ADVANCES AND CHALLENGES IN THE DIAGNOSIS AND TREATMENT OF CONGENITAL HEART PATH IN CHILDREN
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248241125
Homero de Oliveira Junior 1
Taciéli Gomes de Lacerda 2
Adélia Monteiro Cordeiro 3
Elaine de Lima Melo Santana de Luna 4
Hellen Merlen Silva de Oliveira 5
Fabio Picoli de Oliveira 6
Leidiane da Conceição Neto 7
Charbell Guthierry Almeida de Mendonca 8
Camila Freitas Barbosa 9
Ester Veronesi Prearo 10
Analou Messias Castro 11
Rafaela Silva Oliveira 12
Jordanna Porto Inácio 13
Ingrid Maiane de Araújo Barros Borges 14
Islandia Maria Rodrigues 15
Resumo
A cardiopatia congênita é um grupo de malformações do coração e dos vasos sanguíneos presentes desde o nascimento. Essas condições resultam de problemas no desenvolvimento do coração durante a gestação e podem variar em gravidade, desde anomalias leves até defeitos graves que afetam a função cardíaca. O presente trabalho objetivou identificar como é realizado o diagnóstico e tratamento de crianças acometidas pela cardiopatia congênita, para que seja possível avaliar possíveis fatores que estão acentuando a doença e definir estratégias para a resolução da mesma. Foi realizada uma revisão de literatura, com o uso dos descritores em saúde, após a seleção nas bases de dados escolhidas, a análise final foi feita com 10 trabalhos. Alguns avanços no tratamento e diagnóstico de cardiopatia congênita têm sido marcantes, embora desafios persistem. A tecnologia moderna permite um diagnóstico mais precoce e preciso, com o uso de ecocardiogramas tridimensionais e ressonância magnética, além de triagens neonatais e pré-natais mais eficazes. Essas ferramentas ajudam a identificar a condição antes ou logo após o nascimento, facilitando intervenções mais rápidas e eficazes. Ao final da pesquisa foi alcançado os objetivos iniciais, chegando a conclusão de que o principal desafio baseia-se na qualidade de vida da criança que é amplamente afetada.
Palavras-chave: Cardiopatia congênita. Diagnóstico. Tratamento.
1 INTRODUÇÃO
A cardiopatia congênita (CC), costuma aparecer ainda na vida intrauterina, refere-se a um grupo de malformações do coração e dos grandes vasos sanguíneos. Essas condições podem variar significativamente em termos de gravidade e complexidade, desde alterações leves que não causam sintomas até problemas graves que exigem intervenção cirúrgica imediata. Em crianças, a cardiopatia congênita representa uma das principais causas de morbidade e mortalidade infantil, afetando a estrutura e a função do coração de maneiras que podem impactar o desenvolvimento e a qualidade de vida (Belo, et al. 2016).
A detecção precoce e o tratamento adequado são cruciais para melhorar o prognóstico dessas crianças. Com o avanço das técnicas de diagnóstico, como ecocardiogramas e exames de imagem mais sofisticados, é possível identificar muitas dessas condições antes ou logo após o nascimento. A abordagem terapêutica pode incluir desde a administração de medicamentos e acompanhamento clínico até intervenções cirúrgicas complexas, dependendo da gravidade da cardiopatia (Silva, et al. 2018).
Além do impacto físico, as cardiopatias congênitas podem ter implicações emocionais e sociais significativas para a criança e sua família. A conscientização e a compreensão dessas condições são essenciais para oferecer suporte adequado e garantir um tratamento eficaz. Neste contexto, a colaboração entre cardiologistas pediátricos, cirurgiões cardíacos, enfermeiros e outros profissionais de saúde é fundamental para o manejo integrado e bem-sucedido das cardiopatias congênitas (Silva, et al. 2018).
Desse modo, o presente trabalho objetivou identificar como é realizado o diagnóstico e tratamento de crianças acometidas pela cardiopatia congênita, para que seja possível avaliar possíveis fatores que estão acentuando a doença e definir estratégias para a resolução da mesma.
2 METODOLOGIA
O presente trabalho trata-se de uma revisão integrativa de literatura, do tipo descritiva, em que foram analisados os principais artigos sobre a temática exposta, seguindo os objetivos apresentados acima.
Durante a pesquisa, foram seguidas 7 etapas para chegar aos resultados, 1) Identificação do tema e seleção da questão de pesquisa para elaboração da revisão de literatura; 2) Estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão dos trabalhos analisados; 3) Definição das bases de dados em que foram realizadas as buscas; 4) Pesquisa realizada nas seguintes bases de dados: SciELO ( Scientific Electronic Library Online ), BVS ( Biblioteca Virtual em Saúde) e CAPES (Coordenação de aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior), utilizando os descritores em ciências da saúde (DeCS/MESH), “cardiopatia congênita”, “diagnóstico” e “tratamento”, unidos pelo operador booleano “AND”, 5) Posteriormente foi realizada a seleção de artigos pelo título; 6) Logo após foi utilizado os filtros; 7) Realizado a interpretação e análise crítica dos artigos que restaram.
O estudo foi realizado em agosto de 2024, utilizando como critérios de inclusão artigos publicados nos últimos 5 anos, ou seja, foram selecionados artigos entre os períodos de 2019 a 2024. Foram incluídos trabalhos na língua portuguesa, foram avaliados todos os tipos de trabalho, incluindo pesquisas de campo, revisões, trabalhos de conclusão de curso, teses e outros, sendo excluídos resumo publicados em anais de evento e aqueles não disponíveis de forma gratuita na íntegra.
Durante a seleção, foi obtido os seguintes resultados: SciELO (75), BVS (21), CAPES (124), após a utilização dos filtros citados foi obtido tais números: SciELO (23), BVS ( 3), CAPES (68). Por fim, após a leitura dos títulos, restaram para análise: CAPES (6), BVS (1), SciELO (3), totalizando 10 artigos para a análise final, o restante dos artigos foram excluídos por não estarem de acordo com a temática e se distanciar do objetivo, além disso 4 trabalhos foram excluídos pois eram repetidos em outra base de dados.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
O desenvolvimento infantil, é afetado ao longo dos anos por inúmeros fatores, que podem influenciar de forma positiva, mas também negativa. Ao longo dos anos, as doenças começaram a fazer parte da vida dessas crianças, prejudicando sua qualidade de vida e desenvolvimento, uma dessas doenças é a cardiopatia congênita. A mesma acompanha a criança desde seu nascimento, o tratamento e diagnóstico precoce podem refletir em todos seu desenvolvimento futuro, sendo essencial (Da Silva, et al. 2022).
A cardiopatia baseia-se em uma doença que nasce com o indivíduo, sendo necessário intervenções rotineiras e um acompanhamento mais de perto dessa criança, entre as causas está o fator genético, malformações, anomalias anteriores vistas na família, como a alteração do cromossomo 21, que causa a síndrome de down está associado a esses problemas cardíacos, entre outros. Logo, seu diagnóstico normalmente é realizado na gestação, em que se identifica através dos ecocardiogramas fetais e ultrassonografias, essa alteração nas estruturas do coração ( De Camargo, et al. 2021).
A patologia é dividida de acordo com a parte afetada do coração, sendo cada uma responsável pelos efeitos que seguirão a criança pela vida toda. Entre elas destacam-se, a CIV (Comunicação interventricular), CIA (comunicação interatrial), DAP (ducto arterioso persistente), tetralogia de fallot, TGA (transposição das grandes artérias, e estenose da válvula aórtica. Entretanto, a cardiopatia congènita (CC), pode ter outras classificações de acordo com as funcionalidades que são afetadas e também em relação a fisiologia, quanto a presença ou não de oxigênio (Rodriguez, et al. 2023).
Desse modo, cada segmento do coração que é afetado reflete na sintomatologia da criança e atrasos, além disso a CC, leva a alterações graves comprometendo a funcionalidade do organismo, por exemplo a mesma pode causar insuficiência cardíaca, afetando assim todo o sistema do corpo. Ademais, entre os sintomas mais comuns, estão a cianose generalizada, dificuldades para respirar, atraso no desenvolvimento cognitivo e físico, entre outras coisas como o adoecimento mental da criança acometida e da família que necessitará de um apoio mais individual, uma vez que normalmente no Brasil, as famílias não possuem um preparo anterior para o recebimento de uma criança doente (Da Silva, et al. 2023).
Com o passar dos anos, muitos tratamentos começaram a ser implementados, mas o principal ainda são os procedimentos cirúrgicos, que podem ser realizados ainda na maternidade, quando existe uma intersetorialidade bem definida, e a equipe obstétrica realiza esse contato com a equipe cirúrgica que já vem acompanhando essa mãe na hora do nascimento. Outrossim, o tratamento pode ser conturbado, uma vez que as mães e família em geral possuem déficit na compreensão de como a doença funciona, o que isso irá impactar na vida de seu filho, como devem proceder no tratamento, dúvidas que devem ser levadas para o pré-natal, logo a importância do diagnóstico ser realizado nesse momento (Cesario, et al. 2020).
O tratamento cirúrgico possui desafios, pois o mesmo está associado a sequelas futuras, uma das técnicas mais relatadas na literatura é a operação Norwood, em que se utiliza da circulação extracorpórea para redução do fluxo sanguíneo aos pulmões, criando uma abertura interatrial para que seja realizada a correção no coração, o procedimento é realizado principalmente na síndrome coração hipoplásico. Os sobreviventes à cirurgia costumam ter danos neurológicos, além dos atrasos no desenvolvimento, é observado microcefalia, problemas neurológicos que podem afetar os principais sentidos, como a fala (De Corrêa, et al. 2023).
Após os procedimentos cirúrgicos, normalmente é realizado testes com essa criança, quando em idades mais avançadas, como por exemplo o teste de caminhada, em que é a avaliado a condição das crianças antes e após a cirurgia, sendo possível evidenciar as alterações adquiridas posteriormente. Salienta-se para a importância de uma equipe bem estruturada e em sintonia nesse tratamento, sendo ideal a composição de profissionais de todas as áreas para esse atendimento (Inoue, et al. 2022).
De acordo com os achados na literatura, as maiores dificuldades no tratamento concentra-se na falta de conhecimento dos pacientes sobre sua doença, dessa forma com o avanço da idade as crianças ficam sem entender e começam a questionar as idas ao hospital, internações, alimentação regrada, realização de exercícios, e a fisiopatologia da doença pode ser algo complexo dependendo da idade, além disso a adesão a essa rotina de vida pode ser difícil em alguns momentos, como na adolescência que a pessoa já tem vontade própria e se não entender os motivos reais para essa rotina nova, não irá realizar (Marques, et al. 2020).
Esse tratamento reflete em como essa criança irá se comportar no futuro, podendo ser afetada pelo tratamento e doença, na literatura as disfunções posteriores são relatadas em crianças que passaram por unidades de terapia intensiva, que ficaram em uso de ventilação mecânica invasiva por mais tempo. Alguns autores ainda ressaltam, que o ambiente de unidade intensiva não é propício para o desenvolvimento infantil, pois é composto por muitos ruídos, luminosidade intensa, monitoramento constante, além de outros fatores que não facilitam esse processo (Schunck, et al. 2020).
Entre os tratamentos, a equipe deve ser capaz de avaliar essa criança e manter o contato ao longo de sua vida, seja no ambiente hospitalar ou fora, nas unidades básicas, o que necessita de conhecimento desses profissionais. Durante suas vidas, os pacientes passam por muitos testes e avaliações, essenciais para um prognóstico dessa criança, entre eles destacam-se as avaliações físicas, postural, de força e qualidade vida (Kisin, et al. 2023).
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a realização da pesquisa foi possível identificar as problemáticas que envolvem a patologia, que são principalmente em relação a qualidade de vida das crianças. Outra questão é o que envolve os profissionais, pois o retardo do diagnóstico e tratamento pode impactar na vida futura dessa criança.
Desse modo, foi possível alcançar os objetivos propostos inicialmente, uma vez que foi possível elencar os principais desafios e avanços em relação ao diagnóstico e tratamento da cardiopatia, sendo essencial elencar esses pontos para no futuro atender da forma correta esse público.
REFERÊNCIAS
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1 Discente do curso superior de medicina da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e-mail: homero2@hotmail.com
2 Discente do Curso Superior de enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas e-mail: taci.gomeslacerda@gmail.com
3 Discente do curso superior de enfermagem pela Universidade Paulista e-mail: adeduda@hotmail.com
4 Discente do curso superior de enfermagem pela Universidade Paulista e-mail: elainemluna1402@gmail.com
5 Discente do curso superior de enfermagem pela Universidade Paulista e-mail: merlenhellen@gmail.com
6 Discente do curso superior de enfermagem pela Universidade Paulista e-mail: fabiopicoli.cripto@hotmail.com
7 Discente do curso superior de enfermagem pela Universidade Paulista e-mail: leidialeneto4@hotmail.com
8 Médico pela Universidade Federal de Goiás e-mail: guthierrys@hotmail.com
9 Médica pela Universidade Federal de Goiás e-mail: biiafreitasb@gmail.com
10 Medica pediatra no Hospital Materno Infantil de Brasília e-mail: esterprearo@hotmail.com
11 Medica pela Universidade Federal do Pará e-mail: analou_castro@hotmail.com
12 Medica pela Universidade de Rio Verde e-mail: rafaellasilva.o@hotmail.com
13 Discente do curso superior de medicina pela Faculdade Atenas e-mail: jordannaporto@hotmail.com
14 Enfermeira pela Faculdade Santa Maria PB, Especialista pelo Instituto de ensino e pesquisa Israelita Albert Einstein – SP e-mail: ingridmaiane@hotmail.com
15 Mestre em Saúde Pública na ENSP Fiocruz e-mail: islaenf@hotmail.com