NURSE’S ROLE IN THE PROCESS OF HEALTH PROMOTION, COMBAT AND CONTROL OF DENGUE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249101152
Andréia Freitas da Costa 1
Fátima Inara Oliveira de Castro da Silva 2
Josiane de Jesus Nunes Ribeiro Zeferino 3
Maria Eudenes Martins Soares Ferreira 4
Sâmia Lorena das Neves Pinheiro 5
Resumo
O presente estudo garante contribuir para a comunidade acadêmica aumentando o acervo de estudos sobre este tema. A fim de conscientizar enfermeiros quanto à importância da prática de ações voltadas a erradicação da dengue. Evidenciando a Educação em Saúde e a necessária atuação conjunta da população e instituição no planejamento de atividades educativas para prevenção e controle. A dengue é uma doença tropical que afeta entre 50 a 80 milhões de pessoas anualmente em mais de 100 países, sendo o Brasil um dos mais impactados, com mortes relacionadas a doença. Este estudo aborda o controle da dengue, que ainda se baseia principalmente em intervenções ambientais e mudanças no estilo de vida da população. O estudo se concentra nos problemas socioambientais urbanos que contribuíram para a disseminação da dengue no Brasil. Nesse contexto, são considerados fatores como as variações climáticas, a urbanização desordenada e a ineficácia das políticas públicas voltadas para o controle dos vetores da doença.
ABSTRACT
The study present garant to contribute to the academic community by increasing the collection of studies on this topic. To raise awareness among nurses regarding the importance of carrying out actions aimed at eradicating dengue fever and highlighting Health Education and the necessary joint action of the population and institution in planning educational activities for prevention and control. Dengue is a tropical disease that affects between 50 and 80 million people annually in more than 100 countries, with Brazil being one of the most impacted, with deaths related to the disease. This study addresses dengue control, which is still mainly based on environmental interventions and changes in the population’s lifestyle. The study focuses on urban socio-environmental problems that contributed to the spread of dengue in Brazil. In this context, factors such as climate variations, disorderly urbanization, and the ineffectiveness of public policies aimed at controlling disease vectors are considered.
Palavras-chave: Dengue. Cuidados. Enfermagem. Combate. Diagnóstico.
1 INTRODUÇÃO
“A prevenção da dengue é fundamental para reduzir sua propagação e impacto na saúde pública. Isso inclui medidas de controle do vetor, educação da comunidade e vigilância epidemiológica.” – Pan American Health Organization (PAHO), “Dengue: Guidelines for Patient Care in the Region of the Americas”, 2016.¹
O vírus da dengue é transmitido pelo mosquito fêmea do Aedes aegypti e faz parte da família dos flavivírus. E está classificado como um arbovírus. “O aumento na incidência e gravidade das epidemias de dengue no Brasil reflete a necessidade urgente de intensificar os esforços de prevenção e controle do vetor, especialmente em áreas de alta transmissão.” – Ministério da Saúde do Brasil, “Boletim Epidemiológico – 52, 2020”.2 Existem quatro sorotipos conhecidos: DENV 1, 2, 3 e 4. Sua propagação é mais comum em regiões de clima tropical e subtropical por suas características quente e úmido. “A gravidade da dengue pode variar desde formas assintomáticas até formas graves, como a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue. “ 3
Nos últimos dez anos, tem sido notado um aumento na incidência e gravidade das epidemias de dengue no país, acompanhadas por um considerável número de casos graves e mortes. “A circulação de diferentes sorotipos e a introdução de novos sorotipos nas regiões endêmicas estão associadas ao aumento da incidência e da gravidade da dengue. A infecção com um sorotipo diferente na segunda exposição pode resultar em uma resposta imunológica mais intensa e potencialmente mais grave.” 4 Segundo Guzman, M.G., & Harris “Estudos epidemiológicos têm mostrado que os sorotipos DENV-2 e DENV-3 estão associados a uma maior virulência e gravidade das infecções, comparados aos outros sorotipos.” 5
Diante desse quadro, torna-se ainda mais desafiador realizar o diagnóstico precoce e iniciar o cuidado de maneira oportuna, nessa perspectiva é primordial que a prevenção e o combate ao vetor sejam uma estratégia realizada de forma eficaz evitando assim o número de contagio.
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO
O enfermeiro é o responsável pela educação da comunidade com relação aos sintomas da dengue, sua maior responsabilidade está em educar a comunidade sobre as formas de prevenir a proliferação do vetor, bem como alertar a respeito dos sintomas e riscos que a doença pode vim a causar. Nesse sentido cabe ao enfermeiro orientar no que tange a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, com a profilaxia de cuidados específicos, como limpeza de terrenos baldios, retirada de água parada em pneus velhos, pratos de vasos de plantas, garrafas, latas, tampas de garrafa, vasilhas e qualquer tipo de material que possa servir de reservatório para multiplicação do vetor. As medidas de proteção individual também são de suma importância a exemplo do uso de telas em janelas de residências, repelentes de uso tópico essencial e indispensável para a prevenção em adultos, crianças e gestantes; roupas adequadas como blusas de mangas longas e calças, que sejam confeccionadas em tecidos de cores claras de preferência, que devem ser utilizadas com maior frequência em áreas rurais ou áreas com maior incidência de casos.
Historicamente, tem sido por meio do controle dos vetores que as instâncias governamentais têm desenvolvido as estratégias para a prevenção da dengue (BRAGA; VALLE, 2007).6
No entanto, deve-se levar em consideração que as doenças estão presentes na forma como vivemos e no tipo de sociedade que construímos:
[…]. As arboviroses também estão na forma como consumimos, descartamos nosso lixo e desperdiçamos (ou estocamos) nossa água. Na dificuldade de gestão das grandes cidades e aglomerações cada vez mais claustrofóbicas. Nos modelos de saneamento e distribuição desigual da água. Nas relações de exploração do trabalho alheio, base da sociedade capitalista e do atual padrão de desenvolvimento. No crescimento dos processos migratórios em torno de grandes empreendimentos, cujos trabalhadores passam a viver em condições sanitárias precárias nas periferias dos polos industriais. Na especulação imobiliária e no lobby das empreiteiras que financiam campanhas. Na nossa relação com a natureza e o ambiente e no desconhecimento das consequências ecológicas das dinâmicas de transmissão das doenças e dos ciclos de vida do vetor. Estão nas políticas de vida e de saúde (PIMENTA, 2016, p. 1).7
2.2 TRIAGEM E DIAGNÓSTICO:
“Na linha de frente do atendimento de saúde, os enfermeiros estão bem posicionados para reconhecer sinais e sintomas suspeitos de dengue e realizar testes diagnósticos rápidos. Essas ações são essenciais para garantir um diagnóstico precoce e a implementação de medidas de controle adequadas.” – Fonte: Pan American Health Organization (PAHO), “Dengue: Guidelines for Patient Care in the Region of the Americas”, 2016.8
O enfermeiro e equipe de enfermagem é quem realiza o primeiro contato com o paciente através da triagem, identificando sinais e sintomas sugestivos de dengue. Realiza também os testes rápidos e a prova do laço tais procedimento auxiliam na identificação e confirmação precoce do diagnóstico.
Podemos fazer também a confirmação através de exames laboratoriais pode ser utilizado a partir dos seguintes testes e seus respectivos resultados:
A: detecção da proteína NS1 reagente.
B: Isolamento viral positivo.
C. RT-PCR detectável (até o quinto dia de início de sintomas da doença).
D. Detecção de anticorpos IgM ELISA (a partir do sexto dia de início de sintomas da doença). E. Aumento ≥4 vezes nos títulos de anticorpos no PRNT ou teste IH, utilizando amostras pareadas (fase aguda e convalescente com ao menos 14 dias de intervalo).
2.3 MONITORAMENTO E MANEJO DE CASOS:
O monitoramento dos mosquitos vetores, como o Aedes aegypti, é uma parte crítica do controle da dengue. Isso inclui a identificação de áreas de reprodução, a estimativa da densidade populacional e a avaliação da eficácia das medidas de controle vetorial.”9
Este monitoramento, não apenas facilita a identificação de áreas críticas de reprodução, mas também permite a estimativa da densidade populacional do mosquito, o que é fundamental para a avaliação da eficácia das ações de controle. Sem um monitoramento minucioso, as estratégias de controle podem ser ineficazes, pois torna-se difícil determinar se as orientações estão diminuindo a população de mosquitos. Além disso, a consideração das áreas de risco logo no início, as autoridades de saúde podem tomar medidas rápidas para evitar a propagação do vírus, o que torna o monitoramento do vírus uma parte crucial do gerenciamento eficaz da dengue.
Envolvendo assim a vigilância epidemiológica, que inclui a coleta e análise de dados sobre casos de dengue, a identificação de surtos e a monitoração dos vetores.10 Neste sentido a vigilância epidemiológica é um componente importante do controle da dengue, pois permite resposta rápida aos surtos e implementação de medidas de prevenção e controle. A coleta de dados e a análise contínua são fundamentais para compreender a dinâmica da doença e orientar as intervenções.
A equipe de enfermagem é responsável pela coleta e análise de dados epidemiológicos sobre a incidência e distribuição de casos de dengue em uma determinada comunidade ou área endêmica fazendo com que ocorram mais ações direcionadas a exemplo do fumasse, campanhas de conscientização garantido eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti. Isso ajuda a orientar as estratégias de controle da doença.
O enfermeiro acompanha de perto os pacientes diagnosticados com dengue, monitorando sua condição e respondendo às suas necessidades. Eles podem fornecer orientações sobre repouso, hidratação e manejo da febre.11
Cabe ao profissional de Enfermagem orientar, realizar, encaminhar, coletar e registrar dados da forma mais detalhada possível no prontuário do paciente ou ficha de atendimento. Esses dados são necessários para o planejamento e a execução dos serviços de assistência de Enfermagem. O Conselho Federal de Enfermagem reconhece a relevância de cada profissional de saúde envolvido no enfrentamento da Dengue, e reitera seu especial agradecimento aos profissionais de Enfermagem que, incansavelmente, atuam para assegurar a saúde a toda população brasileira. Diante do atual cenário de emergência de saúde pública por meio da epidemia de dengue, recomendamos que seja utilizada nas unidades da Atenção Primária à Saúde (APS) e nos serviços de Urgência e Emergência, incluindo os pontos de hidratação que possam ser montados frente a casos suspeitos de dengue. NOTA TÉCNICA Nº 001/2024 -COES/COFEN. (2024) 12
2.4 PARTICIPAÇÃO EM CAMPANHAS DE PREVENÇÃO:
“O enfermeiro tem um papel estratégico nas campanhas de prevenção da dengue, tanto no trabalho direto com a comunidade quanto na implementação de políticas de saúde pública.” – Pan American Health Organization (PAHO).13
Com o papel de líder da equipe de enfermagem o enfermeiro lidera e participa ativamente de campanhas de mobilização comunitária para eliminar criadouros do mosquito transmissor, promovendo limpezas periódicas e outras atividades de controle ao vetor. Em situações de surto de dengue, o enfermeiro desempenha o papel de coordenador das equipes de saúde multidisciplinares, garantindo uma resposta eficaz e coordenada.
Nas campanhas de combate à dengue, os enfermeiros atuam como educadores e facilitadores, garantindo que as informações corretas cheguem à população e que as medidas de controle sejam efetivamente implementadas.
3 METODOLOGIA
A seleção do tema dengue deve-se à importância de contribuir para a discussão deste assunto, a partir da análise da literatura publicada nos últimos dez anos (2014 a 2024) e da experiência da prática diária acumulada ao longo do tempo. Este trabalho consiste em uma revisão bibliográfica narrativa, com a pesquisa de artigos científicos nas bases de dados online LILACS, SciELO e Manuais do Ministério da Saúde relacionados ao tema. Segundo Severino (2002)14, uma revisão bibliográfica envolve o levantamento da documentação existente sobre o assunto em questão. A revisão bibliográfica analisa a literatura já publicada, incluindo livros, revistas e publicações disponíveis em formato impresso ou eletrônico na internet (SILVA; MENEZES, 2001).15 Conforme destacado por Silva e Menezes (2001), a revisão de literatura contribui para o entendimento da situação atual do assunto em estudo, possibilitando conhecer as publicações existentes, os temas abordados e as opiniões dos pesquisadores, bem como diferentes perspectivas e aspectos relacionados ao tema ou problema de pesquisa. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva, que examina as relações de causa e efeito dos fenômenos em um contexto social amplo, permitindo análises e reflexões que podem influenciar mudanças de paradigmas e comportamento (OLIVEIRA, 1999).16 Os descritores utilizados na busca por artigos foram: dengue, atuação do enfermeiro no processo de promoção a saúde, combate e controle da dengue. Durante o período analisado, encontramos diversas publicações sobre dengue, o coeficiente de incidência da doença no país, conforme divulgado pela Agência Brasil, foram contabilizados 5.968.224 casos prováveis de dengue e 3.910 mortes confirmadas pela doença ao longo de 2024. Há, ainda, 2.970 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 2.939 casos para cada 100 mil habitantes.
Utilizamos ainda como texto base para discussão os manuais do Ministério da Saúde.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
De acordo com a pesquisa realizada, nos últimos meses tem sido observado um crescimento alarmante no número de casos de dengue em diversas partes do Brasil. Da mesma forma, temos presenciado um aumento significativo de novos casos de dengue no estado de Rondônia. Por isso, optamos por analisar a situação em Porto Velho, capital Rondoniense, com uma população de 460 434 habitantes (IBGE 2022).17 O município apresenta condições favoráveis para a propagação e evolução da dengue devido ao clima propício para a proliferação do mosquito, altas temperaturas e falta de medidas preventivas para combater o mosquito transmissor da dengue. É comum encontrarmos acúmulo de lixo nos quintais e terrenos baldios, caixas d’água destampadas e ações simples de combate à proliferação do mosquito não sendo realizadas. Esses descuidos são os principais responsáveis pelo aumento de casos da doença. A negligência da população pode ser resultado de falta de interesse, falta de informação ou desinformação sobre a doença. É importante destacar que apesar das campanhas de prevenção da dengue realizadas nos últimos anos, orientações dos profissionais de saúde, agentes comunitários e agentes de controle de endemias, ainda há uma grande parcela da comunidade que não encara a doença como um problema prioritário a ser combatido.
“Mesmo com campanhas de conscientização, a população muitas vezes subestima a importância da prevenção da dengue, o que pode resultar em surtos recorrentes.” (Castro, 2017).18
Conforme as tabelas abaixo que destacam os dados epidemiológicos do dengue biênio 2023-2024, disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde – SESAU/RO, no boletim epidemiológico SE 28 (09/07/2023) até a SE 23 (05/06/2024).
Boletim Epidemiológico Arboviroses | Agencia Estadual de Vigilância em Saúde | Secretaria de Estado de Saúde | Ano 2024
Boletim Epidemiológico Arboviroses | Agencia Estadual de Vigilância em Saúde | Secretaria de Estado de Saúde | Ano 2024
Os casos suspeitos de dengue podem ser confirmados por critério laboratorial ou por vínculo clínico-epidemiológico. Portanto, dados como o histórico do paciente e as manifestações clínicas por ele apresentadas, sendo complementados por demais informações de prontuário médico, poderão subsidiar a vigilância epidemiológica na investigação e o posterior encerramento dos casos no sistema oficial de informação.
5 CONCLUSÃO
Concluímos que a atuação do enfermeiro no processo de promoção à saúde, combate e controle da dengue é fundamental para a prevenção e redução da incidência da doença. Os enfermeiros desempenham um papel crucial na educação da comunidade, conscientizando sobre os modos de transmissão, sintomas e medidas preventivas, como a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Além disso, eles estão diretamente envolvidos na vigilância epidemiológica, realizando o monitoramento de casos e contribuindo para a identificação de áreas de risco. A atuação em campanhas de vacinação e a promoção de hábitos saudáveis também são importantes, pois ajudam a criar uma cultura de prevenção dentro da comunidade.
Por fim, o trabalho interdisciplinar com outras áreas da saúde e a mobilização comunitária são essenciais para fortalecer as ações de controle da dengue, garantindo que as estratégias sejam eficazes e sustentáveis. Portanto, a presença ativa do enfermeiro é vital na luta contra a dengue, promovendo não apenas a saúde individual, mas também a coletiva.
REFERÊNCIAS
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– BRASIL, https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue. Ministério da Saúde do Brasil, “Boletim Epidemiológico – 52, 2020” – Acesso em : 30/08/2024
– BRASIL, https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue – Acesso em: 31/08/2024.
– cidades.ibge.gov.br/brasil/ro/porto-velho/panorama – Acesso em 19/04/2024.
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– Guzman, M.G., & Harris, E. (2015). Dengue. The Lancet, 385(9966), 453-465.
– In: Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 12., 2016, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: ABRASCO, 2016. p. 1.
– NOTA TÉCNICA Nº 001/2024 – COMITÊ DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE COES/COFEN. www.cofen.gov.br/nota-tecnica-no-001-2024-comite-de-operacoes-de-emergencia-em-saude-coes-cofen – Acesso em 30/08/2024.
– Pan American Health Organization (PAHO). Dengue: Guidelines for Patient Care in the Region of the Americas. Washington, D.C.: PAHO, 2016.
– Pan American Health Organization (PAHO), “Dengue: Guidelines for Patient Care in the Region of the Americas”, 2016.
– Simmons, C.P., Farrar, J.J., Nguyen, V.V., & Wills, B. (2012). Dengue. New England Journal of Medicine, 366(15), 1423-1432.
– Severino, A. J. (2002). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez.
– SILVA, E. M.; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
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-World Wide Web: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_ diagnostico_manejo_clinico_6ed.pdf ISBN 978-65-5993-577-2. – Acesso em: 30/082024
1 Andreia Freitas da Costa Discente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto Faculdade da Amazônia UNAMA Campus Rafael e-mail: andreiacostaf25@gmail.com
2 Fátima Inara Oliveira de Castro da Silva Discente do Curso de Enfermagem do Instituto Faculdade da Amazônia UNAMA Campus Rafael e-mail: nara2_oliveira@hotmail.com
3 Josiane de Jesus Nunes Ribeiro Zeferino Discente do Curso de Enfermagem do Instituto Faculdade da Amazônia UNAMA Campus Rafael e-mail: josianenunes093@gmail.com
4 Maria Eudenes Martins Soares Ferreira Orientadora , Discente do Curso de enfermagem do Instituto Faculdade da Amazônia UNAMA Campus Rafael e-mail: eudenessoares610@gmail.com