Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia, Faculdade FAMETRO, para obtenção do título de Fisioterapeuta. Orientadora: Jeronice Rodrigues.
DEDICATÓRIA
“Não há exemplo maior de dedicação do que o da nossa família. A Deus, ao meu irmão Oriali Corrêa, aos meus pais Lavina e Luiz, que tanto admiro, dedico o resultado do esforço realizado ao longo deste percurso.”
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pelos dons que me deu nesta existência que serviram na realização deste projeto. Sou grato aos meus pais, Lavina Corrêa e José Luiz Gonzaga, por sempre me incentivarem e acreditarem que eu seria capaz de superar os obstáculos que a vida me apresentou. Agradeço à minha orientadora, Jeronice Rodrigues, por sempre estar presente para indicar a direção correta que o trabalho deveria tomar. Também agradeço a meu amigo, o enfermeiro Alciberto Cavalcante, que sempre me ajudou com sua vasta experiência desde o início deste projeto de pesquisa.
RESUMO
Introdução: O tempo de permanência em leitos de Unidade de Terapia Intensiva, agrava a movimentação dos pacientes, a musculatura enfraquece e pode causar deformações osteoarticulares, dentre outras complicações reduzindo a funcionalidade e a qualidade de vida desses pacientes após a alta hospitalar. Diante disso, como a atuação de um fisioterapeuta pode contribuir na recuperação desses pacientes? Objetivo: de analisar através de pesquisas bibliográficas, como a atuação fisioterapêutica através da mobilização precoce em Unidade de Terapia Intensiva pode melhorar o quadro de pacientes internados. Para isso buscou pesquisar sobre a atuação fisioterapêutica em U.T.I, citou os recursos terapêuticos, identificou os benefícios da mobilização precoce e demonstrou tipos de tratamentos/exercícios. Metodologia: foi através de uma pesquisa exploratória baseada em levantamentos bibliográficos, a fim de aprofundar o conhecimento sobre o tema relacionado com os demais conceitos englobados neste trabalho. Resultado: foi através de pesquisas em artigos com assuntos relacionados, experiências e opiniões de diferentes autores sobre o assunto. Conclusão: pode-se notar a importância do profissional de fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva é ajudar o paciente internado a melhorar a capacidade funcional e restaurar a independência respiratória e física.
Palavras-chave: Atuação; Fisioterapia. Mobilização; Precoce.
ABSTRACT
Introduction: The length of stay in Intensive Care Unit beds, aggravates the movement of patients, the muscle weakens and can cause osteoarticular deformations, among other complications, reducing the functionality and quality of life of these patients after hospital discharge. Given this, how can the performance of a physical therapist contribute to the recovery of these patients? Objective: of analyzing through bibliographic research how the physical therapy performance through early mobilization in the Intensive Care Unit can improve the situation of inpatients. For this, he sought to research on the physical therapy performance in U.T.I, cited the therapeutic resources, identified the benefits of early mobilization and demonstrated types of treatments / exercises. Methodology: was through an exploratory research based on bibliographic surveys in order to deepen the knowledge on the theme related to the other concepts included in this work. The result was through research on articles with related subjects, experiences and opinions of different authors on the subject. Conclusion: it can be noted the importance of the physiotherapy professional in the Intensive Care Unit is to help the hospitalized patient to improve functional capacity and restore respiratory and physical independence.
Keywords: Performance; Physiotherapy. Mobilization; Precocious.
INTRODUÇÃO
Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) a prática da reabilitação precoce em pacientes internados contribui para minimizar e prevenir os impactos deletérios do imobilismo, favorecer a capacidade funcional, diminuindo o tempo de hospitalização resultante de um menor tempo de ventilação mecânica em pacientes críticos, além de promover vantagens na qualidade de vida desses pacientes. A ascensão tecnológica e o avanço no cuidado ao paciente grave, nos últimos anos, contribuíram consideravelmente para o aumento da sobrevida e a redução da mortalidade, despertando um interesse crescente pelos efeitos adversos decorrentes do imobilismo e pelo conhecimento das morbidades (ABRANTES et al 2020).
A presença de um fisioterapeuta no ambiente hospitalar tem a finalidade de recuperação a condição clínica que o paciente se encontra, com intuito de promover uma excelente recuperação e retornem a realidade com qualidade de vida. (PINHEIRO; CHRISTOFOLETTI, 2012).
A reabilitação do doente crítico com início na UTI constitui motivo de investigação, sendo referida como importante plano de cuidado. Considerando o ambiente de reabilitação funcional, a mobilização precoce vem sendo sugerida como importante terapêutica na modificação de riscos de desenvolvimentos de sequelas em nível de mobilidade física e funcional, que se encontra relacionada com a perda de força muscular originando a fraqueza adquirida na UTI (AZEVEDO e GOMES, 2015).
Segundo Abrantes et al (2020), o fisioterapeuta é o profissional responsável e recomendado pelo gerenciamento e implantação do plano de mobilização precoce. As atividades terapêuticas progressivas são incluídas na mobilização precoce, como também os exercícios motores no leito.
Conforme Lima et al. (2015) existe alguns obstáculos que contém ou entrava a prática dessa reabilitação, entre elas, pode-se citar: a magnitude da doença, o estado de sedação utilização de drogas vasoativas e a existência de cateteres, além dos resultados da mobilização precoce em relação à recuperação clínica do paciente não estar bem estabelecida, embora amplamente utilizada pelos profissionais.
A problemática do trabalho é em relação ao tempo de permanência em leitos de Unidade de Terapia Intensiva, pois esse período agrava a movimentação dos pacientes, enfraquece sua musculatura, reduz a funcionalidade e a qualidade de vida após a alta hospitalar, assim nota-se a importância da necessidade do profissional de Fisioterapia na U.T.I pois com o acompanhamento desse profissional pode haver estimulo ao paciente, prevenindo agravamentos secundários e reduz a funcionalidade.
A Fisioterapia pode ser considerada como tratamento chave na reabilitação de pacientes que sofrem de condições debilitantes resultantes de acidentes ou doenças. Assim o objetivo do trabalho é analisar através de pesquisas bibliográficas como a atuação fisioterapêutica pode contribuir na recuperação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Para isso será levantado três pontos relevantes que serão considerados objetivos específicos, como: citar os recursos terapêuticos, identificar os benefícios da atuação do fisioterapeuta na mobilização precoce e demonstrar tipos de tratamentos/exercícios.
METODOLOGIA
A metodologia de pesquisa deve conseguir guiar o pesquisador para o atingimento do objetivo proposto. Por este motivo, quanto a natureza, foi adotado o método qualitativo de pesquisa. A importância em realizar a pesquisa relacionada a mobilização precoce pois devido ser uma área relativamente nova e necessita de mais evidências que possam subsidiar estudos acerca da sua aplicabilidade, e assim contribuir para o incremento do conhecimento científico sobre o tema, respaldando as ações fisioterapêuticas nas UTIs.
O levantamento Bibliográfico teve inicio com a pesquisa de artigos dos últimos 08 anos (2012 a 2020) nas bibliotecas virtuais com bases, Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific (Scielo) e Centro Latino Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (BIREME), utilizando os seguintes descritores: “Mobilização Precoce” Fisioterapia Intensiva” e “Atuação Fisioterapêutica através da mobilização precoce”.
Para escolha das referências mais relevantes para o desenvolvimento dessa revisão, os materiais com o tema proposto, foram selecionados com base no grau de importância e na presença de palavras-chaves. Consecutivo a isso, foi realizada a leitura atenta dos materiais, permitindo captar as informações que respondem ao objetivo do estudo.
Para a inclusão dos artigos, foram empregados os seguintes critérios: os artigos e livros referentes ao tema proposto que tiveram sido publicados entre os anos de 2012 a 2020. Foram excluídos os artigos e livros referentes ao tema proposto que foram publicados em anos anteriores a 2012.
Atuação Fisioterapêutica Através da Mobilização Precoce em Unidade de Terapia Intensiva
Além disso, o presente estudo visou analisar a importância do Fisioterapeuta na equipe multidisciplinar, evidenciando as informações transmitidas a familiares no momento da alta hospitalar e os benefícios dessas informações para prevenção de futuras patalogias musculoesqueléticas e/ou respiratórias.
RESULTADOS
Com intuito de buscar adquirir conhecimentos sobre a atuação fisioterapêutica pode contribuir na recuperação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva, buscaram-se através de pesquisas em artigos com assuntos relacionados, experiências apresentadas e opiniões de diferentes autores sobre o assunto como mostra a tabela 1.
Tabela 1: Resultados da Pesquisa
.TÍTULO DO ARTIGO | AUTORES | OBJETIVOS DA PESQUISA | RESULTADOS DA PESQUISA |
Efeitos da mobilização precoce Em pacientes críticos internados Em UTI | Isnanda Tarciara Silva (2015) | Investigar os efeitos da mobilização precoce em pacientes críticos internados em Unidade de Terapia Intensiva, identificando quais as técnicas de mobilização precoce utilizadas pelos profissionais de fisioterapia. | As técnicas executadas pelos fisioterapeutas trouxeram muitos benefícios aos participantes dos ensaios, como aumento de força muscular periférica, menor número de dias de internação e melhor funcionalidade pós-alta. |
Mobilização precoce na unidade de terapia intensiva adulta | Jéssica da Silva Pissolato (2017) | Buscar a temática mobilização precoce em pacientes adultos internados em Unidade de Terapia Intensiva. | Observou-se uma resposta da realização da mobilização precoce em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva como a melhora na força muscular respiratória e periférica, diminuição no tempo de internação e uso da ventilação mecânica. |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes internados em unidade de terapia intensiva | Marcos Abrantes Moreira (2020) | Identificar os efeitos da mobilização precoce em pacientes internados em unidade de terapia intensiva | Os resultados mostraram benefícios físicos, evitou riscos gerados pela hospitalização duradoura. |
Mobilização precoce em pacientes na unidade de terapia intensiva | José Idelbrando Araujo de Matos (2017). | Descrever os efeitos da fisioterapia motora por meio da mobilização precoce em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva .. | Demonstrou benefícios como menor mortalidade, menor tempo de intubação, menor permanência na Unidade de Terapia Intensiva, diminuindo os retornos médicos após alta hospitalar. |
Terapia intensiva: avanços e atualizações na atuação do fisioterapeuta | Carolina Fu (2018) | Apresentar novos métodos de tratamento | Os resultados mostraram que o paciente para a respiração espontânea e para a tão almejada alta da Unidade de Terapia . |
Humanização da fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva Adulto | Aléxia Gabrielly Mondadori (2016) | Verificar se a assistência fisioterapêutica em unidade de terapia intensiva é realizada de forma humanizada. | Os resultados apontaram que o atendimento dos profissionais de fisioterapia na UTI foi realizado de forma humanizada nos pacientes. |
Mobilização na Unidade de Terapia Intensiva: revisão sistemática | Vanessa Salgado Silva (2014) | Sistematizar o conhecimento sobre a mobilização precoce na Unidade de Terapia Intensiva. | Foi apresentado um impacto significativamente positivo nos resultados funcionais dos pacientes. |
Critérios de segurança para iniciar a mobilização precoce em unidades de terapia intensiva | Thais Martins Albanaz da Conceição (2017) | Verificar os critérios para iniciar a mobilização precoce em pacientes sob ventilação mecânica internados em unidade de terapia intensiva. | Notou-se que é necessário reforçar o reconhecimento dos critérios de segurança utilizados para segurança da mobilização precoce do paciente crítico. |
Diretrizes Brasileiras de Mobilização Precoce em Unidade de Terapia Intensiva | Wanderley Marques Bernar do (2020) | Elaborar um documento que reunisse recomendações e sugestões baseadas em níveis de evidência sobre a mobilização precoce do paciente crítico adulto. | A mobilização precoce está associada a melhores resultados funcionais, devendo ser realizada sempre que indicada. |
A importância da atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar | Andréa Nunes Alves (2012) | Delinear a importância da atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar | A importância do fisioterapeuta hospitalar, demonstra que sua presença durante 24 horas é indispensável e ressalta a necessidade de especialização na área por parte do profissional. |
DISCUSSÃO
A imobilidade pode levar a várias complicações que influenciam na recuperação de doenças críticas, assim como atrofia e hipotonia esquelética, além de acometer o sistema gastrointestinal, urinário, cardiovascular, respiratório e cutâneo. A fisioterapia é utilizada em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva com a finalidade da busca da prevenção da hipotonia, hipotrofia e recuperação da capacidade funcional, além de trazer benefícios físicos e psicológicos aos pacientes (SILVA et al 2018).
O intuito do profissional de fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva é a busca pela melhora a capacidade funcional geral dos pacientes e restaurar sua independência respiratória e física, diminuindo o risco de complicações associadas à permanência no leito.(FU et al 2018).
Fu et al.(2018), abordou sobre Terapia intensiva: os avanços e atualizações na atuação do fisioterapeuta, onde observou que novas técnicas e recursos preparam o paciente para a respiração espontânea e para alta da Unidade de Terapia Intensiva.
Salgado et al (2014), a mobilização é uma atividade física que produz efeitos fisiológicos no paciente, como melhora da ventilação e perfusão, metabolismo muscular, estado de alerta, entre outros.
Para Albanaz et al (2017), na ultima década, houve aumento das evidencias acerca do beneficio funcional da utilização de fisioterapia precoce em pacientes críticos, a partir das primeiras 48 horas da instituição da ventilação mecânica (VM).
O efeito mais perceptível da cinesioterapia na Unidade de Terapia Intensiva é prevenir complicações como hipotonia, hipotrofia e a síndrome do imobilismo, que consiste em um conjunto de alterações que acometem o indivíduo que se encontra acamado por um longo período de tempo, comprometendo o sistema osteomuscular e, consequentemente, levando a alterações funcionais (SILVA et al 2015).
Nota-se que, dentre os estudos que utilizaram a eletroestimulação, obtiveram resultados satisfatórios aqueles realizados tardiamente, com pacientes mais crônicos e debilitados, visando ao aumento da massa muscular, à eletroestimulação, em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica grave, acamados e sob VM prolongada, e constataram que o grupo que recebeu a eletroestimulação conseguiu um aumento significativamente maior da força muscular quando comparado a participantes do grupo controle (RIGO et al 2012).
Para Rigo et al (2012) as atividades com cicloergômetro, um abordou a técnica em membros superiores tardiamente e um para membros inferiores precocemente, sendo que ambos demonstraram desfechos positivos nos indivíduos que realizaram o treino em cicloergômetro, como o aumento na capacidade de exercício e da força muscular de membros inferiores.
Conforme Albanaz et al (2017), a reabilitação do paciente em Unidade de Terapia Intensiva depende de fatores como força física e funcionalidades prévias, nível de cooperação, dispositivos anexados ao paciente e a cultura de mobilização existente na unidade.
Assim conforme Silva et al (2015) na Unidade de Terapia Intensiva, a Fisioterapia faz parte da equipe multidisciplinar no atendimento aos pacientes graves. Sua atuação é ampla e se faz presente em diversos momentos do tratamento intensivo: atendendo a pacientes graves que não necessitam de suporte ventilatório, prestando assistência durante o período pósoperatório, visando reduzir o risco de complicações respiratórias e motoras; e oferecendo assistência a pacientes críticos que necessitam de suporte ventilatório.
CONCLUSÃO
O trabalho apresentou pesquisas sobre a Atuação Fisioterapêutica Através da Mobilização Precoce em Unidade de Terapia Intensiva, onde observou-se que a assistência fisioterapêutica em UTI tem como objetivos a avaliação e prevenção cinético-funcional no sistema do corpo que seja necessário assim como por intervenções de tratamento, seja ele respiratório ou motor.
As pesquisas mostraram técnicas benefícios como aumento de força muscular periférica, menor número de dias de internação e melhor funcionalidade pós-alta. Assim como Mobilização Precoce gera efeitos positivo nas variáveis hemodinâmicas e respiratórias e promovendo a recuperação dos pacientes, possibilitando benefícios físicos, evitando riscos gerados pela hospitalização duradoura. Dessa forma pode-se notar que a importância do profissional de fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva é ajudar o paciente internado a melhorar a capacidade funcional e restaurar a independência respiratória e física.
Conclui-se que a elaboração do trabalho ajudou a aprimorar conhecimentos através de estudos sobre pacientes internados em UTI, para compreender a atuação do profissional de fisioterapia e sua contribuição para recuperação física dos pacientes, dessa forma contribuiu grandemente para o andamento do curso de graduação em fisioterapia.
REFERÊNCIAS
ABRANTES. Marcos Moreira. Efeitos da mobilização precoce em pacientes internados em unidade de terapia intensiva. Temas em Saúde. Volume 20 número 1.João Pessoa. 2020.
AZEVEDO. M.D.S. GOMES. B. P. Efeitos da mobilização precoce na reabilitação funcional em doentes críticos: uma revisão sistemática. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832015000200015.Acesso em 15 de outubro de 2020.
FU. Carolina. Terapia intensiva: avanços e atualizações na atuação do fisioterapeuta. Departamento de Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo, 2018.
IDELBRANDO. José Araujo de Matos. Mobilização precoce em pacientes na unidade de terapia intensiva.Universidade Guarulhos. São Paulo. 2017.
LIMA, N. P. et al. Realização de fisioterapia motora e ocorrência de eventos adversos relacionados a cateteres centrais e periféricos em uma UTI brasileira. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 41, n. 3, p. 225-230, 2015.
MARQUES. Vanderley. Diretrizes Brasileiras de Mobilização Precoce em Unidade de Terapia Intensiva, Associação de Medicina Intensiva Brasileira – Sao Paulo (SP), Brasil. 2019.
MARTINS. Thais Albanaz da Conceição. Critérios de segurança para iniciar a mobilização precoce em unidades de terapia intensiva. Universidade Federal de Santa Catarina – Araranguá, (SC), Brasil. 2017.
MONDADORI. Aléxia Gabrielly. Humanização da fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva Adulto: estudo transversal, CEFAG – Cascavel (PR), Brasil 2016
NUNES Alves, Andréa A Importância da Atuação do Fisioterapeuta no Ambiente Hospitalar. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. 16, núm. 6, 2012, pp. 173-184 Universidade Anhanguera Campo Grande, Brasil.
PINHEIRO, Alessandra; CHRISTOFOLETTI, Gustavo. Fisioterapia motora em pacientes internados na unidade de terapia intensiva: Uma revisão sistemática. Rev. bras. ter. intensiva vol.24 no.2 São Paulo Apr./June 2012. Disponivel em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-507X2012000200016&script=sci_arttext. Acesso em 25 de outubro de 2020.
SILVA. Isnanda Tarciara . Efeitos da mobilização precoce Em pacientes críticos internados Em UTI C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.4150, jul./dez. 2015.
SILVA. Jéssica da Pissolato. Mobilização precoce na unidade de terapia intensiva adulta. Centro Universitário Franciscano, Santa Maria/RS, 2015.
APÊNDICE A- Carta Aceite do (a) Orientador para Trabalho de Conclusão de Curso
Eu, Jeronice Rodrigues, pelo presente, informo à coordenação e ao professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de curso, do Curso de Fisioterapia que aceito orientar o(a)acadêmico(a) Stella Corrêa dos Santos,na elaboração do seu TCC, Atuação Fisioterapêutica Através da Mobilização Precoce em Unidade de Terapia Intensiva
Manaus, de____________ de_____________ .
Assinatura do (a) Orientador(a):____________________________________.