ASSESSMENT OF HOSPITALIZATION RATES FOR MOOD DISORDER IN BRAZIL: FIVE-YEAR PORTRAIT
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10815508
Paulo Victor Moura Rodrigues1; Gabriel Henrique Ellwanger Freire2; Sávio Cotta Lana3; Andressa Nunes Vasconcelos4; Ana Carolina Leite Hanna5; Renata Pimenta Oliveira6; Ana Carolina Luiz Gomes7; Barbara Brandt Moura8; Gabriela Neves Pugliese9; Christovam Abdalla Neto10
Resumo
Os transtornos de humor incluem depressão unipolar e transtorno afetivo bipolar. Em 2019, cerca de 14% dos adolescentes globalmente e um em cada quatro brasileiros ao longo da vida enfrentaram transtornos mentais, ressaltando a importância da saúde mental. Este estudo busca identificar o perfil epidemiológico da morbidade hospitalar por Transtorno de Humor no Brasil de 2019 a 2023. Trata-se de um estudo ecológico, utilizando dados do SIH/SUS no DATASUS do Ministério da Saúde. Os participantes selecionados foram indivíduos que tiveram internação causada por Transtorno de Humor em território brasileiro no período de 2019 a 2023. As informações foram organizadas de acordo com variáveis: região brasileira, caráter de atendimento, faixa etária, sexo e cor/raça. Os dados mostram que a maioria das internações por Transtorno de Humor foi de caráter de urgência (89,52%). A faixa etária mais comum foi de 30 a 39 anos (21,86%), seguida pelas faixas de 40 a 49 anos (20,87%) e 20 a 29 anos (20,36%). Em relação ao sexo, as mulheres representaram a maioria das internações (66,24%). Quanto à cor/raça, a maioria dos pacientes era branca (47,97%). Dessa forma, é crucial investir em políticas públicas que promovam a saúde mental, prevenindo e identificando precocemente transtornos de humor. Além disso, é fundamental fornecer acompanhamento adequado e tratamento multiprofissional para melhorar a qualidade de vida das pessoas com esses transtornos.
Palavras-chave: Transtornos do Humor. Morbidade. Epidemiologia. Brasil.
1. INTRODUÇÃO
Em 2019, quase um bilhão de pessoas em todo o mundo – o que representa cerca de 14% dos adolescentes – apresentaram transtornos mentais. No Brasil, a situação não é diferente, com um em cada quatro brasileiros previsto para lidar com algum tipo de transtorno mental ao longo de suas vidas, destacando a importância da saúde mental como uma preocupação significativa (BRASIL, 2023).
Os transtornos de humor são classificados em depressão unipolar e transtorno afetivo bipolar. A depressão unipolar é caracterizada por episódios de humor depressivo persistente, perda de interesse ou prazer em atividades antes consideradas agradáveis, alterações no sono e no apetite, fadiga e sentimentos de desvalorização ou culpa (SADOCK, 2017). Por outro lado, o transtorno afetivo bipolar envolve flutuações extremas de humor, com episódios de depressão alternados com episódios de mania ou hipomania, nos quais a pessoa pode apresentar um humor anormalmente elevado, expansivo ou irritável, juntamente com aumento da energia e atividade (MENEZES, 2017; SADOCK, 2017).
O diagnóstico desses transtornos é geralmente realizado por um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo, seguindo os critérios do DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) (SADOCK, 2017). O tratamento de ambos os transtornos geralmente envolve uma abordagem multifatorial, com combinação de medicamentos, como antidepressivos ou estabilizadores de humor, e psicoterapia (GOODWIN, 2005; GEDDES, 2013). É importante que o tratamento seja individualizado, levando em consideração a gravidade dos sintomas e as necessidades específicas de cada pessoa (SADOCK, 2017)
Nesse sentido, o objetivo deste estudo é identificar e descrever o perfil epidemiológico da morbidade hospitalar por Transtorno de Humor no Brasil, de 2019 a 2023.
2. METODOLOGIA
Este trabalho constitui um estudo epidemiológico quantitativo e retrospectivo, utilizando dados do Sistema de Informação sobre Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/SUS) no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) do Ministério da Saúde (MS). Todas as informações utilizadas na confecção desta pesquisa foram extraídas no período de março de 2024. Os participantes selecionados foram indivíduos que tiveram internação causada por Transtorno de Humor em território brasileiro no período de 2019 a 2023.
As informações foram organizadas de acordo com variáveis: região brasileira, caráter de atendimento, faixa etária, sexo e cor/raça. A análise estatística descritiva foi feita utilizando o software Microsoft Excel 2019, incluindo cálculos, elaboração de tabelas e gráficos para representação por meio de frequências absolutas e porcentagens.
Este estudo se fundamentou em dados secundários disponíveis em fontes de acesso público, dispensando assim a necessidade de avaliação por parte do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), conforme estabelecido pela Resolução no 510 de 07 de abril de 2016.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Gráfico 1: Morbidade por Transtorno de Humor nas regiões brasileiras de 2019 a 2023.
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Tabela 1: Morbidade por Transtorno de Humor em números absolutos e porcentagem de acordo com a região brasileira no período de 2019 a 2023.
Região | (n) | % |
Norte | 11.113 | 3,99 |
Nordeste | 38.656 | 13,89 |
Sudeste | 97.778 | 35,13 |
Sul | 103.077 | 37,04 |
Centro-Oeste | 27.659 | 9,93 |
Total | 278.283 | 100 |
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Tabela 2: Distribuição das internações por Transtorno de Humor em números absolutos e porcentagem de acordo com caráter de atendimento, faixa etária, sexo e cor/raça em território brasileiro no período de 2019 a 2023.
Caráter de atendimento | (n) | % |
---|---|---|
Eletivo | 29.147 | 10,47 |
Urgência | 249.136 | 89,52 |
Faixa Etária | ||
até 9 anos | 268 | 0,09 |
10 a 14 anos | 7.519 | 2,70 |
15 a 19 anos | 21.711 | 7,80 |
20 a 29 anos | 56.686 | 20,36 |
30 a 39 anos | 60.842 | 21,86 |
40 a 49 anos | 58.089 | 20,87 |
50 a 59 anos | 44.785 | 16,09 |
60 a 69 anos | 21.156 | 7,60 |
70 a 79 anos | 5.810 | 2,08 |
80 anos ou mais | 1.417 | 0,50 |
Sexo | ||
Masculino | 93.943 | 33,75 |
Feminino | 184.340 | 66,24 |
Cor/raça | ||
Branca | 133.509 | 47,97 |
Preta | 12.622 | 4,53 |
Parda | 77.645 | 27,90 |
Amarela | 5.422 | 1,94 |
Indígena | 127 | 0,04 |
Sem informação | 48.958 | 17,59 |
Total | 278.283 | 100 |
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Os distúrbios mentais e comportamentais são resultado de uma interação complexa de diversos fatores que impactam o equilíbrio emocional de um indivíduo, afetando pessoas de todas as faixas etárias, gêneros e estratos sociais, embora cada segmento populacional possua suas particularidades (RAMOS & SILVA, 2022). No contexto dos transtornos do humor, observam-se características distintivas, tais como o experimento de angústia devido à diminuição do humor, a redução da energia e da atividade, a incapacidade de vivenciar prazer e uma motivação diminuída (HIANY et al., 2020).
Os dados obtidos a partir do banco de dados do DATASUS proporcionam uma análise das características epidemiológicas de 278.283 casos de hospitalizações relacionadas a transtornos do humor nas diversas regiões do Brasil. Durante o período considerado, observa-se uma tendência significativa de aumento contínuo no número de internações ao longo do tempo.
No período compreendido entre 2019 e 2020, merece ênfase a persistente redução percentual nas taxas de internação, conforme discutido por Bezerra et al. (2023). Tal fenômeno pode ser atribuído, de acordo com os autores, à interrupção dos serviços de saúde mental em decorrência das medidas de isolamento implementadas durante a pandemia de Covid-19. Ademais, salienta-se que tais medidas podem ter desempenhado um papel contributivo para o incremento das hospitalizações.
Segundo Gadagnoto et al. (2022), a dificuldade de obtenção de tratamentos regulares, terapias e medicamentos pode ter resultado em uma deterioração do estado de saúde em indivíduos portadores de transtornos mentais, culminando na necessidade de hospitalização a fim de assegurar a segurança e proporcionar cuidados adequados.
No que diz respeito às diferentes zonas do Brasil, a região Sul se destaca em relação às hospitalizações, registrando 103.077 casos, o que equivale a 37,04%, seguida pela região Sudeste, com 35,13%, equivalente a 97.778 internações. Essa análise estatística encontra respaldo no estudo conduzido por Santos et al. (2022), o qual revelou que as hospitalizações relacionadas a transtornos mentais e comportamentais, abrangendo diversas categorias, predominaram nas regiões Sudeste, com 38,2% (409.205), Sul, com 32,7% (350.287), e Norte, com 3,57% (38.250) dessas admissões hospitalares.
Moura et al. (2022) fundamenta o aumento no número de hospitalizações, associando-o ao crescimento das internações por abuso de álcool e substâncias psicoativas, além de transtornos de humor e esquizofrenia. Tais patologias foram exacerbadas significativamente pelo estresse e pelos estados de angústia, ansiedade e depressão durante o contexto pandêmico, conforme destacado por Faro et al. (2020), fatores que influenciaram diretamente nas atividades diárias desses pacientes. Adicionalmente, informações provenientes do estudo realizado por Lima et al. (2021) evidenciam a superioridade do suporte psicológico nas regiões Sul e Sudeste, revelando, por outro lado, resultados mais desafiadores em termos de qualidade de cuidados e estruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) na região Norte e Centro-Oeste.
Quanto à natureza dos atendimentos, percebe-se uma predominância nos casos de urgência, totalizando 89,52% – correspondendo a 249.136 incidências. Santos et al. (2022) observou que as hospitalizações relacionadas a transtornos mentais, incluindo transtorno de humor, alcançaram a significativa proporção de 97,9% (38.050) em caráter de urgência. Ribeiro et al. (2015), em seu estudo, destaca que a grande maioria das internações (80,3%) ocorreu em regime de urgência, sendo esta modalidade de atendimento predominante para todas as morbidades listadas no CID-10. Adicionalmente, Ribeiro e seus colaboradores (2015) enfatizam que o elevado volume de hospitalizações em caráter de urgência está alinhado com o modelo atual de prestação de serviços em saúde mental no Brasil. Esse modelo prioriza a assistência ambulatorial em saúde, reservando a internação apenas para situações em que os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes.
No que concerne à faixa etária, registrou-se um total de 278.283 hospitalizações, sendo 175.617 nos grupos etários de 30 a 39 anos (21,86%), 40 a 49 anos (20,87) e 20 a 29 anos (20,36%), esse foram os mais impactados, respectivamente. Estes dados assemelham-se ao estudo de Monteiro et al. (2020), no qual a incidência de hospitalizações por Transtornos Mentais e Comportamentais (TMC) no estado do Ceará foi mais elevada na faixa etária dos 20 aos 49 anos, totalizando 80.066 casos, correspondendo a 74,24% do número total de internações, sem distinção de gênero. De maneira complementar, no estudo de Moura et al. (2022), as faixas etárias que apresentaram os maiores percentuais de internações hospitalares foram as seguintes: 30 a 39 anos, com 4.011 internações (27,55%); 40 a 49 anos, com 3.303 internações (22,69%); e 20 a 29 anos, com 2.838 internações (19,49%).
Nesse contexto, Ribeiro et al. (2020) sustenta que durante a juventude, os indivíduos enfrentam diversos desafios emocionais, tais como a busca pela identidade, a integração no mercado de trabalho e a conquista da autonomia financeira. Essas exigências podem acarretar níveis elevados de estresse e ansiedade, potencialmente contribuindo para o surgimento de transtornos mentais. Por outro lado, conforme ressaltado por Bezerra et al. (2023), na faixa etária entre 40 e 49 anos, os indivíduos enfrentam diversos desafios, incluindo estresse ocupacional, responsabilidades familiares e alterações físicas e hormonais. Tais elementos podem influenciar o surgimento de transtornos mentais, ampliando, assim, o risco de incidência de comportamentos suicidas.
No que diz respeito à variável de gênero, é possível notar uma maior predominância no sexo feminino, com 184.340 hospitalizações (66,24%). Este resultado assemelha-se com as constatações de Ribeiro et al. (2015), onde o transtorno de humor é a segunda principal causa de internação hospitalar para o sexo feminino (34,0%), sendo superado apenas pela morbidade relacionada à esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e delirantes, que afeta ambos os sexos (masculino: 32,4%; feminino: 37,5%). Tanto Moura et al. (2022) quanto Lima et al. (2023) corroboram essas observações ao indicar que, para o público feminino, as taxas mais elevadas de internações estão associadas aos transtornos de humor e transtornos afetivos. Conforme Cavalcante (2020), a literatura científica identifica o período gravídico-puerperal como a fase de maior incidência de transtornos mentais em mulheres. Isso se deve às significativas alterações físicas, hormonais e psicossociais durante este período, o que pode impactar na saúde mental. Segundo Searles et al. (2018), os transtornos mentais que surgem pouco após a puberdade e durante a transição da menopausa podem apresentar correlação com os níveis flutuantes de estrogênio, em particular o estradiol.
No contexto da cor/raça, evidencia-se uma predominância mais acentuada entre indivíduos de cor branca, totalizando 133.509 atendimentos (47,97%), seguida pela população de cor parda, com 77.645 hospitalizações (27,90%). Segundo Ribeiro et al. (2022), constatou que 47,3% dos internados por transtorno de humor eram brancos. Apesar da constatação de Ribeiro e seus colaboradores (2022), ainda não se torna factível estabelecer uma correlação definitiva entre cor/raça e a ocorrência dessa patologia. Tal limitação decorre principalmente das significativas dificuldades relacionadas à comparabilidade dos estudos, em especial devido às disparidades existentes quanto aos transtornos mentais investigados, à variação nas metodologias de categorização de cor/raça e aos diferentes instrumentos empregados nas análises examinadas.
4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste estudo, foi delineado um perfil das taxas de hospitalização em indivíduos diagnosticados com transtorno de humor, por meio da análise de variáveis como região, tipo de atendimento, sexo, faixa etária e cor/raça. Os resultados evidenciaram que a frequência de internações foi mais significativa no sexo feminino, entre aqueles de cor branca, com idades entre 30 e 39 anos, e residentes nas regiões Sul e Sudeste. Diante dessa constatação, o transtorno de humor emerge como um desafio para a saúde pública, acarretando incapacidades, redução da funcionalidade e impactos adversos na qualidade de vida e expectativa de vida dos indivíduos afetados.
Nesse sentido, torna-se essencial direcionar investimentos para políticas públicas que fomentem uma ampla discussão acerca da saúde mental, com enfoque na promoção da saúde, prevenção de transtornos de humor e na identificação precoce dos mesmos. Adicionalmente, destaca-se a extrema importância de fornecer um acompanhamento adequado às pessoas diagnosticadas com transtornos de humor, visando implementar um tratamento multiprofissional com o propósito de aprimorar a qualidade de vida desses indivíduos.
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1Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande Campus Saúde e-mail: paulovictor133@hotmail.com orcid: https://orcid.org/0009-0004-9631-8052
2Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande Campus Saúde e-mail: Gabriel.freire.medicina@gmail.com orcid: https://orcid.org/0000-0001-7097-6955
3Graduado no Curso Superior de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais e-mail: saviocottalana@gmail.com orcid: https://orcid.org/0009-0008-2445-5196
4Discente do Curso Superior de Medicina da AFYA Faculdade de Ciências Médicas de Santa Inês e-mail: andryvascon.169@gmail.com orcid: https://orcid.org/0000-0002-9450-2911
5Graduada no Curso Superior de Medicina do Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos – Imepac Campus Araguari e-mail: anacarolhanna@gmail.com orcid: https://orcid.org/0009-0009-8057-4322
6Discente do Curso Superior de Medicina da UNIRG e-mail: renatapimenta09@outlook.com orcid: https://orcid.org/0000-0001-8817-9954
7Discente do Curso Superior de Medicina da UNIFOA e-mail: anacclgomes@gmail.com orcid: https://orcid.org/0000-0002-1558-0373
8Discente do Curso Superior de Medicina da UNIFOA e-mail: babibrandt@gmail.com orcid: https://orcid.org/0000-0001-6608-1905
9Discente do Curso Superior de Medicina da UNIGRANRIO e-mail: pugliesegabi@gmail.com orcid: https://orcid.org/0009-0006-1813-3022
10Discente do Curso Superior de Medicina da Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida FESAR/AFYA. e-mail: christovamneto@gmail.com orcid: https://orcid.org/0000-0003-3342-5526