REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.8302152
Antonia Marta Gama Martins1
Flávia Germana Nunes de Oliveira2
Juliana Maria Paes3
Vanessa Ferreira da Silva4
Rutiele Albuquerque Oliveira5
Orientadora: Rhaiza Victoria Feitoza Pires Cabral
1. INTRODUÇÃO – ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL DO PARCEIRO
O pré-natal do parceiro é uma área relativamente nova de atuação da enfermagem, que tem ganhado cada vez mais relevância na prática clínica. Anteriormente, a maioria dos esforços na assistência pré-natal se concentrava na saúde da gestante e do feto, com pouca atenção dada aos parceiros.
Ressalta-se a relevância de incentivar a participação do parceiro desde o pré-natal, já que essas consultas são designadas, além da análise do bem-estar materno e fetal, às instruções acerca do ciclo gravídicopuerperal, das ponderações com o bebê e com a amamentação. é nessa etapa que futuras mães e pais podem ser habilitados e orientados quanto à experiência do parto e à concessão da presença de um acompanhante (HOLANDA sm, et al., 2018).
No entanto, a importância da participação do parceiro no processo de gestação e no cuidado com o recém-nascido tem sido cada vez mais reconhecida. Além disso, a presença do parceiro nas consultas pré-natais pode contribuir significativamente para a qualidade da assistência prestada à gestante, pois pode ser uma fonte importante de apoio emocional e informacional.
Recomenda-se, em especial aos profissionais da enfermagem, atenção ao fato de a gravidez também ser um assunto de homem, de modo que estimular a participação do pai/parceiro durante todo esse processo pode ser fundamental para o bem-estar biopsicossocial da mãe, do bebê e dele próprio. (BRITO, MENDES, 2021).
Nesse contexto, o enfermeiro desempenha um papel fundamental na orientação e educação do parceiro durante o pré-natal, fornecendo informações sobre os cuidados que devem ser tomados para garantir uma gravidez saudável e o desenvolvimento adequado do feto, além de orientações sobre o trabalho de parto e cuidados com o recém-nascido.
Dessa forma, a atuação do enfermeiro no pré-natal do parceiro envolve não apenas a realização de consultas, mas também a promoção de atividades educativas e de conscientização sobre a importância da participação masculina nesse processo. a presença do parceiro nas consultas pré-natais pode ser uma oportunidade para o enfermeiro identificar e intervir em possíveis problemas de saúde do casal e da gestante, promovendo a saúde da família como um todo.
Por meio de uma abordagem interdisciplinar, com embasamento teórico-científico e análise de estudos recentes, este trabalho busca contribuir para uma reflexão ampliada sobre o papel do enfermeiro na promoção da saúde masculina e no estímulo à participação ativa dos parceiros no pré-natal. Espera-se que essa investigação possa fornecer subsídios para aprimorar as práticas de cuidado e ampliar a compreensão sobre a importância do envolvimento dos pais nesse momento significativo da vida familiar.
2. JUSTIFICATIVA
A atuação do enfermeiro no pré-natal do parceiro é justificada pela necessidade de fornecer uma assistência integral à gestante e à família como um todo. a presença e participação do parceiro durante o pré-natal pode contribuir para a promoção de uma gestação saudável e segura, além de fortalecer os vínculos familiares e a relação entre o casal.
Quando o homem tem participação ativa em todo o processo da gravidez, ele consegue se envolver emocionalmente e sentir-se pai. é nesse momento de ligação afetiva que ele passa a comprometer-se com a sua paternidade e adota uma postura para inteirar-se de um momento que também é seu. nesse contexto, o acompanhamento das gestantes em consultas de pré-natal, exames e planejamento do parto, além do suporte e divisão das responsabilidades, são ações que refletem o envolvimento paterno (FITERMAN H E MOREIRA LVC, 2018).
A participação do parceiro nas consultas pré-natais pode ajudar a identificar e tratar precocemente problemas de saúde da gestante e do feto, além de fornecer informações importantes sobre o histórico médico e familiar do casal. o enfermeiro pode orientar o parceiro sobre as mudanças que ocorrem durante a gestação, os cuidados com a alimentação, o exercício físico e o sono, bem como sobre os exames e procedimentos que serão realizados ao longo da gravidez.
Além disso, a presença do parceiro nas consultas pré-natais pode contribuir para a redução do estresse e ansiedade da gestante, promovendo o bem-estar emocional do casal e melhorando a qualidade da assistência prestada. O enfermeiro pode também abordar temas sensíveis, como a prevenção da violência doméstica e a importância do aleitamento materno.
Portanto, a presente pesquisa tem como objetivo preencher essa lacuna na literatura, destacando a importância da atuação do enfermeiro no pré-natal do parceiro. Espera-se que os resultados deste estudo possam fornecer subsídios para aprimorar as práticas de cuidado e promover uma abordagem mais inclusiva e abrangente no cuidado pré-natal, valorizando a participação ativa dos homens nesse processo tão significativo para a família.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Analisar de forma abrangente e aprofundar a importância da atuação do enfermeiro no pré-natal do parceiro, investigando seus diferentes papéis e estratégias para promover uma participação ativa e significativa dos companheiros.
3.2 ESPECÍFICOS
Identificar o papel do enfermeiro na inserção do parceiro no pré-natal, compreendendo suas estratégias e abordagens para promover a participação ativa dos companheiros nesse contexto.
Investigar os fatores que influenciam a adesão do companheiro ao pré-natal, explorando as barreiras e facilitadores para a sua presença nas consultas e exames.
Analisar as ações orientadas pelo enfermeiro direcionadas à prevenção de doenças, promoção da saúde e adoção de estilos de vida saudáveis ao parceiro durante o período pré-natal.
4. METODOLOGIA DA PESQUISA
O objetivo deste estudo é analisar a atuação do enfermeiro no pré-natal do parceiro, por meio de um estudo exploratório e descritivo de natureza qualitativa segundo as hipóteses de revisão bibliográfica. Para a produção do presente estudo foram realizados levantamentos bibliográficos através de busca eletrônica na base de dados dos scielo (scientific electronic library online) e ministério da saúde (biblioteca virtual em saúde).
Os artigos pesquisados que preencheram os critérios de elegibilidade foram selecionados, utilizando os seguintes critérios de inclusão: publicações do Ministério da Saúde como guiam do pré-natal do parceiro publicado em 2018 e guia de pré-natal e política nacional de atenção à saúde do homem, além de materiais relacionados ao tema que foram publicados nos últimos cinco anos, de 2018 a 2023.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL DO PARCEIRO
A inserção do parceiro no pré-natal é uma prática importante, pois permite que ele participe ativamente do processo gestacional e esteja mais preparado para o cuidado do recém-nascido.
Diante disso, o desafio da enfermagem é incentivar a presença do pai ou do parceiro durante todo esse processo, sendo indispensável para o bem-estar biopsicossocial da mãe, do seu filho e dele próprio. O pré-natal configura-se como momento propício e conveniente para isso (Mendes; Santos, 2018).
O papel do enfermeiro nesse processo é fundamental, pois ele é o profissional responsável por coordenar o cuidado da gestante e do feto durante todo o período pré-natal. Dessa forma, o enfermeiro pode desempenhar diversas funções na inserção do parceiro no pré-natal. O enfermeiro ainda é responsável por fornecer informações e orientações que ajudem a encorajar a participação ativa do parceiro no cuidado pré-natal.
Existem dificuldades enfrentadas por parceiros, gestantes e profissionais de saúde na inserção do pai no período do pré-natal e nascimento dos filhos. assim, os profissionais de saúde têm papel fundamental nesse cenário, pois devem orientar e estimular as gestantes sobre a importância da presença do companheiro no pré-natal sem discriminação e respeitando a particularidade de cada indivíduo (CARDOSO et al., 2020).
À mudança de paradigma que vem ocorrendo nos últimos anos em relação ao cuidado pré-natal, que historicamente se concentrou na mulher grávida e no binômio mãe-filho. Até recentemente, os parceiros eram frequentemente excluídos do processo de cuidado pré-natal, o que reflete uma cultura social que privilegia a maternidade como responsabilidade exclusiva das mulheres. No entanto, esse cenário tem se modificado, em parte graças ao reconhecimento da importância do envolvimento do parceiro no cuidado pré-natal. Hoje, existe um consenso crescente de que a presença e o envolvimento do parceiro podem ter um impacto significativo na saúde e bem-estar da gestante e do bebê. Essa mudança é uma resposta à necessidade de envolver os homens na paternidade e na criação dos filhos, promovendo a igualdade de gênero e a divisão igualitária das responsabilidades de cuidado.
Inserir o pai no pré-natal da companheira é um fato novo, mais que tem se intensificado cada vez mais, sendo uma ação que permite ao parceiro compreender as mudanças que ocorrem com a gestante nesta fase, e orientá-lo sobre questões relacionadas a gestação e parto, permitindo que o homem possa compartilhar desses momentos com a mulher e a maternidade passou a ser valorizada (Bonim, 2020).
O enfermeiro pode e deve incentivar o pai a participar das consultas pré-natais, explicando a importância da sua presença, orientando-o sobre o que esperar durante as consultas e oferecendo suporte para que ele possa se envolver ativamente no cuidado pré-natal. Além disso, a enfermeira pode fornecer informações e recursos para ajudar o pai a se preparar para o parto e o pós-parto, como cursos de paternidade e grupos de apoio para pais. É importante destacar que a participação do pai nas consultas pré-natais não é obrigatória, mas sim uma escolha pessoal. No entanto, a presença do pai pode trazer benefícios significativos para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê, além de fortalecer o vínculo entre o casal e promover a divisão igualitária das responsabilidades de cuidado.
Resultado e discussão
A partir das pesquisas realizadas, foram selecionados e analisados 21 (vinte e um) artigos conforme os critérios de inclusão e exclusão desta pesquisa. a análise dos artigos está organizada em 3 (três) categorias: identificar o papel do enfermeiro na inserção do parceiro no pré-natal;adesão do companheiro ao pré-natal;ações orientadas à prevenção, promoção, autocuidado e à adoção de estilos de vida mais saudáveis ao parceiro.
A seguir, encontram-se expostos no quadro Lista dos artigos selecionados e analisados neste estudo; ano da publicação e os objetivos dos artigos selecionados.
| Título | Ano | Objetivos |
| A inclusão paterna durante o pré-natal. | 2018 | O objetivo do artigo é discutir a importância da inclusão paterna durante o pré-natal, destacando os benefícios dessa participação para a saúde da mãe, do pai e do bebê. Além disso, o artigo também aborda os desafios enfrentados pelos pais durante esse período e apresenta estratégias para promover a inclusão paterna nos cuidados pré-natais. |
| A participação do parceiro na rotina pré-natal sob a perspectiva da mulher gestante. | 2018 | O objetivo do artigo é analisar a perspectiva das mulheres gestantes em relação à participação do parceiro na rotina pré-natal. O artigo busca entender como as mulheres gestantes percebem a importância da presença do parceiro durante as consultas pré-natais, exames e demais procedimentos, e como essa participação afeta a relação do casal e o processo de gestação como um todo. Além disso, o artigo também aborda as barreiras e desafios enfrentados pelos homens na hora de participar da rotina pré-natal e sugere estratégias para promover uma maior inclusão dos pais nesse processo. |
| Guia do pré-natal do parceiro para os profissionais da saúde. | 2018 | O objetivo do Guia do Pré-natal do Parceiro para os Profissionais da Saúde é fornecer informações e orientações para profissionais da saúde que trabalham com mulheres grávidas e seus parceiros. O guia busca enfatizar a importância da inclusão dos parceiros durante a gravidez e oferecer ferramentas para que os profissionais da saúde possam promover essa participação de forma efetiva. O guia aborda temas como a importância do envolvimento dos parceiros no pré-natal, as barreiras que impedem a participação masculina, estratégias para superar essas barreiras, e sugestões de atividades que podem ser realizadas com os casais durante as consultas pré-natais. |
| Influência da participação do companheiro no pré-natal: satisfação de primíparas quanto ao apoio no parto. | 2018 | O objetivo do artigo é analisar a influência da participação do companheiro durante o pré-natal na satisfação das primíparas quanto ao apoio no parto. O estudo busca entender como a presença do companheiro durante o pré-natal pode afetar a experiência das mulheres durante o parto, considerando aspectos como a satisfação com o suporte emocional, a participação nas decisões e o envolvimento na assistência ao parto. |
| Pré-natal masculino: a importância da participação do pai nas consultas de pré-natal. | 2018 | O objetivo do artigo é discutir a importância da participação do pai durante as consultas de pré-natal, enfatizando a relevância da inclusão masculina na assistência pré-natal. O artigo aborda os benefícios da presença do pai durante as consultas pré-natais, como a melhoria da comunicação entre os casais, a promoção do envolvimento paterno na gestação, o fortalecimento do vínculo afetivo com o bebê e a promoção de uma paternidade mais participativa e responsável, discute as barreiras que impedem a participação masculina no pré-natal e apresenta estratégias para superar essas barreiras, como a oferta de horários de atendimento mais flexíveis e a realização de grupos de apoio para homens. |
| Caderneta da gestante. 4ª edição. | 2018 | A Caderneta da Gestante tem como objetivo ser uma ferramenta de registro e acompanhamento da gestação, fornecendo informações importantes para a gestante e sua equipe de saúde, também pode ser uma ferramenta útil para promover a participação do parceiro durante o pré-natal. A caderneta pode ser usada para registrar informações sobre a participação do parceiro nas consultas pré-natais, como datas e resultados de exames, bem como para fornecer informações e orientações específicas para os pais. |
| A importância da participação do pai nas consultas de pré-natal. | 2019 | O objetivo do artigo é destacar a importância da participação do pai nas consultas de pré-natal, discutindo os benefícios dessa participação tanto para o pai quanto para a mãe e o bebê. O artigo aborda as barreiras que muitos homens enfrentam para participar do pré-natal, como a falta de tempo, a falta de informação e a falta de incentivo por parte dos profissionais de saúde, e apresenta estratégias para superar essas barreiras. |
| A participação do homem/pai no acompanhamento da assistência no período gravídico puerperal. | 2019 | O objetivo do artigo é discutir a importância da participação do homem/pai no acompanhamento da assistência no período gravídico-puerperal, ou seja, durante a gestação e o pós-parto. O artigo destaca a relevância da presença do pai como um apoio emocional e prático para a gestante, além de destacar como a participação do pai pode ser benéfica para a sua própria saúde e bem-estar. O artigo também discute as barreiras e desafios que os homens enfrentam para participar ativamente desse processo. |
| Importância da participação do pai no acompanhamento do pré-natal. | 2020 | O objetivo é incentivar a participação ativa do pai durante o pré-natal, promovendo uma abordagem mais inclusiva e participativa da assistência pré-natal e melhorando a saúde e o bem-estar de toda a família. |
| Pré-natal do parceiro: desafios para o enfermeiro. | 2020 | O objetivo do artigo é discutir os desafios que os enfermeiros enfrentam ao lidar com o pré-natal do parceiro, ou seja, com a participação ativa dos pais nas consultas de pré-natal. O artigo destaca a importância da presença do pai nesse processo, destacando como essa participação pode ser benéfica para a saúde e bem-estar da gestante, do pai e do bebê. |
| Pré-natal do parceiro: uma análise a partir da perspectiva da gestante. | 2021 | O objetivo do artigo é analisar a participação do parceiro no pré-natal a partir da perspectiva da gestante, buscando compreender os benefícios e desafios dessa participação para as mulheres grávidas, destaca os benefícios que a participação do parceiro pode trazer para as gestantes, como o apoio emocional, o compartilhamento das responsabilidades e a promoção de uma paternidade mais consciente e participativa. |
| Presença do pai no pré-natal na atenção primária de saúde. | 2021 | O objetivo do artigo é discutir a importância da presença do pai no pré-natal, especialmente na atenção primária de saúde, e apresentar evidências científicas sobre os benefícios dessa participação tanto para a saúde da gestante como para o desenvolvimento do bebê e a paternidade responsável, artigo apresenta estratégias para envolver os pais na atenção primária de saúde, incluindo a realização de grupos de discussão específicos para homens e a promoção de uma abordagem mais sensível e inclusiva por parte dos profissionais de saúde. |
| Assistência pré-natal ao companheiro: concepções, práticas e dificuldades enfrentadas por enfermeiras. | 2021 | O objetivo do artigo é investigar as concepções, práticas e dificuldades enfrentadas pelas enfermeiras na assistência pré-natal ao companheiro, buscando compreender como esses profissionais percebem a importância da participação dos pais no pré-natal e como isso se refletem na sua prática clínica, o artigo apresenta estratégias para melhorar a assistência pré-natal ao companheiro, incluindo a promoção de uma abordagem mais humanizada e inclusiva por parte dos profissionais de saúde, o uso de tecnologias e ferramentas de comunicação para facilitar a participação dos pais e a realização de capacitações específicas para os profissionais de saúde. |
| Participação do companheiro da gestante nas consultas de pré-natal: prevalência e fatores associados. | 2021 | O objetivo do artigo é investigar a prevalência da participação do companheiro da gestante nas consultas de pré-natal e identificar os fatores associados a essa participação. O artigo apresenta uma revisão de estudos que investigaram a participação do companheiro no pré-natal em diferentes contextos e países, abordando as principais barreiras e facilitadores para essa participação. Em seguida, apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com gestantes atendidas em uma unidade de saúde em São Paulo, que teve como objetivo investigar a prevalência e os fatores associados à participação do companheiro nas consultas de pré-natal nesta região. |
| A inclusão de homens nas consultas de pré-natal de suas parceiras nos serviços de atenção primária à saúde. | 2021 | O objetivo do artigo é discutir a inclusão de homens nas consultas de pré-natal de suas parceiras nos serviços de atenção primária à saúde. O artigo apresenta uma revisão da literatura sobre a participação dos homens no pré-natal e discute os principais desafios e oportunidades para a inclusão dos homens nesse processo. |
| a participação do pai no pré-natal e no parto e possíveis contribuições. | 2022 | O objetivo do artigo é discutir a importância da participação do pai no pré-natal e no parto e as possíveis contribuições desse envolvimento para a saúde materno-infantil. O artigo apresenta uma revisão da literatura sobre o papel do pai no pré-natal e no parto, discutindo as principais razões que podem levar os homens a se envolverem mais ativamente nesse processo e os benefícios para a saúde da mãe e do bebê. |
| percepção e participação do parceiro na assistência pré-natal e nascimento | 2022 | O objetivo do artigo é analisar a percepção e a participação do parceiro na assistência pré-natal e no nascimento, buscando compreender o papel do pai nesse processo e como sua presença pode ser benéfica para a saúde da mãe e do bebê. O estudo também busca identificar os fatores que influenciam a participação do pai, as dificuldades enfrentadas e as estratégias que podem ser adotadas para aumentar a sua presença nesse momento importante da vida da família. |
| Participação do homem no pré-natal e conscientização sobre o pré-natal masculino | 2022 | O objetivo do artigo é discutir a importância da participação do homem no pré-natal e conscientizar sobre a existência do pré-natal masculino, que consiste em um conjunto de ações voltadas para o cuidado da saúde do pai e para o seu envolvimento ativo na gestação e no parto. O estudo visa a esclarecer sobre os benefícios da presença do pai no pré-natal, como a redução de complicações na gestação e no parto, a melhoria da saúde mental e emocional da mãe e do bebê, além de contribuir para a construção de uma paternidade mais participativa e responsável. |
| A participação do pai no pré-natal e no parto e possíveis contribuições | 2022 | O objetivo do artigo é analisar a importância da participação do pai no pré-natal e no parto, bem como as possíveis contribuições dessa participação para a saúde da mãe e do bebê. O estudo apresenta dados que indicam que a participação do pai no pré-natal e no parto pode trazer diversos benefícios, como a melhoria da saúde mental e emocional da mãe, a redução de complicações no parto, o aumento do vínculo afetivo entre o pai e o bebê, a construção de uma paternidade mais participativa e envolvida. |
| Participação do companheiro no pré-natal. | 2023 | O objetivo do artigo pode variar dependendo do enfoque específico adotado pelo autor, mas em geral, o objetivo do artigo é explorar a importância da participação do companheiro no pré-natal, discutindo as possíveis contribuições dessa participação para a saúde da gestante e do bebê, bem como para a dinâmica familiar e a promoção da equidade de gênero. Além disso, o artigo aborda possíveis obstáculos e desafios para a participação do companheiro no pré-natal, bem como estratégias e práticas que possam encorajá-la e fortalecê-la. |
| Caderneta da gestante- 8 edição. | 2023 | A Caderneta da Gestante é um instrumento utilizado para o acompanhamento pré-natal das gestantes no Brasil, e a sua 8ª edição tem como objetivo atualizar e aprimorar as informações e orientações oferecidas às gestantes e aos profissionais de saúde envolvidos no pré-natal, inclui algumas informações sobre o pré-natal do parceiro. O objetivo é incentivar a participação dos homens nesse processo e torná-los também protagonistas da saúde da gestante e do bebê. |
Fonte: elaborado pelo próprio autor (2023).
O enfermeiro pode promover um ambiente acolhedor e inclusivo, que encoraje a participação do parceiro e respeite sua individualidade. É importante que o enfermeiro esteja atento às necessidades e dúvidas do casal, oferecendo suporte emocional e informacional para que o parceiro se sinta à vontade e seguro em participar ativamente do cuidado pré-natal. Dessa forma, o papel do enfermeiro na inserção do parceiro no pré-natal é fundamental para promover uma abordagem integral e centrada na família, que reconheça a importância do envolvimento do parceiro na saúde materna e infantil.
A adesão do companheiro ao pré-natal é extremamente importante para a saúde e bem-estar da gestante e do bebê, uma vez que a presença do pai pode contribuir para o fortalecimento do vínculo afetivo, a divisão igualitária das responsabilidades de cuidado e a promoção de um ambiente familiar saudável e seguro.
No entanto, a adesão do companheiro ao pré-natal nem sempre é fácil, principalmente devido a fatores culturais e sociais que ainda desencorajam a participação masculina no cuidado pré-natal. Além disso, muitos homens podem sentir-se excluídos ou deslocados nesse ambiente, o que pode afetar sua motivação e interesse em participar das consultas.
O código do trabalho aprovado pela lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, no art. 39 define as modalidades de licença parental, dentre as quais está a licença parental exclusiva do pai (artigo 43.º). Essa licença ampara os pais ao acompanhamento da gestação e define dentre outras coisas o direito aos pais nos casos de parentalidade biológica ou por adoção. Essa lei também ampara quanto ao acompanhamento das consultas e está definido no artigo 46.º que: “o pai tem direito a três dispensas do trabalho” para acompanhamento às consultas pré-natais (mendes; santos, 2018).
A licença parental exclusiva do pai, que é um período de afastamento do trabalho destinado especificamente ao pai, permitindo que ele acompanhe a gestação e os primeiros meses de vida do bebê. Essa licença é aplicável tanto em casos de parentalidade biológica quanto de adoção.
Essa legislação é importante porque reconhece a importância da presença do pai no acompanhamento da gestação e nos cuidados com o bebê, permitindo que ele possa se afastar do trabalho sem prejuízo de seus direitos e benefícios. Com isso, a lei contribui para promover a igualdade de gênero e para fortalecer os laços familiares, garantindo um ambiente mais saudável e acolhedor para a gestante, o pai e o bebê.
A adesão do companheiro ao pré-natal pode trazer benefícios para a saúde do homem, pois permite que ele acompanhe de perto a gestação da parceira e se envolva ativamente no cuidado com a saúde do bebê. Alguns dos benefícios incluem:
Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis: Durante o pré-natal, é possível realizar testes para detectar doenças sexualmente transmissíveis, como HIV, sífilis e hepatite B. A adesão do companheiro ao pré-natal aumenta a chance de ambos se protegerem contra essas doenças.
Identificação precoce de problemas de saúde: O pré-natal também é uma oportunidade para identificar problemas de saúde tanto na mãe quanto no bebê. Com a presença do companheiro, é possível que ele também seja examinado e identifique eventuais problemas de saúde, como hipertensão, diabetes, obesidade e outros.
Participação na escolha do parto: A presença do companheiro durante o pré-natal pode ajudar a escolher o tipo de parto que será realizado, seja normal ou cesárea. Além disso, ele pode se informar sobre o procedimento, esclarecer dúvidas e preparar-se emocionalmente para o momento do nascimento do bebê.
Apoio emocional: A gravidez pode ser um período de muitas mudanças e desafios emocionais para a mulher. A presença do companheiro durante o pré-natal pode ajudar a oferecer apoio emocional, oferecer carinho, conforto e auxílio nos momentos difíceis.O pré-natal do parceiro pode ser importante para ajudar o homem a se cuidar e adotar hábitos saudáveis, o que pode contribuir para a melhoria da sua saúde e prevenção de doenças, pois estimula a realização de exames, orientações sobre alimentação saudável, estímulo à prática de atividades físicas, acompanhamento de possíveis problemas de saúde.
Essas são algumas ações que podem ser orientadas ao parceiro durante o pré-natal para a prevenção, promoção do autocuidado e adoção de estilos de vida mais saudáveis. Cada caso é único e deve ser tratado de forma individualizada, respeitando as necessidades e particularidades de cada casal:
Realização de exames de rotina: Incentive o parceiro a realizar exames de rotina para detecção de doenças, como o HIV, sífilis, hepatite B e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Orientações sobre alimentação adequada: Durante o pré-natal, oriente o parceiro sobre a importância da alimentação adequada para a gestante e para a sua própria saúde. Incentive o consumo de alimentos saudáveis e equilibrados, ricos em nutrientes e vitaminas.
Estímulo à prática de atividades físicas: Oriente o parceiro sobre a importância da prática de atividades físicas regulares e adequadas à gestação. Sugira atividades que possam ser realizadas em conjunto com a gestante, como caminhadas leves e hidroginástica.
Incentivo ao abandono do tabagismo e do consumo de álcool: Orientações sobre os efeitos negativos do tabagismo e do consumo de álcool para a saúde do parceiro e da gestante podem ser importantes para incentivar a mudança de hábitos.
Informações sobre os cuidados com a higiene e proteção contra doenças: Durante o pré-natal, informe ao parceiro sobre a importância dos cuidados com a higiene pessoal e proteção contra doenças, como o uso de preservativos e a lavagem adequada das mãos.
Estímulo ao envolvimento na gestação e no cuidado com o bebê: Incentive o parceiro a se envolver na gestação e nos cuidados com o bebê desde o pré-natal, o que pode trazer benefícios para a saúde emocional e física dele, da gestante e do bebê.
Neste sentido, o profissional enfermeiro, como parte da equipe responsável pela assistência pré-natal e educação em saúde, tem papel relevante nas orientações e acolhimento da figura paterna, incentivando que os pais discutam seus sentimentos, contribuindo assim para um cuidado integral à família. (Santos, 2022).
A importância do papel do enfermeiro na assistência pré-natal e na promoção de educação em saúde para os pais, incluindo o parceiro. O enfermeiro é um membro importante da equipe de saúde responsável pelo pré-natal, pois tem uma visão integral da saúde da gestante e do casal, e podem atuar na prevenção de problemas de saúde, promoção de hábitos saudáveis e acolhimento emocional. O enfermeiro pode atuar na orientação e incentivo para que os pais discutam seus sentimentos e se envolvam ativamente no processo de gestação e no cuidado com a saúde da mãe e do bebê. Essa abordagem contribui para que o parceiro seja mais participativo e colaborativo durante o pré-natal, o que pode resultar em uma melhor adesão às orientações de saúde e um melhor cuidado da família como um todo. Além disso, o enfermeiro pode ajudar a identificar possíveis problemas emocionais ou psicológicos dos pais, e oferecer suporte e encaminhamentos para serviços especializados, caso necessário. Dessa forma, o enfermeiro pode contribuir para um cuidado integral à família, garantindo que a gestação e o processo de transição para a maternidade/paternidade sejam saudáveis e satisfatórios para todos os envolvidos. Importante que os profissionais de saúde incluam os parceiros nas consultas e atividades de pré-natal, orientando e incentivando-os a adotar hábitos saudáveis e participar ativamente do processo de gestação.
A atuação do enfermeiro no pré-natal do parceiro envolve diversos aspectos, incluindo a promoção da participação e envolvimento do pai na gestação, o incentivo à presença do pai nas consultas e exames de pré-natal, o esclarecimento de dúvidas e orientações sobre os cuidados com a gestante e o bebê, a identificação de fatores de risco e encaminhamento para atendimento especializado, se necessário. É importante que o enfermeiro tenha um olhar humanizado e acolhedor, buscando sempre garantir a integralidade da assistência e o cuidado centrado na família.
CONCLUSÃO
Portanto, a atuação do enfermeiro no pré-natal do parceiro é fundamental para a promoção da saúde do homem e para o cuidado integral da família. O enfermeiro pode atuar tanto na orientação sobre os cuidados com a saúde do parceiro, como na promoção de hábitos saudáveis e na identificação de possíveis problemas de saúde.
Por fim, a partir do momento que o homem comparece à atenção básica de saúde se torna um momento oportuno para cuidar da sua saúde, realizar testes rápidos, consultas com os profissionais e verificar se possui alguma doença, pois o tratamento da sífilis, por exemplo, se detectado, a gestante só é curada completamente quando o parceiro também for tratado. em casos em que o tratamento não é realizado no companheiro, a contaminação persiste e pode trazer consequências para o bebê (BALICA; AGUIAR, 2019).
Além disso, o enfermeiro pode contribuir para o acolhimento do parceiro, incentivando-o a participar ativamente do processo de gestação e da paternidade, oferecendo apoio emocional e orientando sobre os cuidados com o recém-nascido. O enfermeiro pode atuar nesse sentido, oferecendo orientações sobre a importância de uma alimentação saudável, atividade física regular, cuidados com o uso de álcool e tabaco, e sobre a necessidade de realização de exames preventivos.
Além disso, o enfermeiro pode incentivar a participação do parceiro nas atividades de pré-natal, como forma de garantir uma gestação saudável e um cuidado integral da família. Ao adotar essas medidas, é possível prevenir doenças, reduzir os riscos de complicações durante a gestação e o parto, e contribuir para uma paternidade mais consciente e ativa.
Portanto, há necessidade dos profissionais de saúde principalmente dos enfermeiros que muitas vezes são os profissionais com mais contato com os pacientes estarem incluindo esses pais a participarem do pré-natal e explicar a eles a importância desse acompanhamento tanto para o bebê quanto para a mãe ou casal. (OLIVEIRA pc, et al., 2021).
É importante que os profissionais de saúde reconheçam a importância da figura paterna no processo de gestação e na formação da família, e incluam o parceiro nas atividades de pré-natal e nos cuidados com a saúde da gestante e do recém-nascido.
Dessa forma, a atuação do enfermeiro no pré-natal do parceiro pode contribuir para uma gestação saudável, uma paternidade mais consciente e ativa, e um cuidado integral da família.
5. CRONOGRAMA
| Atividades | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov |
| Pesquisa do tema | |||||||||
| Pesquisa bibliográfica | |||||||||
| Coleta de Dados (se for o caso) | |||||||||
| Apresentação e discussão dos dados | |||||||||
| Elaboração do trabalho | |||||||||
| Entrega do trabalho |
REFERÊNCIAS
BALICA, L. O.; AGUIAR, R. S. Percepções paternas no acompanhamento do pré-natal. Revista de Atenção à Saúde (ISSN 2359-4330), v. 17, n. 61, 2019. Disponível em: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/5934. Acesso em: 09/02/2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Guia do pré-natal do parceiro para os profissionais da saúde. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pre_natal_profissionais_saude.pdf. Acesso em: 23/02/2023.
ALVES, R. S. S.; SILVA, L. da C.; LEITE, A. C.; SILVA, E. R. da; PEREIRA, B. L.; BARBOSA, T. C.; SANTOS, R. C. A.; SANTOS, S. F. dos; CUNHA, J. A.; SALES, D. F. da S.; SILVA, J. K. A. da; ALMEIDA, L. F. de. A inclusão de homens nas consultas de pré-natal de suas parceiras nos serviços de atenção primária à saúde. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento, [s. l.], v. 10, n. 6, p. e55810615768, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15768. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15768. Acesso em: 4 abr. 2023.
BALICA, L. O.; AGUIAR, R. S. Percepções paternas no acompanhamento do pré-natal. Revista de Atenção à Saúde (ISSN 2359-4330), v. 17, n. 61, 2019. Disponível em: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/5934. Acesso em: 09 de jan. de 2023.
BONIM, S. S. S.; ANDRADE, E. X.; NUNES, V.; LOOZE, J. T. T. A importância da participação do pai no acompanhamento do pré-natal. Revista Saberes da Faculdade São Paulo, 2020 jun; 13(1):1-20. Disponível em: https://facsaopaulo.edu.br/wp-content/uploads/sites/16/2020/06/a-import%C3%82ncia-da-participa%C3%87%C3%83o-do-pai-no-acompanhamento-do-pr%C3%89-natal.pdf. Acesso em: 05 jan 2023.
PEDROZA DOS REIS, A. L.; MARQUES SEIXAS BORGES, R.; AMORIM COSTA, C. M. A presença do pai no pré-natal na atenção primária de saúde. Global Academic Nursing Journal, [s. l.], v. 2, n. spe.1, p. e94, 2021. DOI: 10.5935/2675-5602.20200094. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/86. Acesso em: 3 abr. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Guia do pré-natal do parceiro para os profissionais da saúde. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pre_natal_profissionais_saude.pdf. Acesso em: 1 de fevereiro de 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta da Gestante. 4ª edição. Brasília, DF, 2018. Acesso em: 20 de fev de 2023.CARDOSO SILVA, W.; ROCHA WANDERLEY, R.; SANTOS MARKUS, G. W.; PEREIRA, R. A.; FERRACIOLLI DO COUTO, G. B.; KEILA DIAS, A. Pré-natal do parceiro: desafios para o enfermeiro. Revista Extensão, v. 4, n. 2, p. 127-137, 15 out. 2020. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/extensao/article/view/4211/1914. Acesso em: 20 de fev de 2023.
SILVAR, D. S.; OLIVEIRAS, C.; SARAIVAA, P. C. Pré-natal do parceiro: uma análise a partir da perspectiva da gestante. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 12, p. e4361, 18 dez. 2020. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/4361/3514 Acesso em: 20 de fev de 2023.
BRITO, J. G. E. de; SANTOS, J. M. de J.; BARREIRO, M. do S. C.; DANTAS, D. da S.; LEITE, A. M.; MENDES, R. B. Participação do companheiro da gestante nas consultas de pré-natal: prevalência e fatores associados. Cogitare Enfermagem, [internet]. 2021; 26. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v26i0.75169. Acesso em 20 de fevereiro de 2023.
MENDES, Silma Costa; SANTOS, Kezia Cristina Batista dos. Pré-natal masculino: a importância da participação do pai nas consultas de pré-natal. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer – Goiânia, v. 16, n. 29, 2018. Disponível em: https://www.conhecer.org.br/enciclop/2019a/sau/pre%20natal.pdf. Acesso em 20 de fevereiro de 2023.
SantosM. H. de S.; GoisL. C. de; SilvaS. B. C. B.; RibeiroM. G. S.; RodriguesA. S.; ApolinárioJ. M. dos S. da S.; MaslinkiewiczA.; DamascenoS. S.; FonsecaV. M. N. da; VarelaD. S. S. A participação do pai no pré-natal e no parto e possíveis contribuições. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 9, p. e10924, 5 set. 2022. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/10924/6476. Acesso em 1 de fevereiro de 2023.
HOLANDA, S. M. et al. Influência da participação do companheiro no pré-natal: satisfação de primíparas quanto ao apoio no parto. Texto & Contexto – Enfermagem, [online]. 2018, vol. 27, n. 2, e3800016. Epub May 28, 2018. ISSN 0104-0707. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v27n2/0104-0707-tce-27-02-e3800016.pdf. Acesso em: 29 de março de 2013.
SANTOS, R. M. S. et al. Percepção e participação do parceiro na assistência pré-natal e nascimento. Revista Pesquisa em Cuidado Fundamental Online, v. 14, n. 1, p. e10616, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.10616. Acesso em: 03 mar. 2023.
MONTEIRO, B. B. et al. Participação do companheiro no pré-natal. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento, [s. l.], v. 12, n. 1, p. e28112139488, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39488. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39488. Acesso em: 4 abr. 2023.
Costa, V. S., Ribeiro, R. C., Pinto, M. de O., Silva, M. R. B. da., Prado, L. D. S. R., & Viana, T. A. (2022). Participação do homem no pré-natal e conscientização sobre o pré-natal masculino. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento, 11(5), e21211527988. doi: 10.33448/rsd-v11i5.27988. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27988. Acesso em: 3 abr. 2023.
DA SILVA, M. C.; BOMFIM DE FRANÇA, A. M.; PEDROSA, A. K.; RODRIGUES, A. P. R. A. A PARTICIPAÇÃO DO HOMEM/PAI NO ACOMPANHAMENTO DA ASSISTÊNCIA NO PERÍODO GRAVÍDICO PUERPERAL. Caderno de Graduação – Ciências Biológicas e da Saúde – UNIT – ALAGOAS, [S. l.], v. 5, n. 3, p. 105, 2019. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/6467. Acesso em: 16 maio. 2023.
Lima, N. G., Oliveira, F. S. de, Silva, A. de S., Ferreira, R. T., Ribeiro, A. D. do N., Silvestre, G. C. S. B., & Rocha, R. P. S. (2021). Assistência pré-natal ao companheiro: concepções, práticas e dificuldades enfrentadas por enfermeiras. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento, 10(6), e43110615872. doi: 10.33448/rsd-v10i6.15872. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15872. Acesso em: 3 abr. 2023.
Ministério da Saúde. Caderneta da Gestante – 8ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2023. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderneta_gestante_8ed.pdf. Acesso em 15 de maio de 2023.
1Estudante de enfermagem
2Estudante de enfermagem
3Estudante de enfermagem
4Estudante de enfermagem
5Estudante de enfermagem e letras