Evaluation of large and fine motor development of preschool children of the Municipal School Darcy Vargas in the city of Santa Maria / RS
Cibele Gazola Oliveira I; Laura Fagundes Centeno I; Mariana Kraetzig Adaime I; Nicole Souza dos Santos I; Renata Araújo Cáceres I; Rúbia Daniele JantschI ; Melissa Medeiros BrazII, Cléia Rocha de OliveiraII.
IAcadêmicas do 3º ano do Curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário
Franciscano, UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil.
IIProfessoras do curso de Fisioterapia, Centro Universitário Franciscano, UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil.
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RESUMO
Objetivo: Avaliar o desenvolvimento motor fino e amplo de crianças do gênero feminino e masculino com idades entre quatro e cinco anos da Escola Municipal Darcy Vargas na cidade de Santa Maria no Estado do Rio Grande do Sul.
Método: A avaliação foi feita através da observação de trabalhos aplicados em crianças da Escola Municipal Darcy Vargas na cidade de Santa Maria no Estado do Rio Grande do Sul, pelas acadêmicas do quinto semestre do curso de fisioterapia do Centro Universitário Franciscano.
Conclusão: Através da observação das atividades realizadas, concluímos que as crianças estão dentro do padrão normal de desenvolvimento motor, tanto na motricidade fina quanto na motricidade ampla.
Palavras-chave: Desenvolvimento motor, motricidade fina e ampla, crianças.
ABSTRACT
Objective: To assess the fine motor development of children and widespread female and male, aged four and five years of the Municipal School Darcy Vargas in the city of Santa Maria in the state of Rio Grande do Sul
Method: The assessment was made through observation of work applied to children of the Municipal School Darcy Vargas in the city of Santa Maria in the state of Rio Grande do Sul, for the fifth semester of the academic course of physiotherapy of the Franciscan University Center.
Conclusion: Through the observation of activities, we find that children are within the normal pattern of motor development, both in motor skills and in the drive wide.
Keywords: Development engine, motor skills and broad, children.
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Introdução:
O desenvolvimento motor é definido por Payne e Isaacs (1987) como sendo o estudo das mudanças do movimento através da vida. Para Haywood (1986), o desenvolvimento motor é um processo seqüencial e contínuo relativo à idade cronológica, durante o qual o indivíduo progride de um movimento simples, sem habilidade, até o ponto de conseguir habilidades motoras complexas e organizadas e, finalmente, o ajustamento dessas habilidades que o acompanham até a velhice.
Clark (1989) considera que, aos cinco anos de idade, o cérebro da criança atinge noventa por cento do seu peso adulto. Também Astrand (1987) e Weineck (1991), descrevem que o sistema eferente piramidal, responsável pelo controle e execução dos movimentos voluntários só estará totalmente pronto na puberdade. Logo uma criança entre sete e oito anos atinge um maior nível de controle motor capaz de utilizar suas habilidades específicas a fim de executar movimentos mais precisos, comparando-se com crianças na faixa etária de quatro a cinco anos.
Motricidade fina refere-se à atividade manual, guiada por meio da visão, ou seja, coordenação visuomanual, com emprego de força mínima, a fim de atingir uma resposta precisa à tarefa. O Córtex pré-central tem papel fundamental no controle dos movimentos. A área córtico-sensomotora das mãos e dos dedos faz ressaltar a fineza extrema dos controles táteis. A complexa organização anatômica e funcional da mão converge na preensão, porém, não existe só um tipo de preensão, mas vários tipos. A preensão digital se divide em dois subgrupos: preensão bidigital e preensão pluridigital, sendo a preensão bidigital a clássica pinça fina e a preensão pluridigital, a pinça grossa, a qual utiliza além do polegar, dois, três ou quatro dedos, permitindo uma preensão muito mais firme que a bidigital. Por volta dos 3-4 anos de idade a criança muitas vezes usa uma “preensão de pincel”. O instrumento para escrever não é mais agarrado dentro da mão, mas em lugar disso, somente os dedos são utilizados.
De acordo com Holle (1979), algumas crianças, em particular, as maiores com má coordenação digital, usam uma preensão do tipo polegar-cruzado, onde o lápis é seguro entre a mão fechada e o polegar. A criança ainda não apóia o antebraço para pegar o lápis e o segura em um lugar alto. Isso envolve movimentos grosseiros sem usar os dedos.
Em alguns casos uma criança usa uma preensão do tipo polegar cruzado baixa antes de ser capaz de uma preensão “adulta”, também chamada de preensão tridigital, que envolve o polegar, dedo indicador e o dedo médio que será mantida até o final do desenvolvimento de acordo com Kapandji (2000).
A preensão adulta exige o bom desenvolvimento da coordenação dos dedos e corresponde a uma etapa tardia do desenvolvimento neuromuscular.
O recorte com tesoura é difícil e exige muita habilidade motora, coordenação entre a visão e a mão e força nos dedos. Exigir que uma criança corte com precisão não a beneficia. As crianças, de um modo geral, só conseguem cortar bem por volta dos seis anos de idade.
Deve ser mencionado que usar o polegar e o dedo médio, apoiado pelo indicador, muitas vezes proporciona a melhor preensão para cortar. A criança precisará de algum tempo, em torno de quatro anos, para passar da preensão cruzada em pronação para a preensão “adulta” em supinação.
Em relação à dominância manual, acredita-se que exista uma disposição inata, herdada, para uma determinada dominância. Holle (1979) refere que a maior parte das pessoas usa mais a mão direita porque vive em mundo onde tudo é feito com a mão direita. A imitação inconsciente dos pais pode talvez desempenhar um papel, de tal forma que a dominância cerebral poderia ser mais um resultado do que uma causa da dominância manual. Após um ano de idade a mão dominante começa a intrometer-se e pegar um objeto que está do seu lado oposto. A criança só é capaz de distinguir entre esquerda e direita aos 6-7 anos de idade.
As pessoas canhotas geralmente acham mais difícil do que as pessoas destras distinguir entre direita e esquerda. Cerca de 7% das crianças consideradas normais, são canhotas, Holle (1979).
A criança precisa ter adquirido primeiro, certo grau de consciência corporal antes que possa desenvolver a dominância manual e a lateralidade.
A consciência da lateralidade e da discriminação entre a direita e a esquerda ajuda a perceber os movimentos do corpo no espaço e no tempo, Kanpandji (2000).
Holle (1979) diz que percepção do espaço significa a compreensão de um objeto e do seu lugar no espaço. Isso se relaciona com a avaliação da distância e avaliação do tamanho (dimensões), isto é, a compreensão das crianças do espaço tridimensional em que se move.
Motricidade global refere-se aos movimentos dinâmicos corporais, que envolve um conjunto de movimentos coordenados de grandes grupos musculares. Junto à capacidade motora, anda o desenvolvimento de todas as áreas da percepção como a visão, a consciência corporal, o tato e o sentido cinestésico, que constituem pré-requisitos para a compreensão, por parte da criança, daquilo que ela está segurando. No início, o movimento de preensão é incoordenado. Várias vezes a criança não atinge seu objeto porque a coordenação entre a mão e o olho ainda não é precisa. Do mesmo modo, a princípio a criança segurará os objetos com grande firmeza, mas ela logo aprende por experiência própria a adaptar a força da preensão ao peso do objeto. Isso se propagará ao longo da vida.
Quando a preensão começa a se desenvolver a criança só será capaz de realizar uma função de cada vez. Mais tarde ela será capaz de realizar várias atividades.
Desta forma, este trabalho visa investigar se as crianças avaliadas estão dentro dos padrões que são considerados normais para sua faixa etária, em relação à motricidade fina e ampla.
Metodologia:
Baseado no estudo da Disciplina de Fisioterapia e Promoção da Saúde III realizou-se um estudo de caráter descritivo e quantitativo, através de atividades práticas na Escola Municipal Darcy Vargas, incluindo crianças com idade entre quatro e cinco anos, com uma media etária de 4 anos e 7 meses. O total de crianças participantes das atividades variou entre seis e dezesseis crianças, com uma média de onze crianças por encontro. As crianças estudavam no pré-escolar da Escola Municipal Darcy Vargas, situada na cidade de Santa Maria no Estado do Rio
Grande do Sul.
O período de pesquisa foi entre abril e junho do ano de 2008, com encontros semanais, com freqüência de um encontro por semana, às segundas-feiras. Cada encontro tinha duração de uma hora e trinta minutos, totalizando dez encontros.
Os avaliadores eram seis acadêmicas do curso de Fisioterapia do quinto semestre do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).
As atividades propostas foram desenhos para pintar, desenhos para fazer colagens com feijões e lãs, figuras para ligar os pontos (traços), gravuras para recortar, objetos de diferentes texturas e tamanhos e atividades lúdicas como a dança e gincanas.
Nos desenhos para pintar observou-se a capacidade das crianças em colorir dentro dos limites das figuras, qual o tipo de preensão e sua preferência de lateralidade (esquerda ou direita). Nas colagens com objetos de diferentes tamanhos e texturas como feijões e lãs, observou-se se as crianças conseguiam seguir o traçado da figura e se já possuíam pinça fina completa. As figuras nas quais as crianças deveriam ligar os pontilhados foi realizada com o intuito de observar a coordenação e a noção de espaços e limites.
Na proposta de atividade na quais as crianças tinham que recortar gravuras livres, de diferentes tamanhos analisou-se como elas pegavam a tesoura e também se recortavam de acordo com as delimitações da figura. Foram apresentadas às crianças, objetos de vários tamanhos e formas para que pudesse observar a motricidade fina-pinça grossa consolidada. As atividades lúdicas como “vivo ou morto”, danças, rolar, cambalhotas, alongamentos, corridas, saltos, agachamentos, consciência corporal e chutes serviram para avaliar motricidade ampla completa.
Análise dos dados e discussão:
Na atividade 1 de pintar com lápis de cor, foram analisadas 10 crianças, onde foi avaliada a questão dos limites. Observou-se que 90% das crianças têm uma boa coordenação viso-motora e que 10% ainda não adquiriram uma boa coordenação viso-motora. Na mesma atividade foi avaliado o sentido de direção da pintura, onde se observou que 60% das crianças conseguem seguir o mesmo sentido na pintura e que 40% ainda não conseguem seguir o mesmo sentido da pintura. De acordo com Bueno (1998), a coordenação viso-motora é definida como a capacidade de coordenar os movimentos em relação ao alvo visual.
Na atividade 2, de ligar os pontos, foram analisadas 12 crianças, com o objetivo de avaliar a coordenação motora. Foi observado que 50% das crianças possuem boa coordenação motora e conseguem ligar os pontos de maneira correta e que 50% ainda não possuem boa coordenação motora e não conseguem ligar os pontos de maneira correta. Segundo Bueno (1998), com 5 anos a criança segura o lápis com mais segurança mostrando os progressos neuromotores quando desenha traços retos, conseguindo fazer círculos e quadrados.
Na atividade 3, de desenho livre e de pintar uma figura com giz de cera, onde foram avaliadas 6 crianças, analisou-se a criatividade das crianças e noção de limites. Foi observado que 66,6% das crianças possuem boa noção de limites e que 33,3% ainda não possuem boa noção de limites. A noção de limites para uma criança de 4 anos ainda não foi desenvolvida totalmente. Somente por volta dos 5 anos será desenvolvida (Holle, 1979).
Na atividade 4, de colagem de feijão sobre o desenho da mão de cada criança, onde participaram 13 crianças, com o objetivo de avaliar o tipo de pinça e força utilizada para a colagem, observou-se que 76.9% das crianças possuem a pinça bidigital e que 23.1% possuem a pinça tridigital. Já sobre o uso da força, foi observado que 61,5% das crianças apenas organizam o feijão sobre a folha e que 38,5% colocam o feijão sobre a folha e aplicam uma força sobre o mesmo. Segundo Kapandji (2000), o ato de pegar um objeto pequeno necessita de uma pinça bidigital que é considerada uma evolução da pinça tridigital.
Na atividade 5 , de colagem de pedaços pequenos de lã sobre um desenho, foram analisadas 13 crianças, com o objetivo de avaliar a pinça fina e a coordenação com o uso de 2 materiais (cola e lã). Foi observado que 53,8% das crianças possuem pinça fina completa e boa coordenação e que 46,2% ainda não possuem a pinça completa e um atraso na coordenação motora. A principio o movimento de preensão é incoordenado. A criança muitas vezes não atinge seu objeto porque a coordenação entre a mão e o olho é imprecisa, Holle (1979).
Na atividade 6, de pintura e recorte de 2 tipos de figuras diferentes, foram analisadas 10 crianças, com o intuito de avaliar na pintura a noção de limites, e no recorte tipo de preensão e se recortavam de acordo com as delimitações da figura. Foi observado que 60% das crianças têm boa noção de limites e que 40% ainda não desenvolveram esta habilidade. Na atividade de recortar foi observado que 70% das crianças conseguiram recortar dentro dos limites e que 30% ainda não desenvolveram esta habilidade. No quesito tipo de preensão 60% das crianças fazem um apoio tridigital e 40% das crianças fazem um apoio bidigital. De acordo com Burns e MacDonald (1999) o ato de recortar trata-se de uma tarefa difícil para o pré-escolar, pois exige a capacidade de isolar a abdução de polegar e indicador, além de requerer coordenação de olhos e mãos, forças nos pequenos músculos da mão e seqüência cronologicamente correta dos atos de ambas as mãos. A sensibilidade e o feedback desempenham importante papel no desenvolvimento de todos esse movimentos delicados de manipulação.
Na atividade 7, foi realizado um circuito com a participação de 14 crianças, realizando movimentos de pular, rastejar, saltar de um degrau, chutar uma bola e correr, com o objetivo de avaliar motricidade ampla. Na atividade de pular observou-se que 64,3% das crianças conseguiram realizar sem dificuldade e que 35,7% das crianças encontraram dificuldade ao realizar a tarefa. Na atividade de rastejar, todas as crianças conseguiram realizar a tarefa satisfatoriamente. Na atividade de saltar de um degrau, todas as crianças realizaram corretamente o movimento. Na atividade de chutar a bola, foram estabelecidas três chances para todas as crianças, sendo que 7,2% das crianças conseguiram chutar as três vezes corretamente, 71,4% das crianças acertou de um a dois chutes, e que 21,4% das crianças não conseguiram acertar nenhum. A última atividade deste circuito foi de correr, sendo que todas as crianças realizaram corretamente o movimento. Segundo Bueno (1998), a coordenação dinâmica global é considerada como a possibilidade de controle dos movimentos amplos de nosso corpo. Ela permite a possibilidade de contrair grupos musculares diferentes de uma forma independente. Para que essa coordenação ocorra é necessária uma perfeita harmonia de grupos musculares colocados em movimento ou em repouso. Com 5 anos a atividade que envolvam a coordenação global de membros inferiores e superiores podem ser realizados com precisão.
Na atividade 8, foi realizado exercícios de propriocepção, no qual as crianças permaneciam com os olhos vendados e pegavam diferentes objetos, tendo que adivinhar o objeto escolhido. Foram observadas 6 crianças com o intuito de avaliar a propriocepção. Observou-se que 66,6% das crianças possuem o sentido tátil aguçado e que 33,3% das crianças têm dificuldade neste aspecto. A sensibilidade proprioceptiva amadurece progressivamente durante os primeiros anos de vida. A sensibilidade cinestésica apresenta-se bem desenvolvida na idade de 6 anos, sendo a criança capaz de identificar e de copiar corretamente as posições do braço e do corpo no espaço, sem recorrer à visão. Burns e MacDonald, (1999).
Na atividade 9, de recorte e colagem, onde participaram 15 crianças, foi avaliado se ao recortar, as crianças mantinham os limites, tipo de preensão e organização da colagem no papel. Foi observado que 66,6% das crianças conseguem dentro da normalidade pra faixa etária em que elas se encontram manter os limites das figuras recortadas e que 33,3% das crianças ainda não conseguem recortar dentro dos limites, que é esperado para a sua idade. De acordo com Holle (1979), cortar é difícil e exige muita habilidade motora, coordenação entre a visão e a mão e força nos dedos. As crianças, de um modo geral só conseguem cortar bem por volta dos 6 anos de idade.
Durante a realização das atividades descritas acima, observamos a preferência de lateralidade das crianças, tendo como referência 16 crianças, sendo que 87,5% das crianças utilizam a mão direita, 6,25% a mão esquerda e 6,25% crianças apresentam o padrão de bi destra. De acordo com Holle (1979) cerca de 7% das crianças consideradas normais, são canhotas, e que a maior parte das pessoas usa mais a mão direita porque vive em mundo onde tudo é feito com a mão direita.
Conclusão:
A idade pré-escolar é uma fase de aquisição e aperfeiçoamento das habilidades motoras, formas de movimento e primeiras combinações de movimento, que possibilitam a criança dominar seu corpo em diferentes posturas (estáticas e dinâmicas) e locomover-se pelo meio ambiente de variadas formas (andar, correr, saltar, etc.). A base para habilidades motoras globais e finas é estabelecida neste período, sendo que as crianças aumentam consideravelmente seu repertório motor e adquirem os modelos de coordenação do movimento essenciais para posteriores performances habilidosas.
Mesmo estando estas crianças num mesmo ambiente, tendo a mesma idade, vivenciando as mesmas experiências dentro do âmbito escolar, as crianças apresentam características e habilidades diferentes, tendo maiores dificuldades ou facilidades em desenvolver as atividades propostas.
A relação entre as acadêmicas, alunos e professoras da escola desde o inicio das atividades ocorreu de forma prazerosa, onde os alunos sempre foram colaborativos e afetivos nos proporcionado um bom desenvolvimento ao longo do trabalho.
Após o término da pesquisa, podemos concluir que as crianças analisadas estão dentro do padrão de desenvolvimento motor normal que é esperado para a sua faixa etária, conforme as bibliografias utilizadas como base neste artigo.
Sugerimos que em estudos futuros dessa disciplina, venham a desenvolver atividades que aprimorem o desenvolvimento motor amplo e fino das crianças analisadas neste artigo, já que o mesmo foi apenas de caráter observatório.
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