BENEFITS OF THERAPEUTIC RIDING IN PATIENTS WITH CHRONIC ENCEPHALOPATHY IN CHILDHOOD
Autora:
Lanna Manuelle Miranda Marinho1
Orientadora:
Esp. Natália Gonçalves2
1ACADÊMICO do Curso Superior de Fisioterapia -UNINORTE.
2Especialista em Neurofuncional. Docente do Curso Superior de FISIOTERAPIA – UNINORTE.
Artigo Científico apresentado como requisito para obtenção do Título de Bacharel em Fisioterapia pelo curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE / SER EDUCACIONAL.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho à Deus, pois sem ele nada seria possível!
À minha família e, em especial, minha mãe Almina Miranda que sempre esteve comigo acompanhando minhas lutas e vitórias.
AGRADECIMENTO
Gratidão à Deus por me ajudar durante toda caminhada, me dando sabedoria, paciência, me fortalecendo…não me deixando fraquejar diante dos obstáculos diversos que enfrentei.
Agradeço à minha tia Antony Miranda e ao meu amor Pedro Neves que sempre me incentivaram para a realização desta conquista.
Aos amigos, em especial Fernanda Vasconcelos, ao meu querido professor Francisco Carlos Cerqueira por todo apoio e ensinamento que me foi passado.
Agradeço a minha orientadora Natália Gonçalves por todas as experiências compartilhadas, pelas correções e acertos, por toda motivação que tive nesses anos.
Aos demais docentes, minha eterna gratidão, admiração e respeito por estarem me ajudando e me ensinando durante este processo de formação acadêmica.
Obrigada à todos vocês por contribuírem com o meu crescimento e realização do meu objetivo.
EPIGRAFE
Seja forte e corajoso Não se apavore nem desanime, “Pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar.”
JOSUÉ1; 9
RESUMO
O estudo tem objetivo principal de evidenciar o tratamento e os benefícios da equoterapia em pacientes com encefalopatia crônica não progressiva na infância.
É uma revisão sistemática com estudos disponíveis nas bases de dados Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde, Google Acadêmico e Lilacs, no qual totalizaram 8 estudos. Nos artigos citados foram utilizadas crianças com média de oito, cinco, doze e três anos. Os maiores benefícios observados pelos autores foram quanto à melhora da marcha, equilíbrio, cinemática pélvica (inclinação anterior pélvica média, inclinação anterior pélvica no contato inicial, inclinação anterior pélvica na posição terminal), controle motor e melhora da postura.
Concluiu-se a partir deste estudo que a equoterapia possibilita a melhora significativa da função motora, assim como na qualidade de vida, trazendo diversos benefícios aos pacientes com ECNPI, apresentando um efeito positivo no equilíbrio global das crianças portadoras desta patologia.
Palavras-chave: Benefícios. Equoterapia. Encefalopatia.
ABSTRACT
The main objective of this study is to demonstrate the treatment and benefits of hippotherapy in patients with chronic non-progressive encephalopathy in childhood.
It is a systematic review with studies available in the Scielo, Virtual Health Library, Academic Google and Lilacs databases, totaling 8 studies. In the cited articles, children with a mean of eight, five, twelve and three years were used. The greatest benefits observed by the authors were in terms of improved gait, balance, pelvic kinematics (mean anterior pelvic tilt, anterior pelvic tilt at initial contact, anterior pelvic tilt at terminal position), motor control and improved posture.
It was concluded with this study that hippotherapy enables a significant improvement in motor function, as well as in quality of life, bringing several benefits to patients with ECNP, with a positive effect on the global balance of children with this pathology.
Key-words: Benefits. hippotherapy. Encephalopathy.
1 INTRODUÇÃO
A encefalopatia crônica não progressiva da infância (ECNPI) é definida como um conjunto de sequelas consequentes de uma lesão cerebral, gerando disfunções posturais que se manifestam de diferentes formas e comprometem a funcionalidade da criança. Ela pode acometer crianças e indivíduos de diversas idades (MELLO et al, 2015).
Essas alterações variam de criança para criança, de acordo com a região lesada, porém as alterações mais encontradas são a espasticidade, hipotonia, comprometimento cognitivo, sensorial, visual, auditivo e o equilíbrio (Graham et al, 2016; Hidecker et al, 2018).
A equoterapia fornece uma base de suporte dinâmica para os participantes, tornando-se um excelente método para melhorar a força de tronco, controle, postura, equilíbrio e função motora grossa em crianças com ECNPI de vários níveis funcionais (FLORES,2019 e KSIEH, 2016).
No Brasil, esta terapia é regulamentada pelas diretrizes da Associação Nacional de Equoterapia. Dentre algumas das funções destinadas aos cavalos, nas sessões de equitação, estão as atividades lúdicas e terapias assistidas. O cavalo possui três andaduras diferentes, que são: o passo, o trote e o galope, e todas estas podem ser utilizadas com objetivos específicos dentro da terapia, dependendo das necessidades dos sujeitos praticantes e os programas nos quais estão inseridos (SILVA, 2019).
Esta pesquisa justifica-se em mostrar a relevância do tratamento equoterápico como um campo novo no âmbito da saúde, que vem contribuindo para a melhora da qualidade de vida de crianças com limitações físicas decorrentes da encefalopatia crônica não progressiva da infância.
O artigo tem o objetivo de apresentar o tratamento e os benefícios da equoterapia em pacientes com ECNPI, pois este recurso se apresenta como uma importante alternativa fisioterápica que vem promovendo avanços no desenvolvimento neuropsicomotor desses indivíduos e melhora na qualidade de vida dos mesmos.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Fisiopatologia da Encefalopatia Crônica
A Encefalopatia Crônica Não Progressiva (ECNP), também conhecida como Paralisia Cerebral (PC) é resultado de uma lesão estática, essa lesão neurológica afeta o Sistema Nervoso Central (SNC), ocorrido no período pré, peri ou pós-natal entre o nascimento e o segundo ano de vida, durante a fase de desenvolvimento e maturação do encéfalo dessa criança (GUIMARÃES et al., 2014).
Tais lesões ocorridas no cérebro em desenvolvimento induzem a distúrbios motores e alterações posturais de forma permanente, o que produz movimentos voluntários descoordenados, estereotipados e limitados (BUCH et al., 2014).
Recentes estudos mostram que a incidência da doença varia de 1,5 a 2,5 acometimentos para cada 1000 nascidos vivos. As intercorrências no período pré-natal são responsáveis pelo maior índice de ECNP. A etiologia é variável, sendo as principais: processos inflamatórios, traumatismos, hipóxia neonatal e fatores genéticos (SANTOS; MALTAURO; ANTONIASSI, 2018).
As principais características apresentadas pela doença são alterações sensoriais e motoras, que leva o comprometimento do tônus postural, modificando os padrões funcionais de postura, reações e movimentos. A alteração da motricidade pode ocasionar assimetria corporal como encurtamento muscular e deformidades ósseas (YAMAGUCHI et al., 2015). Pesquisas mostram um gradual aparecimento de anormalidades em pacientes portadores de encefalopatia crônica não progressiva como: diminuição da força, tônus e flexibilidade muscular, degeneração articular, deformidades ósseas, fadiga, dor, osteoporose, levando a limitações funcionais como alterações no padrão da marcha (SANTOS, 2014).
Os distúrbios motores são tipicamente diferenciados e classificados na clínica de acordo com a parte comprometida do corpo, como: hemiplegia, que é o envolvimento da extremidade superior e inferior de um lado; diplegia, que é a quadriplegia com envolvimentos leves de extremidades superiores; e quadriplegia, onde é o envolvimento igual de extremidade superior e inferior. Três locais de danos no sistema nervoso central (SNC) resultam em disfunções no processamento sensorial e em geral estão associados com a PC, ou seja, é classificado com as características clínicas do tônus muscular e com os movimentos involuntários, podendo ser: PC Espástica, que apresenta as características da lesão do primeiro neurônio motor (hiperreflexia, fraqueza muscular, padrões motores anormais e diminuição da destreza; PC Atáxica, apresenta sinais de comprometimento do cerebelo, manifestando-se por atáxia; PC Atetóide, nele apresentam-se sinais de comprometimento do sistema extrapiramidal, presença de movimentos involuntários (atetose), distonia, ataxia e, em alguns casos, a rigidez muscular; e a PC Mista, nas quais se combinam as características das formas espástica, atáxica e atetóide. Em um estudo7.8 apenas 48% dos casos a causa da lesão é conhecida de forma irrevogável. Nos 52% restantes, o diagnóstico é baseado nos achados clínicos (OLIVEIRA et al., 2013).
2.2 Como funciona o recurso da Equoterapia em pacientes com Encefalopatia Crônica na Infância
A equoterapia possibilita trabalhar o equilíbrio, lateralidade, a psicomotricidade fina e grossa, e outras habilidades relacionadas à educação. Quando a criança começa a se equilibrar torna-se apta a ver o mundo em posição vertical, a sustentação da cabeça é de suma importância para que a ela possa visualizar os diversos estímulos e tudo aquilo que lhe é ensinado (HSIEH et al., 2016).
O cavalo realiza movimentos e os transmite ao praticante, gerando um mecanismo de resposta. Embora os movimentos se processem de maneira rápida, eles não chegam a serem tão rápidos a fim de impedir seu entendimento pelo cérebro do indivíduo. A repetição, ritmo, simetria e cadência fazem com que suas repostas surjam muito rapidamente, destacando como uma das principais vantagens da utilização do cavalo (SOUZA; SILVA, 2015).
Assim, o animal oferece uma vasta diversidade de movimentos quando o indivíduo com Paralisia Cerebral está sobre o seu dorso por meio de três andaduras, o passo, o trote e o galope. Esses movimentos específicos favorecem inclusive o passo, devido a regularidade, pois o ritmo proporcionado não produz impacto em quem monta (LONG, 2014).
Na marcha humana ocorre dissociação entre as cinturas escapular e pélvica, sendo pelo giro de tronco em torno do eixo vertical, contraposição de cintura escapular e da pelve. A criança com encefalopatia crônica ao praticar à equoterapia pelos movimentos desempenhados, é levado a acompanhar os movimentos do cavalo, sustentando o equilíbrio e a coordenação de movimentação de tronco, braço, cabeça e todo o corpo, respeitando suas limitações, tendo em vista que esses movimentos respectivamente estimulam o sistema vestibular, somatossensorial e visual, provocando ajustes posturais, orientação e aquisição de equilíbrio (MARCONSONI et al.,2012).
2.3 Efeitos benéficos da Equoterapia que melhoram as alterações do controle postural de pacientes com Encefalopatia Crônica
Os movimentos realizados durante Equoterapia proporcionam diversos benefícios estimulando o sistema vestibular, proprioceptivo, tátil e motor, uma vez que o movimento tridimensional produzido pelo passo do cavalo solicita constantes ajustes posturais; combinados à dissociação das cinturas pélvicas e escapular, provocam reações e retificação do tronco e ajustes tônicos que atuam dinamicamente na busca pela estabilidade, eliminação de movimentos anormais e controle postural, proporcionando, dessa forma, inúmeros inputs sensórios motores que, após mecanismos neurofisiológicos, promovem reações de equilíbrio, alongamento de músculos e tendões, melhora da coordenação motora, aumento da força muscular e aquisição de habilidades motoras, interferindo positivamente na qualidade de vida desses indivíduos (MENEZES et al, 2013).
A equoterapia é um exemplo de tratamento que auxilia na recuperação desses pacientes. Consiste na utilização do cavalo como forma de terapia, apresentando evidências de resultados benéficos em aspectos como concentração, socialização, organização do esquema corporal, estimulação do equilíbrio, regulação do tônus muscular e na auto-estima dos pacientes (Prieto et al, 2018).
Nesta técnica, o profissional controla o cavalo de modo a estimular a postura, o equilíbrio, a coordenação, a força e o sistema sensório-motor da criança, enquanto ela responde a estes estímulos e também interage com o animal. Quanto maior for a criatividade do terapeuta, dentro dos limites que a técnica impõe, mais beneficamente estimulado o paciente será. Os estímulos obtidos pela EQ repetem a amplitude, o ritmo e a velocidade através de uma estimulação vestibular lenta, o que é capaz de minimizar o tônus muscular. A evolução do alinhamento postural torna o gesto motor mais coordenado, cautelando a ocorrência de compensações que possam resultar em deformidades. De modo geral, a equoterapia promove melhora do controle postural (pela estimulação das reações de equilíbrio e de coordenação da postura) e da flexibilidade da cadeia muscular posterior. Também mostra benefícios como melhora dos movimentos de tronco, quadril e pelve e ainda grande influência na postura, no equilíbrio e na coordenação desta criança. A literatura cientifica aponta que a equoterapia em pacientes com paralisia cerebral é capaz de proporcionar o controle postural, através do estímulo das reações normais e por meio de estímulos repetitivos de coordenação da postura (ESPINDULA AP et al., 2012).
A equoterapia não busca somente ganhos motores para seus praticantes, mas também o desenvolvimento biopsicossocial, permitindo que o paciente experimente uma evolução das capacidades relacionadas junto com uma comunicação afetiva e maior interação dos praticantes com a sociedade em que vivem (SOUZA et al, 2016).
Assim, ressalta-se a importância de um tratamento precoce, dentre eles está a Equoterapia, com a finalidade de contar com as vantagens e adaptações neuronais, possibilitando aos pacientes a experimentação de movimentos e posturas aos quais ele não teria acesso devido ao seu quadro neurológico (LEITE et al, 2011)
3 MATERIAIS E MÉTODOS
O artigo é o resultado de uma pesquisa realizada através do Método Qualitativo e Leitura Documental. Apresentado de maneira descritiva, envolvendo um levantamento realizado com base em pesquisas bibliográficas, revistas e artigos científicos do Portal Scielo, Google Acadêmico, Lilacs e BVS.
Na busca inicial foram selecionados para este estudo dez artigos. Depois de avaliados, foram utilizados apenas oito e excluídos dois por não se referenciarem ao ano de 2011 à 2021, não atendendo ao critério deste trabalho.
Os dados foram analisados contendo as seguintes informações: autores, ano de publicação, objetivos do estudo, tipo de pesquisa, método e evidências clínicas encontradas nas fontes citadas que serviram como fonte para construção deste artigo.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
No estudo de caso desenvolvido por Correa RG et al. (2017), com uma criança com paralisia cerebral atetóide do sexo feminino, com 5 anos de idade, realizou-se dez seções de equoterapia, avaliou-se com a Escala de Equilíbrio de Berg, antes e após o tratamento, verificou-se que houve melhora em relação a capacidade de passar da posição em pé para posição sentada e permanecer em pé sem apoio com os pés junto.
No trabalho “Análise qualitativa do efeito da equoterapia para crianças com paralisia cerebral”, os autores observaram que os três pacientes avaliados apresentaram aumento da pontuação total da MIF (Medida de Independência Funcional), destacou-se melhora para realização das atividades de vida diárias como autocuidados, mobilidade, locomoção, comunicação e cognição social (FERREIRA et al., 2017).
Em um estudo realizado por Park, E. et AL (2014), 34 crianças entre 3 e 12 anos foram submetidas a 2 sessões semanais de Equoterapia, com duração de 45 minutos cada, por 6 semanas; ao final do tratamento, foi observada uma melhora da função motora grossa e da funcionalidade destas crianças, bem como no estudo de Borges, M.B. (2011) que, além disso, também constatou melhora da postura e da aceitação ao tratamento.
Uma pesquisa que teve como objetivo analisar se a frequência semanal das sessões de equoterapia influenciaria na função motora grossa e no desempenho funcional em crianças com paralisia cerebral, averiguou-se que em relação à funcionalidade houve diferença estatisticamente significativa no auto-cuidado e mobilidade, mas em relação à função motora grossa não obteve diferença estatisticamente significativa (PIETRO AV, 2017).
No estudo de Rosan L, et al. (2016), em que todos os participantes apresentavam comprometimento motor severo, os autores observaram um aumento dos escores após a intervenção com a equoterapia, no qual destaca-se o impacto na qualidade de vida dos participantes.
Enquanto Gregório A e Krueger E. (2013), avaliaram a influência da equoterapia no controle cervical e de tronco em uma criança com paralisia cerebral, observou-se melhora em relação à simetria corporal, como controle cervical e torácico, assim como aumento da motricidade dos membros inferiores e superiores.
A reabilitação de pessoas com necessidades especiais com limitações motoras, deficiência física, mental e psicológica pode ser obtida por meio da equoterapia, pois o cavalo é usado como um agente facilitador, porque proporciona aos pacientes adequação do tônus muscular, melhora na coordenação e no equilíbrio corporal (JANG CH et al., 2016).
Na pesquisa realizada, não foram encontrados artigos e outros dados que conduzissem a uma discussão mais aprofundada e contraditória. Tal fato foi possível concluir, então, sobre os resultados a cerca dos efeitos e benefícios avalizados pelos autores dos artigos citados que foram apresentados.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a realização do presente estudo foi possível considerar o tratamento e os diversos benefícios da EQ em pacientes com Encefalopatia Crônica Não Progressiva. Foi possível, de forma clara, evidenciar que o recurso é positivo, proporciona importante melhora na função motora, ganho de flexibilidade, coordenação, equilíbrio, simetria corporal e ganho de independências nas atividades básicas da vida diária, contribuindo na melhora da qualidade de vida.
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