ASSESSMENT OF THE QUALITY OF SLEEP AMONG 5TH AND 6TH YEAR MEDICAL STUDENTS IN EDUCATIONAL INSTITUTIONS IN MACEIÓ DURING THE COVID-19 PANDEMIC
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7781192
Allycia Bianca Lira Soares de Almeida1
Nathália de Morais Pedrosa de Araújo1
João Gustavo Rocha Peixoto dos Santos2
Resumo
Os estudantes de Medicina apresentam maior susceptibilidade a desenvolver distúrbios do sono, devido ao cotidiano exaustivo. Estudos apontam que as mudanças provocadas pela pandemia de Covid-19, como isolamento social e métodos alternativos de ensino acarretaram consequências, como piora na qualidade de sono. O estudo tem como objetivo avaliar a qualidade do sono em estudantes de medicina do 5° e 6° ano em instituições de ensino de Maceió na pandemia pela COVID-19. Caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa descritiva transversal, com acadêmicos do 5° e 6° ano de medicina de Maceió-AL de instituições públicas e privadas, com amostra de 226 estudantes, utilizando questionários baseados na Escala de Sonolência de Epworth e a versão brasileira do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), de forma online elaborado via Google Forms. A análise dos dados revelou que 33,2% dos estudantes classificaram sua qualidade do sono como ruim, 65,9% dos participantes relataram dificuldade em ficar acordado ao realizar atividades rotineiras, e para 85,4% manter o entusiasmo para atividades habituais é ao menos um problema leve. Através da análise do PSQI, 86,3% dos participantes apresentavam qualidade de sono baixa. Simultaneamente 81,9% apresentaram qualidade ruim do sono associada à sonolência diurna. Sugerindo o não reconhecimento ou aceitação da existência de um problema relacionado à qualidade de sono. Através disso, demonstrou-se uma alteração do padrão de sono, afetando as atividades diárias desses indivíduos, onde a pandemia foi fator adicional para a manutenção dos hábitos irregulares, incluindo o sono, mesmo não evidenciando ser significativo para piora desse padrão.
Palavras-chave: Qualidade de sono. Estudantes de medicina. Distúrbios do sono. Pandemia.
Abstract
Medical students are more likely to develop sleep disorders due to their extensive routines. Studies suggest that changes brought about by the Covid-19 pandemic, such as social isolation and alternative teaching methods, have had consequences that include a decrease in sleep quality. The study aims to evaluate the quality of sleep in 5th and 6th year medical students in educational institutions in Maceió during the COVID-19 pandemic. A cross-sectional descriptive quantitative research method was used to study a sample size of 226 5th and 6th year medical students from Maceió-AL attending both public and private institutions. Questionnaires based on the Epworth Sleepiness Scale and the Brazilian version of the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) were used and presented online via Google Forms. Data analysis revealed that 33.2% of students classified their sleep quality as poor, 65.9% of participants reported difficulty in staying awake when carrying out routine activities, and for 85.4% maintaining enthusiasm for daily activities was at least a minor problem. The PSQI analysis revealed that 86.3% of the participants had low sleep quality. Furthermore, 81.9% had poor sleep quality associated with daytime sleepiness. This suggests a lack of recognition or acceptance of a problem related to the quality of sleep. Consequently, a change in sleep pattern was shown, which affected the daily activities of the individuals. The pandemic was an additional factor in the maintenance of irregular habits, including sleep, even though it did not prove to be a significant factor in altering sleep patterns.
Keywords: Sleep Quality. Medical, Students. Sleep disorders. Pandemic.
1. INTRODUÇÃO
O conceito de saúde proveniente da Organização Mundial da Saúde (OMS) é definido como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente como a ausência de enfermidade ou invalidez2. O ciclo sono-vigília, conduzido pelo ritmo circadiano, com duração de 24 horas, é estabelecido pelo núcleo supraquiasmático, entretanto fatores externos e a variação individual da necessidade de sono também interferem no padrão desse ciclo8. As alterações repentinas dos agentes externos, como acontece na introdução do acadêmico ao regime de internato, por exemplo o começo dos plantões com duração de 12 horas, diurnos e noturnos, o não estabelecimento de uma rotina pelas mudanças constantes de locais de estágio, aumento no nível de estresse e cobrança pessoal, causam perturbação direta no ciclo sono-vigília.
Com base nas características eletrofisiológicas do eletroencefalograma, o sono é dividido em dois estágios distintos: sono sincronizado ou sono não-REM e sono dessincronizado ou sono REM (rapid eye movement)3.
Uma má qualidade do sono pode trazer prejuízos no cotidiano dos indivíduos, com pior desempenho acadêmico, transtornos nos círculos sociais, sonolência excessiva diurna, dor crônica, além da associação a elevada taxa de acidentes, tanto no trabalho, quanto automobilísticos4.
Nos estudantes de Medicina o tema apresenta grande importância, sendo um grupo suscetível ao desenvolvimento de comportamentos de risco, como o uso de drogas lícitas e ilícitas que podem afetar a saúde mental. Após o ciclo básico do curso, o graduando inicia o ciclo clínico, na qual se depara com o paciente, a patologia e o óbito, seguida do regime de internato, período em que o estudante tem a passagem da vida acadêmica para a realidade da atuação médica, exigindo dedicação total e assim encontrando obstáculos na administração do tempo5. Em conjunto, a própria carreira médica, por ser competitiva e desafiadora, pode causar uma sensação de frustração e cobrança diante do fracasso2.
A busca por melhora do rendimento acadêmico pode gerar o hábito de consumo de substâncias, como psicoestimulantes, com o objetivo de aumentar a concentração e reduzir o sono, o que causa pior qualidade de vida do acadêmico, observado especialmente a partir do quinto período do curso de Medicina2.
Segundo uma pesquisa qualitativa realizada com estudantes de Medicina do 1º ao 8º período, na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), por meio de grupos focais, foram observados a prevalência de alimentação de forma inadequada, ausência de atividades físicas regulares, privação de sono e queixas de sintomas gerais, como insônia, cefaleia, dores nas costas, ansiedade e arritmia, e sintomas gastrointestinais, como diarréia, pirose, epigastralgia e refluxo6.
Estudos apontam que as mudanças provocadas pela pandemia de Covid-19, como isolamento social, cuidados para evitar a transmissão do vírus e utilização de métodos alternativos de ensino, acarretaram consequências, entre elas a baixa qualidade de sono5. Com distúrbios do sono consistindo nos principais problemas de saúde mental, associados ao aumento dos estressores psicossociais7.
Sendo os distúrbios do sono de alta prevalência entre graduandos da área da saúde a percepção e o manejo antecipado são indicados. Diminuindo assim o risco de danos tanto para os alunos, quanto para os pacientes devido a erros médicos8.
Com isso, essa pesquisa tem como objetivo avaliar a qualidade do sono em estudantes de medicina do 5° e 6° ano em instituições de ensino de Maceió durante a pandemia pela COVID-19, associando aos fatores de risco e analisando suscetibilidade aos transtornos do sono.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Esse estudo caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa descritiva transversal realizada no período de novembro de 2022 a janeiro de 2023. A população participante do estudo é composta de estudantes da graduação em medicina do 5° e 6° ano de Maceió-AL, em regime de internato, incluindo instituições públicas e privadas, do sexo feminino e masculino. Foram excluídos da pesquisa os graduandos do 5º e 6º ano de Medicina, que não estão atuantes no regime de internato e/ou não tenham acesso a internet pelo celular, computador ou tablet.
Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos, sob o protocolo número 5.615.831; o estudo foi realizado por questionário online elaborado via Google Forms de maneira voluntária preservando o anonimato e todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foi utilizada uma calculadora amostral em que o erro amostral é de 5% e o nível de confiança de 95%, chegando em um valor amostral mínimo de 199 formulários necessários, e para confecção da pesquisa foi alcançada uma amostra de 226 participantes, onde 100% das respostas foram consideradas.
Os questionários utilizados são A Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e a versão brasileira do Índice de Qualidade do Sono de Pittisburgh (PSQI) que foi traduzido e validado por Bertolazi et al. (2011)1. Levou-se em consideração e adicionou-se ao questionário a diferenciação acerca da instituição de ensino superior e ampliação do período avaliado de padrão de sono, sendo as únicas adaptações feitas dos instrumentos originais utilizados. O link dos formulários foi enviado por plataforma digital para os estudantes.
O PSQI tem especificidade de 86,5% e sensibilidade de 89,6%. Após validado e traduzido para língua portuguesa, apresentou uma especificidade levemente menor, 68,8%, porém mantendo significativa sensibilidade (80%)4. O Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh é relativo aos hábitos de sono. Avaliando sete componentes do sono, como qualidade subjetiva, latência do sono, duração do sono, eficiência do sono, distúrbios do sono, uso de medicamentos e disfunção diária. Contando com 10 questões, 4 alternativas em aberto e 6 de múltipla escolha. Para cada componente o escore pode variar de 0 a 3, com um máximo de 21 pontos, acima de 5 pontos indicando má qualidade do sono1.
A Escala de Sonolência de Epworth é um questionário referente aos hábitos de vida nos últimos tempos e como estes afetam a probabilidade de iniciar o sono em situações diversas. Tem uma pontuação que varia do 0 ao 24, sendo de 0-9 considerado normal e de 10-24 como possibilidade de distúrbio do sono.
Os dados recolhidos foram armazenados no programa Excel 365 e na análise dos dados quantitativos foram utilizados testes de qui-quadrado unidirecional, com valores considerados estatisticamente significantes quando p=0,05/ intervalo de confiança de 95%.
3. RESULTADOS
Dos indivíduos componentes da amostra desta pesquisa, que se deu em 226 estudantes, 61,9% (n= 140) era do sexo feminino, e 38,1% (n= 86) era do sexo masculino (teste χ2, p < 0.0001), estando 100% da amostra em regime de internato do curso de Medicina, com início do 5º ano no ano de 2021, além de possuírem mais de 18 anos.
Através do questionário PSQI, constatou-se que a duração do sono mais frequente na amostra foi de menos de seis horas, que o tempo pegar no sono mais recorrente foi de menos de trinta minutos, e acordando majoritariamente entre 5h e 6h da manhã (Tabela 1).
Tabela 1 – Parâmetros de tempo/horários do sono dos participantes, segundo o PSQI (n = 226)
Fonte: Dados da pesquisa.
*Teste Qui-quadrado unidirecional.
Ainda de acordo com o questionário PSQI, destaca-se que 50,0% (n= 113) dos estudantes classifica seu sono como de qualidade boa, e 32,7% (n= 74) dos participantes afirmaram terem utilizado medicamentos para ajudar a dormir (Tabela 2). Ainda, 65,9% (n= 149) dos participantes tiveram dificuldade para ficar acordado ao dirigir, comer ou participar de atividades sociais pelo menos uma vez por mês, e 85,4% (n= 194) consideraram que manter o entusiasmo (ânimo) para fazer atividades habituais é ao menos um problema leve (Tabela 2).
Tabela 2 – Parâmetros de tempo/horários do sono dos participantes, segundo o PSQI (n = 226)
Fonte: Dados da pesquisa.
*Teste Qui-quadrado unidirecional.
Entre os distúrbios de sono detectados na amostra pelo questionário PSQI específicos do ano anterior a aplicação da pesquisa, destaca-se que 80,5% (n= 182) dos estudantes alegaram acordar no meio da noite ou de manhã muito cedo ao menos uma vez por mês, 42% (n= 95) justificaram seus problemas de sono por sentirem muito frio e 58,4% (n= 132) por sentirem muito calor, e 71,7% (n= 162) apresentaram sonhos ruins ou pesadelos pelo menos uma vez por mês (Tabela 3).
Tabela 3 – Distúrbios do sono dos participantes, segundo o PSQI (n = 226)
Fonte: Dados da pesquisa.
*Teste Qui-quadrado unidirecional.
Com relação a comportamentos observados nos participantes por parceiros ou colegas de quarto, observou-se que 33, pelo menos uma vez por mês, apresentavam roncos fortes, 9 apresentavam longas paradas de respiração enquanto dormiam, 43 apresentaram contrações ou puxões de pernas, 22 tiveram episódios de desorientação ou confusão durante o sono, e 32 apresentaram outras inquietações enquanto dormiam.
Através da Escala de Sonolência de Epworth, a qual avalia a probabilidade de cochilar ou dormir enquanto faz determinada atividade, analisou-se que 39,8% (n= 90) dos estudantes possuíam uma grande probabilidade de cochilar em pelo menos uma das situações referidas, e apenas 5,6% (n= 13) não apresentaram sonolência em nenhuma das atividades citadas no questionário (Tabela 4). Ou seja, observou-se sonolência diurna em 94,4% (n= 213) dos participantes. Pela análise quantitativa dos dados do PSQI, observou-se que 86,3% (n= 195) dos participantes apresentavam qualidade de sono baixa. E, de forma combinada, 81,9% (n= 185) dos participantes apresentaram qualidade ruim do sono associada à sonolência diurna.
Tabela 4 – Probabilidade subjetiva de cochilar ou dormir em situações apresentadas, de acordo com a escala de sonolência de Epworth (n = 226)
Fonte: Dados da pesquisa.
4. DISCUSSÃO
Após a análise dos dados do PSQI, constatou-se que 33,2% (n= 75) e 3,5% (n= 8) dos estudantes em regime de internato classificam seu sono como de qualidade ruim e muito ruim, respectivamente. Comparado com outros estudos semelhantes realizados em faculdades de Medicina dos estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo, nota-se compatibilidade quanto a percepção da qualidade de sono entre os estudantes, com um índice de 22,8% a 31,49%(3,4,8,9) dos estudantes que classificaram sua qualidade de sono como ruim ou muito ruim.
Ao se considerar o número de horas dormidas verifica-se que a média da amostra demonstrou um valor menor que 6 horas de sono (n= 123), e que o tempo para adormecer mais frequente foi de menos de 30 minutos (n= 148), também estando em conformidade com as médias de estudos comparativos sobre o mesmo tema, porém inferior à média da população em geral, que seria entre sete a nove horas4.
Em contraponto com a qualidade de sono autodeclarada, 65,9% (n= 149) dos participantes tiveram dificuldade para ficar acordado ao dirigir, comer ou participar de atividades sociais pelo menos uma vez por mês, e 85,4% (n= 194) consideraram que manter o entusiasmo para fazer atividades habituais é um problema leve. Essa desmotivação, bem como improdutividade, déficit cognitivo e prejuízo na saúde e qualidade de vida dos acadêmicos está diretamente relacionada, entre outros fatores, à privação do sono3. Esse prejuízo seria explicado pela atenuação do metabolismo no tálamo e córtex pré-frontal e parietal, bem como pela redução do fluxo sanguíneo cerebral4.
Dos participantes, 32,7% (n= 74) afirmaram terem utilizado medicamentos para ajudar a dormir ao menos uma vez no último mês, taxa superior quando comparada a outros estudos como os realizados na Universidade Federal do Acre, com uma taxa de 18% e na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, com 8,7%, e expressivamente superior quando comparada a população geral do Brasil (6,9%)(3,9). Observou-se sonolência diurna em 94,4% (n= 213) dos acadêmicos, com 39,8% (n= 90) dos estudantes apresentando grande probabilidade de cochilar em pelo menos uma das situações referidas.
Pela análise quantitativa dos dados do PSQI, observou-se que 86,3% (n= 195) dos participantes apresentavam qualidade de sono baixa e 94,4% (n= 213) sonolência diurna. De forma combinada, 81,9% (n= 185) dos participantes apresentaram qualidade ruim do sono associada à sonolência diurna. Pode-se observar um contraste entre a classificação de qualidade de sono autodeclarada com a análise quantitativa dos dados, onde apenas 36,7% dos participantes classificaram seu sono como ruim ou muito ruim, sugerindo o não reconhecimento ou aceitação da existência de um problema relacionado a qualidade de sono, e assim prejudicando a melhora desse padrão8.
5. CONCLUSÃO
Através dos dados analisados, percebe-se que uma parcela expressiva de acadêmicos apresenta disfunção do ciclo sono-vigília, com baixa qualidade de sono e alto índice de sonolência diurna, sofrendo influência de diversos fatores e afetando diretamente as atividades diárias, porém com resistência em aceitar ou perceber as alterações do padrão de sono.
A pandemia por COVID-19 foi fator adicional para a manutenção dos hábitos desregulados de vida desses indivíduos, apesar disso, não houve uma piora significativa no nível de qualidade de sono dos participantes da pesquisa quando analisados e comparados com outros estudos do período pré-pandemia, demonstrando que a qualidade de vida dos estudantes de medicina é instável em sua natureza.
Em vista disso, faz-se necessário reconhecer a relevância e prevalência do tema, juntamente com a busca de medidas intervencionistas individuais e no âmbito acadêmico, dado a correlação íntima entre a qualidade do sono para o desenvolvimento acadêmico e profissional.
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1Graduandas em Medicina do Centro Universitário CESMAC, Maceió, Alagoas, Brasil.
2Docente do curso de Medicina do Centro Universitário CESMAC.