AUTISMO E TERAPIA SENSORIAL NA APRENDIZAGEM

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7626025


Marlon Uatanabe Machado 


RESUMO – O presente trabalho abordou sobre o autismo e a terapia sensorial na aprendizagem, assim, ressalta-se que o TEA- Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento que se apresenta, geralmente, na primeira infância, antes dos 3 anos de idade. O objetivo geral do trabalho consiste em analisar a importância da terapia sensorial na aprendizagem de pessoas autistas. E objetivos específicos: descrever a importância do diagnóstico precoce em crianças com autismo e verificar o impacto da terapia sensorial em pessoas com autismo. Este estudo surgiu do anseio em pesquisar a importância da educação sensorial no desenvolvimento cognitivo e motor de crianças com autismo, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas. No que diz respeito à metodologia utilizada no trabalho, pontua-se que visando ampliar ainda mais as informações para contextualizar a proposta foi realizada uma revisão de literatura. Com a pesquisa foi descoberto que existem diversas atividades que despertam e trabalham a psicometria na criança autista mesmo nos graus mais severos, e uma delas é a atividade sensorial, pois auxilia no desenvolvimento das habilidades motoras, cognitivas e emocionais. 

PALAVRAS-CHAVE: TEA. Atividade Sensorial. Aprendizagem. 

1. INTRODUÇÃO 

O presente trabalho abordou sobre o autismo e a terapia sensorial na aprendizagem, assim, ressalta-se que o TEA- Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento que se apresenta, geralmente, na primeira infância, antes dos 3 anos de idade, apresentando retardo ou problemas de desenvolvimento em algumas habilidades como inclusão social, desenvolvimento motor, comunicação oral ou comportamento repetitivo. Por vezes os familiares ficam com dúvidas em relação ao tipo de atividades que podem realizar com as crianças com TEA, principalmente no autismo nos níveis mais altos. 

O autismo é um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, a interação social e a capacidade cognitiva. Como o próprio nome diz, o espectro autista é um transtorno que apresenta graus de severidade variados: leve, moderado e grave. Um acentuado déficit na interação social e comunicação, além de abarcar um leque limitado de ações e interesses, alterando suas características de acordo com a idade cronológica e desenvolvimento da pessoa (APA, 2014). 

As principais regiões cerebrais comprometidas pelo autismo segundo estudos realizados com neuroimagem por meio de tomografia computadorizada e ressonância magnética são o cerebelo, a amígdala e o hipocampo.  

Neste sentido, ressalta-se que o objetivo geral do trabalho consiste em analisar a importância da terapia sensorial na aprendizagem de pessoas autistas. E objetivos específicos: descrever a importância do diagnóstico precoce em crianças com autismo e verificar o impacto da terapia sensorial em pessoas com autismo.  

Este estudo surgiu do anseio em pesquisar a importância da educação sensorial no desenvolvimento cognitivo e motor de crianças com autismo, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas imprescindíveis para o relacionamento do indivíduo com o meio e com o outro. 

Para a autora o trabalho será um diferencial para a sua vida pessoal e profissional, pois auxiliará no ganho de conhecimento que possibilite maximizar as habilidades e competências necessárias para atuar com o desempenho máximo e um olhar diferenciado para a individualidade e as especificidades de cada pessoa, tendo em vista que esta perspectiva é ainda mais importante na área da educação. 

Contudo, é imprescindível mencionar que este trabalho também terá sua contribuição para o meio acadêmico, pois servirá de referência para as próximas pesquisas que serão desenvolvidas. 

No que diz respeito à metodologia utilizada no trabalho, pontua-se que visando ampliar ainda mais as informações para contextualizar a proposta foi realizado uma revisão de literatura, ou seja, foi comparado às análises de acordo com os autores e realizada uma discussão em cima dos temas abordados com o intuito de se obter um aprofundamento a respeito do tema por meio de uma apresentação e discussão das teorias.  

Para isso foram captados e analisados dados e informações sobre o autismo no grau mais elevado, assim, Minayo (2001) menciona que a revisão de literatura é um procedimento usado para conhecer a realidade estudada utilizando como base uma “uma carga histórica”. 

Para Minayo (2001) um dos tipos de pesquisas mais importantes é a pesquisa bibliográfica pois resulta em um conjunto ordenado de procedimentos que busca

incansavelmente encontrar uma solução do problema escolhido tendo em vista o seu objeto de estudo. 

Contudo, corroborando com Minayo, Gil (2002) disserta sobre a importância da pesquisa bibliográfica, pois é uma ferramenta de suma importância que vai levar em consideração tudo que já foi pesquisado a respeito do objeto de estudo, visando obter o maior número de informações possível para depois confrontar e analisar esses dados para conseguir alcançar os objetivos propostos inicialmente. 

Em particular, para o desenvolvimento dessa pesquisa usará as seguintes técnicas: revisão bibliográfica: fase de seleção de artigos, livros, revistas, resumos e eBooks; o estudo documental, com leituras dos documentos encontrados para se detectar a pertinência do conteúdo em relação ao objeto da pesquisa; realização de resumos e fichamentos. 

Contudo, no que diz respeito à estrutura do trabalho é imprescindível mencionar que este está dividido em capítulos, no primeiro capítulo está a introdução, que apresenta resumidamente sobre o TEA, os objetivos do trabalho, a justificativa para a realização do mesmo e a metodologia utilizada, à partir do segundo capítulo será o desenvolvimento, momento no qual serão abordados autores para falarem detalhadamente do tema, logo as conclusões finais e as referências, com os autores utilizados para embasar o trabalho.  

2. DESENVOLVIMENTO  

O reconhecimento da sintomatologia manifestada pela criança com autismo é fundamental para a obtenção do diagnóstico precoce. Comumente as manifestações clínicas são identificadas por pais, cuidadores e familiares que experienciam padrões de comportamentos característicos do autismo (SILVA; MULICK, 2009). 

Portanto, esse diagnóstico ocorre de forma determinante para que possa ser realizado todo o tratamento, permitindo assim, que seja obtida uma elaboração frente ao plano educativo e diminuição tanto do stress como da angústia apresentados pelas famílias dos autistas (ARAÚJO, 2008).

Nessa fase são constituídas importantes estratégias para a realização do cuidado, visto que, seja em maior ou menor intensidade, o autismo gera alterações tanto na linguagem (oral, escrita e não-verbal) como na sociabilidade dessas pessoas. 

Uma das possibilidades de terapia que podem ser desenvolvidas consiste no desenvolvimento de intervenções pedagógicas. Nesse sentido, um dos profissionais que podem atuar é o psicopedagógico.  

No entanto, para que o psicopedagogo alcance os resultados desejados é necessário que realize o diagnóstico psicopedagógico que consiste no processo de investigação que permite ao profissional identificar as dificuldades de aprendizagem (SAMPAIO, 2014). Ressalta-se, que tanto o diagnóstico psicopedagógico, quanto a intervenção variam de acordo com cada profissional. Dessa forma, a sequência e os instrumentos utilizados durante o processo diagnóstico podem ser diferentes. 

Segundo Sanini et al., (2008), os sinais possuem expressividade variável e geralmente iniciam-se antes dos três anos de idade. A criança com TEA apresentam comumente uma tríade singular, a qual se caracteriza pela dificuldade e prejuízos qualitativos da comunicação verbal e não verbal, na interatividade social e na restrição do seu ciclo de atividades e interesses.  

Nikolov, Jonker e Scahill (2006) corroboram enfocando que, neste tipo de transtorno, podem também fazer parte da sintomatologia movimentos estereotipados e maneirismos, assim como padrão de inteligência variável e temperamento extremamente lábil. O tratamento do TEA é baseado em uma série de procedimentos estruturados para o ensino e aprendizagem infantil, que devem ser realizados juntamente com a terapêutica multiprofissional da saúde as quais devem priorizar os aspectos funcionais e sociais (TORQUATO; FREIRE; PONTES JÚNIOR, 2011). 

Assim, uma das alternativas para melhorar a aprendizagem dos autistas é a terapia sensorial, que consiste em compreender o ambiente, o corpo e todos os outros estímulos internos, organizando essas sensações do corpo e do ambiente dentro de um processo repetitivo, a interpretação e a ação criam uma integração dos sentidos. Ao aplicar a terapia sensorial, é uma forma de fazer com que o indivíduo desenvolva sua atenção e aprendizado. (CORDEIRO; SILVA, 2018).

Neste contexto, ressalta-se que as técnicas mais utilizadas são: o toque de texturas e as brincadeiras com formas, pois embora não há cura para o autismo, a terapia sensorial promove nessas crianças ganho nas áreas psicomotoras como na coordenação motora grossa e fina, lateralidade e organização temporal e espacial. Sendo assim, possibilita ótimos resultados em muitos aspectos do transtorno em geral, atuando entre atividades que objetivam funções cognitivas, motoras, emocionais e de interação psicossocial (CORDEIRO; SILVA, 2018). 

O transtorno do espectro autista, em função de suas características, exige um acompanhamento permanente, com estratégias de intervenções que dêem respostas às necessidades e aos déficits apresentados (FERREIRA, 2016). Estas intervenções devem “[…] estimular as áreas da cognição, socialização, da comunicação, da autonomia, do comportamento, do jogo e das competências educacionais” (FERREIRA, 2016, p. 12).  

Entre as diversas alternativas de intervenções encontra-se a terapia sensorial, a qual além de trabalhar o déficit da criança com Transtorno do Espectro Autista, pode atingir os sintomas de maneira mais profunda, como a raiz psicoemocional, as desordens relacionais e as demandas afetivas. Geralmente crianças com TEA necessitam aprender a conviver em grupo, modular seus comportamentos e encontrar possibilidades de interação por meio de estímulos. (COSTA e DANTAS, 2014) 

Dessa forma, segundo Machado e Negrine (2001) a terapia sensorial no autismo aborda fatores relacionados tanto com o mundo interno da criança quanto com suas possibilidades externas de perceber e agir com o outro, com os objetos e consigo mesma. Estando vinculado ao corpo, que é a origem das aquisições cognitivas, socioafetivas e psicomotoras, esses autores se impuseram ao desafio de verificar os efeitos de uma intervenção pedagógica, pela via corporal, com crianças com “síndrome de autismo”. 

De acordo com Silva e Souza (2018) a abordagem do desenvolvimento motor e a aprendizagem estão interligadas com a competência de atingir aquisições como pular, correr e andar, que evoluem de acordo com o crescimento da criança e seu contexto de estímulos desde o nascimento. Assim a atividade sensorial age atuando na tonicidade, além da organização espacial e temporal, lateralidade e esquema corporal. 

Para intervir com crianças autistas, é necessário que o pedagogo esteja preparado não apenas para propor, mas para perceber as dificuldades e as modulações tônicas, e assim atender as necessidades. Tudo isto inclui além do contato físico, o olhar, a comunicação verbal, a estimulação e a formação de um vínculo positivo (FALKENBACH, DIESEL e OLIVEIRA, 2010). 

Da mesma maneira Santos, Seixas e Piscalho (2017) denotam que a intervenção sensorial intervém em diversas circunstâncias como, na instabilidade postural, lateralidade, desordens de esquema corporal, e estruturação temporal e espacial. Oliveira et al. (2019) citaram que a atividade sensorial apresenta benefícios no padrão motor e cognitivo, aprimorando o equilíbrio, marcha e coordenação, assim trabalhando o corpo como um todo.  

No caso do autismo, a “integração sensorial pode não ser um dos aspectos mais difíceis para se entender, mas é, sem dúvida, o mais crítico. Significa que todas as visões, sons, cheiros, gostos e toques do dia-a-dia, que talvez você sequer note, podem ser extremamente dolorosos” (NOTBOHM, 2005, p.46).  

Assim como Notbohm, outros autores, como Fonseca, Machado e a própria Grandin, destacam os prejuízos que essa desorganização sensorial provoca no desenvolvimento e adaptação de pessoas com autismo. Schwartzman (2011: 299) informa que: 

Schwartzman (2011: 299) apud Andrade (2012) informa que: Ayres destacou três importantes aspectos relacionados ao processamento sensorial ineficiente observado na criança com TEA. O primeiro indica que estímulos sensoriais não são registrados adequadamente. O segundo, que os estímulos percebidos não são modulados de forma correta pelo SNC, principalmente no que diz respeito aos estímulos vestibular e tátil. O terceiro indica inabilidade em integrar as muitas sensações do ambiente e, consequentemente, falha na percepção espacial e dificuldade de relacionamento com o ambiente. 

Assim, a atividade sensorial, é vista como ação educativa integrada e fundamentada na comunicação, na linguagem e nos movimentos naturais conscientes e espontâneos. Tem como finalidade normalizar e aperfeiçoar a conduta global do ser humano. Ao trabalhar com educandos considera-se o ritmo próprio de cada um em seu processo de crescimento e desenvolvimento humano, focando sempre na maximização do ensino e da aprendizagem. 

Na maioria dos indivíduos com autismo verifica-se uma carência de espontaneidade, criatividade e iniciativa, relacionada à organização de seu tempo de lazer e de suas práticas cotidianas. Segundo Kaplan e Sadock (1997), os sujeitos não conseguem brincar com seus pares e fazer amigos, apresentam habilidades sociais muito limitadas, inadequação e, particularmente, fracassam no desenvolvimento de empatia. Retomando a análise de Kaplan e Sadock, Soifer (1992, p. 262) salienta:  

O menino autista tende a permanecer imóvel e não brincar durante todo o decorrer da entrevista. No máximo, brinca com alguma parte de seu corpo ou vestimenta. Se o autismo não é demasiadamente intenso, é possível que pegue um carrinho ou outro elemento e o faça rodar ida e volta num trecho curto sobre a mesa ou o chão, mantendo-se sempre longe do terapeuta e, em muitos casos, procurando virar-lhe as costas. As meninas pegam uma boneca ou um bichinho e brincam com eles também de forma repetitiva e reiterada.  

Neste sentido, a terapia sensorial se coloca no sentido de uma educação que não se restringe apenas ao saber escolar ou então, ao aperfeiçoamento específico da motricidade, porém, dirige-se à formação da personalidade, à sua expressão e organização através das atividades humanas de relação, realização e criação. Esta compreende a educação do ser humano nos seus aspectos corporais, motores, emocionais, intelectuais e sociais. (CARVALHO, 1996) 

Contudo, Oliveira, Santos e Pin (2017) explicitam a atividade sensorial como sendo um dos melhores meios de se trabalhar o neurodesenvolvimento de indivíduos autistas, devido atuar com funções de motricidade, contribuindo para melhora do desenvolvimento de forma integral através de atividades.  

Cordeiro e Silva (2018) pôde verificar a importância da atividade sensorial nas características do autismo, desde interação social aos comportamentos repetitivos, enfatizando o movimento do corpo, possibilitando que a mesma se perceba corporalmente. Assim Gonzaga et al. (2015) referem que as modificações do desenvolvimento motor estão diretamente ligadas às habilidades motoras, e a intervenção psicomotora apresenta ganhos nas diversas características, com aquisições na coordenação motora, organização espacial, equilíbrio, comportamentos estereotipados e repetitivos, além de reduzir os impactos sociais e melhora da aprendizagem e da capacidade de raciocínio.

Portanto, analisa-se que ao adentrar esse universo, o profissional deve estar apto a exercer uma prática pautada pela minimização de anseios de respostas imediatas e segundo Negrine (2012, p.21) se “preparar para não estar preparado”, bem como não fazer dos seus próprios sentimentos, emoções e desejos a base da relação que necessita estabelecer com o aluno. Cabe ressaltar também que é necessário rever conceitos enraizados que, muitas vezes, determinam as reações e os comportamentos diante do indivíduo com TEA. 

3. CONCLUSÃO 

Primeiramente destaca-se que o objetivo geral e os objetivos específicos foram alcançados, ou seja, por meio da pesquisa de revisão bibliográfica foi possível analisar a importância da terapia sensorial na aprendizagem de pessoas autistas, bem como descrever a importância do diagnóstico precoce em crianças com autismo e verificar o impacto da terapia sensorial em pessoas com autismo.  

Com a pesquisa também foi descoberto que existem diversas atividades que despertam e trabalham a psicometria na criança autista mesmo nos graus mais severos, e uma delas é a atividade sensorial, pois auxilia no desenvolvimento das habilidades motoras, cognitivas e emocionais, fazendo com que o autista seja estimulado a ponto de alcançar uma aprendizagem estruturada, maximizando assim a capacidade de absorção e assimilação do autista nos aspectos físicos, emocionais, afetivos e sociais.  

Contudo, ressalta-se também que o diagnóstico precoce é diretamente proporcional ao aumento da qualidade de vida, pois uma criança autista quando não é assistida e estimulada devidamente têm 3 vezes mais chances de desenvolver transtornos depressivos, de autoestima e ansiedade, assim, é de suma importância conscientizar a sociedade, incluindo pais e professores para que conheçam o distúrbio e possam auxiliar no diagnóstico precoce e consequentemente na busca do tratamento mais adequado levando em conta as especificidades de cada criança. 

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