BENEFÍCIO DA HOMEOPATIA NO TRATAMENTO DA ASMA E BRONQUITE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7362856


Autora:
Nicole Lopes Martins
Orientadora:
Luciana F. M. Colli


RESUMO:

A asma agride frequentemente crianças menores de dez anos, é apontada como uma doença crônica de grande importância na saúde pública do Brasil. É definida por crises asmáticas, tosse e aperto no peito, que se agravam com o clima frio e exposição direta a alérgenos. Já a bronquite é uma inflamação ou infecção que começa com secreção mucosa que persiste e ocasiona tosse crônica. A infecção pode se dar após o sarampo, coqueluche ou gripe, ou por invasão de qualquer antígeno que ataque a nasofaringe, considerada uma infecção secundária. A homeopatia, baseia-se na cura pelo semelhante, vista como prática médica coadjuvante e humanística, visualiza o indivíduo como um ser único e dinâmico, considerando a forma físico/psíquico/espiritual do paciente. Atualmente, podem-se constatar os benefícios da terapia homeopática no tratamento da asma e bronquite, já que diminuem as crises asmáticas cotidianas, melhorando a qualidade de vida, além de ser menos onerosa.

Palavras chaves: Benefícios da homeopatia; Tratamento homeopático; Asma; Bronquite; Atenção Farmacêutica.

ABSTRACT:

Asthma often affects children under ten years old, it is identified as a chronic disease of great importance in public health in Brazil. It is defined by asthma attacks, coughing and chest tightness, which are worsened by cold weather and direct exposure to allergens. Bronchitis is an inflammation or infection that begins with mucus secretion that persists and causes chronic cough. The infection can occur after measles, whooping cough or flu, or by invasion of any antigen that attacks the nasopharynx, considered a secondary infection. Homeopathy is based on healing by the similar, seen as a supporting and humanistic medical practice, visualizes the individual as a unique and dynamic being, considering the physical/psychic/spiritual form of the patient. Currently, the benefits of homeopathic therapy in the treatment of asthma and bronchitis can be seen, since they reduce daily asthma attacks, improving quality of life, in addition to being less costly.

Keywords: Benefits of homeopathy; Homeopathic treatment; Asthma; Bronchitis; Pharmaceutical attention.

1. INTRODUÇÃO

A tosse é um ato respiratório complexo, com importância defensiva, cuja principal função é eliminar, das vias aéreas, secreções ou materiais inalados possivelmente prejudiciais, evitando efeitos pulmonares contrários que possam comprometer a ventilação (KANTAR, 2019). Ainda assim, a tosse pode ser indícios de muitas doenças respiratórias, tais como asma e bronquite.

Os sinais de asma podem ser desencadeados, em seres humanos sensíveis pela inalação de substâncias que causam alergia, chamados alérgenos (fungos e ácaros) ou desencadeadores que incluem: poeira, animais (pelo ou caspa de animais domésticos), produtos químicos no ar ou nos alimentos, variabilidades climáticas (com frequência em clima frio), exercícios intensos, emoções fortes (estresse), mofo, pólen, infecções respiratórias como o resfriado comum e fumo (SOUZA, 2017).

Aproximadamente 50% das crianças manifestam no mínimo um caso de
sibilância nos primeiros anos de vida, sendo que a maior parte delas não desenvolveu asma. Portanto, a investigação e o tratamento da sibilância e de tosse recorrentes necessitam de uma avaliação cuidadosa dos sintomas, da sua evolução, dos antecedentes pessoais, da história familiar e dos achados físicos (PEDERSEN et al., 2011).

A bronquite aguda é um processo inflamatório da mucosa brônquica, muitas vezes é ocasionada pelos mesmos vírus dos resfriados e raramente por fungos. Geralmente precedida por infecção das vias aéreas superiores, mais comum no inverno, e se caracteriza por tosse seca irritativa, com duração inferior a duas ou três semanas. (GONZALES et al., 2016).

A homeopatia, trazida ao Brasil em 1840 pelo médico francês Dr. Benoit-Jules Mure, discípulo de Hahnemann, no ano de 1918 iniciou a oficialização do ensino da Homeopatia. (BIDANI, 2017). Foi reconhecida como uma especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina desde 1980 e incluída no Sistema Único de Saúde desde 2006, onde cuida dos pacientes de uma forma holística e não, apenas, seus sintomas. Se baseia no modo de terapia alternativa, iniciada por Samuel Hahnemann (1755-1843), e tendo como princípio similia similibus curantur, em que semelhante cura semelhante. As ultra diluições das substâncias (medicamento dinamizado) são utilizadas com o objetivo de diminuir o poder patogenético das mesmas, evitando uma possível piora dos sintomas quando se administram doses fortes de uma substância que causa sintomas semelhantes aos do paciente (SÁ, 2017).

2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo geral:

Apresentar evidencias sobre a eficiência do medicamento homeopático no tratamento de doenças respiratórias, como a asma e bronquite.

2.2. Objetivos específicos:

  • Descrever o que é asma e bronquite;
  • Relatar o que é homeopatia e seus benefícios;
  • Evidenciar a importância do tratamento homeopático para a saúde do paciente;
  • Mencionar o mecanismo de ação dos medicamentos para o tratamento da asma e bronquite;
  • Identificar o papel do farmacêutico na atenção farmacêutica no tratamento da asma e bronquite.

3. METODOLOGIA

A presente pesquisa foi feita através de revisão bibliográfica, baseada em pesquisa de artigos científicos publicados no período de 2017 à 2022, tendo como base os bancos de dados: Scielo.br, Scielo.org, Google acadêmico, PubMed, além de livros. Os artigos abordados nesse trabalho são todos de língua portuguesa e que possuem acesso livre para leitura de texto. Foram selecionados os artigos mais recentes possíveis nos bancos de dados citados acima, para os resultados, a fim de se chegar a uma conclusão do benefício da homeopatia no tratamento da Asma e Bronquite. Os artigos que não relacionavam diretamente ao assunto foram excluídos. Foram usados os seguintes descritores: Benefícios da homeopatia; Tratamento homeopático; Asma; Bronquite; Atenção Farmacêutica.

4. JUSTIFICATIVA

Justifica-se a escolha do tema devido ao grande avanço que a homeopatia tem no tratamento de doenças respiratórias como a Asma e Bronquite, propondo ao paciente um tratamento tranquilo e sem efeito colateral cuidando do doente com uma visão sistêmica, ao contrário, de fármacos com corticoides com seus malefícios com uso prolongado, proporcionando efeitos colaterais e afetando a vida do paciente.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1. Asma e Bronquite

A asma é uma doença heterogênea, definida pela história de sintomas respiratórios, normalmente caracterizada por inflamação crônica das vias aéreas, tais como dispneia, sibilos, tosse e opressão torácica retroesternal, os quais variam com o tempo e na intensidade, sendo esses associados à limitação variável do fluxo
aéreo (GLOBAL INITIATIVE FOR ASTHMA, 2019).

Os estudos internacionais relataram os sintomas de asma entre adolescentes no Brasil, foi de 20%, uma das mais elevadas do mundo. Um estudo da Organização Mundial da Saúde indicou que 23% dos brasileiros tiveram sintomas de asma no último ano entre adultos de 18 a 45 anos (PEARCE et al., 2017).

O método de tratamento da asma tem por finalidade alcançar e garantir o controle atual da doença e prevenir riscos futuros (exacerbações, instabilidade da doença, perda acelerada da função pulmonar e efeitos adversos do tratamento) (GLOBAL INITIATIVE FOR ASTHMA, 2019). Implicando a abordagem personalizada, incluindo, além do tratamento farmacológico, o plano de ação por escrito, a educação do paciente, a revisão da técnica inalatória a cada consulta e o treinamento do uso do dispositivo inalatório.

Bronquite é uma manifestação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Os brônquios são responsáveis por conduzir o ar (conexão da traqueia com os pulmões), passam por um processo de inflamação crônica no decorrer dos anos submetidos a substâncias agressivas. A bronquite crônica é caracterizada quando os brônquios ficam mais estreitados e produzem muito muco. Os sintomas são falta de ar, secreção, deficiência respiratória mediante esforços, tosse e expectoração (BRASIL, 2017).

Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2017), os fatores que podem ocasionar bronquite são: tabagismo inclusive o passivo sendo responsável por 85% das mortes causadas por DPOC; a queima de biomassa que libera substâncias tóxicas (lenha, queimadas, queima da cana-de-açúcar, por exemplo); fatores ocupacionais (exposição a substâncias nocivas); e alterações genéticas, que atrapalha o funcionamento adequado de mecanismos de defesa do pulmão.

FIGURA 1: Brônquios Normais x Inflamados.

FONTE: http://blogdalergia.blogspot.com/2014/06/asma-ou-bronquite-alergica-esclarecendo.html

5.2. Homeopatia e seus Benefícios

A Homeopatia é fundamental na administração de doses infinitesimais de um medicamento ao paciente, levando em consideração a lei dos semelhantes cessando a piora dos sintomas e levando a caminho de cura (FONTES, 2018). É considerada uma terapia oriunda da Medicina Hipocrática, pelo fato de se assemelhar muito uma com a outra e acreditarem que deve haver um equilíbrio na questão saúde e doença, já que consideram a pessoa não como partes isoladas e sim, como um ser completo.

A homeopatia tem como doutrina filosófica o vitalismo, que consiste no conceito de que os seres vivos têm uma força que os mantém em harmonia chamada força vital, responsável pelos aspectos físicos, emocionais e mentais. Quando há a perturbação dessa força no organismo se defende, portanto, a doença é a força vital tentando recuperar o equilíbrio (FONTES, 2018). É alicerçada em quatro princípios, a saber: lei dos semelhantes, medicamento único, medicamento diluído e dinamizado, experimentação em indivíduo sadio (KOSSAK-ROMANACH, 2003).

A lei dos semelhantes ou princípio da similitude foi difundida por Hipócrates e Paracelso, mas foi Hahnemann que descobriu como utilizá-la. Para ele uma substância que conseguia causar sintomas em uma pessoa sadia, conseguia curar um doente com sintomas semelhantes em doses adequadas (FONTES, 2018).

A homeopatia representa importante estratégia para a construção de um modelo de atenção centrado na saúde, uma vez que (BRASIL, 2015):

  • Recoloca o PACIENTE no centro do paradigma da atenção, compreendendo-o nas dimensões física, psicológica, social e cultural. Na homeopatia, o adoecimento é a expressão da ruptura da harmonia dessas diferentes dimensões. Dessa forma, essa concepção contribui para o fortalecimento da integralidade da atenção à saúde;
  • Fortalece a relação médico-paciente como um dos elementos fundamentais
    da terapêutica, promovendo a humanização na atenção, estimulando o autocuidado e a autonomia do indivíduo;
  • Atua em diversas situações clínicas do adoecimento, por exemplo, nas doenças crônicas não transmissíveis, nas doenças respiratórias e alérgicas, nos transtornos psicossomáticos, reduzindo a demanda por intervenções hospitalares e emergenciais e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos usuários;
  • Contribui para o uso racional de medicamentos, podendo reduzir a farmacodependência.

5.3. O tratamento Homeopático para o paciente

Não se faz homeopatia sem medicamentos, como pode ocorrer em alguns ramos da medicina, quando a cura é realizada com outras técnicas, placebo ou interação médico-paciente. Daí a importância de um profissional bem treinado para a
elaboração de medicamentos de acordo com as regras farmacotécnicas e as Boas
Práticas de Manipulação preconizadas para a homeopatia. Na aquisição de medicamentos homeopáticos, é indispensável que se recorra à farmácia de merecida reputação, conduzida por um farmacêutico homeopata bem formado, que conheça não só a técnica, mas tenha consciência das modalidades dos medicamentos e um sólido conhecimento da filosofia homeopática, para fazer não só uma boa dispensação, mas também uma assistência farmacêutica diferenciada (CRFSP, 2019).

O medicamento homeopático individualizado pode ajudar a estabilizar novamente o organismo como um todo, para melhor lidar com essas situações. Ao consumir o medicamento certo, este vai estimular o organismo a se reorganizar no seu campo de energia para retomar ao seu equilíbrio normal, assim vai reforçar suas defesas psíquicas e orgânicas para combater a doença bem como impedir que haja a vulnerabilidade do organismo para ressurgimentos de enfermidades com isso a homeopatia não só pode atuar no tratamento, mas também na prevenção das enfermidades. O importante é que faça o melhor para o paciente.

FIGURA 2: Medicamentos Homeopáticos

FONTE: http://www.defariapinho.com.br/homeopatia.html

5.4. Mecanismo de ação dos medicamentos Homeopáticos

Uma vez que os medicamentos homeopáticos são infinitesimalmente diluídos em soluções hidroalcoólicas, é esperado que haja muita controvérsia sobre sua eficácia e mecanismo de ação. Existem hipóteses para explicar o fenômeno homeopático e modelos para o mecanismo de ação do medicamento dinamizado. (RESCH, 1987; POITEVIN, 1994).

Há muito para se investigar sobre o efeito dos medicamentos homeopáticos,
sendo cada vez mais evidente a necessidade de se utilizarem métodos diferentes dos firmados pelo atual conhecimento, pois, por meio destes últimos, não se consegue explicar a efetividade ou seu “mecanismo de ação”. Cabe aos pesquisadores e cientistas determinar estes métodos (CRF-SP, 2019).

O Brasil tem despontado com pesquisas inovadoras sobre homeopatia no cenário internacional. Além disso, existem várias pesquisas em andamento nas universidades, em que o farmacêutico está presente como membro de grupos de pesquisa multiprofissional. Esta atividade é essencial para o futuro seguro da homeopatia e apontado para várias evidências sobre o mecanismo de ação dos medicamentos homeopáticos, colaborando para maior aceitação desta terapêutica (CRF-SP, 2019).

O medicamento homeopático tem sua eficiência experimentalmente testada.
O seu mecanismo de ação é atualmente baseado em postulados que indicam que a
água em soluções de substâncias orgânicas e inorgânicas de diluições dinamizadas,
formam grupamentos moleculares e que ultrapassam o número de Avogadro.
Visualizados por microscopia eletrônica esses grupamentos possuem número
variável de unidades moleculares constituintes e replica-se a cada diluição e que
apresentam características especificas a respeito das propriedades elétricas,
adesivas e estímulo de células do sistema imunológico in vitro (MORAIS, 2012).

5.5. Atenção Farmacêutica em pacientes com Asma e Bronquite

O papel do farmacêutico é de extrema importância, a sua atuação no cuidado direto ao paciente, à família e à comunidade, em diversas áreas e diferentes tipos de patologias, sempre com o fim de reduzir a morbimortalidade relacionada ao uso dos medicamentos, promover a saúde e prevenir a doença e outras condições, e em pacientes com asma e bronquite, é imprescindível a intervenção do farmacêutico e da equipe multiprofissional, ao fornecer serviços de rastreio da doença e possíveis problemas relacionados à medicação em uso, logo, estes profissionais apresentam um impacto significativo sobre os devidos cuidados. Sendo estes, capazes de avaliar os pacientes, no que concerne a questões relacionadas à medicação, além de fornecer cuidados e apoio clínico ao paciente (COSTA et al., 2021).

A visita do paciente até o farmacêutico é motivada por PRMs (Problemas Relacionados a Medicamentos) que não deixam o tratamento ser concluído, ou por mudança na farmacoterapia usada e o principal motivo é algum problema de saúde (RIERA et al., 1999). Segundo De La Cruz (2015), na homeopatia a não adesão ao tratamento terapêutico se deve a algumas dificuldades como: falta do medicamento no estoque; falta de condição financeira; má administração do medicamento, falta de qualidade no atendimento com o paciente; falta de conhecimento sobre a farmacologia do medicamento homeopático quanto ao fato da volta de sintomas antigos.

O dever do farmacêutico segundo a Resolução/CFF n°357/2001, é fazer a dispensação do medicamento homeopático de cura, paliativo ou profilático e também deve orientar e fazer prescrição somente dos MIPs, que são medicamentos isentos de prescrição médica (BRASIL,2001 a). Segundo De La Cruz (2015), os pacientes quando visitam a farmácia homeopática vêm por meio de prescrição médica, farmacêutica e algumas vezes por automedicação em busco de um medicamento.

CONCLUSÃO

A homeopatia se trata de um sistema considerado como medicina preventiva, diferente dos métodos tradicionais, não enfatiza o problema, e sim, o indivíduo com um todo. De modo a buscar o que individualiza a pessoa que acaba muitas vezes causando o problema que a pessoa deseja solucionar. Quando o organismo está em equilíbrio as defesas funcionam melhor, o suficiente para não permitir o surgimento das doenças, sejam elas orgânicas ou psíquicas.

Dos resultados a asma e a bronquite se apresentaram as principais doenças tratadas pela homeopatia. A procura de tratamentos homeopáticos é grande e importante principalmente nas doenças respiratórias. A homeopatia vem aumentando sua credibilidade e aceitação tanto na sociedade cientifica quanto a população leiga. O farmacêutico pode estar atuando diretamente com a homeopatia, além de ser um dos únicos a poder realizar as formulações da homeopatia, segundo a farmacotécnica homeopática.

O objetivo da homeopatia é chegar ao equilíbrio, para obter isto, é necessário tempo. Além do mais, a homeopatia é um tratamento totalmente natural, sendo esse um dos elementos primordiais da terapia, promovendo as humanizações na atenção, estimulando assim a autonomia do paciente e do autocuidado, isto vai ajudar a manter um melhor equilíbrio do organismo para lidar com o estresse do dia a dia, bem como facilitar a pessoa ter mais equilíbrio e motivação para fazer escolhas mais conscientes e buscar seus sonhos adormecidos.

REFERÊNCIAS

BIDANI N. Transtorno esquizotípico e homeopatia: relato de caso, 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Doenças respiratórias crônicas. Brasília, 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. 2ª ed., 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publi-cacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf. Acesso
em: 24 de setembro de 2022.

BRASIL, Conselho Federal de Farmácia. Resolução CFF n° 585, de 29 de agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 set. 2013 – Seção1, p.186. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf. Acesso em: 03 de outubro de 2022.

BRASIL, Conselho Federal de Farmácia. Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto de 2013. Regula a prescrição farmacêutica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 set. 2013 – Seção 1, p. 136. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/586.pdf. Acesso em: 03 de outubro de 2022.

BRASIL, Subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil. Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 2014. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 8 ago. 2014. Seção 1, p.1, edição extra. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13021.htm Acesso em: 03 de setembro de 2022.

COSTA, Maria Candida Valois, et al. Assistência, atenção farmacêutica e a atuação do profissional farmacêutico na saúde básica. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.2, p. 6195-6208 mar./abr. 2021.

CRFSP. HOMEOPATIA. 2019. Disponível em: http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/homeopatia.pdf. Acesso em: 26 de setembro de 2022.

FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA, 2022. Disponível em: http://respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/NTQzNQ== Acesso em: 14 de outubro de 2022.

GLOBAL INITIATIVE FOR ASTHMA. 2019. Bethesda: Global Initiative for Asthma; Disponível em: https://ginasthma.org/wp-content/uploads/2019/06/GINA-2019-main-report-June-2019-wms.pdf. Acesso em: 16 de setembro de 2022.

GONZALES R, Bartlett JG, Besser RE, Cooper RJ, Hickner JM, Hoffman JR, et al.
Principles of Appropriate Antibiotic Use for Treatment of Uncomplicated AcuteBronchitis: Background. Ann Intern Med. 2016.

KANTAR, A., & Seminara, M. 2019. Why chronic cough in children is different.Pulmonary Pharmacology and Therapeutics.

MORAIS, JOMAR. O Poder das Bolinhas. Revista Superinteressante n. 172,
janeiro de 2002. São Paulo: Editora Abril; 2012.

PEARCE N, Aït-Khaled N, Beasley R, Mallol J, Keil U, Mitchell E, et al., Worldwide trends in the prevalence of asthma symptoms: phase III of the International Study of Asthma and Allergies in Childhood. 2017.

PEDERSEN, S.E. et al., Global strategy for the diagnosis and management of asthma in children 5 years and younger. Pediatr Pulmonol, 2011. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20963782. Acesso em: 24 de setembro de 2022.

POITEVIN B. Mecanismos de ação dos medicamentos de uso homeopático. Dados recentes e hipóteses. 1a. parte: mecanismos físico-químicos. Revista de
Homeopatia (São Paulo) 1994

RESCH G. Gutmann V. Scientific foundations of homeopathy. English ed. Germany: Barthel & Barthel; 1987.

SÁ, Fábia; SANTOS, Rosilene. HOMEOPATIA: HISTÓRICO E FUNDAMENTOS. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. 2017.

SOUSA, Thainara Araújo de; ABREU, Alessandra Raissa de; SOUZA, Josiely Paula
de; Jessica; SANTOS, Castro dos; JÚNIOR, André Tomaz Terra. Tratamentoshomeopáticos para bronquite e a perspectiva farmacêutica. Revista Cientifica da
Faculdade de Educação e Meio Ambiente Ariquemes: 2018.

DE LA CRUZ, M. G. F. O Processo de Atenção Farmacêutica em Homeopatia.

Infarma – Ciências Farmacêuticas, v. 14, p. 30-36, 2015. Disponível em: <https://revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=867Acess o em: 16 outubro 2022.

SOUZA, C. G. A influência do ritmo climático nas morbidades respiratórias emambientes urbano. Presidente Prudente: Universidade Estadual Paulista, Campus
de Presidente Prudente-SP. Presidente Prudente-SP, 2017.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.° 357 de 20 de abril de 2001. Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. 2001a

RIERA, M. T. E.; SAAVEDRA, F. A. T.; MARTINEZ, A. M. D.; SANCHEZ, R. P.;

SANCHEZ, G. A.; GONZALEZ, P. A. Actividades del proceso de Atención Farmacéutica: la entrevista inicial con el paciente. Revista Pharmaceutical Care España., v. 1, p. 145-151, 1999.

STORPIRTIS, Sílvia et al. Bases Conceituais do Novo Modelo de Atuação da Farmácia Universitária da Universidade de São Paulo (Farmusp). 2016. Tese (Doutorado) – Curso de Farmácia. Universidade de São Paulo. 2016.

VIJNOVISKY, Bernado. Apostila Doenças Agudas (Homeopatia). Belo Horizonte:
Editora Hipocrática-Hahnemanniana, 2018.

FONTES, O. L. Farmácia Homeopática. 5. ed. São Paulo: Manole, 2018. 331p.

KOSSAK-ROMANACH, A. Homeopatia em 1000 conceitos. 3. ed. São Paulo: Elcid, 2003. 535p. Disponível em:<http://www.homeopatiaexplicada.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=56&Itemid=19. Acesso em: 30 setembro 2022.

OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde. Atenção Farmacêutica no Brasil trilhando caminhos: relatório 2001-2002. Brasília: Opas; 2002. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 10 outubro 2022.