AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO SERVIÇO HOSPITALAR

EVALUATION OF PATIENT SAFETY IN THE HOSPITAL SERVICE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7773951


Melina Even Silva da Costa[1]
Virlene Galdino de Freitas[2]
Katia Maria Gomes Brito[3]
Romullo Brasileiro de Sousa[4]
João Paulo Hammuy[5]
Emilly Almeida de Mello[6]
Lidiane Alencar Vilanova[7]
Nilton Treter Júnior[8]
Tiago Kojoroski Alves[9]
Suzana Hadassa Araújo Magalhães Olégario[10]
Maria Ingridi Ribeiro Lima[11]
Samuel Ilo Fernandes de Amorim[12]
Charmenes Alves Gomes[13]
Amanda Maritsa de Magalhães Oliveira[14]
Maria Giovanna Martins Muniz[15]
Maria Gabrielly Pereira Pedrosa[16]
Caroline Ruas Gonçalves[17]
Bruno Henrique de Andrade[18]
Emilly Lopes da Silva[19]


RESUMO

INTRODUÇÃO: A cultura de segurança do paciente é classificada como um produto de valores individuais e de grupo, atitudes, modelo de comportamento que indicam o compromisso com a segurança de uma organização. Diante das constantes mudanças nos modelos de prestação de assistência à saúde, tal deve gerar novos desafios de que almejem transformações das ações de saúde através dos eixos assistencial e educacional, promovendo a promoção da saúde, por seguinte criando ambientes de prestação de serviços de saúde mais seguros. A cultura de segurança do paciente, torna-se um componente essencial para as organizações de saúde, na medida que a mesma proporcione uma cultura de segurança que espelhe uma consistência coletiva relacionadas com valores, competências, atitudes e comportamentos que proporcionem a segurança do paciente. Deve-se destacar a relevância em propagar a cultura de segurança do paciente positiva, pois a sua carência pode elevar a ocorrência de incidentes relacionado a assistência à saúde. OBJETIVO: Identificar na literatura estudos acerca da avaliação a cultura de segurança do paciente no serviço hospitalar. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica cuja fonte primária de consulta foi a base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde – BVS por meio de acesso a Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), U. S. National Library of Medicine (PUBMED) e no Portal de Periódicos da CAPES. A busca de artigos foi realizada através de DeCS – Descritores em Ciências da Saúde: “Segurança do Paciente”, “Cultura Organizacional”, “Avaliação em Saúde” e os MeSH- Medical Subject Headings: “Patient Safety”, “ Organizational Culture”, “Health Evaluation”. A pesquisa foi realizada no período de Janeiro a Abril de 2019, sendo utilizados apenas artigos em português e com data de publicação entre o período de 2005 a 2017 e que estivesse disponível gratuitamente e na íntegra. Foi encontrado um total de 38 artigos, porém apenas 21 atenderam os critérios de inclusão, compondo assim a amostra final. RESULTADOS E DISCUSSÃO: No decorrer do estudos sobre a avaliação da Cultura de Segurança do Paciente (CSP), torna-se um elemento essencial para traçar um diagnóstico inicial e posteriormente delinear intervenções que almejem mudanças, com intuito de diminuir as incidência de Eventos Adversos (EA) e empoderando os profissionais de saúde, visando assim a melhoria na assistência segura prestada ao usuário.No processo de avaliação CSP, verificou-se que os instrumentos mais utilizados foram: Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) sendo traduzido com o título Questionário Atitudes de Segurança, e o Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), que encontra-se validados e adaptados na língua portuguesa. CONCLUSÃO: Analisar a cultura de segurança do paciente torna-se um elemento indispensável nas organizações de saúde fornecendo uma análise criteriosa do serviço, delineando um diagnóstico inicial identificando quais as áreas que possui pontos forte e frágeis com a finalidade de formular estratégias que fortaleçam essa cultura e com intuito de amenizar a incidência de eventos adversos.

PALAVRAS-CHAVE: Segurança do Paciente, Cultura Organizacional, Avaliação em Saúde.

ABSTRACT

INTRODUCTION: Patient safety culture is classified as a product of individual and group values, attitudes, behavior models that indicate an organization’s commitment to safety. Faced with constant changes in health care delivery models, this should generate new challenges that aim at transforming health actions through the care and educational axes, promoting health promotion, therefore creating environments for the provision of more health services. safe. The patient safety culture becomes an essential component for health organizations, as it provides a safety culture that reflects a collective consistency related to values, skills, attitudes and behaviors that provide patient safety. The relevance of propagating a positive patient safety culture should be highlighted, as its lack can increase the occurrence of incidents related to health care. OBJECTIVE: To identify studies in the literature about the assessment of patient safety culture in hospital services. METHODOLOGY: This is a bibliographical research whose primary source of consultation was the Virtual Health Library database – VHL through access to Latin American and Caribbean Literature (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (SciELO), International Literature in Health Sciences (MEDLINE), U. S. National Library of Medicine (PUBMED) and in the CAPES Periodicals Portal. The search for articles was performed using DeCS – Health Sciences Descriptors: “Patient Safety”, “Organizational Culture”, “Health Assessment” and the MeSH- Medical Subject Headings: “Patient Safety”, “Organizational Culture”, “HealthEvaluation”. The research was carried out from January to April 2019, using only articles in Portuguese and with a publication date between 2005 and 2017 and available free of charge and in full. A total of 38 articles were found, but only 21 met the inclusion criteria, thus composing the final sample. RESULTS AND DISCUSSION: In the course of studies on the evaluation of the Patient Safety Culture (CSP), it becomes an essential element to draw an initial diagnosis and subsequently outline interventions that aim for changes, with the aim of reducing the incidence of Adverse Events ( EA) and empowering health professionals, thus aiming at improving the safe assistance provided to the user. In the CSP evaluation process, it was verified that the most used instruments were: Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) Security, and the Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), which has been validated and adapted in Portuguese. CONCLUSION: Analyzing the patient safety culture becomes an indispensable element in health organizations, providing a thorough analysis of the service, outlining an initial diagnosis identifying which areas have strong and weak points in order to formulate strategies that strengthen this culture and in order to reduce the incidence of adverse events.

KEYWORDS: Patient Safety, Organizational Culture, Health Assessment.

INTRODUÇÃO

Os modelos de prestação de assistência à saúde estão em constantes mudanças, gerando assim novos desafios de que almejar mudanças que possibilitem alavancar as transformações das ações de saúde através dos eixos assistencial e educacional, promovendo a promoção da saúde, por seguinte criando ambientes de prestação de serviços de saúde mais seguros (PEREIRA et al.,2015). Mediante o grau de complexidade e vulnerabilidade que as unidades hospitalares detêm, é indispensável que os métodos de trabalho em saúde recorram em investir em processos educacionais, assistenciais e tecnológicos que visem a propagação da segurança do paciente no âmbito hospitalar (BRASIL,2014).

A qualidade em saúde deve ser sistematicamente monitorada, com a finalidade de analisar se o atendimento está sendo capaz de suprir as necessidades e expectativas do usuário, possibilitando averiguar a fragilidades e metas estabelecidas. Por intermédio da avaliação da

qualidade em saúde (PERTENCE; MELLEIRO, 2010; ROCHA, 2017). O conceito de Segurança do paciente, foi definida como como a redução do risco de dano desnecessário a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário vinculado ao cuidado de saúde (WHO, 2009).

Após a preocupação pertinentes com os Eventos Adversos (EA) e a baixa qualidade dos serviços de saúde, foi elaborado iniciativas internacionais com o intuito de aprimorar a segurança do paciente, dentre elas: a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabeleceu seis metas internacionais a serem alcançadas para redução dos EA (WHO, 2005). É notável um aumento nos últimos anos sobre questões que englobam discussões, acerca de como progredir e aprimorar a assistência segura ao paciente e consequentemente diminuir os danos desnecessários. Esse intuito pode ser consolidado, através da instituição do Plano de Segurança do Paciente para as instituições hospitalares (BRASIL,2014).

Em 2013, no Brasil foi elaborado o Plano Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) é instituído por quatro eixos fundamentais: estímulo à prática assistencial segura; envolvimento do cidadão no tema segurança; inclusão do tema segurança do paciente no ensino; e incremento de pesquisa nesse tema (BRASIL,2014). No PNSP, é constituído em diversos objetivos, quais a cultura de segurança compõe um desses objetivos e é definida pelo Ministério da Saúde como “conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que determinam o comprometimento com a gestão da saúde e da segurança, substituindo a culpa e a punição pela oportunidade de aprender com as falhas e melhorar a atenção à saúde” (BRASIL,2013). Perceber que o progresso cultura de segurança nos serviços assistenciais de saúde no Brasil encontra-se em progresso (CARVALHO; CASSINI, 2012). OBJETIVO: Identificar na literatura estudos acerca da avaliação a cultura de segurança do paciente no serviço hospitalar.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica cuja fonte primária de consulta foi a base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde – BVS por meio de acesso a Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), U. S. National Library of Medicine (PUBMED) e no Portal de Periódicos da CAPES.

A pesquisa foi realizada no período de Janeiro a Abril de 2019, sendo utilizados apenas artigos em português e com data de publicação entre o período de 2005 a 2017 e que estivesse disponível gratuitamente e na íntegra. Foi encontrado um total de 38 artigos, porém apenas 21 atenderam os critérios de inclusão. A busca de artigos foi realizada através de DeCS – Descritores em Ciências da Saúde: “Segurança do Paciente”, “Cultura Organizacional”, “Avaliação em Saúde” e os MeSH- Medical Subject Headings: “Patient Safety”, “ Organizational Culture“, “Health Evaluation”.

O presente estudo teve como pergunta norteadora qual é o processo Avaliação de Cultura de Segurança do Paciente (CSP) e como se procede a sua execução no serviço hospitalar. Verificando assim quais são as áreas possui pontos forte e frágeis, viabilizando delinear estratégias que trabalhem as fragilidades existente no serviço e empoderando os profissionais de saúde, visando a melhoria da assistência segura prestada ao usuário (BORBA; SEVERINO, 2016).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com o estudo realizado, os resultados foram agrupados nas seguintes categorias: Cultura de Segurança do Paciente: O termo cultura de segurança, foi incorporado pela gestão de risco industriais, devido a avaliação de acidentes graves no setor industrial, percebeu-se que a causa estava nos fatores individuais do que os fatores organizacionais. Dentre essas tragédias, a que obteve mais repercussão foi o acidente nuclear na usina de Chernobyl em 1986, sendo destacado mundialmente e surgindo assim o conceito de cultura de segurança considerando essencial as atitudes e valores gerenciais e humanos correlacionados com a gestão de risco e segurança (FLIN et al., 2009; PAESE; DAL SASSO, 2013). Levando em consideração que no decorrer dos últimos 10 anos, houve um rápido progresso em pesquisa e ações sobre a segurança do paciente em âmbito mundial. Contudo, havia uma análise insuficiente na comparativa dos riscos para a segurança do paciente, em decorrência á exiguidade de um conjunto comum internacional de conceitos de segurança do paciente (DONALDSON, 2009).

A cultura de segurança do paciente, torna-se um componente essencial para as organizações de saúde, na medida que a mesma proporcione uma cultura de segurança que espelhe uma consistência coletiva relacionadas com valores, competências, atitudes e comportamentos que definem o comprometimento com a gerência em saúde e da segurança do paciente, apoiando e estimulando a comunicação dos profissionais, em discutir os erros de forma aberta, considerando, assim um aliado na formulação de estratégias que visem melhoria no sistema de cuidados de saúde (ROCHA, 2017; NQF, 2010).

Avaliação da Cultura de Segurança do Paciente: Entre os índices alarmantes em hospitais brasileiros, a cultura de segurança nesse tipo de instituição tem se estabelecido com um ponderado indicador estrutural básico, proporcionando iniciativas que visem a redução de riscos e EA nesses serviços (GAMA, 2013; AHRQ, 2013; MENDES et al., 2009). Há um gama de questionários quantitativos composto por várias dimensões, para serem utilizados nas unidades de saúde, com o intuito de avaliar a cultura de segurança do paciente (HALLIGAN; ZECEVIC,2011). Esses dois instrumentos são os mais utilizados e conhecidos na atualidade em âmbito mundial, são o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) sendo traduzido com o título Questionário Atitudes de Segurança, e o Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), sendo traduzido com o título Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais. Tais instrumentos foram validados e traduzidos em uma versão adaptada para a língua portuguesa (COLLA et al., 2005; SORRA, NEIVA, 2004; CARVALHO; CASSIANI, 2012; REIS, 2013).

Dentro desse contexto, os pesquisadores Robb e Seddon (2010), indagados em investigar sobre qual seria a melhor forma para medir e melhorar a cultura de segurança do paciente, realizaram um estudo de revisão da literatura que identificaram 12 questionários e concluíram o que as duas ferramentas de pesquisa SAQ e o HSOPSC, satisfizeram os critérios de validade e confiabilidade, tais autores recomendaram que os hospitais deveriam utilizar esses dois questionários nas pesquisas, que se propõe a medir a cultura de segurança. A avaliação da cultura de segurança transfigura-se como ponto de partida para diagnosticar e planejar intervenções que almejam mudanças, tencionando reduzir a incidência de EA e garantindo assim cuidados de saúde mais seguros (REIS, 2013).

CONCLUSÃO

Analisar a cultura de segurança do paciente torna-se um elemento indispensável nas organizações de saúde fornecendo uma análise criteriosa do serviço, delineando um diagnóstico inicial identificando quais as áreas que possui pontos forte e frágeis com a finalidade de formular estratégias que fortaleçam essa cultura e com intuito de amenizar a incidência de eventos adversos.

REFERÊNCIAS

Agency for Healthcare Research and Quality. Making health care safer II: an updated critical analysis of the evidence for patient safety practices. Rockville: Agency for Healthcare Research and Quality; 2013.

BORBA NETTO, Fernanda Colares; SEVERINO, Fernanda Gadelha. Resultados da avaliação da cultura de segurança em um hospital público de ensino do ceará. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, v. 29, n. 3, p. 334-341, jul./set. 2016. Disponível em: < http://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/5230 >. Acesso em: 23 jan. 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2014.

BRASIL . Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html >. Acesso em: 11 jan. 2019.

CARVALHO, Rhanna Emanuela Fontenele Lima de; CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli. Questionário Atitudes de Segurança: adaptação transcultural do Safety Attitudes Questionnaire – Short Form 2006 para o Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 20, n. 3, p. 575-582, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v20n3/pt_a20v20n3.pdf >. Acesso em: 15 abr.2019.

COLLA, J. B.; BRACKEN, A. C.; KINNEY, L. M.; WEEKS, W. B.; Measuring patientsafety climate: A review of surveys. Quality & Safety in Health Care, v.14, n.5, p.364-366, 2005.

DONALDSON, L. An international language for patient safety. Global progress in patient safety requires classification of key concepts. International Journal for Quality in Health Care, v. 21, n. 1, p. 1, 2009.

FLIN, R.; WINTER, J.; SARAC, C.; RADUMA, M. Human Factors in Patient Safety: Review of Topics and Tools. Report for Methods and Measures Working Group of WHO Patient Safety. Geneva: World Health Organization, 2009.

GAMA, Zenewton André da Silva et al . Adaptação transcultural da versão brasileira do Hospital Survey on Patient Safety Culture: oportunidades de melhoria. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 29, n. 7, p. 1473-1477, July 2013 . Disponível em:  <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2013000700021&lng=en&nrm=iso >. Acesso em 12 mar. 2019

HALLIGAN, M.; ZECEVIC, A. Safety culture in healthcare: a review of concepts, dimensions, measures and progress. Quality & Safety in Health Care, v.20, n.4, p.338-343, 2011.

MENDES, W.; MARTINS, M.; ROZENFELD, S.; TRAVASSOS, C. The assessment of adverse events in Brazilian hospitals. International Journal for Quality in Health Care, v.21, n.4,p.279-284, 2009.

NATIONAL QUALITY FORUM (NQF). Safe Practices for Better Healthcare– 2010 Update: A Consensus Report. Washington, DC: NQF; 2010.

PAESE, Fernanda; SASSO, Grace Teresinha Marcon Dal. Patient safety culture in primary health care. Texto contexto – enferm., Florianópolis , v. 22, n. 2, p. 302- 310, June 2013 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072013000200005&lng=en&nrm=iso >. Acesso em 22 abr. 2019.

PERTENCE, Poliana Prioste; MELLEIRO, Marta Maria. Implantação de ferramenta de gestão de qualidade em Hospital Universitário. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo,v.                 44,       n.            4,                    p.        1024-1031,        Dec.                  2010.     Disponível                      em:       < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342010000400024&lng=en&nrm=iso >. Acesso em 04 set. 2018.

REIS, C. T. A cultura de segurança do paciente: validação de um instrumento de mensuração para o contexto hospitalar brasileiro. Tese. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, 2013.

REIS, C. T.; LAGUARDIA, J.; VASCONCELOS, A. G. G.; MARTINS, M. Reliability and validity of the Brazilian version of the Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC): a pilot study. Cad. Saúde Pública, v. 32, n. 11, 2016.

ROBB G, SEDDON M. Measuring the safety culture in a hospital setting: a concept whose time has come? NZMJ 2010; 123 (1313):66-76.

ROCHA, R. C. Cultura de segurança do paciente em centro cirúrgico: perspectiva da equipe de enfermagem. Dissertação. Teresina: Universidade Federal do Piauí, 2017.

SORRA JS, Nieva VF. Hospital survey on patient safety culture. AHRQ Publication n. 04-0041. Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and Quality. Sep. 2004.

World Health Organization (WHO). WHO. World Alliance for Patient Safety. Global Patient Safety Challenge 2005– 2006. Clean Care is Safer Care. Geneva: WHO; 2005.

World Health Organization (WHO). WHO. The Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety v1.1. Final Technical Reportand Technical Annexes, 2009.


[1] Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri. E-mail: melina.costa@urca.br. Juazeiro do Norte/ CE
[2] Enfermeira pela Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Liva_enfermagem@hotmail.com. Juazeiro do Norte / CE
[3] Enfermeira pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). E-mail: katia.britogomes@hotmail.com. Redenção/ CE
[4] Médico. E-mail: romullo.saude@gmail.com. Palmas/ TO
[5] Médico. E-mail: joao_paulo@outlook.com. Ituiutaba/MG
[6] Médica. E-mail: emillyamello@gmail.com. Foz do Iguaçu- PR
[7] Médica. E-mail: lidiane.alencarv@gmail.com. Foz do Iguaçu/ PR
[8] Médico. E- mail: niltontreter@hotmail.com. Foz do Iguaçu/PR
[9] Médoco. E-mail: tkojoroski@gmail.com. Santa Rita/ Alto Paraná – Paraguay
[10] Estudante de Enfermagem do  Centro Universitário Paraíso. E-mail: hadassa_su@aluno.fapce.edu.br. Juazeiro do Norte/ CE
[11] Acadêmica de Enfermagem. E- mail: ingridirl085@gmail.com. Aracajú/ SE
[12] Odontológo. E-mail: samuel_ilo@hotmail.com. Iguatiu/CE.
[13] Fisioterapeuta pela Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: charmenesfisio@hotmail.com. Iguatiu/CE.
[14] Enfermeira.  E-mail: amanda_maritsa@hotmail.com. Recife/PE
[15] Acadêmica de Enfermagem. E- mail: mariagiovannamartins064@gmail.com. Sousa/PB
[16] Acadêmica de Enfermagem. E-mail: gabriellyppedrosa1@gmail.com. Sousa/ PB
[17] Acadêmica de Medicina pelo Centro Universitário UNIFIP. E-mail: carolruas16@gmail.com
[18] Acadêmico de Medicina pelo Centro Universitário Municipal de Franca. E-mail: brunoandrade1896@gmail.com. Franca/ SP
[19] Acadêmica de Enfermagem. E-mail: emillylopes99@gmail.com. Recife/ PE