REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.12558691
Ana Carollina Lima Nascimento Aires
Aline Guedes de Souza
Cícera Aparecida Alves Coelho
Dayane Pereira Feitosa
Greice Gomes da costa
Higor Micael Dias da Silva
Miriam Florencio X. Aguiar
Roberta da Silva Gomes
Kíria Vaz da Silva Hamerski
Resumo
Os coronavírus são patógenos da família Coronaviridae que causam a COVID-19, causando a síndrome respiratória aguda (SARS). Os pacientes infectados e que foram infectados pela Covid-19 necessitam de cuidados de saúde e os profissionais de saúde são considerados a primeira prioridade para estes pacientes. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura sobre as áreas de atuação do enfermeiro na linha de frente do novo coronavírus e destacar as principais atividades desse profissional. Metodologia: Consiste em uma revisão de literatura e inclui publicações de 2016 a 2021 retiradas do Google Acadêmico e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e indexadas nas bibliotecas virtuais Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino Americana e Caribenha em Saúde. Ciências (LILACS). Resultados: foram selecionadas 16 publicações com foco na atuação do enfermeiro no combate ao novo coronavírus. Conclusão: Os profissionais da enfermagem tiveram, e têm, grande importância no enfrentamento do novo coronavírus, pois com seu conhecimento e prática profissional, são capazes de prestarem uma assistência ao paciente que favorece o seu bem estar, e por consequência melhoria na sua qualidade de vida.
Palavras-chave: Covid-19. Prática Profissional. Qualidade de vida.
INTRODUÇÃO
O Sars-CoV-2 teve origem na cidade chinesa de Wuhan, no final de 2019, e rapidamente se espalhou pela China, Ásia, e em dois meses o vírus atingiu todos os continentes. Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reuniu-se. com especialistas declarou o Sars-CoV-2 uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) devido à sua propagação global. No Brasil, em fevereiro de 2020, o Ministério da Saúde declarou Emergência Nacional de Saúde Pública (ESPIN) com a Portaria nº. 188/2020 (FERREIRA; LINO, 2020).
É um vírus pertencente à família Coronaviridae que infecta mamíferos, causando uma síndrome respiratória. É transmitido por pessoas infectadas sete dias após o início dos sintomas, mas a mesma infecção pode ocorrer em pacientes assintomáticos. Os sintomas geralmente variam de graves a leves, especialmente sintomas respiratórios como falta de ar, tosse, coriza e febre. Em casos mais graves, o paciente pode desenvolver pneumonia grave, necessita de primeiros socorros e internação (THOMAS et al., 2020).
Segundo dados apresentados pelo Departamento de informática do DATASUS Brasil, consultado em 22 de agosto de 2022, existem, no Brasil, um total de 34.284.864 casos confirmados, sendo que destes, 382.672 casos estão em acompanhamento e um total de 682.549 óbitos confirmados pela Covid-19, com um índice de letalidade de 2,0% (BRASIL, 2022). Percebe-se que o atendimento aos pacientes contaminados pelos Sars-Cov-2 é algo constante, uma vez que os índices de contaminação ainda continuam em constância diária, o que exige do profissional de enfermagem que o mesmo atue de maneira ativa nas tomadas de decisão, além de prestar uma assistência pautada na escuta qualificada, conhecimento e habilidades técnico-científicas, objetivando realizar um atendimento seguro e integral aos pacientes (THOMAS et al., 2020).
No contexto da pandemia, responder às crescentes demandas por cuidado, exige que o enfermeiro (re)pense e readéque o trabalho, com práticas assertivas, agilidade e resolutividade. A enfermagem sofre e provoca reflexos, não somente do contexto socioeconômico-político vigente, como também da construção histórico-social. Exemplo disso são os desafios impostos pelo Covid-19, que aflora a potência do papel do profissional de enfermagem no setor da saúde. O cenário atual da saúde tem sido bastante afetado pela preocupação e medo das pessoas em contrair o vírus, pelas mudanças na rotina diária, desemprego, dentre outros. O bem estar e a saúde mental de toda a população sofreram, e, ainda sofrem, impactos provocados pelo novo coronavírus, especialmente os trabalhadores da saúde, cujo o bem estar psicológico é um fator essencial para a manutenção e recuperação da saúde de toda uma sociedade (CHAVES et al., 2020).
Frente ao novo coronavírus, os enfermeiros se deparam com o grande desafio a ser enfrentado frente a contraposição existente entre a necessidade de se implementar uma assistência resolutiva tendo como base protocolos operacionais padrões (POP) específicos para a Covid-19 e o comprometimento das ofertas das condições de trabalho, que incluem fatores psicossociais e estruturais, além de aspectos ligados aos serviços de saúde. Assim sendo, é importante demonstrar as nuances a respeito do contexto laboral do enfermeiro na atual condição de saúde provocada pela Covid-19, uma vez que isso induz a uma reflexão sobre o trabalho desses profissionais através de diversos olhares, podendo ajudar na elaboração de estratégias que envolvam mudanças, tornando a atuação profissional mais efetiva (GALLASCH et al., 2020).
Desta maneira, o presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura a respeito da das áreas de atuação dos enfermeiros na linha de frente do novo coronavírus, apontando as principais ações desenvolvidas por esse profissional.
1 METODOLOGIA
Este trabalho é uma revisão de literatura que tem como objetivo identificar a atuação do enfermeiro no enfrentamento ao novo coronavírus e destacar as principais atividades desse profissional. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a setembro de 2022 e incluiu publicações de 2016 a 2021 extraídas do Google Acadêmico e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e indexadas nas bibliotecas virtuais Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latina. Ciências da Saúde Americanas e do Caribe. (SIRENE).A busca ocorreu através da utilização dos descritores em ciência da saúde “Coronavírus”, “Enfermeiro” e “Covid-19”. Os critérios de exclusão para este estudo foram trabalhos sem relevância para o tema, monografias sem relevância científica comprovada, publicações repetidas (duplicadas), resumos e trabalhos que não estavam publicados na íntegra, publicações com data inferior a 2016.
O período 2016-2021 foi escolhido para a seleção das publicações. Foram recuperadas 3.070 publicações no Google Acadêmico e 100 na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), totalizando 3.170 publicações. Das 100 publicações encontradas na Biblioteca Virtual em Saúde, 93 foram excluídas, restando 06. Das 3.070 publicações no Google Acadêmico, 3.061 foram excluídas, restando 9 publicações. Portanto, este trabalho foi composto por um total de 16 publicações.
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Este trabalho é uma revisão de literatura que tem como objetivo identificar a atuação do enfermeiro no enfrentamento ao novo coronavírus e destacar as principais atividades desse profissional. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a setembro de 2022 e incluiu publicações de 2016 a 2021 extraídas do Google Acadêmico e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e indexadas nas bibliotecas virtuais Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latina. Ciências da Saúde Americanas e do Caribe. (SIRENE).A busca ocorreu através da utilização dos descritores em ciência da saúde “Coronavírus”, “Enfermeiro” e “Covid-19”.
Os critérios de exclusão para este estudo foram trabalhos sem relevância para o tema, monografias sem relevância científica comprovada, publicações repetidas (duplicadas), resumos e trabalhos que não estavam publicados na íntegra, publicações com data inferior a 2016.
Foi estabelecido o período temporal compreendido entre 2016 a 2021 para seleção das publicações. Foram encontradas 3.070 publicações no Google Acadêmico e 100 publicações na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), o que totalizou 3.170 publicações. Das 100 publicações encontradas na Biblioteca Virtual em Saúde, 93 foram excluídas, permanecendo 06. Das 3.070 publicações encontradas no Google Acadêmico, 3.061 publicações foram excluídas, permanecendo 9 publicações. Sendo assim, o presente trabalho foi constituído de um total de 16 publicações. Para o desenvolvimento deste estudo, foram selecionadas um total de 16 publicações que tem como foco a atuação do enfermeiro na linha de frente contra o novo Coronavírus, conforme demonstra a tabela 1.
Tabela 1: Demonstração das publicações selecionadas, segundo autor(es), ano de publicação e objetivo do estudo.
Autor(es) | Ano de publicação | Objetivo | Metodologia |
Chaves, L. D. P. et al. | 2020 | Refletir teoricamente acerca de contribuições da supervisão de enfermagem no enfrentamento da COVID-19 | Estudo reflexivo |
Ferreira, A. S. et al. | 2020 | Caracterizar o papel do enfermeiro atuante na Estratégia Saúde da Família no enfrentamento da COVID-19. | Estudo bibliográfico |
Gallash, C. H. et al. | 2020 | Descrever as principais recomendações sobre ações de prevenção de contágio relacionadas à exposição ocupacional dos profissionais de saúde atuantes frente à COVID-19, disponíveis até março de 2020 | Revisão de literatura |
Thomas, L. S. et al. | 2020 | Identificar a atuação do enfermeiro emergencista frente a pandemia de COVID-19 nos serviços de emergência hospitalares | Revisão narrativa de literatura |
Antunes, C. M. T. B. et al. | 2021 | Descrever as dificuldades relatadas pelos profissionais de saúde perante a assistência a pacientes suspeitos ou confirmados da COVID-19, durante um atendimento em triagem para realização de exame | Relato de experiência |
Barreto, F. A. et al. | 2021 | Avaliar como tem sido desenvolvido o processo de enfermagem na atenção à saúde dos pacientes com COVID-19, nos Hospitais de Referência do estado do Rio Grande do Norte. | Estudo transversal, descritivo-exploratório |
Barros, R. L. M. et al. | 2021 | Analisar as evidências científicas disponíveis acerca atuação do enfermeiro no manejo do cuidado e na prevenção de lesões por pressões na UTI em paciente com COVID-19 | Revisão de literatura |
Conz, C. A. et al. | 2021 | Compreender a vivência de enfermeiros que atuam em UTI com pacientes infectados pela COVID-19 | Pesquisa qualitativa fundamentada na fenomenologia social de Alfred Schütz |
Cunha, A. G. et al. | 2021 | Relatar a atuação da equipe de enfermagem na campanha de vacinação contra a COVID-19 em um Centro Universitário | Relato de experiência |
Fernandez, M. et al. | 2021 | Analisar as condições de trabalho e as percepções das profissionais de Enfermagem sobre sua atuação no contexto da pandemia de covid-19 no Brasil | Pesquisa exploratória |
Lima, B. S. et al. | 2021 | Compreender o escopo da atuação de enfermagem diante do paciente com suspeita ou diagnosticado com COVID-19 a nível hospitalar | Revisão sistemática de escopo |
Lima, L. S. et al. | 2021 | Discutir sobre o Processo de Enfermagem diante dos aspectos clínicos respiratórios daCOVID-19 | Revisão narrativa de literatura |
Paixão, G. L. S. et al. | 2021 | Refletir a respeito do cuidado de enfermagem no cenário da pandemia da COVID-19 | Revisão integrativa de literatura |
Silva, V. G. F. et al. | 2021 | Refletir sobre o trabalho experienciado pelo enfermeiro no enfrentamento da pandemia de COVID-19 vivenciado em um hospital público do estado do Rio Grande doNorte | Ensaio reflexivo, de cunho descritivo |
Souza, N. V. D. o. et al. | 2021 | Refletir sobre o contexto de trabalho dos profissionais de enfermagem na pandemia da Covid-19 e as repercussões para saúde mental desses profissionais | Estudo teórico reflexivo |
Porto, M. E. M. et al. | 2022 | Descrever a importância da atuação de enfermagem na linha de frente conta a COVID-19, traçando os riscos e desafios enfrentados pelos enfermeiros frente à pandemia | Revisão Integrativa de Literatura |
Fonte: Acadêmicas (2022)
Nas publicações selecionadas, procurou-se identificar as áreas de atuação enfermeiros na linha de frente do novo coronavírus, apontando as principais ações desenvolvidas por esse profissional, conforme apresenta a tabela 2.
Tabela 2: Áreas de atuação enfermeiros na linha de frente do novo coronavírus e as principais ações desenvolvidas por esse profissional
Áreas de atuação | Campanha de vacinação; UTI; atenção primária à saúde; atenção hospitalar; covidarios; serviços de atendimento móvel de urgências; centros de atendimento médicos especializados; atendimentos laboratoriais; centros de testagem; unidades pronto atendimento. |
Principais ações desenvolvidas | Aplicação de imunizante; assistência ao paciente internado em UTI; assistência ao paciente durante os estágios iniciais da pandemia e/ou com suspeita de COVID-19; organização estrutural e cuidado integral do paciente com COVID-19; cuidados ao paciente com insuficiência respiratória; monitoramento remoto e teleconsulta de enfermagem; anamnese e exame físico; diagnósticos de enfermagem; planejamento das ações a serem desenvolvidas; prescrição de enfermagem; avaliação da assistência de enfermagem; organização dos fluxos de atendimento de pacientes confirmados/suspeitos de Covid-19; construção e/ou reconstrução de protocolos e normas; implantação de check list e diretrizes direcionadas ao serviço de emergência; realização de educação permanente; assistência aos familiares; cumprimento de fluxos organizacionais; organização e/ou reorganização da assistência para um cuidado seguro e humanizado durante a pandemia; identificação de casos suspeitos; e realização da classificação de risco. |
Fonte: Acadêmicas (2022)
Cunha et al., (2021) destacam que, na pandemia de Covid-19, a enfermagem ocupou a linha de frente, tanto em termos de visibilidade de atuação, quanto em competência e dedicação. O resultados disso, foi o reconhecimento da importância desse profissional além das linhas dos ambientes do cuidado.
Neste sentido, Porto et al., (2021) acrescentam que a enfermagem tem se destacado na história, demonstrando a toda uma sociedade que a profissão é extremamente importante no tratamento e prevenção de doenças. As atividades desenvolvidas nas mais variadas áreas da enfermagem foram, e são, essenciais para a formação de estratégias com a finalidade de maximizar o uso de EPIs, e com isso minimizar a propagação do vírus e segurança dos ambientes. A enfermagem é uma profissão que possui experiência e conhecimento humano, técnico, ético e político, e que juntamente com as habilidades educacionais e profissionais, foram essenciais para o controle do novo coronavírus, o que garantiu sobrevivência e cuidado aos indivíduos contaminados pelo vírus. Pode-se dizer que a enfermagem é uma classe profissional de suma importância, não somente no período pandêmico, mas também fora dele.
Durante toda a pandemia de Covid-19, foi necessário mudar os protocolos, as necessidades e os modelos de assistência, especialmente no que se refere aos cuidados de enfermagem, com destaque para o início da pandemia. Frente a um contexto dinâmico e incerto, os enfermeiros rapidamente avaliaram e ajustaram suas ações clínicas para atender as demandas de atendimento e buscaram implantar métodos resolutivos para problemas gerenciais, como número de pessoal, agrupamento de cuidado, EPIs adicionais, além de desenvolver novos planos de comunicações com o paciente e sua família (LIMA et al., 2021).
Em um estudo desenvolvido por Barreto et al., (2021), com o objetivo de avaliar como tem sido desenvolvido o processo de enfermagem na atenção à saúde dos pacientes com COVID-19, nos Hospitais de Referência do estado do Rio Grande do Norte, os autores constataram que as etapas dos processos de enfermagem realizadas com mais frequência pelos profissionais na atenção à saúde dos pacientes com Covid-19, foram: Anamnese e exame físico (45,4%), prescrição de enfermagem (27,2%), planejamento dos resultados esperados (10,9%), avaliação da assistência de enfermagem (10,9%) e diagnósticos de enfermagem (5,4%).
Para Lima et al., (2021) é necessário destacar a importância do processo de enfermagem no enfrentamento do Covid-19, uma vez que, através desse processo, é possível reconhecer as necessidades dos pacientes e atuar diretamente neles, identificando e reconhecendo aqueles que são prioritários e, assim, fortificar o cunho científico da profissão, padronizando uma linguagem própria e facilitando a comunicação entre os profissionais da enfermagem por todo o mundo.
3 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o surgimento do novo coronavírus, o mundo passou a presenciar novas situações que trouxeram grandes efeitos negativos à vida da população, além de ampla contaminação causada pelo vírus, o que obrigou tanto a população quanto os trabalhadores da saúde a adotarem medidas de prevenção. novas medidas de prevenção e sobrevivência. Os trabalhadores da saúde foram e são importantes no enfrentamento do novo coronavírus, pois conseguem ajudar os pacientes com seus conhecimentos e práticas profissionais, o que melhora seu bem-estar e, consequentemente, também sua qualidade de vida. Verificou-se que na linha de frente contra o novo coronavírus, os enfermeiros atuaram, e ainda atuam em áreas como UTI, vacina, atenção básica; atenção hospitalar; covidarios; serviços de atendimento móvel de urgências; centros de atendimento médicos especializados; atendimentos laboratoriais; centros de testagem; unidades pronto atendimento.
As principais atividades desse especialista baseiam-se no uso do imunizante. atender pacientes internados em unidade de terapia intensiva; assistência ao paciente nos estágios iniciais de uma pandemia e/ou em relação à suspeita de COVID-19; Manejo sistemático e atendimento integral de pacientes com COVID-19; tratamento de pacientes que sofrem de insuficiência respiratória; monitoramento remoto e consulta médica remota; história e exame físico; diagnósticos de enfermagem; planejamento das funções a serem desenvolvidas; prescrição de enfermagem; avaliação da assistência de enfermagem; organização dos fluxos de atendimento de pacientes confirmados/suspeitos de Covid-19; construção e/ou reconstrução de protocolos e normas; implantação de check list e diretrizes direcionadas ao serviço de emergência; realização de educação permanente; assistência aos familiares; cumprimento de fluxos organizacionais; organização e/ou reorganização da assistência para um cuidado seguro e humanizado durante a pandemia; identificação de casos suspeitos; e realização da classificação de risco.
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