REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7855449
Ana Letícia de Aragão Oliveira Araripe1;
Ana Lia Silva Neves2;
Ane Kássia de Carvalho Barbosa3;
David Gomes Guimarães4;
Enzo Pessoa Farias5;
Hildnel Rodrigues Leal Silva6;
Luann Victor Rabêlo Araújo7;
Thyago Layron Sampaio de Abreu8;
Vanessa Cristina de Castro Aragão Oliveira9.
RESUMO
INTRODUÇÃO: Todo processo de trabalho indica um determinado risco para a saúde do trabalhador, o qual em algumas situações pode estar suscetível a agentes nocivos, a depender do tipo de atividade desenvolvida em sua jornada de trabalho e do tempo a que é exposto. Nessa perspectiva, com o surgimento das doenças ocupacionais, foi criada a área de saúde do trabalhador, um campo da saúde pública que compreende a articulação de conhecimentos e práticas delimitadas pelas inter-relações entre produção, trabalho e saúde, no contexto socioambiental do desenvolvimento das sociedades humanas. Em razão da necessidade de esmiuçar e compreender as estratégias de prevenção e promoção de saúde, tendo em vista à saúde dos trabalhadores e produtividade sustentável, este artigo teve como questão norteadora: Quais são as estratégias para a promoção da saúde do trabalhador e produtividade sustentável? OBJETIVO: Analisar a produção cientifica sobre estratégias para a promoção de saúde do trabalhador, identificando e discutindo suas principais características no cotidiano do campo de trabalho em saúde pública. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, foram pesquisados estudos nas bases de dados eletrônicas: (LILACS), (Medline) e (SciELO). Por conseguinte, foram selecionados os seguintes descritores: “Doenças ocupacionais” OR “Saúde do trabalhador” AND “Promoção da saúde”. A seleção dos artigos encontrados teve como critérios de inclusão: artigos nos últimos 10 anos (2013 a 2023), nos idiomas: português, inglês e espanhol, de natureza qualitativa e quantitativa. Após essa seleção foram identificados 38 artigos, sendo que após leitura dos títulos e resumos, foram selecionados 10 artigos que mais se encaixavam na proposta do estudo. RESULTADOS: De acordo com os estudos analisados, cabe salientar que 9 foram publicados vinculados ao SciELO, ao passo que apenas 1 das publicações foram encontradas no LILACS. Nessa perspectiva, quanto ao ano de publicação: 1 publicação (2015), 1 publicação (2017), 2 publicações (2020), 5 publicações (2022) e 1 publicação (2023). A revisão de literatura fornece uma visão abrangente sobre doenças ocupacionais, destacando a importância da saúde do trabalhador e as interações entre produção, trabalho e saúde. CONCLUSÃO: Este artigo oferece uma visão crítica e abrangente das estratégias de promoção da saúde do trabalhador e sua relação com doenças ocupacionais. As conclusões destacam a importância de políticas de prevenção, avaliação de riscos e intervenções para melhorar a saúde e a produtividade sustentável dos trabalhadores.
Palavras-chave: Doenças ocupacionais. Saúde do trabalhador. Promoção da saúde.
ABSTRACT
INTRODUCTION: Every work process indicates a certain risk to the health of workers, who in some situations may be susceptible to harmful agents, depending on the type of activity performed during their working hours and the time to which they are exposed. From this perspective, with the emergence of occupational diseases, the area of occupational health was created, a field of public health that comprises the articulation of knowledge and practices delimited by the interrelations between production, work and health, in the socio-environmental context of the development of human societies. Due to the need to scrutinize and understand prevention and health promotion strategies, with a view to workers’ health and sustainable productivity, this article had as its guiding question: What are the strategies for the promotion of workers’ health and sustainable productivity? OBJECTIVE: To analyze the scientific production on strategies for the promotion of occupational health, identifying and discussing its main characteristics in the daily life of the field of public health work. METHODOLOGY: This is an integrative review of the literature, studies were searched in the electronic databases: (LILACS), (Medline) and (SciELO). Therefore, the following descriptors were selected: “Occupational diseases” OR “Occupational health” AND “Health promotion”. The inclusion criteria for the selection of articles found were: articles in the last 10 years (2013 to 2023), in the following languages: Portuguese, English and Spanish, of a qualitative and quantitative nature. After this selection, 38 articles were identified, and after reading the titles and abstracts, 10 articles that best fit the study proposal were selected. RESULTS: According to the studies analyzed, it should be noted that 9 were published linked to SciELO, while only 1 of the publications were found in LILACS. From this perspective, regarding the year of publication: 1 publication (2015), 1 publication (2017), 2 publications (2020), 5 publications (2022) and 1 publication (2023). The literature review provides a comprehensive overview of occupational diseases, highlighting the importance of workers’ health and the interactions between production, work, and health. CONCLUSION: This article offers a critical and comprehensive view of strategies to promote workers’ health and their relationship with occupational diseases. The findings highlight the importance of prevention policies, risk assessment and interventions to improve the health and sustainable productivity of workers.
Keywords: Occupational diseases. Occupational health. Health promotion.
1 INTRODUÇÃO
O trabalho se faz presente desde os primórdios da humanidade e, com a evolução da espécie humana, houve também a evolução das atividades, ao passo que ocorreu, o surgimento de várias doenças ocupacionais. O modo de produção capitalista é determinado pelo processo de produção, no qual acidentar e adoecer são resultantes de relações sociais em que o trabalhador se torna apêndice da máquina (FERNANDES et al., 2022).
Todo processo de trabalho indica um determinado risco para a saúde do trabalhador, o qual em algumas situações pode estar suscetível a agentes nocivos, a depender do tipo de atividade desenvolvida em sua jornada de trabalho e do tempo a que é exposto. Nessa perspectiva, com o surgimento das doenças ocupacionais, foi criada a área de saúde do trabalhador, um campo da saúde pública que compreende a articulação de conhecimentos e práticas delimitadas pelas inter-relações entre produção, trabalho e saúde, no contexto socioambiental do desenvolvimento das sociedades humanas (ASSUNÇÃO, 2022).
Cabe salientar ainda, que existe uma escassez de estudos científicos contemplando a temática que engloba as doenças ocupacionais e estratégias de promoção da saúde do trabalhador e produtividade sustentável. Sendo assim, esse estudo é justificado, diante da premissa que, a educação em saúde no ambiente de trabalho funciona como estratégia fundamental de promoção a saúde do trabalhador e produtividade sustentável, reduzindo a morbimortalidade e incidência de doenças ocupacionais.
Em razão da necessidade de esmiuçar e compreender as estratégias de prevenção e promoção de saúde, tendo em vista à saúde dos trabalhadores e produtividade sustentável, este artigo teve como questão norteadora: Quais são as estratégias para a promoção da saúde do trabalhador e produtividade sustentável?
2 OBJETIVOS
Analisar a produção cientifica sobre estratégias para a promoção de saúde do trabalhador, identificando e discutindo suas principais características no cotidiano do campo de trabalho em saúde pública.
3 METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que se utiliza de uma metodologia exploratória e descritiva. Inicialmente, foram pesquisados estudos nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Por conseguinte, foram selecionados os seguintes descritores: “Doenças ocupacionais” OR “Saúde do trabalhador” AND “Promoção da saúde”. Utilizando os operadores booleanos “AND” e “OR”. Após análise dos artigos de acordo com a estratégia PICO os dados foram organizados durante a revisão de literatura, de forma a elencar os estudos relacionados à temática em questão. A seleção dos artigos encontrados teve como critérios de inclusão: artigos nos últimos 10 anos (2013 a 2023), nos idiomas: português, inglês e espanhol, de natureza qualitativa e quantitativa. Após essa seleção foram identificados 38 artigos, sendo que após leitura dos títulos e resumos, foram selecionados 10 artigos que mais se encaixavam na proposta do estudo para compor a presente revisão, ademais foi realizado e excluído textos em duplicação.
Figura 1 – Fluxograma esquematizando a metodologia do estudo. Parnaíba, 2023. Fonte: Autor.
Quadro 1-Distribuição dos dados da pesquisa em relação à base de dados e ano da publicação. Parnaíba, 2023. Fonte: Autor.
ARTIGOS | BASE DE DADOS | ANO DE PUBLICAÇÃO |
ASSUNÇÃO, A. Á. Invisibilidade social das doenças profissionais no Brasil (1919-2019). Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. 4, p. 1423–1433, abr. 2022. | SciELO | 2022 |
BIAZUS, Marcelo, MORETTO, Cleide Fátima and PASQUALOTTI, Adriano. Relationship between musculoskeletal pain complaints and family agriculture work. Revista Dor [online]. 2017, v. 18, n. 3 [Accessed 8 October 2023], pp. 232-237. | LILACS | 2017 |
FERNANDES, A. DE S. et al.. Doenças ocupacionais em profissionais de um polo gesseiro: estudo transversal. Cogitare Enfermagem, v. 27, p. e81840, 2022. | SciELO | 2022 |
GRIEP, Rosane Härter et al. Percepção de risco de adoecimento por COVID-19 entre trabalhadores de unidades de saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional [online]. 2022, v. 47 [Acessado 8 Outubro 2023], ecov4. | SciELO | 2022 |
MOURA, V. B. et al.. Riscos ambientais e segurança do coletor no extrativismo do fruto de açaízeiro na Amazônia Oriental. Ciência Florestal, v. 32, n. 2, p. 597–616, abr. 2022. | SciELO | 2022 |
MURILLO, K. D. M.; SUÁREZ, O. B. G.; MORENO-CHAPARRO, J.. Estrategias de intervención de los factores de riesgo psicosocial de origen laboral: una visión desde terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 28, n. 2, p. 436–451, abr. 2020. | SciELO | 2020 |
NOVAES, Eduardo Moreira, ARAÚJO, Tania Maria de e SOUSA, Camila Carvalho. Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus entre trabalhadores da saúde: associação com hábitos de vida e estressores ocupacionais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional [online]. 2020, v. 45 [Acessado 8 Outubro 2023], e28. | SciELO | 2020 |
ROSA, A. C. F. DA . et al. Uso de técnicas de aprendizado de máquina para classificação de fatores que influenciam a ocorrência de dermatites ocupacionais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 48, p. e4, 2023. | SciELO | 2023 |
SILVEIRA, R. C.; LA TORRE, M.; GUGLIELMONE, I.. Development and administration of a postural and ergonomic assessment tool: a pilot study. Fisioterapia em Movimento, v. 28, n. 3, p. 509–523, jul. 2015. | SciELO | 2015 |
SILVESTRE, João et al. Atualização 2020 da Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional [online]. 2022, v. 47 [Acessado 8 Outubro 2023], e11. | SciELO | 2022 |
4 RESULTADOS
De acordo com os estudos analisados, cabe salientar que 9 foram publicados vinculados ao SciELO, ao passo que apenas 1 das publicações foram encontradas no LILACS. Nessa perspectiva, quanto ao ano de publicação: 1 publicação (2015), 1 publicação (2017), 2 publicações (2020), 5 publicações (2022) e 1 publicação (2023).
A revisão de literatura fornece uma visão abrangente sobre doenças ocupacionais, destacando a importância da saúde do trabalhador e as interações entre produção, trabalho e saúde. A falta de estudos científicos na área das doenças ocupacionais e estratégias de promoção da saúde é destacada, ressaltando a necessidade deste estudo. A pesquisa adota uma metodologia exploratória e descritiva, conduzindo uma revisão integrativa da literatura. A seleção dos artigos se baseia em critérios rigorosos, incluindo idioma, natureza qualitativa e quantitativa, e um período específico dos últimos 10 anos.
O trabalho pode produzir saúde, bem-estar e sensação de pertencimento a um grupo social, mas, com frequência, representa um fator de risco, ocasionando o adoecimento e a morte antecipada dos trabalhadores. As doenças e os agravos à saúde relacionados ao trabalho (Dart) são danos à integridade física ou mental do indivíduo em consequência ao exercício profissional ou às condições adversas em que o trabalho foi realizado. A morbimortalidade desses quadros tem altos custos sociais, decorrentes do sofrimento individual, da perda de produtividade e de uma maior utilização dos serviços de saúde e de previdência social (SILVESTRE et al., 2022).
As atividades de gestão e prevenção de acidentes em Segurança e Saúde no Trabalho (SST) direcionam-se para a prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, assim como para a mitigação de tais eventos. Para que ocorra essa prevenção, os profissionais de SST atuam no desenvolvimento de ferramentas, mecanismos e estratégias com o propósito de reduzir a ocorrência de eventos que possam mostrar-se danosos às pessoas e à propriedade, pela inserção de barreiras e padronização dos procedimentos operacionais. Com o intuito de mitigar os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais, a área de SST emprega seus esforços na implementação do programa de gerenciamento de riscos, manutenção e calibração dos equipamentos de proteção coletiva, fornecimento dos equipamentos de proteção individual, promoção de treinamentos e capacitações, além de análise e correção dos desvios identificados (ROSA et al., 2023).
A prevenção das doenças ocupacionais depende da identificação dos fatores de risco, que podem ser complementadas por avaliações funcionais dos trabalhadores (SILVEIRA; LA TORRE; GUGLIELMONE, 2015).
As Dart podem ser desencadeadas ou agravadas por diversos processos de adoecimento multifatoriais, tais como: acidentes de trabalho; doenças profissionais clássicas; doenças comuns à população eventualmente modificadas na frequência de sua ocorrência, na precocidade de seu surgimento ou na maior gravidade clínica, conforme as condições de trabalho; e doenças comuns à população que têm o espectro de sua etiologia ampliado ou tornado mais complexo pelo trabalho (SILVESTRE et al., 2022).
A dor musculoesquelética é cada vez mais frequente no âmbito da saúde do trabalhador. Quando o trabalho é caracterizado por atividades rudimentares, como no caso da agricultura familiar, que exige o emprego de força física, jornada intensa e prolongada, exposição a riscos físicos, químicos, biológicos, mecânicos e ergonômicos, o trabalhador fica propenso a desenvolver doenças de ordem musculoesquelética, e, consequentemente, dor (BIAZUS; MORETTO; PASQUALOTTI, 2017).
Doenças crônicas são multifatoriais; diversos fatores de risco podem contribuir para ocorrência desses agravos, incluindo o estilo de vida e exposições ocupacionais. Dentre esses fatores, destacam-se os estressores ocupacionais e hábitos de vida negativamente associados à preservação e promoção da saúde, como a ausência de atividade física e de lazer e o consumo de álcool e de tabaco. Assim, esses fatores podem comprometer a saúde das pessoas, produzindo situações de maior exposição aos agravos crônicos (NOVAES; ARAÚJO; SOUSA, 2020).
Os riscos ambientais precisam ser identificados para prevenir a doença ocupacional ou profissional desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar e a doença do trabalho adquirida por condições especiais do trabalho que podem causar lesão corporal ou distúrbio funcional, morte, perda ou redução, capacidade permanente ou temporária de trabalhar (GRIEP et al., 2022).
Realizar a predição de doenças relacionadas ao trabalho é um desafio às organizações e ao poder público. Com as técnicas de aprendizado de máquina (AM), é possível identificar fatores determinantes para a ocorrência de uma doença ocupacional, visando direcionar ações mais efetivas à proteção dos trabalhadores (ROSA et al., 2023).
Os fatores psicossociais são interações dinâmicas entre diferentes dimensões do ser humano, tarefa, ocupação, meio ambiente, entre outros. A alteração dessa dinâmica produz riscos que impactam a saúde e o bem-estar dos trabalhadores (MURILLO; SUÁREZ; MORENO-CHAPARRO, 2020).
5 CONCLUSÃO
O artigo fornece uma análise crítica da literatura disponível sobre estratégias para promoção da saúde do trabalhador em relação às doenças ocupacionais. A revisão destaca a importância da prevenção e gestão de doenças ocupacionais, ressaltando que o trabalho pode ser tanto uma fonte de bem-estar quanto de risco para a saúde. Os estudos selecionados na revisão abrangem uma variedade de áreas, desde a relação entre dor musculoesquelética e atividades agrícolas até a influência dos estressores ocupacionais e hábitos de vida na saúde dos trabalhadores. O uso de técnicas de aprendizado de máquina é mencionado como uma ferramenta promissora para a predição de doenças relacionadas ao trabalho, visando a proteção dos trabalhadores.
Em resumo, este artigo oferece uma visão crítica e abrangente das estratégias de promoção da saúde do trabalhador e sua relação com doenças ocupacionais. As conclusões destacam a importância de políticas de prevenção, avaliação de riscos e intervenções para melhorar a saúde e a produtividade sustentável dos trabalhadores.
REFERÊNCIAS
ASSUNÇÃO, A. Á.. Invisibilidade social das doenças profissionais no Brasil (1919-2019). Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. 4, p. 1423–1433, abr. 2022.
BIAZUS, Marcelo, MORETTO, Cleide Fátima and PASQUALOTTI, Adriano. Relationship between musculoskeletal pain complaints and family agriculture work. Revista Dor [online]. 2017, v. 18, n. 3 [Accessed 8 October 2023], pp. 232-237.
FERNANDES, A. DE S. et al.. Doenças ocupacionais em profissionais de um polo gesseiro: estudo transversal. Cogitare Enfermagem, v. 27, p. e81840, 2022.
GRIEP, Rosane Härter et al. Percepção de risco de adoecimento por COVID-19 entre trabalhadores de unidades de saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional [online]. 2022, v. 47 [Acessado 8 Outubro 2023], ecov4.
MOURA, V. B. et al.. Riscos ambientais e segurança do coletor no extrativismo do fruto de açaízeiro na Amazônia Oriental. Ciência Florestal, v. 32, n. 2, p. 597–616, abr. 2022.
MURILLO, K. D. M.; SUÁREZ, O. B. G.; MORENO-CHAPARRO, J.. Estrategias de intervención de los factores de riesgo psicosocial de origen laboral: una visión desde terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 28, n. 2, p. 436–451, abr. 2020.
NOVAES, Eduardo Moreira, ARAÚJO, Tania Maria de e SOUSA, Camila Carvalho. Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus entre trabalhadores da saúde: associação com hábitos de vida e estressores ocupacionais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional [online]. 2020, v. 45 [Acessado 8 Outubro 2023], e28.
ROSA, A. C. F. DA . et al.. Uso de técnicas de aprendizado de máquina para classificação de fatores que influenciam a ocorrência de dermatites ocupacionais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 48, p. e4, 2023.
SILVEIRA, R. C.; LA TORRE, M.; GUGLIELMONE, I.. Development and administration of a postural and ergonomic assessment tool: a pilot study. Fisioterapia em Movimento, v. 28, n. 3, p. 509–523, jul. 2015.
SILVESTRE, João et al. Atualização 2020 da Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional [online]. 2022, v. 47 [Acessado 8 Outubro 2023], e11.
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8Graduandos em Medicina pela Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí-FAHESP-Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba-IESVAP, Parnaíba-PI, Brasil
1, 9Docente do curso de Medicina pela Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí-FAHESP-Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba-IESVAP, Parnaíba-PI, Brasil