ROLE OF PHYSIOTHERAPY IN THE REHABILITATION OF POST-COVID PATIENTS: A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8047604
Eduardo Guedes de Miranda1
Francisco Valmor Macedo Cunha2
RESUMO
A Organização Mundial de Saúde foi alertada, em dezembro de 2019, sobre casos de pneumonia em Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Para Botelho, et al. (2021), além das disfunções respiratórias causadas durante a infecção, a doença ocasiona diversas limitações no organismo. Este artigo tem por objetivo elencar as intervenções fisioterapêuticas no tratamento pós-covid. O presente estudo trata-se de um estudo de caso que visa analisar quais intervenções fisioterapêuticas são eficazes em pacientes pós-covid 19. Visto isso, é necessário que mais estudos sejam desenvolvidos a fim de que haja maior contribuição e participação da fisioterapia no tratamento de seqüelas pós-covid.
Palavras-chave: Fisioterapia; Pós- Covid-19; Intervenções.
ABSTRACT
The World Health Organization was alerted in December 2019 to cases of pneumonia in Wuhan, Hubei Province, People’s Republic of China. For Botelho, et al. (2021), in addition to the respiratory dysfunctions caused during the infection, the disease causes several limitations in the body. This article aims to list physiotherapeutic interventions in post-covid treatment. The present study is a case study that aims to analyze which physiotherapy interventions are effective in post-covid 19 patients. post-covid sequels.
Keywords: Physiotherapy; Post-Covid-19; Interventions.
1 INTRODUÇÃO
A Organização Mundial de Saúde foi alertada, em dezembro de 2019, sobre casos de pneumonia em Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Denominada por Sars-CoV-2, é um vírus que causa doenças respiratórias que passam de pessoa para pessoa, com sintomas que podem variar de resfriado e que podem causar pneumonia.
No Brasil, entre 2020 e 2022, o Ministério da Saúde (2022) evidenciou que mais de 28 milhões de casos foram confirmados. Gallasch et al., (2020) explicam que o alto risco de contaminação da doença se dá através das diversas formas de contágio, devido ao contato direto por gotículas de saliva, fezes, urina, toque da mucosa com as mãos.
Ahmed e Li J, et al., (2020) mostram que danos causados pela COVID-19 são diversos e multissistêmicos. No sistema respiratório por exemplo, há uma resposta sistêmica aguda, onde ocorre redução da oxigenação (hipóxia, relação pressão parcial de oxigênio-PaO2/ fração inspirada de oxigênio-FiO2 alterada) e consequente dispneia, além de mudanças no padrão funcional dos pulmões que comprometem diretamente a função dos músculos respiratórios e conseqüente intolerância ao exercício físico.
Sua incubação leva de 5 a 14 dias, de acordo com Gomes (2020), e em 80% dos casos suas manifestações clínicas apresentam um aparecimento clínico leve, com tosse seca, febre, dor de garganta, e 20% evoluem para síndrome do desconforto respiratório agudo, onde necessitam de cuidados em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Assim que o período de contaminação passa, o paciente é encaminhado para a fisioterapia sendo ela respiratória ou voltada para as sequelas deixadas pela patologia acima citada.
Para Botelho, et al. (2021), além das disfunções respiratórias causadas durante a infecção, a doença ocasiona diversas limitações no organismo. Dificuldade para executar exercícios físicos, diminuição da capacidade funcional, problemas neurológicos, problemas gastrointestinais. Mediante isso, Carvalho & Kundsin (2021) explicam a importância da atuação da fisioterapia para a busca do bem-estar e eventual retorno das atividades diárias.
Junior, et al. (2021) dizem que a permanência do paciente no leito pode desencadear a síndrome do imobilismo, por isso, o fisioterapeuta deve realizar intervenções que estimulem a mobilidade do paciente, uma vez que a fisioterapia motora é importante na recuperação dos mesmos,visando a manutenção da amplitude articular e função, melhora no tônus e na força muscular.
Durante o estágio de férias (2021-2022) um trabalhador do Centro Universitário Uninovafapi procurou a clínica de Fisioterapia da instituição por problemas musculares, devido determinados exercícios que realizava, o mesmo não pode continuar o tratamento, pois começou a ter alguns sintomas gripais, logo mais recebendo o diagnóstico positivo para Covid-19. Por isso, o presente estudo tem por objetivo elencar as intervenções fisioterapêuticas no tratamento pós-covid.
2 METODOLOGIA
Em 2001, Yin (2001, p.32), conceituou estudo de caso como uma investigação dentro de um contexto de vida real onde se faz necessária uma comprovação seja por meio de experimentos ou por observação para coleta de dados. O presente estudo trata-se de um estudo de caso que visa analisar quais intervenções fisioterapêuticas são eficazes em pacientes pós-covid 19.
Para isso, um levantamento bibliográfico foi realizado como forma de buscar informações necessárias para composição deste estudo. Conforme Pereira et al, (2018) explica que para a realização do mesmo é importante que haja uma discussão teórica, que utilizem artigos científicos e demais produções intelectuais. A pesquisa foi realizada nas bases de dados: Scielo (Scientific Electronic Library Online), Pubmed, Cochrane e Science Direct no período de agosto a outubro de 2022.
Foram encontrados 50 artigos, sendo selecionados apenas 09 por meio de uma busca mais criteriosa. Para critérios de inclusão foram selecionados artigos que demonstram eficácia no tratamento de pacientes no período pós covid; artigos em português, inglês e chinês (com as devidas traduções); no período de 2014 a 2022. Sendo excluídos artigos publicados em outras línguas, diferentes das citadas nos critérios de inclusão; que fugissem do tema e objetivos propostos.
Quadro 1. Critérios de avaliação de qualidade PEDro (versão em português)
Critérios de avaliação de qualidade PEDro |
1. Os critérios de elegibilidade foram especificados |
2. Os sujeitos foram aleatoriamente distribuídos por grupos |
3. A alocação dos sujeitos foi secreta |
4. Inicialmente, os grupos eram semelhantes no que diz respeito aos indicadores de prognóstico mais importantes |
5. Todos os sujeitos participaram de forma cega no estudo |
6. Todos os terapeutas que administraram a terapia fizeram-no de forma cega |
7. Todos os avaliadores que mediram pelo menos um resultado-chave, fizeram-no de forma cega |
8. Mensurações de pelo menos um resultado-chave foram obtidas em mais de 85% dos sujeitos inicialmente distribuídos pelos grupos |
9. Todos os sujeitos a partir dos quais se apresentaram mensurações de resultados receberam o tratamento ou a condição de controle conforme a alocação ou, quando não foi esse o caso, fez-se a análise dos dados para pelomenos um dos resultados-chave por “intenção de tratamento” |
10. Os resultados das comparações estatísticas intergrupos foram descritos para pelo menos um resultado-chave |
11. O estudo apresenta tanto medidas de precisão como medidas de variabilidade para pelo menos um resultado- chave |
Fonte: PEDro (2022)
3 RESULTADOS
Para Santana, et al. (2021), o comprometimento funcional pós-COVID-19 pode prejudicar a capacidade de realizar atividades de vida diária e a funcionalidade, alterar o desempenho profissional e dificultar a interação social. Ainda, os indivíduos podem se tornar mais sedentários, aumentando o risco de comorbidades. No cenário atual, embora os esforços para diminuir o risco de mortalidade ainda sejam imperativos, os serviços de saúde necessitam se readequar com estratégias para proporcionar recuperação físico-funcional e reintegração social desses indivíduos por meio da reabilitação pulmonar.
Tabela 1 – Pontuação na escala PEDro para os estudos incluídos na Revisão Integrativa de Literatura
Estudo | Critérios da escala PEDro | ||||||||||
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | |
TOZATO, C., et al (2021) | S | S | S | S | N | N | N | S | S | S | N |
ALVES, V. L. S., et al. (2021) | S | S | N | S | N | N | N | S | N | S | S |
DOS ANJOS, J. L. M., et al. (2020) | S | S | N | N | N | N | N | S | S | S | S |
SANTOS, R. S., et al. (2021) | S | S | S | S | S | N | N | S | S | S | S |
GRAÇA, N. P., et al. (2021) | S | S | S | S | S | S | N | S | N | S | S |
MENEZES, G. S., et al. (2022) | S | S | S | S | S | S | S | N | S | S | S |
DIAS, L. M. S., et al. (2022) | S | N | N | S | N | N | N | S | S | S | S |
CARVALHO, E. S., et al. (2021) | S | N | S | N | N | N | S | N | N | S | S |
JUNIOR, A. F.,et al. (2022) | S | S | S | S | N | S | N | S | S | S | S |
(1) = elegibilidade; (2) = Alocação randomizada; (3) = Atribuição mascarada; (4) = Similaridade no início do tratamento; (5) = assuntos cegos; (6) = terapeutas cegos; (7) = avaliadores cegos; (8) = acompanhamento apropriado; (9) = análise por intuito de tratar; (10) = correlações intergrupos; (11) = uso de medidas de precisão e variabilidade. (S) = sim; (N) = não
Os estudos incluídos e que permitem responder à questão da investigação foram organizados em autor|ano, design de estudo, método de avaliação e resultado acerca do tema proposto e, pontuação na escala PEDro (Quadro 2).
Quadro 2. Sumarização dos artigos incluídos na Revisão Integrada de Literatura
AUTOR | ANO | DESIGN DE ESTUDO | MÉTODOS DE AVALIAÇÃO | RESULTADO | PONTUAÇÃO ESCALA PEDro |
TOZATO, C.; FERREIRA, B. F. C.; DALAVINA, J. P.; et al. 2021. | Demonstrar a experiência em pacientes com diferentes perfis de gravidade que realizaram um programa de RCP por 3 meses pós-COVID-19. | Foram acompanhados 4 pacientes que apresentaram diferentes graus de acometimento e a utilização do protocolo de reabilitação cardiopulmonar para pacientes com Coivd-19. | Em todos os casos, foi observado aumento da força muscular com variação de até seis vezes mais que o valor quando foram admitidos. Contudo, o segundo e terceiro casos apresentaram tendinopatia em punhos e fratura em úmero esquerdo. | 7 |
ALVES, V. L. S.; XAVIER, V. B.; MOLINARI, C. V.; et al. 2021. | Apresentar um dos casos de assistência fisioterapêutica de um paciente com Covid-19, da internação, reabilitação e os recursos utilizados. | Neste estudo, um homem com idade de 53 anos foi admitido em unidade de terapia intensiva com quadro de dispnéia em repouso associado à febre. | Durante os nove dias de internação, recebeu atendimento fisioterapêutico quatro vezes ao dia. Foram utilizados recursos de ventilação não invasiva, prona ativa, deambulação precoce. | 6 |
DOS ANJOS, J. L. M.; JUNIOR, F. L. S.; PIRES, T. Q.; et al. 2020. | Descrever o relato de caso com o uso da posição prona em pacientes com ventilação espontânea com Insuficiência Respiratória Leve secundária ao Covid- 19. | Trata-se de um estudo de caso em paciente com Covid- 19 que apresentou tosse, dispnéia, hipoxemia e desidratação. | Após 24 horas da utilização do protocolo, paciente apresentou melhora no quadro de dispnéia, saturação na oximetria de pulso. Após 48 horas, apresentou melhora gasométrica com valores de SPO2 de 96,5% e PO2 de 80, 6mmHg. | 6 |
SANTOS, R. S.;FREITAS, A.O.; 2021. | Realizar um estudo de caso da evolução de pacientes com Covid-19. | Trata-se de estudo de caso através de análise documental do prontuário de paciente e das respectivas técnicas utilizadas por fisioterapeutas para melhora do paciente com Covid-19. | Observou-se melhora no sistema cardiorrespiratório com diminuição da fraqueza muscular, dispnéia, fadiga, melhora na troca gasosa. | 9 |
GRAÇA, N. P.; VISCONT, N. R. G. R.; SANTOS, M. I. V.; et al. 2021 | Realizar avaliação sistematizada e multidisciplinar durante a recuperação da doença após a alta hospitalar é fundamental para maior elucidação dessas alterações e sua evolução ao longo do tempo. | Trata-se de um estudo de caso realizado com 59 pacientes um mês após a alta hospitalar causada pela Covid-19. | Após a utilização do protocolo de reabilitação cardiorrespiratória foram evidenciadas melhoras no quadro de dispnéia, a pequenos e médios esforços. | 9 |
MENEZES, G. S.; AZEVEDO, G. S.;COSTA, S. S. S. (2022) | Analisar o conhecimento de fisioterapeutas sobre a Covid-19 e sua atuação perante a doença em um hospital estadual de Goiás. | Trata-se de um estudo transversal misto, com método quantitativo descritivo e qualitativo exploratória. | Todos os profissionais consideraram essencial a atuação fisioterapêutica no enfrentamento da Covid-19. | 10 |
DIAS, L. M. S.;GUIMARÃES, F. S.; LEITE, C. F.; et al. (2022) | Identificar as indicações de fisioterapia e avaliar as práticas fisioterapêuticas em pacientes com COVID-19. | Trata-se de uma pesquisa transversal com questionário online. | Com o manejo na ventilação mecânica, foram percebidos melhora na oxigenação, redução do trabalho respiratório, prevenção de complicações pulmonares e gerais. | 6 |
CARVALHO, E. S.; KUNDSIN, A. (2021) | Observar a atuação do fisioterapeuta no âmbito hospitalar perante a assistência aos pacientes acometidos pela Covid-19 em um hospital de referência no interior da Amazônia Legal. | Pesquisa transversal de caráter descritivo exploratório com abordagem quantitativa. | Atuação na condução do suporte ventilatório invasivo e não invasivo, manejo da oxigenioterapia e promovendo exercícios com ênfase na otimização da função motora e respiratória. | 5 |
JUNIOR, A. F.; MARQUES, A. S.; FERREIRA, D. E.; et al. (2022) | Identificar a importância da atuação do fisioterapeuta em pacientes acometidos pela Covid-19 que apresentam comprometimento cardiorrespiratório. | Pesquisa do tipo bibliográfica com objetivo de identificar produções científicas que abordam a atuação da fisioterapia em pacientes com Covid-19. | A atuação da fisioterapia é considerada essencial pois atua na melhora do quadro de dispnéia. | 9 |
4 DISCUSSÃO
No estudo de Tozato, et al. (2021) foram apresentados quatro casos clínicos que trazem diferenças diante da classificação da gravidade da doença e o seu desfecho. No caso 1, paciente realizou gastometria arterial que evidenciou hipoxemia leve e positiva para Covid-19. Sendo encaminhada à fisioterapia respiratória, após 107 dias do início dos sintomas, seguindo no programa de reabilitação. No caso 2 e 3, os pacientes realizaram tomografia de tórax que evidenciou 50% de acometimento pulmonar sendo encaminhados à fisioterapia por queixa de dispneia e fadiga. No caso 3, paciente permaneceu por 9 dias na Unidade de Terapia Intensiva. No caso 4, paciente com difícil desmame e sequente traqueostomia.
Para Alves, et al. (2021) a atuação da fisioterapia no pós-infecção Covid-19 atua de maneiras diferentes de acordo com a gravidade, limitações funcionais. Um dos recursos utilizados para melhora do paciente é a mobilização precoce no leito que preconiza a sedestação. A utilização do suporte não-invasivo para adequação do paciente, respeitando seus sinais e sintomas.
Dos Anjos, et al. (2020) mostram outra forma de tratamento para pacientes com Covid-19, utilizando a posição prona precoce no leito em pacientes que apresentam insuficiência respiratória leve e que estejam em ventilação espontânea, ajudando a melhorar a relação perfusão/ventilação e a oxigenação arterial.
Santos & Freitas (2021) explicam sobre a importância da fisioterapia na fase pós aguda. Nesta fase, ocorre o monitoramento dos parâmetros, desmame e ajustes da oxigenioterapia. Além disso, podem ser usados recursos que visem a melhora no condicionamento dos músculos respiratórios, devido a fraqueza inspiratória; recuperação e melhora no estado físico devido a imobilização prolongada por causa da internação nos leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
No estudo em que Graça et al. (2020) desenvolveram, explicaram que um ambulatório foi criado no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho uma rotina de atendimentos para pacientes meses após a alta hospitalar. Foram coletadas informações sobre: sintomas iniciais, comorbidades, complicações e tratamento utilizado em cada paciente.
Carvalho e Kundsin (2021) citam que a frequência dos atendimentos da fisioterapia respiratória proporciona uma assistência de maior qualidade visto que pacientes expostos a internação no ambiente hospitalar estão sujeitos a mudanças nos sistemas musculoesquelético e cardiorrespiratório. No estudo desenvolvido por Junior, et al. (2022) explicam que a atuação do fisioterapeuta junto aos pacientes pós-covid, auxiliam e reabilitam os mesmos que estão com sequelas da doença.
5 CONCLUSÃO
A pandemia da Covid-19 trouxe desafios para todas as pessoas, especialmente na atuação de medidas preventivas específicas para a patologia. Com o presente estudo podemos evidenciar que as intervenções fisioterapêuticas no tratamento do paciente pós-covid, tais como, exercícios para a reabilitação da função motora e respiratória, suporte ventilatório não invasivo. Sendo necessário mais estudos que atestem a eficácia da atuação desse profissional na melhora do paciente.Visto isso, é necessário que mais estudos sejam desenvolvidos a fim de que haja maior contribuição e participação da fisioterapia no tratamento de seqüelas pós-covid.
REFERÊNCIAS
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1Graduando em Fisioterapia pelo Centro Universitário Uninovafapi Instituição: Centro Universitário Uninovafapi
Endereço: Rua Vitorino Orthiges Fernandes, 6123, Uruguai, Teresina – PI, CEP: 64073-505 E-mail: eduardoguedesdemirandaguedes@gmail.com
2Doutor em Biotecnologia pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) Instituição: Centro Universitário Uninovafapi
Endereço: Rua Vitorino Orthiges Fernandes, 6123, Uruguai, Teresina – PI, CEP: 64073-505 E-mail: francisco.cunha@uninovafapi.edu.br