AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO CORPORAL DE MULHERES PÓS-MASTECTOMIA: REVISÃO DE LITERATURA

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Helora Danna Barbosa de Oliveira1;
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Cecília Gabriele Teixeira Augusto1;
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Klenda Pereira de Oliveira2;
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Eloísa Oliveira de Araújo3

1 Discentes do Curso de Bacharelado em Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
2 Especialista em Fisioterapia Neurofuncional, Docente do Curso de Bacharelado em Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
3 Especialista em Biomecânica, Docente do Curso Superior de Bacharelado em Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.

Endereço: Av. Joaquim Nabuco, 1232, Centro │Manaus │ AM │CEP: 69020-030 │ (92) 3212-5000.

RESUMO

Introdução: A mama é um componente importante da estética corporal e representa a sexualidade da mulher, sua perda através da mastectomia exerce grande impacto psicossocial e compromete a autoestima, as relações sociais, familiares e conjugais, e fisicamente, altera a imagem corporal, funcionalidade e qualidade de vida. Logo, torna-se de suma importância a investigação acerca da influência da mastectomia na funcionalidade e no reflexo das modalidades cirúrgicas na imagem corporal, que acabam por repercutir na qualidade de vida destas mulheres. Objetivo: Discutir a cerca das ferramentas de avaliação da percepção corporal em mulheres submetidas à mastectomia. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, utilizando publicações dos últimos cinco anos (2015-2020) que abrangem desta temática. Foram realizados levantamento de dados no período de setembro a outubro de 2020, nas bases de dados eletrônicas Scientfic Eletronic Library Online (SCIELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências e Saúde (LILACS).

Palavras-chave: “body image”, “mastectomy” e “physiotherapy”.

ABSTRACT

Introduction: The breast is an important component of body aesthetics and represents the woman\’s sexuality, it’s loss through mastectomy has a great psychosocial impact and compromises self-esteem, social, family and marital relationships, and physically changes the body image, functionality and quality of life. Therefore, research on the influence of mastectomy on functionality and on the reflection of the surgical modalities on body image becomes of utmost importance, which ends up affecting the quality of life of these women. Objective: To discuss the tools for assessing body perception in women undergoing mastectomy. Methods: This is a literature review, using publications from the last five years (2015-2020) that cover this theme. Data were collected from September to October 2020, in the electronic databases Scientfic Eletronic Library Online (SCIELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), PubMed and Latin American and Caribbean Literature in Sciences and Health (LILACS).

Key words: “body image”, “mastectomy” and “physiotherapy”.

1.INTRODUÇÃO

O câncer de mama é definido como a neoplasia que mais leva mulheres a óbito em países desenvolvidos e de crescente incidência naqueles em desenvolvimento (ROCHA et. al., 2019). A forma de tratamento é estabelecida a partir do tipo de tumor, da extensão do acometimento e sua interferência no bem-estar geral da paciente; de acordo com os achados clínicos, a mastectomia é ou não considerada como opção de tratamento, podendo ser radical ou conservadora (NASCIMENTO, 2017).

Boing et. al. (2017) afirma que “este tipo de tratamento vem sendo associado ao termo de “mutilação”, e por isso, pode acarretar as mulheres modificações físicas e psicológicas”.

Sabe-se que primeiro relato de cirurgia de mama se deu há 3.000 anos, e desde então tal procedimento atravessou modificações diversas. Atualmente trata-se de uma intervenção que envolve uma equipe multidisciplinar formada por diversos especialistas como cirurgiões oncológicos e plásticos, oncologistas médicos e de radiação, patologistas, radiologistas, enfermeiros e psicólogos (FREEMAN et. al., 2018).

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) afirma que no decorrer dos últimos anos ocorreram importantes avanços na abordagem do câncer de mama, sobretudo no que diz respeito a métodos cirúrgicos menos mutilantes, tal como procura da individualização do tratamento. Como já mencionado anteriormente, o tratamento varia em concordância com o estadiamento da doença, suas características biológicas assim como também as condições da paciente, ou seja, levando em consideração idade, status menopausa, comorbidades e preferências (INCA, 2020).

Desta maneira, o método cirúrgico para o câncer de mama tem como finalidade perfazer a estabilidade entre estética corporal da paciente, maior preservação possível do bem estar das mesmas, de modo que a saúde seja priorizada. As modalidades de tratamento do câncer de mama podem dividir-se em: 1. Tratamento local: inclui a cirurgia, sessões de radioterapia e reconstrução mamária; 2. Tratamento sistêmico: sessões quimioterápicas ou hormoniterápicas e terapia biológica. Grande parte das mulheres acometidas pelo câncer de mama visam tratamentos conservadores, entretanto, como mencionado anteriormente, a escolha depende do estadiamento da doença. Além do mais, são feitas algumas considerações para tratamentos conservadores, bem como: gestação, microcalcificações difusas na mama, comprometimento das margens patológicas, acometimento em homens e anseio da paciente (VIEIRA, 2017; SIMEAO, 2013).

Giasson et al. (2015), relata que, uma vez optado por tratamento local de cunho cirúrgico, a mastectomia é realizada, podendo ser Mastectomia Radical, Mastectomia Radical Modificada (MRM) ou até mesmo Quadrantectomia. Por tratar-se de um procedimento invasivo, é necessário levar em consideração possíveis complicações, tais como quadro álgico, linfedema, aderência cicatricial, seroma, deformidades posturais e redução da Amplitude de Movimento (ADM) do membro homolateral a cirurgia, sendo, esta última, a mais frequente. Sendo assim, levando em consideração o conjunto, a capacidade funcional e percepção corporal desta mulher serão diretamente afetadas (NAVA, 2016; LAHOZ, 2010).

Dentro da fisiologia do exercício humano, a capacidade funcional é tida como um indicador de saúde e está definida como a capacidade para realizar de forma independente as Atividades de Vida Diária (AVD’s). A perda contínua das habilidades funcionais está ligada ao envelhecimento, mas também as comorbidades inerentes ao ambiente hospitalar, ou seja, independentemente da idade qualquer pessoa exposta a estas condições tem elevadas chances de sofrerem esse declínio físico (DORNELES et al., 2014; GOMES, 2016).

A mama, por ser um componente importante da estética corporal, representa a sexualidade da mulher, e a perda dela através da mastectomia exerce grande impacto psicossocial, comprometendo a autoestima e as relações sociais, familiares e conjugais, e físico, alterando sua imagem corporal, funcionalidade e qualidade de vida (GAZOLA, 2017).

Diante desta condição, Segheto et. al. (2010, apud ARROYO, 2008; CAMPANA, TAVARES, 2009) diz que os estudos da percepção corporal têm atraído atenção na literatura independente, seja constituindo um componente perceptivo da imagem corporal ou como componente neurológico vinculado à atividade motora (FIREMAN, 2018).

Considerando todo o contexto em que se encontra a mulher após o diagnóstico do câncer de mama, torna-se de suma importância a investigação acerca da influência da mastectomia radical nas repercussões funcionais e no reflexo que as modalidades cirúrgicas proporcionam na imagem corporal e, consequentemente acaba por repercutir na qualidade de vida destas mulheres. Tendo em vista o exposto, o objetivo desta revisão de literatura é investigar os métodos de avaliação da percepção corporal de mulheres submetidas à mastectomia, utilizado literaturas datadas com o período de 2015-2020, com o intuito, ainda, de levar a uma discussão sobre a relevância da temática.

2.METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão sistemática de literatura, com o designo de evidenciar os métodos de avaliação da percepção corporal de mulheres submetidas à mastectomia total, utilizando publicações dos últimos cinco anos (2015-2020) que abrangem desta temática. Para estear este estudo, foram realizados levantamento de dados no período de setembro a outubro de 2020, nas bases de dados eletrônicas Scientfic Eletronic Library Online (SCIELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências e Saúde (LILACS). Utilizaram-se como descritores: “body image”, “mastectomy” e “physiotherapy”.

Como critério de inclusão, foram delimitadas publicações que abordaram mulheres pós mastectomia, e o uso da fisioterapia na percepção corporal. Os critérios de exclusão foram estudos que não especificassem o tipo de intervenção, relato de casos, estudos que não abordassem intervenção da percepção corporal.

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3.RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nesta pesquisa foram encontrados 18 artigos científicos das referidas plataformas, onde foram analisados títulos e resumos com intuito de selecioná-los de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Foram excluídos 11 artigos por apresentar duplicidade, desacordo com os critérios ou tema proposto. Sendo selecionados 3 estudos por apresentarem os critérios estabelecidos pela pesquisa. Na Tabela 1, podemos observar uma síntese das características principais dos artigos científicos abordados nesta revisão de literatura.

Tabela 1 – Síntese dos artigos científicos

Autor/ anoTítulo Resultado Conclusão

Oliveira et al., 2019
Câncer de mama e imagem corporal: impacto dos tratamentos no olhar de mulheres mastectomizadasConclui-se que o cuidado com a saúde desse público-alvo demanda maiores investimentos em pesquisas e ações em saúde com características interdisciplinares, que viabilizem espaços de reflexão, integração e convivência para essas mulheres. Pesquisas e ações que auxiliariam no processo de enfrentamento da doença e reabilitação para além das limitações físicas, devem ser feitas, com o intuito de reconexão com o corpo físico, psíquico e espiritual. Deste modo, os profissionais de saúde devem atuar de modo articulado, levando em consideração a participação das usuárias nas tomadas de decisão. Devem esclarecer suas dúvidas e promover maior conhecimento às mulheres sobreviventes ao câncer de mama acerca do adoecimento e seus impactos, a fim de facilitar uma adaptação a esse “novo corpo” e permitir o retorno precoce dessas mulheres às suas funções e tarefas cotidianas, o que possibilitaria um incremento na autoestima e na imagem que representam de si, sua reinserção na sociedade e melhora da qualidade de vida.Concluiu-se que o cuidado com a saúde das mulheres acometidas pela doença demanda assistência multiprofissional, que auxilie no processo de enfrentamento do câncer e na reabilitação para além das limitações físicas, com o intuito de reconexão do corpo físico, psíquico e espiritual, visando facilitar a adaptação ao
“novo corpo” e permitir incremento na autoestima, a reinserção social e melhoria da qualidade de vida.
Prates et al.,
2017
Influence of body
image in women
undergoing
treatment for breast
cancer
Compared with the women without
breast cancer, those with breast
cancer were more dissatisfied with
body image related to appearance.
Women undergoing neoadjuvant
chemotherapy were more dissatisfiedwith their appearance compared with
those with cancer who were not
undergoing this treatment.
Mastectomy also accounted for more
dissatisfaction concerning appearance
among women who underwent the
procedure compared with the women
who were submitted to breastconserving
therapy.
Women with breast cancer were
more dissatisfied with their
body image compared with
those without breast cancer,
particularly following
mastectomy or duringchemotherapy. The self-esteem
was found to be negatively
affected in patients who were
dissatisfied with their body
image.
Maués et
al., 2017
The impact of
physical therapy on
the quality of life of
women after breast
cancer surgery
After participating in physical
therapy, there was a significant
improvement in physical function
(p=0.023), cognitive function
(p=0.033), social function (p=0.013),
pain (p=0.025), fatigue (p=0.001),
financial difficulty (p=0.007), and
body image (p<0.001)
According to the data presented
in this study, we suggest that a
physiotherapeutic approach
positively impacts the quality of
life of patients after breast
cancer surgery
Fonte: Dados da pesquisa

Diante dos resultados obtidos, o estudo apresentado por Oliveira et al. (2019) apresenta um campo mais maduro para discussão, visto que o tema imagem corporal foi destrinchado em subtemas pertinentes não somente ao impacto da retirada da mama, mas abordou queda do cabelo e peso, que também são componentes importantes da imagem corporal e implicam no planejamento terapêutico, já que é necessário entender o fator psicológico advindo do quadro clínico de cada paciente e sua influência nas limitações funcionais.

A abordagem utilizada por Prates et al. (2017) evidenciou que a imagem corporal varia de acordo com o estadiamento do tratamento quimioterápico e cirúrgico, pois mulheres em processo de quimioterapia e mulheres submetidas à mastectomia mostraram-se mais insatisfeitas com sua imagem corporal que mulheres submetidas à cirurgia conservadora. Tal achado mostra que a intervenção cirúrgica deve ser levada em consideração ao avaliar a imagem corporal, já que ela afetou negativamente a percepção das mulheres pertencentes ao grupo de estudo, não impactando o grupo controle.

Prates et al. (2017) menciona que as mulheres mastectomizadas têm grande preocupação com a imagem corporal, no entanto, ao serem submetidas a um tratamento conservador apresentaram maior satisfação com imagem corporal quando comparadas às submetidas à mastectomia com reconstrução mamária. A quimioterapia reduziu os escores obtidos para imagem corporal relacionada à aparência e autoestima, com relatos de preocupação quanto a queda de cabelo.

O estudo realizado por Maués et al. (2017) considerou qualidade de vida quanto ao estado geral de saúde, funcionalidade física, emocional, cognitiva e social e itens sintomáticos, além de imagem corporal, função sexual, prazer sexual e escala sintomática quanto aos efeitos da quimioterapia, sintomas na mama, braço e preocupação com a queda de cabelo antes e depois de 20 sessões de fisioterapia, concluindo que a imagem corporal influencia na percepção das mulheres quanto sua própria saúde e qualidade de vida. O estudo evidenciou que quando há melhora na qualidade de vida, a percepção da paciente progride, assim como seu corpo, melhorando o domínio da imagem corporal.

Os resultados obtidos nos levam a crer na viabilidade da utilização dessas ferramentas para a avaliação da imagem corporal em mulheres mastectomizadas. Oliveira et al. (2019) apresentou melhor desempenho no que se refere ao aprofundamento dos componentes da imagem corporal, não se limitando apenas à mastectomia. No que se refere à efetividade na detecção de insatisfação com a imagem corporal, Prates et al. (2017) mostrou a melhor abordagem ao observar como cada etapa do tratamento implica na satisfação. Ao incluir imagem corporal como componente funcional e de qualidade de vida, Maués et al. (2017) promoveu a melhoria dela ao avaliá-la.

Como sugestão para estudos futuros, indicamos a necessidade de elaboração de uma avaliação global, abrangendo funcionalidade física, emocional, cognitiva, social e sexual, itens sintomáticos (como os efeitos da quimioterapia, por exemplo), autoestima, além de itens que se correlacionam diretamente à imagem corporal, como mudanças na região da cirurgia e no corpo como um todo, queda do cabelo, peso, linfedema e reconstrução ou não da mama. É importante elaborar um plano de assistência às mulheres mastectomizadas sob a perspectiva que tal condição suscita necessidades que vão além do fator físico, entender as outras dimensões do impacto da abordagem terapêutica norteia o planejamento terapêutico pósintervenção.

4.CONCLUSÃO

Com base no que foi apresentado, o câncer de mama provoca diferentes impactos na imagem corporal de acordo com sua abordagem terapêutica, que acaba por influenciar a satisfação com a aparência, autoestima, funcionalidade e qualidade de vida das mulheres submetidas à mastectomia.

O tratamento cirúrgico traz consequências como cicatrizes, alteração na sensibilidade, edema, dor, alterações posturais e limitações causadas pelo medo de movimentar o membro homolateral à cirurgia, provocando impacto emocional reforçado pelo olhar do outro. A possibilidade de complicações, rejeição e de um processo longo e doloroso influenciam na decisão quanto à reconstrução de mama, o medo impede que muitas mulheres optem por essa terapêutica.

Alterações posturais e limitações para realizar as atividades de vida diária são comuns após a mastectomia, já que as mulheres, principalmente as que não passaram pela cirurgia de reconstrução, adotam posturas viciosas por conta do desconforto e vergonha da mutilação. Tais alterações levantam questões psicoemocionais, como a adaptação à nova imagem, que é a raiz das modificações na percepção da imagem corporal nessas mulheres.

5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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