ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE A EDUCAÇÃO SEXUAL DE JOVENS

NURSE’S PERFORMANCE IN THE FACE OF SEXUAL EDUCATION OF YOUNG PEOPLE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12679620


Maria Eduarda Oliveira Do Nascimento Leite1
Sabrina Alves De Farias2
Patricia Freires De Almeida3
Julia Teotonio Bernardino de Lucena4
Úrsula Érika Ribeiro Nunes5
Kiev Henriques de Oliveira6
Marcela Mendes Negreiros de Sousa7


RESUMO

Os jovens são particularmente vulneráveis à falta de conhecimento e à exposição a informações não confiáveis, como a pornografia, uma vez que muitas vezes não recebem orientação sexual adequada de seus pais. Esse trabalho teve como justificativa as medidas utilizadas pela equipe de enfermagem para o manejo da educação sexual dos jovens, com ênfase de levar informações para o adolescente e a família. Trata-se de uma pesquisa de campo, de natureza quantitativa, observacional e descritiva. A população foi composta por enfermeiros das UBS da cidade de Patos-PB.  Compuseram a amostra cinco enfermeiros que estavam aptos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Foi possível constatar que, embora a família e os profissionais de enfermagem sejam considerados o melhor local para implementar a educação sexual, ainda existem diversas barreiras que dificultam a disseminação eficaz desse tema entre os adolescentes. Nesse contexto, ressalta-se a importância do papel da enfermagem, especialmente aqueles que lideram nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), como enfermeiros e educadores. Além de instruir os adolescentes, eles têm a responsabilidade de capacitar outros profissionais de enfermagem sobre essa temática. Ficou evidente que a educação sexual é de extrema importância para os adolescentes e que estratégias que abordem a sexualidade de forma lúdica e interativa, onde os alunos participem ativamente na construção do conhecimento, têm demonstrado resultados mais positivos em termos de aprendizado. Atividades como gincanas, exposições de conhecimento, peças teatrais e jogos são alternativas mais atrativas do que simples palestras.

Palavras-chave: Educação sexual. Jovens. Enfermagem.

1. INTRODUÇÃO

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a adolescência como um período que se estende dos 10 aos 19 anos. A adolescência é uma fase de grande importância na vida, marcada pelo início do desenvolvimento das características sexuais secundárias, pelo amadurecimento dos processos psicológicos e pela evolução dos padrões de identidade, representando a transição de um estado relativo de dependência para uma maior autonomia1.

A sexualidade tem sido uma parte integral da experiência humana ao longo da história, servindo tanto para a reprodução quanto para o prazer. No entanto, ao longo dos anos, essa dimensão da vida humana sofreu mudanças significativas, muitas das quais foram influenciadas por instituições como a Igreja Católica e outras religiões2.

Muitas vezes, ocorre uma confusão entre o conceito de sexualidade e orientação sexual, e as respostas destacam a importância do respeito aos pacientes e ao público LGBT+. A dificuldade que os participantes têm em definir o conceito de sexualidade pode ser compreendida devido à complexidade desse termo, uma vez que se trata de uma construção social abrangente, e não de uma questão simplista, mas sim de intrincadas questões humanas3.

A geração atual de adolescentes desfruta de um mundo com notavelmente mais liberdade, amplas oportunidades para vivenciar diversas experiências, maior exposição a culturas diversas, bem como privacidade e liberdade ampliadas. Portanto, mais do que nunca, esta geração de pais assume uma responsabilidade significativa ao preparar seus filhos para abordar a questão da sexualidade4.

Os jovens são particularmente vulneráveis à falta de conhecimento e à exposição a informações não confiáveis, como a pornografia, uma vez que muitas vezes não recebem orientação sexual adequada de seus pais. Isso pode levar a relações sexuais desprotegidas, aumentando o risco de transmissão de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e gravidezes não5.

Para atender a essa necessidade, o Brasil estabeleceu uma ação governamental conhecida como Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE). Lançado em 2003 pelo Ministério da Saúde, o SPE foi uma iniciativa interministerial envolvendo os Ministérios da Saúde e da Educação. Seu principal objetivo era promover a saúde sexual e reprodutiva com o intuito de reduzir a vulnerabilidade de adolescentes e jovens a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), HIV/AIDS, gravidez não planejada e o uso de substâncias psicoativas. Além disso, o projeto incentivou o engajamento dos jovens no processo de elaboração de políticas públicas6.

Diante disso, ressalta-se a importância da orientação sobre saúde sexual e reprodutiva na adolescência, com um papel fundamental desempenhado pelo enfermeiro na promoção de práticas de cuidado abrangentes em saúde. Isso inclui a realização de ações educativas relacionadas à sexualidade, estabelecendo diálogos, facilitando a troca de experiências e informações, com o objetivo de empoderar os jovens a exercerem sua sexualidade com autonomia e reduzir as possíveis consequências decorrentes de práticas sexuais inseguras7.

A preparação para a atuação em qualquer campo do conhecimento exige que os profissionais compreendam tanto a origem e a evolução da ciência que fornece os fundamentos teóricos e práticos, quanto o contexto em que surgiu a atividade ou prática profissional relacionada a esse conhecimento8

Diante da vulnerabilidade, é imprescindível adotar estratégias que assegurem a provisão de informações essenciais aos adolescentes, a fim de promover a conscientização sobre o tema6. Diante dessa informação, surgiu o questionamento: Quais os desafios enfrentados pela enfermagem ao trabalhar educação sexual com os adolescentes e família?

Esse trabalho teve como justificativa as medidas utilizadas pela equipe de enfermagem para o manejo da educação sexual dos jovens, com ênfase de levar informações para o adolescente e a família, assim como facilitador para os profissionais de enfermagem, com o intuito de conhecer a importância da prevenção e orientação, e assim poder traçar cuidados necessários e ações de melhoria na abordagem. Este escopo trouxe como objetivo geral, compreender os desafios enfrentados pela enfermagem ao trabalhar educação sexual com os adolescentes e a família. 

2. MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa de campo, que trouxe à tona um estudo desenvolvido a partir da natureza quantitativa observacional e descritiva realizadas nas unidades básicas de saúde (UBS) do DGA II de Patos PB. A população foi composta por enfermeiros das UBS da cidade de Patos-PB.  Compuseram a amostra cinco enfermeiros que atuavam na educação sexual em escolas das Unidades Básicas de Saúde do DGA III da cidade de Patos – PB. Após aprovação do comitê de ética e pesquisa, foi aplicado um questionário após a leitura e explicação do termo de consentimento livre esclarecido, que foi assinado por cada voluntário. Apresentou risco mínimo aos participantes, podendo ter despertado constrangimento relacionados aos questionamentos que surgiram no momento da conversa, esses riscos se amenizaram pois foi usada uma abordagem acolhedora com todos os presentes e envolvidos na análise, seguindo o objetivo de informar que se caso desejem, poderiam interromper o processo quando se desejassem, sem danos e prejuízos à pesquisa e a si próprio. 

Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo para avaliar o conhecimento dos enfermeiros referente à educação sexual dos adolescentes e suas importâncias. Para identificação dos participantes foram citados como ENF (enfermeiro) ENF1, ENF2, ENF3, usado apenas para identificar no momento de análise, aquele profissional que acrescentou em texto alguma observação.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para melhor análise dos dados, este tópico foi composto por três categorias, sendo: categoria 1 – dados sociodemográficos; categoria 2 – sexualidade, jovens e família; categoria 3 – o enfermeiro em seu papel como educador sexual.

CATEGORIA 1: DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS

Esta pesquisa foi realizada nas UBS do DGA II da cidade de Patos, na qual participaram 5 profissionais de enfermagem, como demonstra de forma mais detalhada na tabela 1.

Tabela 1 – Perfil da amostra de acordo com dados sociodemográficos

Fonte: dados da pesquisa, 2024.

CATEGORIA 2: SEXUALIDADE, JOVENS E FAMÍLIA

Ao serem perguntados sobre a necessidade do trabalho de educação sexual, obteve-se uma resposta uníssona de que sim, se era necessário o trabalho de educação sexual. Foi constatado que o ensino de sexualidade para jovens não teve impacto na decisão delas de iniciar a atividade sexual. Estudos indicam que adolescentes que participaram de programas de orientação sexual foram mais propensos a usar preservativos durante a primeira relação sexual. Além disso, os jovens frequentemente apontam a escola como uma fonte crucial de informações sobre sexualidade, destacando tanto a importância desses conhecimentos quanto o ambiente onde foram adquiridos9

Quando perguntado se existia algum tabu ao falar sobre sexualidade entre familiares e os jovens, houve uma divisão de opinião, dois responderam que não, enquanto os outros três afirmaram que essa problemática ainda era presente. Na verdade, a primeira lacuna na educação sexual ocorre dentro das famílias, independentemente de sua estrutura ou nível socioeconômico, pois muitas ainda mantêm a concepção de que pais e filhos são assexuados9.

E assim como muitos autores da literatura, todos os profissionais entrevistados, representando 100% da amostra, classificaram essa problemática como muito importante de ser abordada pelo público-alvo. A educação sexual é importante para que nossas crianças e adolescentes tenham mais responsabilidades em relação à vida sexual, menos preconceito nas relações sociais, estejam mais informadas sobre o corpo e a sexualidade, e façam escolhas mais acertadas, adotando atitudes preventivas10

Quanto a importância de se ter capacitações e treinamento para abordar da melhor forma esse tema entre jovens e familiares, de forma uníssona, todos os profissionais afirmaram que se era necessário. Capacitar os profissionais escolares pode facilitar a detecção precoce de casos, a denúncia, o fornecimento de suporte e apoio às vítimas, bem como o encaminhamento para tratamentos especializados. Reconhecer a importância urgente da educação sexual para crianças e adolescentes em todos os setores educacionais, públicos e privados, é essencial. Este é um assunto de saúde pública, fundamental para prevenir doenças mentais, físicas e distúrbios mais graves decorrentes de violações11.

CATEGORIA 3: O ENFERMEIRO EM SEU PAPEL COMO EDUCADOR SEXUAL

À medida que foi perguntado sobre se em suas UBS existiam formas de trabalhar a problemática com a família e os adolescentes, três responderam que não, enquanto dois que sim. Para o ENF1 “fazemos grupo de planejamento Familiar”, já o ENF5 “fazemos atividades coletivas relacionadas ao tema”. 

Com frequência, os pais se sentem perdidos diante das manifestações de sexualidade de seus filhos, pois compreender a mentalidade dos jovens não é uma tarefa simples. É necessário questionar preconceitos e estereótipos, estar aberto às diferentes perspectivas, pois o crescimento dos filhos pode resultar em conflitos e tensões familiares. Ao notar os sinais da puberdade nos filhos, é crucial que os pais busquem compreendê-los, fortalecendo o vínculo afetivo entre eles. É fundamental criar um ambiente de confiança durante esta fase para promover proximidade entre pais e filhos ao adentrarem na adolescência12

Durante o questionário, foi abordado a questão se os entrevistados achavam que faltava informações entre os familiares e adolescentes, todos os profissionais apontaram que sim. Alguns pais expressaram encontrar dificuldades ao orientar seus filhos sobre sexualidade, pois se sentem incapazes de se comunicar eficazmente com seus adolescentes. Isso muitas vezes é devido à falta de coragem para abordar certos aspectos da sexualidade, especialmente devido ao aparente desinteresse e falta de atenção por parte dos filhos em ouvi-los12.

Ao questionarmos se nas UBS em que trabalham se existem projetos que podem ajudar os adolescentes durante essa fase difícil, três responderam que não e dois que sim. A busca do público-alvo sobre essas orientações, foram informadas por três dos entrevistados que há pouca procura, enquanto dois relatam que é uma busca quase inexistente. Na adolescência, os jovens se tornam mais vulneráveis, destacando a urgência da implementação de iniciativas de prevenção de doenças e promoção da saúde. Nessa fase da vida, o risco e a vulnerabilidade estão intimamente ligados às características do desenvolvimento psicoemocional, como o sentimento de imunidade, a sensação de onipotência e o desejo de experimentar coisas novas. Por outro lado, a timidez e a baixa autoestima podem torná-los potencialmente frágeis, levando-os a buscar soluções externas inadequadas para seus problemas, como o uso de drogas13.

Os profissionais foram indagados ainda, se acreditavam que a equipe de enfermagem na Paraíba, faziam um bom desempenho da assistência aos adolescentes e seus responsáveis sobre a sexualidade, onde cinco participantes responderam que sim, enquanto apenas um, respondeu que não. Observa-se que o profissional de enfermagem nunca deixou de se preocupar com questões relacionadas à sexualidade, mesmo quando esses tópicos eram reprimidos, prejudicando seus pacientes. Com o fim da repressão, esses profissionais voltaram a ser referência nesse campo. Atualmente, no Brasil, reconhece-se a grande importância de os profissionais de enfermagem participarem nessa área, que continua sendo delicada: a discussão sobre sexualidade14.

Ao se depararem com a questão acerca da criatividade profissional para ações de promoção e educação sexual, quatro dos profissionais afirmaram se sentirem bastante criativos no conceito de elaborar atividades para passar o conhecimento sobre o tema para os adolescentes em sua unidade de saúde, enquanto apenas um participante assumiu que não.

Os seres humanos possuem criatividade inerente, porém, frequentemente, não estão acostumados a utilizá-la, e quando o fazem, é de maneira mecânica. Pensar de forma inovadora para simplificar métodos e procedimentos, melhorar sistemas, agilizar fluxos, reduzir burocracias, papeladas, custos e implementar controles mais eficientes. Além disso, é necessário que o indivíduo empregue competências gerenciais, compreendendo o saber (conhecimento), saber fazer (habilidades) e saber agir (atitudes), como um conjunto, resultando muitas vezes na geração de ideias e obras importantes na evolução da prática de enfermagem15

Os enfermeiros foram interrogados se sentiam que faziam um bom papel nas intervenções e prevenções, se sim, quais eram, quatro deles responderam que sentiam que sim, enquanto um respondeu que não sentia. O ENF4 complementou que “além da consulta de enfermagem, nós encaminhamos para acompanhamento psicológico e dependendo do caso, se faz acompanhamento rotineiro no CAPS”, o ENF5 diz: “trabalhamos sempre com aconselhamentos e orientações”, bem como “educação em saúde” (ENF1) e “palestras dinâmicas” (ENF5).

Para alcançar esse público no ambiente escolar, os profissionais de saúde, especialmente os enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde (UBS), devem traçar um plano para se aproximar dos adolescentes e colaborar com os profissionais de educação na promoção de orientações abrangentes sobre sexualidade. Algumas estratégias para o ensino sobre orientação sexual e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) incluem: realização de palestras sobre sexualidade ministradas por profissionais de saúde na escola; implementação de programas de educação continuada com os servidores para facilitar o diálogo sobre sexualidade; estabelecimento de grupos de apoio à família para incentivar conversas sobre sexualidade; e realização de rodas de conversa com os adolescentes sobre educação sexual e prevenção de ISTs15.

4. CONCLUSÃO

    Foi possível constatar que, embora a família e os profissionais de enfermagem sejam considerados o melhor local para implementar a educação sexual, ainda existem diversas barreiras que dificultam a disseminação eficaz desse tema entre os adolescentes. Nesse contexto, ressalta-se a importância do papel da enfermagem, especialmente aqueles que lideram nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), como enfermeiros e educadores. Além de instruir os adolescentes, eles têm a responsabilidade de capacitar outros profissionais de enfermagem sobre essa temática.

    Além disso, é necessário desenvolver estratégias que promovam uma educação sexual de qualidade na escola, como gincanas, exposições de conhecimento, peças teatrais e jogos são alternativas mais atrativas e os profissionais de enfermagem devem criar uma relação de confiança com os adolescentes, permitindo que estes se abram sem receio de julgamentos ou exposição aos seus familiares. Para atender esta necessidade, estratégias que abordem a sexualidade de forma lúdica e interativa, onde os alunos participem ativamente na construção do conhecimento, têm demonstrado resultados mais positivos em termos de aprendizado quando comparados apenas a palestras.

    REFERÊNCIAS

    1 SILVA, Maria Aparecida Guimarães da et al. Papel da enfermagem na educação sexual de adolescentes. Research, Society and Development, v. 11, n. 2, p. e3951125585-e3951125585, 2022. Disponível em: 

    2 PAULISTA, Ana Flávia Mota; SILVA, Daniel Pedro de Jesus; SOUSA, Patrícia Maria Lima Silva de. A atuação do enfermeiro na educação sexual de jovens. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 10, p. 1241-1265, 2021.

    3 OLIVEIRA, Márcio de; MIRANDA, Suelen Soares Barcelo de; MAIO, Eliane Rose. Educação e saúde: Tensões entre a enfermagem e a educação sexual. Práxis Educacional, v. 15, n. 34, p. 148-172, 2019.

    4 FAGUNDES, Tereza Cristina. ENTREVISTA COM A ENFERMEIRA, EDUCADORA SEXUAL ESPECIALISTA EM SAÚDE PÚBLICA E EM SEXUALIDADE HUMANA-LENA VILELA. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, v. 31, n. 2, 2020.

    5 PAULISTA, Ana Flávia Mota; SILVA, Daniel Pedro de Jesus; SOUSA, Patrícia Maria Lima Silva de. A atuação do enfermeiro na educação sexual de jovens. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 10, p. 1241-1265, 2021.

    6 SILVA, Maria Aparecida Guimarães da et al. Papel da enfermagem na educação sexual de adolescentes. Research, Society and Development, v. 11, n. 2, p. e3951125585-e3951125585, 2022.

    7 MORAIS, Jaqueline da Cunha et al. Sexual and reproductive health education in adolescence. Rev Enferm UFPI, v. 9, n. 1, 2020.

    8 FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. Revendo a história da educação sexual no Brasil: ponto de partida para construção de um novo rumo. Nuances: estudos sobre educação, v. 4, n. 4, 1998.

    9 SAITO, Maria Ignez; LEAL, Marta Miranda. Educação sexual na escola. Pediatria, v. 22, n. 1, p. 44-48, 2000.

    10 RIBEIRO, Marcos. Educação sexual. Além da informação. São Paulo: EPU, v. 62, 1990.

    11 FERNANDES, Jéssica Valentim Lopes; MACHADO, Gabriel dos Santos Ferreira. A importância da orientação sexual nas escolas. 2022.

    12 ALMEIDA, Ana Carla Campos Hidalgo de; CENTA, Maria de Lourdes. A família e a educação sexual dos filhos: implicações para a enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, v. 22, p. 71-76, 2009.

    13 FONSECA, Adriana Dora da; GOMES, Vera Lúcia de Oliveira; TEIXEIRA, Karina Correa. Percepção de adolescentes sobre uma ação educativa em orientação sexual realizada por acadêmicos (as) de enfermagem. Escola Anna Nery, v. 14, p. 330-337, 2010.

    14 FONTOURA, Elma de Sousa et al. Sistematização da assistência de enfermagem frente à violência sexual infantojuvenil: revisão narrativa da literatura. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 1, p. 635-645, 2021.

    15 FELDMAN, Liliane Bauer; RUTHES, Rosa Maria; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm. Criatividade e inovação: competências na gestão de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 61, p. 239-242, 2008.


    1Graduanda de Enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN Campus Patos PB ORCID: https://orcid.org/0009-0001-7907-8323;
    2Graduanda de Enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN Patos PB. ORCID:  https://orcid.org/0009-0005-3226-1787
    3Docente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN Campus Patos-PB.  Especialista em Saúde da Família (UNIFIP/PatosPB). ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1361-2685 
    4Graduanda de Enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN Campus Patos PB. ORCID:  https://orcid.org/0009-0004-4773-9221
    5Enfermeira pela Universidade Federal da Paraiba – https://orcid.org/0000-0002-4135-5890
    6Enfermeira graduada pelas Faculdades Integradas de Patos. Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN Patos PB E-mail: Kievhenriques40@gmail.com 
    7Enfermeira graduada pelas Faculdades Integradas de Patos. Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN Patos PB E-mail:  marcela.vitor.diego@gmail.com