AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO DA LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA: NOVAS PERSPECTIVAS NO TRATAMENTO

ADVANCES IN THE DIAGNOSIS OF ACUTE LYMPHOID LEUKEMIA: NEW PERSPECTIVES IN TREATMENT

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249032159


Elizângela Martins Maia 1
Clarice Silva de Souza 2
Tacieli Gomes de Lacerda 3
Ecimar Gonçalves da Silva Júnior 4
Guilherme Aires Oliveira Campos 5
Gabrielly Pinheiro Foge de Sá 6
Carollina Martinez da Silva 7
Rebeca Brandão Costa 8
Raissa Moreira Ponce Lacerda 9
 Sara Veronesi Prearo  10
Elaine de Lima Melo Santana de Lima 11
Adélia Monteiro Cordeiro  12
Ingrid Maiane de Araújo Barros Borges 13
Aline Moraes de Abreu 14


Resumo

A leucemia linfoide aguda (LLA) é um câncer que afeta a medula óssea e o sangue, caracterizado pela produção excessiva e imatura de linfócitos, um tipo de glóbulo branco. Comum em crianças, mas também podendo ocorrer em adultos, a LLA causa sintomas como fadiga, febre, sangramentos fáceis e infecções frequentes. O diagnóstico é realizado por exames de sangue e biópsia da medula óssea. O tratamento geralmente envolve quimioterapia, e às vezes radioterapia ou transplante de medula óssea, com o prognóstico variando conforme a idade do paciente e a resposta ao tratamento. O presente trabalho objetiva analisar os avanços no diagnóstico da leucemia linfoide aguda e como isso impacta no tratamento. A pesquisa foi realizada nas principais bases de dados resultando em um total de 8 artigos. Os avanços no diagnóstico da leucemia linfoide aguda (LLA) incluem a melhoria das técnicas de citogenética e imuno-hematologia. Essas inovações permitem identificar subtipos específicos da LLA e alterações genéticas associadas, o que ajuda a personalizar e otimizar o tratamento. Como resultado, os tratamentos têm se tornado mais direcionados e eficazes, aumentando as taxas de remissão e sobrevivência. A precisão no diagnóstico também possibilita a adaptação dos regimes de quimioterapia e a consideração de terapias alvo e imunoterapia, melhorando os resultados e reduzindo efeitos colaterais.

Palavras-chave: leucemia linfoide aguda, diagnóstico LLA, inmunoterapia LLA e quimioterapia LLA.

INTRODUÇÃO

A leucemia linfoide aguda (LLA) é um câncer das células sanguíneas caracterizado pela produção excessiva e descontrolada de linfoblastos, um tipo de célula imatura. Tradicionalmente, o diagnóstico da LLA era baseado em métodos morfológicos e citológicos, como a análise de lâminas de sangue e medula óssea, além de técnicas imunofenotípicas para identificar marcadores celulares específicos. No entanto, avanços significativos têm sido feitos nos últimos anos, transformando o diagnóstico e o manejo desta doença ( Amaral, et al. 2020).

A leucemia linfoide aguda (LLA) afeta diferentes grupos etários, com variações na incidência e nas características da doença conforme a idade. A LLA é mais comum em crianças, sendo a forma predominante de leucemia nesta faixa etária. Em adolescentes e jovens adultos, a LLA também pode ocorrer, embora com menor frequência do que em crianças. Este grupo etário, que inclui pessoas entre 15 e 39 anos, pode responder de maneira diferente ao tratamento, e os protocolos podem ser ajustados para atender às suas necessidades específicas ( Silva, et al. 2021).

Nos adultos, a LLA é menos comum, mas ainda é uma forma significativa de leucemia. A apresentação da doença em adultos pode variar e frequentemente está associada a um prognóstico mais reservado quando comparado ao dos pacientes pediátricos. O tratamento para adultos geralmente é mais complexo e pode exigir abordagens terapêuticas mais intensivas. A LLA em idosos é rara e, quando diagnosticada, pode apresentar características distintas, muitas vezes com um curso mais agressivo e um prognóstico menos favorável. Os desafios no tratamento são amplificados pela presença de comorbidades e pela saúde geral do paciente ( Silva, et al. 2021).

Cada grupo etário exige uma abordagem diagnóstica e terapêutica específica, refletindo as diferenças nas características da doença e nas respostas ao tratamento. O pilar do tratamento continua sendo a quimioterapia, que é administrada em diferentes fases: indução, para alcançar a remissão inicial; consolidação, para eliminar células leucêmicas residuais; e manutenção, para prevenir recaídas. Este regime quimioterápico é frequentemente complexo e utiliza várias drogas que atacam as células cancerígenas em diferentes estágios do ciclo celular. Além dela, também podemos citar outras abordagens como a imunoterapia, transplante de células-tronco, entre outras abordagens (Da Silva Santos, et al. 2022).

O presente estudo tem como principal objetivo analisar os avanços no diagnóstico da leucemia linfoide aguda e como isso impacta no tratamento.

2 METODOLOGIA

Para abordar os avanços no diagnóstico e tratamento da leucemia linfoide aguda (LLA), esta pesquisa adota uma abordagem metodológica que combina revisão bibliográfica detalhada e análise crítica de dados clínicos recentes. O estudo inicia com uma revisão extensiva da literatura existente sobre a LLA, enfocando os principais avanços nas técnicas de diagnóstico e nas modalidades terapêuticas. Esta revisão inclui artigos científicos, revisões sistemáticas, e diretrizes clínicas publicadas em periódicos renomados nas áreas de hematologia e oncologia.

A seleção dos artigos para a revisão é realizada em agosto de 2024, com base em critérios de relevância e atualidade. São priorizados estudos publicados nos últimos cinco anos para garantir a inclusão das informações mais recentes e pertinentes, e em língua portuguesa A busca é conduzida nas  bases de dados acadêmicas CAPES, Scielo e BVS, utilizando termos-chaves “leucemia linfoide aguda”, “diagnóstico LLA”, “inmunoterapia LLA” e “quimioterapia LLA”.

A primeira seleção resultou em um total de 759 artigos, entretanto com a utilização dos critérios de exclusão definidos que foram os trabalhos que não falavam desse avanço no diagnóstico da doença.  A busca final resultou em um total de 8  trabalhos.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com a literatura, a LLA afeta em maior parte crianças menores de 15 anos, gerando um grande desafio para a saúde pública que fica sobrecarregada, além de não existir profissionais capacitados suficientes na rede. Entre as características da doença destacam-se os sinais e sintomas, a anemia é comum e pode levar a sintomas como cansaço extremo, palidez e fraqueza, devido à deficiência de glóbulos vermelhos. Além disso, a LLA pode causar leucopenia, que é uma redução na contagem de leucócitos, resultando em infecções frequentes e febre. Em outros casos, pode ocorrer leucocitose, caracterizada por um aumento anormal no número de leucócitos imaturos, o que pode também levar a sintomas semelhantes, como febre e infecções (Oliveira, 2021).

Com o avanço da ciência, novas alternativas vão surgindo para que o tratamento da patologia seja o mais eficaz possível, entre eles podemos destacar a homeopatia. A homeopatia é uma abordagem terapêutica alternativa que utiliza substâncias altamente diluídas para estimular a capacidade de autocura do organismo. Em relação à LLA, a homeopatia é frequentemente discutida como uma opção complementar, mas não substitutiva, aos tratamentos convencionais. Alguns pacientes podem recorrer à homeopatia para ajudar a aliviar os efeitos colaterais das terapias convencionais, como a quimioterapia, e para melhorar o bem-estar geral, tratando sintomas como fadiga, náuseas e estresse. No entanto, a eficácia da homeopatia no tratamento da LLA em si é controversa e amplamente debatida (Oliveira, 2023).

  Ademais, existem também outras alternativas como a reação em cadeia da polimerase com transcriptase reversa (RT-PCR) que é uma técnica molecular avançada amplamente utilizada tanto no diagnóstico quanto no tratamento da leucemia linfoide aguda (LLA). No diagnóstico, a RT-PCR identifica alterações genéticas específicas associadas à LLA, como translocações cromossômicas e mutações, permitindo uma avaliação precisa da doença. No tratamento, a técnica é utilizada para monitorar a resposta ao tratamento, detectando células leucêmicas residuais em níveis muito baixos, o que ajuda a ajustar as terapias e a vigiar possíveis recaídas. Assim, a RT-PCR proporciona uma abordagem detalhada e personalizada no manejo da LLA, melhorando a precisão diagnóstica e a eficácia do tratamento (De Oliveira, et al. 2023).

Com o passar dos anos, vem sendo explorada a utilização de enzimas no tratamento de LLA. A asparaginase é uma enzima usada no tratamento da leucemia linfoide aguda (LLA), principalmente em crianças. Ela age reduzindo os níveis de asparagina, um aminoácido essencial para a sobrevivência das células leucêmicas. As células leucêmicas, que não podem sintetizar asparagina, dependem dela para seu crescimento. Ao depletar esse aminoácido, a asparaginase inibe a proliferação dessas células e ajuda a combater a doença. Existem diferentes formas de asparaginase usadas no tratamento, incluindo a asparaginase de E. coli e a de Erwinia chrysanthemi, cada uma com suas indicações específicas dependendo da resposta do paciente e da tolerância ao tratamento (Rodrigues, 2024).

Para tornar o tratamento da leucemia linfoide aguda (LLA) mais suportável para crianças, os profissionais de saúde utilizam diversas estratégias envolvendo brinquedos e atividades lúdicas. O uso de brinquedos e jogos durante a quimioterapia ajuda a distrair e acalmar as crianças, tornando o ambiente mais confortável. Além disso, a criação de áreas de recreação e a organização de eventos especiais contribuem para um ambiente mais acolhedor e menos intimidante. O apoio psicológico também é fundamental, com a terapia utilizando brinquedos para ajudar as crianças a expressar emoções e lidar com o estresse (Santos, et al. 2018).

Além disso, como uma estratégia diferente no tratamento e a orientação pelos profissionais, alguns autores relatam a utilização de cartilhas informativas sobre a rotina dessa criança. Uma cartilha de orientação de exercícios e rotinas para crianças com leucemia linfoblástica aguda (LLA) envolve desenvolver o conteúdo com base em evidências científicas, consultar especialistas em saúde, realizar testes pilotos com feedback dos pacientes e ajustar o material conforme necessário. Após a revisão final por um comitê de especialistas, a cartilha é distribuída e acompanhada para garantir que as orientações sejam seguras, claras e eficazes para as crianças em tratamento (Silva, et al. 2021).

Outrossim, salienta-se que a farmacovigilância na leucemia linfoide aguda (LLA) é crucial para monitorar a segurança e eficácia dos medicamentos utilizados no tratamento da doença. Ela se concentra na identificação e gestão dos efeitos adversos dos tratamentos, como quimioterapia, imunoterapia e terapias direcionadas. A prática permite ajustar dosagens, modificar regimes terapêuticos e minimizar riscos para os pacientes. Além disso, avalia os efeitos a longo prazo dos tratamentos, ajudando a detectar complicações tardias. A farmacovigilância também informa a atualização de diretrizes e protocolos de tratamento, contribuindo para uma abordagem mais segura e eficaz no manejo da LLA (Barbosa, et al. 2019).

O diagnóstico precoce continua sendo o ponto crucial para o bem estar dessa família que convive com a doença. Alguns estudos trouxeram a reflexão dos pais sobre a doença, em que alguns relatam como é difícil enfrentar o tratamento, pois as crianças não entendem muitas coisas, inclusive não sabem o que é câncer, fazendo com que esse processo torne-se mais difícil ainda ( Silva, 2018).

Apesar dos grandes avanços no diagnóstico e consequentemente no tratamento da LLA, algumas discussões devem ser realizadas com as famílias acometidas, como por exemplo em relação ao final de vida e cuidados paliativos, pois em alguns casos os tratamentos disponíveis param de fazer seu efeito de cura. Os cuidados paliativos na leucemia linfoide aguda (LLA) focam em melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Esses cuidados envolvem o manejo da dor e outros sintomas como náuseas e fadiga, além de controlar efeitos colaterais do tratamento, como infecções e problemas hematológicos. A abordagem também inclui suporte psicológico e emocional, oferecendo aconselhamento para ajudar os pacientes e suas famílias a enfrentar o estresse e a ansiedade associados à doença (Silva, 2018).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os avanços no diagnóstico da leucemia linfoide aguda (LLA) têm transformado significativamente o cenário da doença, proporcionando ferramentas mais precisas e eficazes para a detecção precoce e a personalização do tratamento. O desenvolvimento de técnicas avançadas, como  a análise genética e a biópsia líquida, tem permitido uma identificação mais rápida e detalhada das características moleculares e celulares da LLA, facilitando a escolha de terapias alvo e a monitorização da resposta ao tratamento.

Esses avanços não apenas melhoraram a precisão do diagnóstico, mas também têm contribuído para a otimização das estratégias terapêuticas, resultando em prognósticos mais favoráveis e maior taxa de sobrevivência para os pacientes. À medida que a pesquisa continua a evoluir, espera-se que essas inovações avancem ainda mais, oferecendo novas esperanças e melhores resultados para aqueles afetados pela leucemia linfoide aguda.

Desse modo, evidenciou-se como os avanços diagnósticos influenciam diretamente no tratamento de escolha para esses pacientes, assim alcançando os objetivos levantados anteriormente.

REFERÊNCIAS

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BARBOSA, Khrisna Fiuza et al. Farmacovigilância: terapia semi-intensiva da oncopediatria em um hospital filantrópico. Journal of Health & Biological Sciences, v. 7, n. 4 (Out-Dez), p. 405-409, 2019.Acesso em: 21 de ago. 2024. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/2608/1016

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DE OLIVEIRA GOMES, Aline; COELHO, Rafael Tessaro. A Importância do PCR em tempo real (qPCR) no monitoramento de doença residual mínima em leucemia mieloide crônica. Revista Mato-grossense de Saúde, v. 1, n. 1, p. 5-15, 2023. Acesso em: 21 de ago. 2024. Disponível em:104.207.146.252:3000/index.php/REMAS/article/download/172/159

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RODRIGUES, Ana Luisa Leoncio. Expressão heteróloga da enzima L-asparaginase de Fusarium proliferatum em sistema de expressão Escherichia coli BL21 (DE3). 2024. Acesso em: 21 de ago. 2024. Disponível em: http://www.rlbea.unb.br/jspui/handle/10482/49579

SILVA, Bárbara Machado Barbosa da. Cuidados paliativos e decisões ao final da vida: experiências de famílias de crianças e adolescentes com câncer. 2018. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Acesso em: 21 de ago. 2024. Disponível em:https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-18032019-185942/publico/BARBARAMACHADOBARBOSADASILVA.pdf

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SILVA, Dálete de Souza Coelho et al. Perfil infanto-juvenil e sobrevida de pacientes com leucemia linfóide aguda do semiárido brasileiro. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 3, p. 25085-25093, 2021.Acesso em: 21 de ago. 2024. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/26193

SANTOS, Valeska Silva Souza et al. Brinquedo terapêutico instrucional: preparando a criança para a quimioterapia endovenosa. 2018.Acesso em: 21 de ago. 2024. Disponível em: https://secure.unisagrado.edu.br/static/biblioteca/salusvita/salusvita_v38_n4_2019/salusvita_v38_n4_2019_art_09.pdf


1 Enfermeira obstetra e-mail: elizangelamartins2007@hotmail.com

2 Enfermeira pela Universidade Paulista e-mail: claricesilva250914@gmail.com

3 Discente do Curso Superior de enfermagem da Universidade Federal de Pelotas e-mail: taci.gomeslacerda@gmail.com

4 Médico residente em ginecologia e obstetrícia pelo Hospital Regional Antônio Dias e-mail: ecimarjr2011@hotmail.com

5 Médico pela Universidade Federal do Pará e-mail: guilherme.campos@ics.ufpa.br

6 Discente do curso de nutrição pela Universidade Paulista e-mail:sfpinheirog@gmail.com

7 Discente do curso de medicina pela Universidade Federal de Rondônia e-mail: carollmartinez.silva@gmail.com

8 Discente do curso de medicina pelo Instituto Nacional padre Gervásio e-mail: rebecabc01@gmail.com

9 Médica pediátrica pelo Hospital geral de Nova Iguaçu e-mail: raissaponcelacerda@gmail.com

10 Médica pelo Centro Universitário de Goiatuba e-mail: saraveronesiprearo@gmail.com

11 Discente do curso de enfermagem da Universidade Paulista e-mail: elainemluna1402@gmail.com

12 Discente do curso de enfermagem da Universidade Paulista e-mail: adeduda@hotmail.com

13 Enfermeira pela Faculdade de Santa Maria PB e especialista pelo Instituto de ensino Albert

14 Mestre em enfermagem pela Universidade Federal de ciências da saúde de Porto Alegre e-mail: alineurug@yahoo.com.br


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