REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411220004
Mendla Laiane Viana Fernandes,
Orientadora: Fernanda Heimlich
RESUMO
O estudo apresenta uma revisão de literatura com o objetivo de destacar a importância do cirurgião-dentista (CD) em ambientes hospitalares. A atuação desse profissional é crucial para a saúde geral dos pacientes, especialmente daqueles internados em unidades de terapia intensiva (UTI), onde complicações sistêmicas, como pneumonia associada à ventilação mecânica, podem ser prevenidas por meio de cuidados orais adequados. O papel do CD vai além dos cuidados tradicionais, abrangendo a prevenção, diagnóstico e tratamento de condições bucais que podem afetar diretamente a recuperação dos pacientes. A revisão de literatura foi conduzida com uma abordagem qualitativa, baseada em pesquisa bibliográfica em artigos científicos relevantes sobre o tema. As bases de dados consultadas incluíram Bireme, Google Acadêmico, Scielo e PubMed, visando oferecer uma visão abrangente do impacto do CD na promoção da saúde e prevenção de complicações em ambientes hospitalares.Os resultados da revisão destacam a necessidade de integrar o cirurgião-dentista às equipes multiprofissionais nos hospitais, visto que sua atuação contribui significativamente para a redução de infecções e outras complicações sistêmicas relacionadas à saúde bucal. Além disso, a presença desse profissional pode otimizar o tempo de recuperação dos pacientes, melhorar a qualidade de vida durante o período de internação e reduzir os custos hospitalares associados ao tratamento de complicações secundárias. Esses achados reforçam a importância de políticas públicas que promovam a inserção sistemática do CD no ambiente hospitalar.
Palavras-chave: unidade de terapia intensiva, equipe de assistência multidisciplinar, patógenos bucais e odontologia hospitalar.
ABSTRACT
The study presents a literature review aimed at highlighting the importance of the dental surgeon (DS) in hospital settings. The role of this professional is crucial for the overall health of patients, especially those admitted to intensive care units (ICU), where systemic complications such as ventilator-associated pneumonia can be prevented through proper oral care. The DS’s role goes beyond traditional dental care, encompassing the prevention, diagnosis, and treatment of oral conditions that can directly affect patient recovery. The literature review was conducted using a qualitative approach, based on a bibliographic search of relevant scientific articles on the subject. The databases consulted included Bireme, Google Scholar, Scielo, and PubMed, aiming to provide a comprehensive view of the DS’s impact on promoting health and preventing complications in hospital environments. The results of the review emphasize the need to integrate the dental surgeon into multidisciplinary hospital teams, as their involvement significantly contributes to reducing infections and other systemic complications related to oral health. Furthermore, the presence of this professional can optimize patient recovery time, improve quality of life during hospitalization, and reduce hospital costs associated with the treatment of secondary complications. These findings reinforce the importance of public policies that promote the systematic inclusion of the DS in hospital settings.
Keywords: intensive care unit, multidisciplinary care team, oral pathogens, hospital dentistry.
1 INTRODUÇÃO
As unidades de terapia intensiva (UTIs) são setores especializados dentro dos hospitais, que surgiram pela necessidade de cuidados intensivos para pacientes com comprometimento das funções vitais, decorrente da falha de um ou mais sistemas orgânicos. sendo o nível mais complexo e avançado da hierarquia hospitalar, seu objetivo é garantir o monitoramento e vigilância contínua dos pacientes, dessa forma, é essencial a presença de uma equipe multidisciplinar neste ambiente (NEVES et al., 2021).
No Brasil, foi apresentada a Lei n° 2.776/2008, que estabelece como obrigatória a presença do cirurgião-dentista nas equipes multiprofissionais. O Projeto de Lei 883/2019 também trata da obrigatoriedade da presença de cirurgiões-dentistas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), tanto em hospitais públicos quanto privados. A lei que regulamenta a presença de dentistas em UTIs é a Lei n° 13.999/2020, sancionada em 2020. Essa lei altera a Lei n° 8.080/1990, que organiza o Sistema Único de Saúde (SUS), para incluir a obrigatoriedade de assistência odontológica aos pacientes internados em UTIs. (SOUSA et al., 2014 e NETO et al., 2021 ).
A cavidade oral é uma porta de entrada importante para microrganismos que podem causar doenças respiratórias, especialmente em pacientes hospitalizados. O uso de dispositivos de ventilação compromete a deglutição e altera o equilíbrio microbiano da boca, aumentando o risco de infecções (MENEZES et al., 2023). Quando o acúmulo bacteriano na cavidade oral não é controlado, há uma proliferação desses microrganismos, resultando em um desequilíbrio que pode enfraquecer o sistema imunológico (SANTOS et al., 2017). Além disso, os microrganismos presentes no biofilme dentário estão associados a infecções e inflamações, com potencial de se espalhar para outros órgãos, o que é particularmente preocupante em pacientes imunocomprometidos, agravando seu quadro clínico (FARIA et al., 2020).
O papel do cirurgião-dentista é fundamental para a promoção da saúde bucal dos pacientes, já que a negligência nesse cuidado pode agravar o quadro clínico geral. A ausência de profissionais especializados em odontologia nas equipes multidisciplinares contribui para essa falha, mesmo com as regulamentações que exigem a assistência odontológica em ambientes hospitalares (BRUNO et al., 2023).
2 MATERIAL E MÉTODOS
A pesquisa a ser conduzida possui uma natureza básica, pois busca gerar conhecimento que possa ser diretamente utilizado para solucionar problemas práticos e específicos na área da odontologia. O objetivo da pesquisa é duplo: descritiva: busca-se identificar e descrever detalhamento as vantagens da atuação do cirurgião dentista em ambiente hospitalar e exploratória: visa – se investigar novas perspectivas e possíveis benefícios que essa abordagem pode oferecer.
Para elaboração desse artigo, foi realizado uma revisão de literatura, por meio de pesquisa bibliográfica, abrangendo artigos científicos relevantes que abordam o tema. Foram utilizadas as seguintes bases de dados: Bireme, Pubmed, Google acadêmico e Scielo, a metodologia adotada consistiu na seleção de 60 artigos em português e inglês , nos quais foram analisados: resumos, discussão e conclusão, na primeira etapa de seleção 20 artigos foram excluídos, resultando em 40 artigos, que foram lidos em sua totalidade, destes 30 artigos foram selecionados para realizar a revisão de literatura.
A abordagem escolhida para esta pesquisa é qualitativa, esse enfoque permite uma compreensão profunda das vantagens da atuação do cirurgião dentista em ambiente hospitalar, explorando opiniões, percepções e experiências de profissionais da área. A análise qualitativa proporcionará insights detalhados sobre razões subjacentes às vantagens identificadas, permitindo uma compreensão do tema.
A busca pelos artigos foram feitas através dos seguintes descritores fornecidos pela base DECS. português: Unidade de terapia intensiva, Equipe de assistência multidisciplinar, patógenos bucais e odontologia hospitalar em inglês : intensive care unit, multidisciplinary care team, oral pathogens, hospital dentistry. os artigos selecionados para revisão de literatura abrangem o período de 2003 a 2023, que abordassem o tema proposto.
3 DISCUSSÃO
3.1 INTEGRAÇÃO ODONTOLÓGICA NO CUIDADO HOSPITALAR:
A negligência na higienização bucal pode comprometer a resposta imunológica do paciente, agravando sua condição clínica. A presença de placas bacterianas e outras condições bucais pode impactar negativamente o prognóstico, potencializando ou desencadeando complicações sistêmicas pré existentes, como diabetes, acidentes vascular cerebral e infartos (MOREIRA et al., 2022).A deficiência na higiene bucal, principalmente em pacientes não supervisionados por profissionais de odontologia, pode gerar problemas como doenças periodontal, raízes residuais é abcessos alveolares, facilitando a colonização do biofilme por patógenos respiratórios (NASCIMENTO et al., 2021).
A relação entre cirurgiões dentistas (CD) e equipes hospitalares é essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir o tempo de internação. (MARTINS et al., 2023). O CD é o profissional qualificado para identificar alterações bucais nos pacientes e colaborar com a equipe multidisciplinar para assegurar a saúde adequada (LEMOS e PICCININ, 2020). A higiene bucal adequada é fundamental para evitar complicações, especialmente em pacientes críticos (MAURI et al., 2021). Esse cuidado deve ir além de tratar as patologias que levaram à hospitalização, prevenindo complicações em outros órgãos e sistemas, que podem agravar o estado clínico e o prognóstico (AQUINO et al., 2022).
Falhas na higienização oral ou contaminação durante a internação podem contribuir para infecções causadas por microrganismos não originários da cavidade bucal (BOHNEBERGER et al., 2022). Manter uma higiene bucal adequada envolve a implementação de medidas essenciais para preservar a saúde dos dentes, gengivas e controlar a presença de bactérias na boca, é crucial dar atenção especial á higiene bucal para pacientes acamados, com o objetivo de evitar o agravamento de sua condição sistêmica e a ocorrência de novas infecções, como a pneumonia (MIGUEL et al., 2021).
CD desempenham um conjunto de atividades voltadas para prevenção, diagnóstico, tratamento e alívio de problemas de saúde bucal (SANTOS e SANTOS, 2022). entanto esses cuidados frequentemente são negligenciados ou desconsiderados, o que pode comprometer tanto a recuperação dos pacientes quanto a qualidade de vida durante a internação (BARBOSA et al., 2020).
3.2 MICROBIOMA BUCAL E SAÚDE SISTÊMICA: A RELEVÂNCIA DA HIGIENE BUCAL
A cavidade oral abriga uma diversidade de microrganismos, enquanto a microbiota se mantém equilibrada, os microorganismo resistentes permanecem em simbiose com organismo hospedeiro, mas qualquer alteração na diversidade ou na proporção dessas espécies leva a uma disbiose, aumentando o risco de doenças orais oportunistas, condições inadequadas de higiene bucal em pacientes hospitalizados podem facilitar o surgimentos de novas doenças ou agravar condições já existentes (SILVA et al., 2023).
Microorganismo orais podem não apenas colonizar a cavidade oral, mas também, o trato respiratório inferior, agravando o quadro clínico do paciente, esses microrganismo tem uma propensão natural para se multiplicar e colonizar órgãos específicos, contribuindo para infecções, por isso, é essencial realizar uma escovação eficaz para remover a placa bacteriana e prevenir complicações (GARCIA e SANTOS, 2022).
A falta de higienização bucal pode levar à gengivite, uma inflamação das gengivas causada pelo acúmulo de placa bacteriana. Se não tratada, pode evoluir para periodontite, uma condição mais grave que afeta o osso que sustenta os dentes, podendo resultar na perda dos dentes. Pacientes hospitalizados com periodontite estão mais vulneráveis à disseminação de bactérias através dos vasos sanguíneos, aumentando risco de complicações (MARINHO et al., 2021).
Bactérias orais como Porphyromonas gingivalis e Streptococcus mutans têm sido associadas a várias complicações em pacientes hospitalizados, especialmente em condições como pneumonia associada à ventilação mecânica, endocardite infecciosa e infecções sistêmicas. Essas bactérias orais podem migrar para outras partes do corpo, especialmente em pacientes imunocomprometidos ou que utilizam dispositivos invasivos, como tubos de ventilação. A Porphyromonas gingivalis, comumente encontrada em casos de periodontite, tem sido implicada na exacerbação de doenças cardiovasculares e respiratórias em pacientes internados. Da mesma forma, o Streptococcus mutans, presente em cáries dentárias, pode causar endocardite infecciosa se introduzido na corrente sanguínea ( SCANNAPIECO e PAJU, 2003 ).
3.3 VENTILAÇÃO MECÂNICA E RISCOS DE PNEUMONIA: A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE BUCAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Pacientes internados na UTI frequentemente enfrentam desafios com a higiene bucal, devido a diversos fatores como a presença de xerostomia, dificuldade na mastigação e movimentação da língua e bochechas, além da presença de um tubo traqueal que dificulta o acesso à cavidade oral (SOUZA et al., 2022). A falta de uma higiene adequada contribui para a formação de um biofilme propenso a abrigar a patógenos como Fusobacterium nucleatum e Porphyromonas gingivalis, presentes na cavidade oral, podem se deslocar para o trato respiratório inferior, especialmente em pacientes sob ventilação mecânica, resultando em pneumonia associada por ventilação mecânica – PAVM (PORTO et al., 2022).
A colonização por bactérias gram-negativas na região orofaríngea também favorece a entrada desses microrganismos nos pulmões, muitas vezes por secreções bucais que escapam pelos lados do balonete do tubo traqueal (AMADO et al., 2020). Durante a internação na UTI, doenças sistêmicas, o uso de medicamentos, e a ventilação mecânica podem levar a alterações orais, como a desidratação da mucosa e a redução do fluxo salivar, criando um ambiente propício à infecção (SIMÕES et al., 2021).
A intubação orotraqueal e o uso prolongado de ventilação mecânica mantêm a boca dos pacientes aberta, agravando a desidratação da mucosa oral e favorecendo a colonização bacteriana. Isso eleva o risco de infecções como a PAVM, uma das principais causas de mortalidade em UTIs. Que se desenvolve dentro de 48 horas após o início da ventilação mecânica é considerada até 48 horas após a extubação. Além disso, a sialorreia (excesso de salivação) pode agravar o cenário ao facilitar a criação de focos infecciosos (SOUZA et al., 2019).
3.4 A IMPORTÂNCIA DOS CIRURGIÕES DENTISTAS NO AMBIENTE HOSPITALAR: PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE BUCAL
Pacientes que recebem atendimento odontológico em ambiente hospitalar geralmente apresentam condições que impossibilitam o tratamento em clínicas especializadas. Esse atendimento é indicado para aqueles com condições sistêmicas, sejam congênitas, adquiridas ou decorrentes de procedimentos cirúrgicos, como a cirurgia ortognática realizada por cirurgiões bucomaxilofaciais (REIS e RODRIGUES, 2021).
A inclusão do cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar hospitalar é essencial devido à necessidade de cuidados intra orais. Esse profissional realiza intervenções terapêuticas e ações preventivas, contribuindo significativamente para a melhora do quadro clínico dos pacientes (CARVALHO et al., 2020).
Os principais procedimentos relacionados à promoção da saúde bucal em pacientes hospitalizados incluem a profilaxia dentária e cuidados especiais a pacientes inconscientes (SANTOS et al., 2022).
fonte: SANTOS et al., 2022
A presença de cirurgiões-dentistas em hospitais é indispensável tanto para a promoção quanto para a prevenção da saúde bucal em pacientes com condições sistêmicas. Esses profissionais precisam ser capacitados para atuar de forma preventiva e curativa, analisando informações fornecidas pela equipe médica e planejando adequadamente o tratamento bucal. Além disso, devem ser habilitados a realizar procedimentos como intubação, solicitação e interpretação de exames complementares, e controle de infecções orais. Sua atuação reduz diretamente os custos e o tempo de internação dos pacientes (SANTOS et al., 2022 e RODRIGUES 2021).
4 CONSIDERAÇÕES
Diante a importância desse trabalho, a presença do cirurgião – dentista na equipe multidisciplinar é essencial para a prevenção da saúde sistêmica bucal. esse profissional é responsável por observar alterações na cavidade bucal, realizar a higiene oral de maneira adequada e minimizar possíveis complicações e infecções em pacientes em terapia intensiva. Muitas doenças sistêmicas apresentam manifestações bucais, e o cirurgião – dentista desempenha um papel crucial na prevenção dessas complicações em pacientes hospitalizados, assegura que a saúde bucal dos pacientes seja mantida de forma adequada durante todo período de internação, considerando que as condições médicas complexas e os procedimentos cirúrgicos exigem cuidados específicos. Sua atuação envolve a avaliação e o tratamento de problemas bucais que podem impactar a saúde geral, como infecções, lesões e outras complicações.
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