REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8332905
Julia Passo Machado Neto Viana1
Carine Araújo Paz2
Anderson Delano Santos Araujo3
Marcia Cristina Almeida Magalhães Oliveira4
Sérgio Queiroz Braga5
Natália C. de Oliveira6
Maiara Machado de Souza7
Carla Mascarenhas Vieira8
Daniele Gusmão Cerqueira9
Marília Santana de Oliveira Nogueira10
1 INTRODUÇÃO
Reconhecida por seu alto impacto na saúde pública, a obesidade é uma enfermidade mundialmente disseminada, promovendo fortes injúrias econômicas, sociais e emocionais devido ao prejuízo na qualidade de vida do indivíduo. É uma doença que ocorre em todas as faixas etárias, nível socioeconômico e gênero, desservindo ao bem-estar global do paciente obeso (MARTINS, 2018)
Existem propostas terapêuticas com a finalidade de minimizar os danos causados por esta doença e a fisioterapia dermatofuncional apresenta-se como uma especialidade reconhecida e com fundamentação científica a fim de gerir os danos causados pelos impactos do aumento adipocitário e às comorbidades que podem estar associadas à nível dermatológico, metabólico e vascular (BORGES, 2016)
A terapia de dióxido de carbono (CO2) refere-se à administração transcutânea e subcutânea de CO2 para fins terapêuticos. Caracteriza-se pelo uso terapêutico do gás carbônico medicinal com 99,9% de pureza administrado de forma subcutânea (percutânea) tendo como objetivo uma vasodilatação periférica e melhora da oxigenação tecidual (FERREIRA et al, 2020; BORGES, 2016)
A carboxiterapia vem sendo estudada desde 1932, com evidência histológica do efeito do vazamento de gás e seus efeitos lipolíticos. Atualmente consta com novas pesquisas no campo dermatofuncional que tem contribuído para resolução do quadro, minimizando danos e acelerando a recuperação do paciente acometido, principalmente quando está sob acompanhamento multiprofissional e em tratamento à médio e longo prazo (PIANEZ et al, 2016).
A lipólise causada pela carboxiterapia é resultante pelo aumento da temperatura e fluxo sanguíneo local e foi demonstrada em estudos anteriores; no entanto, ainda são necessários estudos clínicos, com boas técnicas de análise que priorizem seus efeitos sobre o panículo adiposo (PIANEZ et al, 2016).
Claramente benéfica e com baixíssimos riscos, as pesquisas atuais com a terapia com gás carbônico percutâneo revelam benefícios para redução da perimetria abdominal, melhora da satisfação corporal, sendo eficaz para o tratamento da estria branco-nacaradas e cicatrização de feridas. O gás infundido diretamente no tecido subcutâneo garante melhores resultados e em menor prazo (PIANEZ et al, 2016).
O objetivo desta revisão é apresentar os benefícios para o paciente obeso ao realizar à carboxiterapia como recurso terapêutico dermatofuncional.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
A revisão foi elaborada a partir de estudos originais publicados entre 2018 e 2022, indexados em português e inglês nas bases de dados Pubmed, BVS, Scielo e Google Acadêmico.
As palavras-chaves utilizadas para as pesquisas foram obesidade, carboxiterapia, adiposidade abdominal em português e obesity, carboxytherapy e abdominal adiposity em inglês.
Artigos e bases de dados anteriores a 2018, necessários para o esclarecimento de conceitos e confirmação de dados relativos ao tratamento da obesidade e adiposidade abdominal também foram citados. Algumas pesquisas foram incluídas através da busca manual nas mesmas bases de dados citadas.
69 artigos com o tema geral foram encontrados na busca inicial, sendo selecionados 10 para serem refinados através da leitura dos títulos e resumos, contribuindo para o embasamento teórico e para a explanação da presente revisão.
Os artigos excluídos não estavam relacionando a carboxiterapia com o tratamento da adiposidade abdominal ou outras alterações comuns ao paciente obeso, apresentavam a insuflação do dióxido de carbono em cavidade abdominal para realização de videolaparoscopia ou outra modalidade de uso que não se aplicam à revisão atual. Alguns títulos estavam relacionados à revisões da literatura ou ensaios clínicos envolvendo a terapêutica de patologias vasculares que não se aplicam nesta revisão.
3. RESULTADOS
TABELA 1
Referência | População | Intervenção | Comparação | Observação/Resultados |
Dorneles et al (2021). | n= 38sexo feminino18 -35 anosRecrutadas através de mídias sociais.Estrias albas na região glútea. | Estudo randomizado, com seleção aleatória do Grupo Experimental (GE) com aplicação da intervenção (12 sessões) no glúteo esquerdo. | O glúteo contralateral não recebeu aplicação da carboxiterapia, sendo então considerado o grupo controle (GC). Avaliação inicial com anamnese, registros fotográficos pré e pós intervenção, avaliação da dor, avaliação da sensibilidade tátil, questionário de autoavaliação e satisfação pós-tratamento. | Houve redução significativa entre a dor na 6ª sessão e a dor na 1ª e na 12ªsessão (p<0,001); melhora da sensibilidade nas voluntárias (p<0,051M); também houve diferença significativa da satisfação com a aparência do próprio glúteo antes e após o tratamento (<0,001W).Todas as voluntárias indicariam a carboxiterapia e 94,7% continuariam as intervenções. |
Saraiva et al (2020) | n = 10sexo feminino e masculino, 20 – 30 anos, realizado em um laboratório de saúde, de uma faculdade privada em Vitória da Conquista/BA. | Estudo do tipo exploratório, analítico, com abordagem quantitativa, com aplicação de 8 sessões. | Os instrumentos utilizados foram um questionário com dados sociodemográficos, uma ficha de anamnese, uma escala likert de satisfação, além dos registros fotográficos e análise do comprimento da circunferência abdominal. | A análise do comprimento da circunferência abdominal mostrou que o procedimento realizado promove redução em sua média. Inicialmente, os pacientes apresentaram a média de 84,4/9,21 e passaram a ter 82,20/9,69 que corresponde a uma redução de 2,60%.O resultado positivo nas medidas da circunferência abdominal refletiu na satisfação da amostra como tratamento, onde os casos de insatisfeitos(20%) deixaram de existir, dando espaço a maiores casos de “muito satisfeito”(70%) e satisfeito(20%). |
Dorado et al (2020) | n = 7(5 mulheres, 2 homens).Idade 40 – 70 anos.Realizado no Instituto Jalisciense de Cirugía Reconstructiva “Dr. José Guerrero Santos”, de Guadalajara (México). | Estudo descritivo, prospectivo, longitudinal, duplo cego e analítico. | Consulta inicial e questionário de satisfação pós intervenção incluindo perguntas acerca do brilho, textura e umectação da pele, classificando como nulos, leves, moderados e notórios. | El grado de satisfacción con las sesiones de carboxiterapia por parte de los pacientes tratados fue del 100%.Los vasos sanguíneos de las regiones preauricular y postauricular de ambas hemicaras no presentaron modificaciones estadísticamente significativas en lo que se refiere a un incremento del número de vasos, lo que si se modificó fue el diámetro y la calidad de los mismos en los grupos de estudio.La proliferación del tejido celular adiposo en la región preauricular izquierda disminuyó de forma evidente (p=0.03), mientras que en la región postauricular no observamos este fenómeno (p=0.10).Al evaluar la respuesta inflamatoria vimos cambios estadísticamente significativos entre el grupo de estudio y el grupo control, tanto en la región pre como en la postauricular (p=0.006) (Fig. 3). |
Galvão et al (2020) | n = 20Sexo feminino.30 – 40 anos.realizado na clínica de cirurgia plástica Rhinos. | Estudo randomizado, comparativo entre grupo carboxiterapia e grupo plasma rico em plaquetas. | Grupo GC: 10 voluntárias receberam apenas o tratamento com carboxiterapia, e no grupo GPRP 10 voluntárias receberam apenas o tratamento de plasma rico em plaquetas. Ficha de Avaliação específica para FEG, questionário de grau de satisfação, fotografia pré e pós procedimento. | Verificou-se melhora do relevo cutâneo nas regiões centrais da área de banana de ambos os lados, com redução do grau de FEG para grau II e melhora da flacidez. |
Ferreira et al (2020) | n = 8Sexo feminino20 – 30 anos | Estudo experimental, quantitativo e prospectivo. | Protocolo da Ficha de Avaliação das Atrofias Lineares Cutâneas, 10 aplicações de carboxiterapia em região glútea. | Verifica-se que para todos os locais onde o procedimento foi aplicado houve diferença significativa. Pode-se concluir para este caso que houve diminuição das estritas, com acentuação maior para o lado esquerdo tanto para o comprimento quanto para a largura. |
Martins et al (2019) | n = 8sexo feminino20 – 40 anosConsultório em Belo Horizonte – MG | Estudo experimental, quantitativo e prospectivo. | A avaliação pré e pós tratamento, composta por anamnese, exame físico, inspeção e palpação; IMC; perimetria; percentual de gordura; bioimpedância elétrica bipolar; registro fotográfico; escala de satisfação pessoal. | A associação dos dois procedimentos resultou uma perda significativa de medidas das regiões que foram tratadas e com a melhoria da forma física de todas as voluntárias submetidas ao tratamento. |
Pianez et al (2016) | n = 10sexo feminino | Estudo experimental, quantitativo e prospectivo. | Avaliação pré e pós 8 sessões de tratamento. Fotografias digitais padronizadas foram usadas para avaliar a gravidade da celulite, e imagens panorâmicas foram coletadas por diagnóstico de ultrassom. | Após o tratamento, houve redução significativa ( P = 0,0025) da celulite do grau III para o grau II, e essa melhora teve correlação com a melhora na organização das linhas fibrosas e eliminação das linhas de tecido adiposo das regiões tratadas observados através do diagnóstico de imagens ultrassonográficas panorâmicas. |
Eldsouky e Ebrahim (2018) | n = 48sexo feminino | Estudo randomizado, prospectivo. Grupo intervenção carboxiterapia, 6 sessões na região da coxa. | Grupo Intervenção mesmo lipólise usando PPC, 6 sessões. As medidas de resultado e a avaliação clínica foram baseadas na escala de graduação da celulite e nas medidas da circunferência da coxa. Fotografia digital padronizada foi tirada antes e depois do tratamento. Os pacientes foram acompanhados por 6 meses. | Após o tratamento, houve redução significativa na medição da circunferência da coxa p < 0,01 e na escala de graduação da celulite p < 0,001 em ambos os grupos. A carboxiterapia e a meso lipólise são seguras e eficazes no tratamento da celulite. A carboxiterapia é uma modalidade terapêutica alternativa promissora para o tratamento da celulite. |
Alam et al (2018) | n = 16Sexo feminino e masculino | Estudo randomizado, prospectivo. Grupo intervenção, com 5 sessões semanais de carboxiterapia em apenas um lado do abdome. | Controle realizado pelo tratamento simulado no lado contralateral do abdome. Parâmetros de avaliação através da medição por ultrassom da espessura da camada de gordura e da circunferência total antes e após o tratamento. | A carboxiterapia proporciona uma diminuição transitória da gordura subcutânea que pode não persistir por mais de 28 semanas. O tratamento é bem tolerado. |
Lee (2016) | n = 10Sexo feminino23 – 37 anos | Grupo intervenção, definido pelo lado direito do abdome, flancos, braço de cada paciente. | Grupo controle, lado contralateral, que foi submetido ao mesmo tratamento após 8 semanas, duas vezes por semana. Avaliação do peso, circunferências e medição de ultrassom subcutâneo, | As reduções médias (DP) do abdome foi de 4,3 (3,0) mm. As alterações médias (DP) nas leituras abdominais ultrassonográficas foram -6,6 (3,8), -7,4 (3,2). Resultados estão de acordo com os relatados originalmente e demonstram que a carboxiterapia é localmente eficaz na redução da gordura subcutânea. |
4. DISCUSSÃO
O tecido adiposo é fundamentalmente um depósito de gordura, apresentando características diferentes conforme sua localização no organismo. Abrangendo este conceito, na atualidade, existem evidências experimentais indicando que os adipócitos produzem e secretam hormônios e citocinas, altamente ativas, com receptores específicos, e de importância fisiológica, atuando como verdadeiro órgão endócrino (COSTA et al, 2011).
A carboxiterapia é um tratamento bem reconhecido para melhorar várias condições que vão desde cicatrização de feridas, tratamento da adiposidade abdominal e do fibroedema gelóide devido ao seu efeito oxidante nos adipócitos, além de contribuir para melhoria da elasticidade da pele. Algumas pesquisas apontaram resultados que mostram a melhoria da pressão parcial de oxigênio nos tecidos e da perfusão tecidual da área a ser tratada, sendo também, desta forma, uma terapia útil para tratar doenças arteriais, psoríase, úlceras e veias varicosas. Estes distúrbios circulatórios são recorrentes no paciente obeso, sendo importante a atenção clinica dada ao tratamento destas complicações (CAMPOS, BLOCH e CORDEIRO, 2007)
A terapia com dióxido de carbono também tem sido proposta como alternativa de tratamento para úlceras vasculares, pois o dióxido de carbono administrado por via percutânea promove dilatação das arteríolas pré-capilares, reperfusão dos capilares ocluídos, redução da viscosidade sanguínea, estimulação dos receptores de calor da pele e inibição dos receptores de frio. Embora poucos relatos possam ser encontrados na literatura, a técnica tem sido utilizada de forma off-label para tratar diversas condições, incluindo doença arterial periférica, insuficiência venosa e úlceras de perna, condições presentes como comorbidades no paciente obeso, sendo uma terapêutica que poderá contribuir para melhoria da qualidade de vida destes pacientes (PIAZZOLLA et al, 2012).
As estrias são manifestações dermatológicas largamente encontradas em pacientes obesos. Na amostra do estudo de Dorneles et al., (2021) foram incluídas 38 mulheres hígidas com estrias albas bilateralmente na região glútea, com idade entre 18 e 35 anos. O gás carbônico foi injetado em toda a extensão da estria e a eficácia da intervenção foi avaliada através de registros fotográficos pré e pós-intervenção e avaliação da sensibilidade tátil foi realizada por meio da aplicação do estesiômetro. Na avaliação da sensibilidade tátil, houve melhora da sensibilidade nas voluntárias uma vez que os valores dos filamentos verde e azul foram significativamente maiores, e os valores do filamento violeta foram significativamente menores quando comparados antes e após o tratamento. Também houve diferença significativa da satisfação com a aparência do próprio glúteo antes e após o tratamento todas as voluntárias indicaram a carboxiterapia e 94,7% continuaram as intervenções.
Um aspecto que desperta atenção nas pesquisas sobre obesidade é a distribuição da gordura no corpo. Quando a obesidade está centralizada na região abdominal as repercussões negativas, tanto de ordem metabólica quanto cardiovascular, são mais significativas (PITANGA, 2011).
Saraiva et al., (2020) realizaram a mensuração da circunferência abdominal em dois grupos (feminino e masculino), com participantes na faixa etária entre 20 e 30 anos. Após esta mensuração, foram realizados os registros fotográficos e em seguida a aplicação da carboxiterapia transcutânea na região abdominal. O resultado positivo nas medidas da circunferência abdominal refletiu na satisfação dos pacientes com o tratamento: os casos de insatisfeitos (20%) deixaram de existir, aumentado o percentual de “muito satisfeitos” (70%) e satisfeitos (20%).
Na pesquisa realizada por Martins (2019), houve redução significativa das medidas no perímetro abdominal após a realização da carboxiterapia associada à hidrolipoclasia, sendo estes procedimentos considerados métodos seguros, eficazes e tolerantes em relação à sensação durante aplicação.
Na prática clínica, a dor causada pela carboxiterapia é considerada o principal fator limitante do seu uso (SADALA, MACHADO e LIEBANO, 2018) e, em relação às complicações locais, há relatos na literatura de eritema, equimose, dor e sensação de crepitação decorrentes da terapia com CO2. O perigo de embolia gasosa com injeções de CO2 não foi relatado (PIAZZOLLA et al, 2012).
O estudo de Brochado et al., (2019) confirmou a diminuição do processo inflamatório após o tratamento com carboxiterapia, que promoveu aumento da proliferação celular e a presença de neovascularização no grupo experimental. A oxigenação proporcionada pela carboxiterapia, principalmente nas feridas decorrentes de complicações da insuficiência venosa crônica, tem grande importância para a homeostase do ambiente bioquímico, promovendo uma melhor reestruturação da membrana basal através da maior síntese e organização do colágeno, que proporciona uma pele com melhor aspecto estético e maior resistência mecânica.
Ainda através desta mesma pesquisa, constatou-se que o efeito vasomotor local e a deposição organizada dos componentes cicatriciais cutâneos que foram submetidas à carboxiterapia, em comparação com os outros grupos controles, aumentaram a eficiência da aplicação de dióxido de carbono para neovascularização e neoepitelização, levando à formação de tecido mais bem estruturado.
Costa et al., (2011) demonstrou uma redução significativa da população de adipócitos na parede abdominal inferior, bem como da área, diâmetro, perímetro, comprimento e largura dos adipócitos, após a infusão percutânea de CO₂. De modo semelhante, ainda em 2004, demonstrou-se, pela primeira vez, que a infiltração de CO2 no tecido celular subcutâneo era eficaz no tratamento dos acúmulos localizados de gordura ou irregularidades cutâneas decorrentes do procedimento cirúrgico.
Ferreira e colaboradores (2008) em um estudo cego, intervencionista e transversal, investigaram a injeção de CO2 na derme de ratos Wistar. Os ratos tratados apresentaram intensa renovação de colágeno em suas amostras de pele quando comparados aos controles, que receberam injeções de solução salina. Esses achados apoiam os achados clínicos subjetivos de melhora da textura da pele após a terapia com CO 2. Em outro estudo em ratos Wistar, (Balik et al, 2011) também demonstraram uma diminuição estatisticamente significativa nos diâmetros dos adipócitos durante as fases inicial e tardia de indivíduos injetados com CO2 em comparação com injeção com ar, indicando melhorias no aspecto da qualidade da pele, bem como no tratamento especializado do tecido adiposo.
CONCLUSÃO
A carboxiterapia apresenta benefícios para a utilização no paciente obeso, na adiposidade abdominal, estrias e flacidez tissular, embora os estudos atuais ainda careçam de investigações mais especificas nesta população.
Novas investigações devem ser realizadas, com o corte populacional especificamente voltadas para obesidade e afim de elucidar parâmetros de utilização do gás carbônico no panículo adiposo e os resultados da terapêutica sistematizada no paciente obeso.
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1 Mestre em Promoção da Saúde (UNASP), Fisioterapeuta HDO.
2 Pós-graduada em Fisioterapia Dermatofuncional (Universidade Gama Filho), Fisioterapeuta HDO.
3 Mestre em Ciências Morfológicas (UFRJ), coordenador da Fisioterapia HDO.
4 Doutoranda na área de Ciências da Saúde (PPGCSAUDE) pela UFBA, nutricionista HDO.
5 diretor médico HDO.
6 Doutorado em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP, docente da Universidade de Guarulhos.
7 Pós-graduada em Fisioterapia Dermatofuncional (Universidade Gama Filho), Fisioterapeuta HDO
8 Pós-graduada em Fisioterapia Dermatofuncional (Universidade Gama Filho), Fisioterapeuta HDO
9 Fisioterapeuta HDO
10 Fisioterapeuta HDO – Hospital da Obesidade (HDO)