BARREIRAS PARA REAIZAÇÃO DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO

BARRIERS TO CERVICAL CANCER PREVENTION

BARRERAS PARA LA PREVENCIÓN DEL CÁNCER DE CUELLO UTERINO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411300828


Joice Fernanda Costa Quadros Pimenta¹; Thaís Emanuelle Barros e Soares²; Jeferson Sousa Pinheiro¹; Reginalda Maciel³; Simone Queiróz Cordeiro⁴; Harley Medawar Leão²; Alexi Abrahão Neto²; Karla Jaciara Vieira Damaceno Abreu²; Olívia Maria Pena Prado²; Geraldo Batista Antunes Junior⁴; Fabíola Lima Escobar⁵; Isabella Batista Vieira⁴; Kátia Cristiane Soledade Dias²; Rodrigo Marques Batista da Rocha²; Janaina Pereira Amâncio³.


RESUMO

Objetivou-se conhecer as barreiras para realização de teste de prevenção do câncer de colo do útero. Foi conduzida uma revisão integrativa de literatura, foram analisados artigos recuperados por meio das bases de dados secundários Biblioteca Virtual em Saúde, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scientific Eletronic Library Online e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica a partir dos descritores câncer de colo do útero; saúde da mulher e teste de papanicolaou, a partir dos operadores booleanos. Os estudos analisados indicam que dentre as principais causas para não realização do exame citológico estão o desconhecimento da existência do câncer do colo do útero, da técnica e relevância de realizar o exame, sentimento de medo durante o exame, apreensão de se defrontar com resultado positivo para neoplasia, sentimento constrangimento e vergonha, aspectos culturais como a visão hospitalocêntrica da população feminina, dificuldades demográficas de acesso aos serviços de saúde, ou relacionadas às unidades como expediente de funcionamento ou dificuldade para marcação dos exames. É importante que os profissionais de saúde baseiam-se nesses dados para propor a execução da política de enfrentamento ao câncer de colo do útero.

Palavras-chave: câncer de colo do útero; saúde da mulher; teste de papanicolaou.

ABSTRACT

The objective of this study was to understand the barriers to cervical cancer prevention tests. An integrative literature review was conducted, and articles retrieved from the Virtual Health Library, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, Scientific Electronic Library Online and Online System for Search and Analysis of Medical Literature were analyzed based on the descriptors cervical cancer; women’s health and Pap smear, based on Boolean operators. The studies analyzed indicate that among the main causes for not performing the cytological test are the lack of knowledge about the existence of cervical cancer, the technique and relevance of performing the test, feeling of fear during the test, apprehension of facing a positive result for neoplasia, feeling embarrassment and shame, cultural aspects such as the hospital-centric view of the female population,  demographic difficulties in accessing health services, or related to the units such as operating hours or difficulty in scheduling exams. It is important that health professionals base themselves on these data to propose the implementation of the policy to combat cervical cancer.

Keywords: Cervical Cancer; Women’s Health; Pap smear.

RESUMEN

El objetivo de este estudio fue conocer las barreras para las pruebas de prevención del cáncer cervicouterino. Se realizó una revisión integradora de la literatura y se analizaron los artículos recuperados de la Biblioteca Virtual en Salud, Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud, Biblioteca Electrónica Científica en línea y Sistema en línea de búsqueda y análisis de literatura médica a partir de los descriptores cáncer cervicouterino; salud de la mujer y prueba de Papanicolaou, basada en operadores booleanos. Los estudios analizados indican que entre las principales causas para no realizar la prueba citológica se encuentran el desconocimiento sobre la existencia de cáncer cervicouterino, la técnica y pertinencia de realizar la prueba, sensación de miedo durante la prueba, aprensión de enfrentar un resultado positivo para neoplasia, sentimiento de vergüenza y vergüenza, aspectos culturales como la visión hospitalaria de la población femenina,  Dificultades demográficas para acceder a los servicios de salud, o relacionadas con las unidades como horarios de funcionamiento o dificultad para programar exámenes. Es importante que los profesionales de la salud se basen en estos datos para proponer la implementación de la política de combate al cáncer cervicouterino.

Palabras clave: Cáncer cervical; Salud de la Mujer; Prueba de Papanicolaou.

INTRODUÇÃO

Câncer é o nome dado ao grupo com mais de 100 doenças que tem como característica o crescimento desordenado de células malignas em órgãos e tecidos podendo se espalhar para todo o corpo causando metástase. Estas células se dividem rapidamente formando tumores ou neoplasias malignas.1 

O histórico de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), sobretudo na exposição ao vírus papiloma humano (HPV), é um fator de risco de ampla significância para o desenvolvimento câncer de colo do útero. Estando o HPV envolvido em 99% dos casos de câncer do colo do útero, estudos vêm evidenciado um papel relevante na transformação das células cervicais e o desenvolvimento de neoplasia. Sabe-se que o câncer de colo uterino é um câncer que apresenta índice de cura, se detectado precocemente, e dependendo das condições de vida e saúde dessa mulher.2  

O Papilomavírus Humano (HPV) é considerado um grande fator de risco para o desenvolvimento do câncer do colo do útero, esta infecção quando persistente eleva as chances de a mulher evoluir para o câncer do colo do útero quando não diagnosticada, e pode evoluir de transformações intraepiteliais para lesões intraepiteliais, aumentando ainda mais as chances da mulher desenvolver o câncer. Outro fator importante para o acometimento desta neoplasia é o tabagismo.1

Salienta-se que, entre as modalidades de câncer, é o que apresenta um dos mais elevados potenciais para prevenção e cura podendo alcançar até 100% dos casos, quando diagnosticado no início, podendo ser tratado ambulatoriamente em cerca de 80% dos casos.3

O câncer do colo do útero é o quarto mais comum em mulheres no mundo, com incidência de 520 mil novos casos em 2024, com maior concentração em países subdesenvolvidos como a Índia. Porém este número vem diminuindo nas últimas três décadas, com a implantação de programas de prevenção.1

No Brasil, são esperados no triênio de 2023 a 2025, 17.010 novos casos de câncer do colo do útero, tendo em média e 15,85 casos a cada 100 mil mulheres. Desconsiderando tumores de pele não melanomas, o câncer do colo do útero é o primeiro com mais incidência na região Norte (23,97/100mil), ocupa a segunda posição nas regiões Centro-Oeste (20,72/100mil) e Nordeste (19,49/100mil). Na região Sudeste (11,30/100mil) a terceira e com (15,77/100mil) a região Sul em quarto lugar.1

O exame Papanicolau consiste no esfregaço de células oriundas da ectocérvice e da endocérvice, que são extraídas por raspagem do colo do útero. Embora ele represente o instrumento mais adequado, prático e de baixo custo para o rastreamento do câncer de colo de útero, devido à forte influência na redução da morbi-mortalidade por este tipo de câncer, a adesão ao exame ainda está distante da cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de 80 a 85%.4

Dentre as razões para a não realização desse exame no país, destacam-se: a representação e o conhecimento acerca da doença, presença de pudores, tabus, medo, a dificuldade no acesso aos serviços de saúde e a qualidade dos mesmos, além de condições socioeconômicas e culturais.5-6 Neste sentido, faz-se necessário reconhecer o universo simbólico que o câncer cérvico-uterino e o exame Papanicolau têm para as mulheres, a fim de subsidiar a atuação do profissional de saúde quanto à realização do exame, no sentido de implementar estratégias com vistas à detecção precoce da doença e, por conseguinte, a melhoria da qualidade de vida das mulheres.7 Nesse sentido, o presente estudo objetiva conhecer as barreiras para realização de teste de prevenção do câncer de colo do útero.

MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se uma revisão integrativa de literatura. Tal abordagem foi adotada por permitir à conjugação de dados da pesquisa investigativa e teórica que podem ser assim direcionados a conceituações, registro de lacunas nas áreas de investigação, revisão teórica e análise metodológica dos estudos sobre um assunto específico, permitindo a análise da literature.8

Nesse sentido, considerou-se seis fases interdependentes e interrelacionadas: elaboração da pergunta norteadora, busca ou amostragem na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. Como a pergunta norteadora definiu-se: Quais as barreiras para a realização do teste de prevenção do câncer de colo do útero?9

Realizou-se a coleta de estudos por meio de busca eletrônica nas seguintes bases de dados disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), na biblioteca eletrônica Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Análise de Literatura Médica (MEDLINE).

Como critérios de inclusão foram incluídos artigos completos disponíveis eletronicamente e publicados nos últimos 10 anos, no idioma português, inglês ou espanhol e que apresentassem a temática proposta no título, no resumo ou nos descritores. Em relação aos critérios de ilegibilidade considerou-se cartas ao editor, revisões de literatura, editoriais, artigos em duplicidade e aqueles que não abordavam de maneira inequívoca a temática objeto de estudo.

O levantamento dos estudos foi conduzido durante os meses de janeiro a março de 2024. Como estratégias de investigação, foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (Decs), recuperados por meio do site: https://decs.bvsalud.org/, os quais foram câncer de colo do útero; saúde da mulher e teste de papanicolaou, para o refinamento da busca e melhor seleção dos dados para análise utilizou-se o booleano and para combinação dos descritores selecionados.

Para a coleta de dados, foi elaborado instrumento validado por Ursi10 para revisões integrativas, contemplando as seguintes categorias de análise: código de identificação, título da publicação, autor e formação do autor, fonte, ano de publicação, tipo de estudo, região em que foi realizada a pesquisa e a base de dados na qual o artigo foi publicado. Após a seleção dos artigos, foram definidas as informações que seriam extraídas dos estudos. Para viabilizar a apreensão das informações, utilizou-se banco de dados elaborado no software Microsoft Office Excel 2010, composto das seguintes variáveis: título do artigo, ano de publicação, delineamento do estudo e desfechos principais. Os dados obtidos foram agrupados em um quadro e em abordagens temáticas e interpretados conforme literatura específica.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O Ministério da Saúde prioriza que o exame para o rastreamento do câncer do colo do útero seja feito em mulheres com idade de 25 a 64 anos. Este exame é conhecido como Citopatológico ou Papanicolau que é realizado a cada três anos, com dois exames normais com intervalo de um ano entre eles. O programa de controle e prevenção do câncer do colo do útero mostra-se efetivo graças a garantia da organização, da integralidade e da qualidade dos serviços, bem como do tratamento e do seguimento das pacientes.1

Esta neoplasia apresenta um alto nível de prevenção e cura quando diagnosticada precocemente. Em 2024, foi estimado cerca de 265 mil óbitos em mulheres causado por este câncer no mundo, destes, 87% ocorreram em países em desenvolvimento. Já no Brasil, 5,430 mulheres vieram a óbito.1

O exame citopatológico é considerado como forma principal e de menor impacto para obtenção do rastreamento do câncer de colo de uterino, e é mais conhecido como Papanicolau pela população feminina. Mesmo que sua cobertura não seja 100% eficiente é estimado como forma principal de obtenção de detecção precoce do câncer de colo uterino, apesar da existência de fatores culturais, socioeconômicos, reprodutivos e sexuais, sendo os principais dificultadores em relação a coleta e adesão da mulher ao exame.11-12

A importância da realização deste exame preventivo vem aumentando a cada dia pela enfermagem e pela área médica que buscam orientar e desenvolver-se nas práticas referente a orientação da população e mobilização dos profissionais envolvidos no processo do cuidado principalmente na atenção básica. Uma das maneiras é informar e orientar sobre o autoconhecimento corporal e da relação de confiança entre o usuário e o profissional que realiza o exame, mantendo o respeito e a ética e que seja da maneira mais natural possível.12

Para ser um método eficiente é preciso incentivar as mulheres a procura ao exame, e que os profissionais de saúde que o realizam também possam incentivá-las, é necessário enxergar a mulher integralmente e de forma individual, dando valor as suas atitudes diante da procura do exame, aos seus sentimentos que sentem no momento e a forma como encaram a realização desse procedimento. É relevante também durante o processo a facilitação por parte dos profissionais e verificar o que realmente dificulta a adesão ao procedimento em especial ao Enfermeiro, que na maioria das vezes é o profissional que realiza o exame.12

Os estudos analisados indicam que dentre as principais causas para não realização do exame citológico estão o desconhecimento da existência do câncer do colo do útero, da técnica e relevância de realizar o exame, sentimento de medo durante o exame, apreensão de se defrontar com resultado positivo para neoplasia, sentimento constrangimento e vergonha, aspectos culturais como a visão hospitalocêntrica da população feminina, dificuldades demográficas de acesso aos serviços de saúde, ou relacionadas às unidades como expediente de funcionamento ou dificuldade para marcação dos exames.13

O câncer do colo do útero está associado a um grupo considerado vulneráveis, sendo estes compostos por pessoas de baixa renda e com dificuldade de acesso ao serviço de saúde. Existe muitas barreiras que dificultam a coleta do exame citopatológico, sendo uma das principais a vergonha de fazer o exame nua e em posição desagradável, outra barreira é a dificuldade de acesso ao serviço.14

A timidez é uma barreira que atrapalha e muito a coleta do exame pelo fato de a mulher estar nua, isso faz com que ela fique retraída ao invés de relaxar. Nestes atendimentos o profissional deve buscar a compreensão da paciente demonstrando atenção diferenciada. Esta barreira é ainda maior quando o exame é realizado por um enfermeiro do gênero masculino. O medo que mulher tem de expor sua genitália para alguém conhecido em sua comunidade e que ela encontra frequentemente impede que ela realize o exame.14

Estudos demonstram que apesar dos esforços ainda há níveis de adesão ao Papanicolau menores que a porcentagem mínima pactuada pelo Ministério da Saúde do Brasil, que é de 80% na população feminina na faixa etária de 25 e 64 anos. Considerando a diminuição da magnitude epidemiológica desta doença, há necessidade de implantação de ações e políticas governamentais norteadas para a estruturação de um maior número de programas para detecção das lesões precursoras e do câncer em sua fase precoce nas localidades onde ainda não existem, assim como da melhora da qualidade e acesso dos serviços existentes, e também da identificação dos principais motivos pelos quais as mulheres não realizam o exame.15-20 (BIM et al., 2010; ANJOS et al., 2010).

A mulher tem sido e deve ser enxergada cada vez mais como protagonista nas ações de prevenção do câncer do colo do útero, com agendas flexíveis que permitam a sua execução, de maneira a minimizar as desigualdades de acesso, acarretando mais participação, independente da sua condição trabalhista e ocupacional. Os esforços para ampliar o rastreamento do câncer de colo do útero devem estar norteados no conhecimento das mulheres e na redução dos fatores que contribuem para a não realização do exame de Papanicolau.21-27

A realização do exame de prevenção do câncer do colo do útero tem se defrontado, na prática, com algumas barreiras existentes nos mais diferentes aspectos da vida da mulher, dificultando o alcance da cobertura aspirada. As mulheres mostram constrangimento, ansiedade, medo e preocupação em relação ao exame.2,5

CONCLUSÃO

Os dados do estudo indicam que as barreiras para a realização do exame de prevenção de câncer de colo do útero são o desconhecimento da existência do câncer do colo do útero, da técnica e relevância de realizar o exame, sentimento de medo durante o exame, apreensão de se defrontar com resultado positivo para neoplasia, sentimento constrangimento e vergonha, aspectos culturais como a visão hospitalocêntrica da população feminina, dificuldades demográficas de acesso aos serviços de saúde, ou relacionadas às unidades como expediente de funcionamento ou dificuldade para marcação dos exames. É importante que os profissionais de saúde baseiam-se nesses dados para propor a execução da política de enfrentamento ao câncer de colo do útero.

REFERÊNCIAS

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¹Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna.
²Universidade Estadual de Montes Claros.
³Instituto Federal de Santa Catarina.
⁴Centro Universitário do Norte de Minas.
⁵Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.