um amplo estudo sobre acupuntura e o sistema de energia dos Chakras publicando um estudo sobre a relação dos Chakras em desequilíbrio com o sistema neuroendócrino, as emoções e as doenças, descritos na Tabela 1.

Tabela 1: Os 7 Principais Chakras

  PRINCIPAIS CHAKRAS – Localização – Conexões endócrinasRelação dos Chakras com gânglios e órgãosEmoções relacionadas com desequilíbrio energético dos Chakras    Doenças causadas pelos desequilíbrios dos Chakras
CHAKRA 1 COCCÍGEO   Base da coluna, períneo ao suprapúbicoAdrenais (suprarrenais)  Plexo nervoso pélvico   Coluna, rins, bexiga, intestino grosso.  Insegurança, dúvida, medo de mudança, escassez, ansiedade, solidão, sem fundamentos para família e órfãos.  Alergia, eczema, vícios, problemas do sistema imunológico, nefrite, cistite, problemas na coluna inferior, letargia, fadiga, depressão, articulações rígidas, osteoartrite e distúrbios intestinais.
CHAKRA 2 SACRAL ou UTERINO/PROSTÁTICO   Entre a pelve e o umbigoOvários/Testículos  Gânglio mesentérico inferior.   Ílio, orgão de reprodução.  Inveja, luxúria, ciúmes, promiscuidade e falta de desejo. Limites excessivos, má comunicação e muito sensível.  Prostatite, doenças testiculares e uterinas, impotência, problemas de ovário e bexiga, urinar na cama, miomas uterinos, dor lombar, artrite e todos os problemas menstruais.
CHAKRA 3 UMBILICAL ou SOLAR Meio do abdômen   Pâncreas  Gânglio do plexo celíaco.   Fígado, vesícula biliar, estômago, baço, duodeno, pâncreas.  Depressão, claustrofobia, energia e autoestima baixas, crenças rígidas, teimoso, resistente a mudanças, arrogante e sedento de poder.  Pancreatite, úlceras estomacais, hepatite, câncer de fígado, distúrbios da vesícula biliar, diabetes, distúrbios digestivos, problemas hepáticos, fadiga crônica, dor na coluna toráxica inferior, órgãos gastrointestinais.
CHAKRA 4 CARDÍACO   Centro do peito, meio do esternoTimo  Plexo Celíaco.   Coração, circulação, nervo vago.  Choro, ansiedade e autopiedade, depressivo e incapacidade destacada de dar ou receber amor.  Distúbios cardíacos e circulatórios, colápsos nervosos, hipertensão, angina, distúrbios do sono, tremores, câncer de mama, falta de ar, taquicardia e escoliose.
CHAKRA 5 LARÌNGEO   Parte inferior da garganta   Tireoide e paratireoide  Gânglio cervical Inferior   Pulmões, bronquios, laringe, faringe, nervo vago, intestino grosso.  Paranoico e tímido, muito introvertido, inseguro e agorafobia. Falta de expressão, emoções reprimidas e incapacidade de mudar a direção na vida.  Asma, bronquite, dores de garganta, colite, síndrome do intestino irritável, diarreia, laringite, doenças da tireoide e paratireoide, distúrbio da articulação temporomandibular, rouquidão e perda de paladar.
CHAKRA 6 FRONTAL   Acimadas sobrancelhas, centro da testaHipófise e pineal, Tálamo e hipotálamo  Gânglio cervical superior.   Cérebro esquerdo e inferior. Orelhas, nariz, olho esquerdo.  Raiva, estresse, indecisão, irracionalidade, indiferença, ansiedade,mutável, sem coragem moral e descontentamento.  Cataratas, dores de cabeça, enxaquecas, problemas no olho esquerdo, doenças cerebrais, surdez, tonturas, dislexia, artrite da coluna cervical e doenças infecciosas.
CHAKRA 7 CORONÁRIO   Topo da cabeça.Glândula pineal  Glândula pineal   Cérebro direito, cérebro superior, olho direito.  Melancolia, delírios e fobias/ilusões. Arrogância, orgulho, alucinações, apatia e não doar.  Epilepsia, dores de cabeça, insônia, enxaquecas, esclerose múltipla, problemas no olho direito, demências, melancolia e depressão.
Fonte: Adaptado de Bossa (2021a) e Chase (2018).

Os Chakras como centros de recepção, transformação e distribuição de energia eletromagnética do organismo penetram as 7 camadas energéticas do biocampo humano, cada uma delas é uma camada eletromagnética que envolve a forma física e as linhas de força que cercam um ímã. Os Chakras estão relacionados com o magnetismo, o eletromagnetismo e com as principais glândulas endócrinas e podem ser harmonizados com a força eletromotriz dos campos magnéticos (CHASE, 2018).

1.3 Biomagnetismo Medicinal

O Biomagnetismo Medicinal (BM) é um sistema de tratamento alternativo e complementar que pode promover a saúde física, mental e espiritual da pessoa através dos princípios bioenergéticos, biomagnéticos e bioelétricos, utilizando Campos magnéticos estáticos, gerados por ímãs de média intensidade que despolarizam campos biomagnéticos disfuncionais presentes em pontos específicos no organismo (GOIZ, CASTELÁN e CASTELÁN, 2005).

Através da energia magnética gerada pelos ímãs, que variam em intensidade entre 1000 e 7500 Gauss (0,1 a 0,75 Tesla), o BM previne, equilibra e neutraliza as distorções energéticas, tratando inúmeros distúrbios da saúde. Cumpre as funções de diagnóstico energético, tratamento e prevenção de doenças (GOIZ DURÁN, 2008).

A terapia é praticada a mais de 30 anos e ao longo deste tempo foram elaborados vários protocolos, que são aplicados por “Biomagnetistas”, terapeutas que aplicam a técnica, para tratamento e prevenção de diversas disfunções dos sistemas imunológico, glandular, nervoso, gastrointestinal, excretor, reprodutor entre outros (MARTÍNEZ, 2019; BOSSA, 2021b, 2021c).

A técnica é considerada uma medicina integrativa, por abordar o indivíduo como um todo e estar baseada em princípios médicos convencionais da anatomia, biologia, bioquímica, biofísica, fisiologia, fisiopatologia e microbiologia tendo como fundamentos o magnetismo, a entropia, a simbiose, o potencial hidrogeniônico (pH), a ressonância magnética, a reologia dos fluidos e homeostasia. Atua a nível físico identificando e corrigindo disfunções bioelétricas e a nível bioenergético sobre problemas emocionais, psicoemocionais, sofrológicos, malignos, espirituais, carenciais, intoxicações, Chakras e cromossomos (GOIZ DURÁN, 2008 e 2014).

Segundo Goiz Durán (2008), o desequilíbrio energético desencadeia manifestações patológicas e patogênicas no organismo, sendo gerado a partir de dois polos, um polo Sul que atrai as cargas positivas dos elementos bioquímicos, como o H+, e um polo Norte que atrai as cargas negativas, como o OH-. Quando os elementos que compõem este desbalanço bioquímico se encontram em ressonância magnética, sua unidade é denominada Par Biomagnético (PBM) e são tratados com os ímãs do BM.

Conforme Goiz Durán juntamente com colaboradores (2005) e, Martínez (2017), existem PBMs que se relacionam com o desequilíbrio energético das glândulas e que podem atuar sobre os Chakras, sendo eles PBM1 Hipófise/ Ovário (Disfunção dos ovários); PBM2 Timo/Suprarrenal; PBM3 Timo/Timo (Disfunção do Timo); PBM4 Pineal/Pineal (Disfunção da glândula pineal); PBM5 Tireoide/ Tireoide (Disfunção da glândula tireoide, hiper ou hipotireoidismo); PBM6 Suprarrenal/Suprarrenal (Disfunção adrenal); PBM7 Ovário/Ovário (Disfunção de ovários); PBM8 Testículo/Testículo (Disfunção hormonal e testicular); PBM9 Paratireoide/Paratireoide (Disfunção da paratireoide); PBM10 Hipófise/Hipófise (disfunção hipofisária).

As glândulas endócrinas são responsáveis por distribuir a energia recebida pelos principais centros nervosos, e através delas é possível promover a saúde natural do organismo e o estado energético de uma pessoa, recompondo sua energia vital (GOIZ, CASTELÁN e CASTELÁN, 2005). Segundo Bossa (2021a, 2021c) a aplicação do Duplo Ímã, apresentado na Figura 3, pode dar energia eletromagnética às glândulas para modular seu funcionamento e equilibrar os Chakras.

Figura 4: Duplo Imã

Imagem ilustrativa dos Duplos Ímãs. Fonte: Bossa (2021a)

Um Duplo Imã possui uma base de polipropileno onde são fixados dois magnetos de neodímio, grade 35, de polaridades contrárias entre si, com magnitude média de 3.200 Gauss, separados por uma fina camada e encapsulados conforme convenção do BM, como mostra a Figura 4 (BOSSA, 2021a, 2021c).

Esprega (2017), cita que os seres vivos são compostos e influenciados por energia e que em todo organismo existem pontos energéticos que quando giram harmonicamente, mantêm os órgãos e os músculos em funcionamento perfeito, influenciando inclusive a vida emocional e racional. Esses pontos de energia chamados de Chakras, podem se desequilibrar mediante estímulos internos ou externos (ESPREGA, 2017). Os Chakras em seus vórtices de saída anterior coincidem com os pontos de BM de aplicação dos ímãs nas principais glândulas, sendo que ambos recebem benefício do tratamento com os Duplos Ímãs (BOSSA, 2021a).

Este estudo tem como objetivo apresentar um protocolo de BM para o autocuidado, através do alinhamento e equilíbrio dos Chakras com Duplo Ímã, visando a recuperação das funções glandulares para tratamento dos sinais e sintomas que se apresentam relacionados à menopausa.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

A presente pesquisa utilizou revisão bibliográfica com construção teórica que se aproxima da abordagem qualitativa e exploratória, tendo em vista a interpretação e a análise dos elementos obtidos através do levantamento bibliográfico, realizando um estudo teórico-reflexivo dos critérios das obras selecionadas sobre as informações obtidas dos temas específicos (GIL, 1991).

Utilizando as bases Scielo, Pubmed, Medline e Google Acadêmico, foram pesquisados artigos com os descritores, Menopausa, Climatério, Hormônios, Glândulas, Chakras, Qualidade de Vida e Terapias Integrativas e Complementares, bem como a combinação de descritores Chakra e Menopausa, publicados no período de 2000 a 2022.

Os critérios de inclusão para este estudo foram trabalhos nos idiomas inglês, português e espanhol, dando prioridade aos artigos com DOI – Digital Object Identifier (Identificador de Objeto Digital), e que estavam disponíveis por completo nas plataformas. Foram excluídos das buscas, artigos incompletos, publicações anteriores ao ano 2000, em outro idioma que não fossem os descritos acima, artigos pagos e que não abrangiam a temática deste estudo.

A pesquisa também utilizou livros físicos e devido à escassez de obras sobre Biomagnetismo Medicinal, a busca para embasamento e apresentação do protocolo de BM para os transtornos da menopausa, foi realizada na biblioteca virtual do programa de pós-graduação do Instituto Par Magnético – IPM.

O levantamento bibliográfico para este estudo iniciou em agosto de 2021 com término em novembro de 2022.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para cumprir o objetivo deste estudo foram selecionados 31 estudos. Das bases de pesquisa foram selecionados 12 artigos, conforme apresentado no Quadro 1, destes 2 sem DOI, porém de grande relevância para a pesquisa.

Após encontrar as 31 obras relacionadas com a temática de Menopausa, Chakras e do BM e seus protocolos, foram aplicados os critérios de exclusão e restaram 8 obras de BM da biblioteca virtual do Instituto PAR Magnético – IPM (sendo 3 de protocolos), bem como 8 sobre os Chakras. Por fim utilizou-se 1 de fisiologia humana, 1 de sexualidade e seus afetos, 1 de fundamentos da teoria holística, 1manual de Ginecologia e 1 obra para amparo do tipo de estudo metodológico.

Quadro 1: Resultado da aplicação metodológica de artigos considerados no estudo

O levantamento bibliográfico indicou que a maioria das mulheres em todo mundo passam por distúrbios na menopausa, reclamam de manifestações físicas como sensação de ondas de calor e transpiração, alterações psicológicas e emocionais que podem ser influenciadas por crenças e valores prevalentes no ambiente sociocultural. Independente das circunstâncias envolvidas, as mulheres que vivenciam esta experiência, com transtornos da menopausa, precisam ter suas necessidades de cuidado e suporte correspondentes identificados, entendidos e tratados com base em suas perspectivas pessoais e contextuais. Com a expectativa de vida das mulheres aumentando, elas passarão um número significativo de anos de sua vida nesta fase (OLIVEIRA et al., 2016).

Como resultado da análise dos estudos relacionados a menopausa, ao Biomagnetismo Medicinal e os Chakras, foi identificado o protocolo de BM que cumpre com o propósito deste estudo, o Protocolo Chakras/Glândulas foi criado e desenvolvido como sistema terapêutico por Bossa (2021a e 2021c). O Protocolo Chakras/Glândulas, apresentado na Figura 5, foi selecionado para apresentação neste estudo pois tem o propósito de atuar diretamente nos principais Chakras e glândulas endócrinas.

Figura 5: Protocolo Chakras/Glândulas

Fonte: Adaptado Bossa (2021a).

Conforme Huang (2020) tanto a menopausa quanto os Chakras estão relacionados com o sistema endocrinológico. O protocolo sugerido pode amenizar e até mesmo finalizar os distúrbios e transtornos da menopausa através da nutrição dos centros energéticos com o eletromagnetismo gerado pelos campos magnéticos estáticos dos Duplos Ímãs aplicados na região correspondente aos Chakras (BOSSA, 2021a).

O Protocolo Chakras/Glândulas deverá ser aplicado conforme a quantidade de ímãs, tempo disponível e pode ser repetido conforme a necessidade da mulher de 3 a 7 ciclos, com tempo mínimo de 30 minutos diários, podendo ter um intervalo de até 7 dias para se iniciar um novo ciclo (BOSSA, 2021a).

Os estudos sugerem que Chakras são formados por camadas eletromagnéticas que envolvem o corpo (RAMKUMAR, 2016; CHASE, 2018; SPEZZIA e SPEZZIA, 2018), igualmente às linhas de força que envolve os ímãs. O BM pode ajustar os desequilíbrios energéticos que desencadeiam as manifestações patológicas e patogênicas no organismo, pode equilibrar os PBMs relacionados com as disfunções das glândulas endócrinas ligadas aos 7 Chakras principais (GOIZ DURÁN, 2008, BOSSA, 2021a, 2021c).

Bossa (2021a e 2021c), desenvolveu o Protocolo Chakras/Glândulas baseado no sistema terapêutico do Biomagnetismo Medicinal, com o objetivo de equilibrar os centros energéticos, através do eletromagnetismo gerado pelos campos magnéticos estáticos dos Duplos Ímãs aplicados na região correspondente aos Chakras. Os Duplos Ímãs atuam sobre os principais Chakras e glândulas endócrinas, incentivando a saúde e o bem-estar físico, emocional e espiritual.

A aplicação do protocolo é simples e pode ser utilizado por profissionais da saúde, terapeutas ou ainda em casa pela própria pessoa. A técnica consiste na colocação do Duplo Ímã em cada Chakra conforme a intensidade dos sintomas, disponibilidade de ímãs e de tempo (Figura 5). A sugestão de tratamento para estímulo da modulação hormonal é aplicar o Duplo Ímã em contato com o corpo, ficando o polo norte ou negativo no hemicorpo direito e o polo sul ou positivo no hemicorpo esquerdo, sobre os vórtices frontais dos Chakras 1 ao 6 e sobre a coroa da cabeça no Chakra 7 (BOSSA, 2021a, 2021c).

Para Rocha e Rocha (2010) a queda dos hormônios ovarianos pode proporcionar disfunções glandulares que desencadeiam vários distúrbios físicos, emocionais e psicossociais. Conforme Bossa (2021a), o objetivo da aplicação do Protocolo Chakras/Glândulas, conforme exposto na Figura 6, relaciona-se ao equilíbrio energético que leva à modulação das funções glandulares servindo como um tratamento indolor e de baixo custo para diversos transtornos de saúde dentre eles os causados na fase da menopausa. O alinhamento e o equilíbrio dos centros de energia podem promover o bom funcionamento glandular, ajustando o organismo como um todo, trazendo bem-estar geral e aumentando a qualidade de vida da pessoa (TIMALSINA, 2011; CROSS, 2010; ESPREGA, 2017; CHASE, 2018).

Figura 6: Objetivo do Protocolo Chakras/Glândulas

Fonte: As autoras

É possível reconquistar o estado natural da saúde física, emocional e psicossocial, restabelecendo a energia vital dos Chakras através de estímulos eletromagnéticos já que são campos de energia que como descrito na Tabela 1 podem apresentar desequilíbrios energéticos relacionado com as emoções e distúrbios fisiológicos (CHASE, 2018).

Com a ativação e o despertar dos Chakras pelos meios corretos, uma pessoa pode evoluir e desfrutar das esferas superiores do ser. Os sete Chakras são os centros do sistema de energia no corpo astral, e os nadis são os canais que distribuem essa energia. Quando eles são despertos e ativados, o homem não apenas se torna ciente das esferas superiores da existência, mas também adquire o poder de entrar nessas esferas, fortalecendo-se e dando vida a dimensões (HIROSHI e MOTOYAMA, 1981).

4. CONCLUSÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS

Esta proposta de estudo traz um protocolo alternativo, o Protocolo Chakras/Glândulas, sendo este indolor, de baixo custo e complementar ao tratamento alopático, para a modulação hormonal e distúrbios da menopausa. Este protocolo tem potencial para oferecer melhores condições físicas e emocionais às mulheres que estão neste período, favorecendo inclusive aquelas que apresentam algum tipo de alergia ou efeitos colaterais a medicamentos.

Este estudo procurou demonstrar o potencial que o tratamento alternativo e complementar do Biomagnetismo Medicinal pode trazer para a sociedade, impactando diretamente na qualidade de vida das pessoas, e corroborar para que o tema possa vir a ser um possível objeto de estudos científicos, tendo em vista os indícios teóricos em relação aos benefícios do BM na harmonização e auxílio no tratamento de sintomas, melhorando o sistema energético, psicoemocional, físico e espiritual, promovendo o bem estar geral e de forma natural.

Dada a lacuna de pesquisas sobre o tema, tornam-se necessários mais estudos que evidenciem os resultados obtidos com a aplicação do protocolo de BM Chakras/Glândulas como recurso auxiliar na modulação hormonal da menopausa.

REFERÊNCIAS

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1 Estudantes da Pós-graduação em Biomagnetismo e Bioenergética Aplicados à Saúde, Instituto Par Magnético – IPM / Faculdade de Governança, Engenharia e Educação de São Paulo – FGE
2 Professora coordenadora do Curso de Pós-graduação em Biomagnetismo e Bioenergética Aplicados à Saúde, Instituto Par Magnético – IPM / Faculdade de Governança, Engenharia e Educação de São Paulo – FGE
3 Professora orientadora do Curso de Pós-graduação em Biomagnetismo e Bioenergética Aplicados à Saúde, Instituto Par Magnético – IPM / Faculdade de Governança, Engenharia e Educação de São Paulo – FGE