ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA RECUPERAÇÃO DO DECLÍNIO FUNCIONAL EM PACIENTES PÓS COVID-19

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Emily Natércia Freitas Oliveira1
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Barbára Lira Bahia 2
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Daniel da Silva Glória3

1 Discentes do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
2 Mestranda, Docente do Curso Superior de Fisioterapia – UNINORTE.
3Especialista, Docente do Curso Superior de Fisioterapia – UNINORTE.
Endereço: Av. Joaquim Nabuco, 1232, Centro | Manaus | AM | CEP: 69020-030 | (92) 3212-5000.

Artigo Científico apresentado como requisito para obtenção do Título de Bacharel em Fisioterapia pelo curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE / Ser Educacional.
Orientadora: Profa. Msc. Barbára Lira Bahia
Coorientador: Prof. Esp. Daniel da Silva Glória


Resumo

O novo coronavírus tem produzido números expressivos de infectados e de óbitos no mundo, os pacientes que sobrevivem ao evento agudo causado pelo COVID-19 afeiçoam sofrer os efeitos deletérios de uma internação prolongada, gerando sequelas como: alterações cognitivas, depressão, ansiedade, alterações de mobilidade, além de alterações cardiovasculares e pulmonares, sobre essas realidades destacadas, cumpre considerar as atribuições do fisioterapeuta e suas potencialidades para a intervenção fisioterápica na reabilitação funcional deste paciente pós-covid. O objetivo do contexto é enfatizar aspectos relevantes da avaliação fisioterapêutica no âmbito da reabilitação do paciente diante do declínio funcional. Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa. Compreende-se que ainda é prematuro afirmar com exatidão qual melhor protocolo de atendimento fisioterapêutico para os pacientes em questão, desse modo o processo inicial de reabilitação desses pacientes se pautará na descrição da literatura a respeito das sequelas específicas da COVID-19, bem como nas estratégias apontadas e certificadas por diversas diretrizes.Conclui-se que a abordagem do fisioterapeuta deve ser multidimensional, funcional e baseada numa perspectiva biopsicossocial endosada no desfecho da funcionalide do paciente acometido por Covid-19.

Palavras-chave: “Complicações”. “Covid-19”. “Reabilitação”. “Declínio Funcional” “Manifestações”.

Abstract

The new coronavirus has produced expressive numbers of infected and of deaths in the world, the patients who survive the acute event caused by COVID-19 are afflicted to suffer the deleterious effects of a prolonged hospitalization, generating sequels such as: cognitive alterations, depression, anxiety, alterations of mobility, in addition to cardiovascular and pulmonary changes, regarding these highlighted realities, it is necessary to consider the physiotherapist\’s attributions and their potential for physical therapy intervention in the functional rehabilitation of this post-covid patient. The contextual objective is to emphasize relevant aspects of physical therapy assessment in the context of patient rehabilitation in the face of functional decline. This work is an integrative literature review. It is understood that it is still premature to state exactly which best physiotherapeutic care protocol for the patients in question, so the initial rehabilitation process of these patients will be based on the description of the literature regarding the specific sequelae of COVID-19, as well as strategies pointed out and certified by several guidelines. It is concluded that the physiotherapist\’s approach must be multidimensional, functional and based on a biopsychosocial perspective endorsed in the outcome of the functionality of the patient affected by Covid-19.

Keywords: “Complications”. \”Covid-19\”. \”Rehabilitation\”. “Functional decline” “Manifestations”.

1 INTRODUÇÃO

A pandemia de Covid-19, o novo coronavírus, denominado Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (Sars-CoV-2), ocorreram pela primeira vez na China em dezembro de 2019 (WHO, 2020), o novo coronavírus tem produzido números expressivos de infectados e de óbitos no mundo. Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde, até 16 de outubro de 2020 foram notificados 38.789.204 casos confirmados e 1.095.097 óbitos pelo novo coronavírus, afetando principalmente os continentes americano e europeu (OMS, 2020).

Embora o Brasil tenha registrado o primeiro caso de COVID-19 da América Latina em fevereiro de 2020 (RODRIGUES et al., 2020) e o primeiro caso no Estado do Amazonas na 2ª semana de março/2020, desde janeiro/2020 o estado, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), se organizava através do Comitê de Monitoramento de Emergência em Saúde Pública, instituído e coordenado pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), cujo fim foi o de nortear a atuação coordenada de resposta ao Novo Coronavírus (AMAZONAS, 2020).

No âmbito do Estado do Amazonas, houve transmissão acelerada. Passadas duas semanas do primeiro caso confirmado em Manaus, surgiram os primeiros casos em outros municípios do estado. Informações oficiais mostram que até 18 de outubro o número de casos confirmados e consolidados de todo o período era de 151.597 casos (Manaus: 58.087 – 38,32%; demais municípios: 93.510 – 61,68%) e 4.332 óbitos. Em termos de incidência, o Amazonas fica atrás do Amapá, com 1.363 casos para cada 100 mil habitantes, contra 1.952, respectivamente. Os dados mostram que a região ainda é epicentro da doença no Brasil, quando comparado aos outros estados (AMAZONAS, 2020).

De acordo com Orsini, 2020, pacientes que sobrevivem ao evento agudo causado pelo COVID-19 afeiçoam sofrer os efeitos deletérios de uma internação prolongada, gerando sequelas como: alterações cognitivas, depressão, ansiedade, alterações de mobilidade, além de alterações cardiovasculares e pulmonares, sobre essas realidades destacadas, cumpre considerar as atribuições do fisioterapeuta e suas potencialidades para a intervenção fisioterápica na reabilitação funcional deste paciente pós-covid.

Diante dos efeitos da doença não podemos deixar de propor a seguinte reflexão: as práticas dos Fisioterapeutas para a reabilitação do paciente devem operar a partir das melhores evidências, assim definindo-se como pergunta norteadora: quais são as evidências quanto ao declínio funcional e a importância da Fisioterapia no cuidado à pacientes com COVID-19?

No contexto da pandemia de COVID-19, e de ajuste com os fluxos e direcionamentos de documentos oficiais e das melhores evidências científicas disponíveis, busca-se como objetivo enfatizar os aspectos relevantes da avaliação fisioterapêutica no âmbito da reabilitação do paciente diante do declínio funcional pós covid-19.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Sequelas da Covid-19

Conforme os estudos, pessoas que tiveram COVID-19, principalmente o quadro mais grave da doença e período de internação hospitalar, apresentarão sequelas crônicas após sua recuperação. Os sistemas respiratório, musculoesquelético, nervoso e cardíaco são os mais acometidos (DOS SANTOS, 2020).

Nas sequelas respiratórias Alberto et al., (2020) argumentam que os surtos de SARS-CoV, e os testes da função pulmonar dos pacientes em 6 a 8 semanas após a alta hospitalar mostram padrões de restrição leve a moderados consistentes, associados à fraqueza muscular em 6% a 20% dos indivíduos. Além disso, as sequelas perduraram o período de até um ano e, quando comparadas a das pessoas sem lesão.

Um estudo recente revela que as sequelas observadas nos pacientes são muito variadas, dependendo da lesão da infecção e da presença de comorbidades pulmonares pregressas. Destacam-se a redução de capacidades e volumes pulmonares, alterações nos achados radiográficos, limitação à execução de exercício, com consequente diminuição da capacidade funcional (GUAN et al., 2019).

Em relação a sequelas musculoesqueléticas Puthucheary AZ et al., (2020) relata que assim como seus mecanismos fisiopatológicos precisos para pacientes com COVID-19, ainda não estão estabelecidos, os pacientes quando em ventilação mecânica na UTI são propensos à sarcopenia e fraqueza muscular, independente da doença de base da internação, ainda nesse aspecto Lopez et al., (2020), relata que a sintomatologia é muito variada, podendo perdurar muito tempo após a internação. Destacam-se como sintomas a dor, fraqueza e fadiga, mesmo ao executar atividades de baixa intensidade.

Estudos anteriores exploram a relação que o Covid-19 tem com o sistema Neurológico, e afirmam que o SARs- COV pode comprometer o sistema cognitivo em pacientes que estiveram por tempo prolongado na UTI como parte da Síndrome no Pós Internação em UTI. Os principais fatores de risco que acometem este paciente incluem sepse, além da idade avançada, déficit cognitivo prévio, SDRA e delirium, o qual pode permanecer por até 1 ano (GUTIERREZ, et al., 2020).

Assim como outros CoVs, o SARS-CoV-2 está associado a complicações como arritmias e lesões de sobrecarga ao músculo cardíaco. Apesar da pouca compreensão sobre os mecanismos de lesão e repercussões em cada paciente, as complicações cardíacas são multifatoriais e podem resultar de lesão miocárdica viral, hipóxia, regulação negativa do receptor ACE2, hipotensão, aumento sistêmico da carga inflamatória ou toxicidade de drogas (KOCHI et al., 2020).

2.2 O papel do fisioterapeuta no processo de reabilitação pós-covid 19

O processo de reabilitação do paciente pós – covid19 é orientado pela Organização Mundial da Saúde e pelas evidências disponíveis neste cenário de saúde publica ao qual vivemos, o Fisioterapeuta como profissional capacitado e qualificado para tal processo incorpora as práticas e medidas de reabilitação de acordo com as necessidades apresentadas pelo cliente no pós covid-19 (BRASIL, 2020).

Ainda nesse aspecto pessoas recuperadas da COVID-19, principalmente as que desenvolveram o quadro mais grave da doença, possivelmente apresentarão algumas limitações físicas e funcionais após sua recuperação, Liverpool et al., (2020) afirma que elas precisarão de atendimento fisioterapêutico domiciliar ou ambulatorial visando a recuperação física e funcional, bem como a manutenção de potencialidades presentes e adquiridas durante esse processo.

Em conformidade com o exposto Pasterkamp (2015), assegura que para o inicio da reabilitação do paciente pós-covid a avaliação fisioterapêutica é necessária, começandopela anamnese e o exame físico, com todos os cuidados em relação à proteção individual, é um recurso imprescindível para obtenção de informações e dados que norteiam a assistência fisioterapêutica nos diferentes níveis de atenção à saúde.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, utilizando as bases de dados: Biblioteca da Literatura Latino -Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Physiotherapy Evidence Database (PEDro) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). A busca na base de dados foi orientada pelas palavras “Complicações”, “Covid-19”, “Reabilitação”, “Declínio Funcional” “Manifestações”.

Adotou-se uma metodologia que proporciona a síntese do conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática sobre as evidências científicas para a atuação da Fisioterapia no declínio funcional pós – COVID-19.

Busca ou amostragem na literatura

Foram pesquisados artigos publicados em língua portuguesa, inglesa e espanhola entre os anos de 2015 e 2020, excluídos da amostra artigos publicados que não apresentaram o texto na íntegra, monografias, dissertações, teses e artigos repetidos.

Os estudos foram selecionados e revisados por dois revisores independentes nas bases de dados por meio das combinações dos descritores: 1 – Covid-19 and Fisioterapia; 2- Covid-19 and Reabilitação; 3 – Diagnostic and treatment and prevention and Covid-19 and coronavírus. Destas buscas foram selecionados artigos para leitura na integra que preencheram os critérios de inclusão para esta revisão.

Coleta de dados

A amostra final foi analisada e descrita segundo autores, ano de publicação, base de dados, método e resultado do estudo. Uma planilha no Microsoft® Office Excel 14 foi utilizada para auxiliar na análise.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Apesar da escassez de estudos, a Tabela 1 demonstra um resumo geral das evidências encontradas sobre a reabilitação do paciente pós – COVID 19. As buscas realizadas totalizaram inicialmente 26 artigos, após análise dos critérios de inclusão foram selecionados 5 artigos constituindo a amostra final.

Tabela 1: Demonstra as evidências encontras sobre o papel do Fisioterapeuta

Autores / AnoBase de DadosMétodoResultado
Da Silva et al., (2020)ScieloRevisão IntegrativaEm geral, os estudos relatam que os idosos são o grupo que apresentam maior impacto negativo sobre a saúde com o isolamento social, especialmente aqueles que foram acometidos pela Covid-19. O exercício físico em domicílio é altamente encorajado pelos cientistas para promover a saúde geral e funcional dos idosos, podendo, inclusive, diminuir as chances de complicações respiratórias e fortalecer o sistema imunológico.
Martinez et al., (2020)LilacsRevisão IntegrativaSempre que houver viabilidade clínica, recursos humanos e técnicos disponíveis, um protocolo sistemático de mobilização e/ou exercícios terapêuticos precoces seja aplicado ao paciente com COVID-19. Essa estratégia deve ser individualizada, respeitando-se os princípios da cinesioterapia e da fisiologia do exercício. Os fisioterapeutas devem utilizar todos os equipamentos de proteção individual para sua segurança, dos pacientes e da equipe.
Orsini et al., (2020)ScieloRevisão IntegrativaA reabilitação sempre foi descrita como um processo multidisciplinar e, em pacientes sobreviventes ao COVID-19, devido ao fato de ser uma condição clínica e funcional de recente descoberta, será extremamente importante para os profissionais trocarem o máximo de informações possíveis, para que os indivíduos retomem as suas atividades diárias, o mais próximo possível do que eram anteriormente.
Silva et al., (2020)PEDroRevisão IntegrativaA COVID-19 causa alterações na função pulmonar com formação de deficiência respiratória hipoxêmica e de complacência, com repercussões cardiovasculares que leva a necessidade da fisioterapia no desfecho desta pandemia, seja por meio da oxigenioterapia e/ou do suporte ventilatório (invasivo e não-invasivo)
Socorro et al., (2020)ScieloRevisão Narrativa da LiteraturaA COVID-19 possui muitas frentes de cuidados. Assim sendo, é necessária a atuação pluridisciplinar em diversos aspectos desta doença para a cura do paciente

O COVID-19 causa alterações na função pulmonar com formação de deficiência respiratória hipoxêmica e de complacência, com repercussões cardiovasculares que leva a necessidade da fisioterapia no desfecho desta pandemia, seja por meio da oxigenioterapia e/ou do suporte ventilatório (invasivo e não-invasivo) ( SILVA et., 2020). De acordo com Martinez (2020) sempre que houver viabilidade clínica, recursos humanos e técnicos disponíveis, um protocolo sistemático de mobilização e/ou exercícios terapêuticos precoces deve ser aplicado ao paciente com COVID-19, este protocolo deverá ser individualizado, respeitando os princípios da cinesioterapia e da fisiologia do exercício, para a segurança dos fisioterapeutas o protocolo de atendimento seguro também deve ser usado para sua segurança, e a segurança dos pacientes e da equipe.

A fisioterapia possui um papel de suma importância, principalmente no cenário que nos encontramos atualmente, sendo amplamente recomendada por diversas organizações internacionais tanto na prevenção da COVID-19, no tratamento e pós-patologia, atuando na recuperação desse paciente (LANDMAN, 2020).

Portanto, Socorro (2020) afirma que o COVID-19 possui muitas frentes de cuidados, assim sendo, é necessária a atuação pluridisciplinar em diversos aspectos desta doença para a cura do paciente, como exemplo a reabilitação, ela sempre foi descrita como um processo multidisciplinar, em pacientes sobreviventes ao COVID-19, devido ao fato de ser uma condição clínica e funcional de recente descoberta, será extremamente importante para os profissionais trocarem o máximo de informações possíveis, para que os indivíduos retomem as suas atividades diárias, o mais próximo possível do que eram anteriormente (ORSINI et al., 2020).

Diante dessa discussão, compreende-se que ainda é prematuro afirmar com exatidão qual melhor protocolo de atendimento fisioterapêutico para os pacientes em questão. Ainda não há estudos publicados com alto rigor metodológico capazes de apresentar a resposta para essa questão. Porém, pesquisas sugerem que as limitações funcionais após a COVID-19 se assemelham bastante com o quadro apresentado por pessoas com doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC). Desse modo, o processo inicial de reabilitação desses pacientes se pautará na descrição da literatura a respeito das sequelas específicas da COVID-19, bem como nas estratégias apontadas e certificadas por diversas diretrizes para o atendimento de pacientes com DPOC (TORRES et al., 2020)

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que a abordagem do fisioterapeuta deve ser multidimensional, funcional e baseada numa perspectiva biopsicossocial endosada no desfecho da funcionalide do paciente. Diante deste cenário, a reabilitação funcional do paciente pós- Covid 19 se integra à melhoria dos aspectos cognitivos. Para isso, ressalta-se o planejamento terapêutico deve levando em consideração a inclusão de tarefas que estimulem resposta a comandos verbais ou não verbais, lateralidade, memória declarativa, implícita, lógica, tomada de decisão, dentre outras funções cognitivas.

Este estudo apresenta limitações na sistematização da busca em literatura inerentes ao método de revisão integrativa, bem como no manejo e demandas relacionadas a funcionalidade do paciente acometido por Covid-19. Porém, descreve de uma forma significativa e breve a atuação do Fisioterapeuta na recuperação do declínio funcional em pacientes pós covid-19.

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