REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202506101920
Moniki de Souza Gonçalves1
Glória Maria Lourenço Revelles2
RESUMO
A incontinência urinária (IU) é uma disfunção comum entre mulheres, com impactos significativos na qualidade de vida. Esta revisão integrativa propôs analisar a relevância da fisioterapia pélvica na atenção primária à saúde (APS), utilizando artigos publicados entre 2020 e 2025, selecionados em bases nacionais e internacionais. A metodologia seguiu etapas sistemáticas de busca, seleção e análise qualitativa dos dados. Os resultados evidenciaram a eficácia do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) como principal intervenção conservadora, com melhora nos sintomas urinários, força muscular e bem-estar das pacientes. No entanto, foram identificadas barreiras à implementação dessa prática na APS, como subnotificação dos casos, ausência de protocolos padronizados, limitações metodológicas nos estudos e desigualdade no acesso ao atendimento. A fisioterapia ainda não é plenamente reconhecida como essencial na APS, apesar de sua aceitação, baixo custo e impacto positivo na prevenção e reabilitação da IU. Conclui-se que a integração sistemática da fisioterapia pélvica nas políticas públicas e nos serviços de saúde é fundamental para o cuidado efetivo da mulher, sendo necessário investir em formação profissional, educação em saúde e pesquisas com maior rigor científico.
Palavras- chaves: “Fisioterapia”, “Incontinência Urinária” e “Atenção Primária”
Abstract
Urinary incontinence (UI) is a common dysfunction among women, with significant impacts on quality of life. This integrative review proposed to analyze the relevance of pelvic physiotherapy in primary health care (PHC), using articles published between 2020 and 2025, selected from national and international databases. The methodology followed systematic steps of search, selection, and qualitative data analysis. The results showed the effectiveness of pelvic floor muscle training (PFMT) as the main conservative intervention, with improvement in urinary symptoms, muscle strength, and patient well-being. However, barriers to the implementation of this practice in PHC were identified, such as underreporting of cases, lack of standardized protocols, methodological limitations in studies, and unequal access to care. Physiotherapy is still not fully recognized as essential in PHC, despite its acceptance, low cost, and positive impact on the prevention and rehabilitation of UI. It is concluded that the systematic integration of pelvic physiotherapy in public policies and health services is fundamental for effective women’s care, and it is necessary to invest in professional training, health education, and research with greater scientific rigor.
Keywords: “Physical Therapy”, “Urinary Incontinence” and “Primary Health Care”
INTRODUÇÃO
A incontinência urinária (IU) é definida como a eliminação involuntária de urina, com maior prevalência no público feminino1.
Trata-se de uma condição médica reconhecida pela Classificação Internacional de Doenças (CID/OMS). A IU é classificada em três tipos principais: incontinência urinária de esforço (IUE), caracterizada pela perda de urina em situações de aumento da pressão intra-abdominal, como tossir, espirrar, rir, pular ou levantar objetos pesados; incontinência urinária de urgência (IUU), que se manifesta como uma necessidade súbita e intensa de urinar, frequentemente acompanhada de perda involuntária; e incontinência urinária mista (IUM), que combina sintomas da IUE e da IUU, ocorrendo tanto em momentos de esforço quanto de urgência2.
Entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento da IUE, destaca-se a obesidade. Outros fatores contribuintes incluem diabetes mellitus, uso de determinados medicamentos, presença de depressão, estilo de vida inadequado, predisposição genética, alterações hormonais e o parto vaginal. A interação entre esses fatores contribui significativamente para o aumento da ocorrência da IU. Compreender a complexidade desses fatores é essencial para um diagnóstico precoce, bem como para a implementação de medidas eficazes de prevenção e tratamento, especialmente diante do risco elevado de infecções do trato urinário associadas à IU3.
A fisioterapia na saúde da mulher tem se mostrado eficaz no tratamento de disfunções uroginecológicas, oferecendo resultados positivos e contribuindo significativamente para a prevenção de complicações como o agravamento dos sintomas e o prolapso de órgãos pélvicos 4.
Estima-se que cerca de 26% das mulheres adultas em países em desenvolvimento apresentam incontinência urinária, o que corresponde a aproximadamente uma em cada quatro mulheres. Essa alta prevalência reforça a necessidade de estratégias de promoção e prevenção da saúde, com ênfase na mudança de hábitos e na aplicação de intervenções fisioterapêuticas, como o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP). Em casos mais severos, pode haver necessidade de abordagem cirúrgica 5-6.
Dessa forma, recomenda-se a priorização de intervenções conservadoras, como a fisioterapia pélvica, antes da indicação de procedimentos cirúrgicos, uma vez que essas abordagens demonstram eficácia superior a 80% na cura ou melhora do quadro clínico. No entanto, a realidade da atenção primária à saúde (APS) ainda não reflete plenamente a implementação dessas estratégias, apesar de seus benefícios comprovados, como o baixo risco de efeitos colaterais, a não interferência em tratamentos futuros e o custo reduzido 7.
O objetivo desta revisão integrativa é analisar a relevância da fisioterapia nesse nível de atenção, identificar os diferentes tipos e conceitos relacionados à IU, descrever a forma como os atendimentos são realizados na APS e discutir as abordagens fisioterapêuticas disponíveis no campo da saúde da mulher, correlacionando os achados à promoção da qualidade de vida das pacientes acometidas por essa condição.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, cujo objetivo é reunir e sintetizar as evidências científicas disponíveis sobre o tema. O estudo seguiu as etapas de identificação do problema, definição dos critérios de inclusão e exclusão, busca e seleção dos artigos, extração e análise dos dados e síntese dos achados. Foram incluídos artigos publicados entre 2020 e 2025, em português e inglês, com acesso completo e alinhados ao escopo da pesquisa. Excluíram-se estudos com mais de cinco anos, publicações inacessíveis ou que não abordassem diretamente o tema. A busca foi realizada nas bases PubMed, PEDro, LILLACS, BVS, ScienceDirect, SciELO, Google Acadêmico e Epistemonikos, utilizando os descritores “Fisioterapia”, “Incontinência Urinária” e “Atenção Primária”, além de suas correspondências em inglês “Physical Therapy”, “Urinary Incontinence” e “Primary Health Care”, combinados com o operador booleano AND.
A seleção envolveu a leitura de títulos, resumos e textos completos, priorizando estudos de maior relevância. Os dados extraídos foram analisados qualitativamente, permitindo a categorização e síntese dos achados, a fim de contribuir para a compreensão do tema e orientar futuras pesquisas.
Figura 1. Fluxograma metodológico da etapa de seleção e inclusão dos estudos.

Figura 2. Artigos levantados nas bases de dados PubMed, LILACS, Google Acadêmico sobre revisão integrativa.
Autores | Ano | Periódico | Objetivo | Resultados |
Freitas CV, Capela ILB, Calda SACS, Almeida TMG | 2020 | Fisioterapia. Pesquisa. | Avaliar os benefícios da fisioterapia na Incontinência Urinária em idosos na Unidade Básica de Saúde. | O estudo demonstrou que a fisioterapia com exercícios para o assoalho pélvico melhora significativamente a qualidade de vida de idosos com incontinência urinária, evidenciando a eficácia dessa intervenção na atenção básica. |
Hoder A, Stenbeck J, Fernando M, Lange E | 2023 | BMC Womens Health | Verificar o impacto do Treinamento Muscular do Assoalho Pélvico com biofeedback em mulheres no pós-parto. | A revisão identificou benefícios do treinamento do assoalho pélvico com suporte fisioterapêutico em alguns estudos, mas a inconsistência dos resultados e limitações metodológicas reduziram a força das evidências. |
Malinauskas AP, Torelli L | 2022 | Revista. Baiana de Saúde Pública | Analisar intervenções fisioterapêuticas na Incontinência Urinária feminina na Atenção Primária à Saúde. | A análise de quatro estudos evidenciou que o treinamento do assoalho pélvico conduzido por fisioterapeutas na Atenção Primária reduz a perda urinária e melhora a qualidade de vida, destacando a importância da fisioterapia no tratamento inicial da incontinência urinária feminina, apesar de algumas limitações. |
Tomasi AVR, Santos SMA, Honório GJS, Locks MOH | 2020 | Revista. Enfermagem Foco | Investigar atuação de profissionais com idosas com Incontinência Urinária na Atenção Primária à Saúde. | O estudo revelou que o cuidado à incontinência urinária em mulheres idosas na Atenção Primária é fragmentado e pouco priorizado, destacando a necessidade de capacitação dos profissionais para aprimorar o atendimento e incentivar o autocuidado. |
Vesting S, Gutke A, Olsén MF, Rembeck G, Larsson MEH | 2024 | Physical Therapy | Investigar se a prática de exercícios físicos no período pós-parto está associada a alterações na gravidade dos sintomas pélvicos, na força dos músculos do assoalho pélvico e na diástase do reto abdominal (DRA) entre 3 e 12 meses após o parto. | O estudo mostrou que exercícios leves iniciados logo após o parto reduzem a dor pélvica e fortalecem o assoalho pélvico, melhorando a recuperação pós-parto. Mulheres que não se exercitam apresentaram piora na incontinência urinária, enquanto as que praticaram atividades mínimas tiveram melhora, ressaltando a importância da atividade física precoce. |
Pereira EG, Ribeiro AM | 2022 | Revista. Brasileira. Saúde Funcional | Evidenciar ações preventivas da Incontinência Urinária na Atenção Primária à Saúde. | O estudo indicou que a atenção primária ajuda a prevenir a incontinência urinária em mulheres por meio de exercícios do assoalho pélvico e educação, mas ressalta a necessidade de mais pesquisas na área. |
Rabelo BF, Nunes PPB, Silva FVM, Nunes GPB | 2024 | Cadernos ESP/CE | Analisar o papel do fisioterapeuta na Atenção Primária à Saúde. | A pesquisa concluiu que o fisioterapeuta na atenção primária, especialmente na Estratégia Saúde da Família, é essencial para reabilitar a comunidade, prevenir doenças crônicas e oferecer cuidado eficaz fora do hospital. |
Alves CA | 2022 | Fisioterapia movimento | Investigar a frequência da incontinência urinária em mulheres e seus efeitos na qualidade de vida, bem como os fatores relacionados, entre pacientes atendidas na atenção primária em Governador Valadares (MG) | Das 201 mulheres que participaram do estudo, 36,32% relataram episódios de incontinência urinária. Nessas participantes, foi identificado um impacto moderado na qualidade de vida, com pontuação mediana de 7 no questionário ICIQ-SF. A ocorrência da incontinência urinária mostrou associação significativa com idade avançada, baixa renda, índice de massa corporal (IMC) elevado e maior número de gestações |
Alencar-Cruz JM | 2023 | Revista Salud Pública(Bogotá) | Analisar a qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária (IU) e investigar sua relação com a ansiedade e os sintomas depressivos | O estudo revelou que a incontinência urinária tem um efeito negativo significativo na qualidade de vida das mulheres, especialmente nos aspectos emocionais, físicos e nas atividades diárias. Aproximadamente metade das participantes apresentou sintomas de ansiedade (50%) e depressão (45%). Mulheres com incontinência urinária mista relataram os piores níveis de qualidade de vida. A presença de sintomas ansiosos e depressivos esteve diretamente relacionada a um impacto mais acentuado na percepção de saúde, sono, disposição e participação social |
De Sousa TNM, Cunha FVM, De Carvalho Costa TP | 2024 | Research, Society and Development | Estudar as consequências e os fatores associados à incontinência urinária em mulheres jovens adultas | Este estudo conclui que a incontinência urinária causa um impacto significativo e amplo na qualidade de vida de mulheres jovens, afetando dimensões físicas, emocionais, sociais e profissionais. |
Ramos GR | 2024 | Ciência Saúde | Evidenciar a importância do tratamento e o papel fundamental do fisioterapeuta no manejo da incontinência urinária, abrangendo desde a conscientização corporal até a execução do tratamento propriamente dito | Os resultados demonstraram um consenso significativo entre os autores, ressaltando diversas técnicas voltadas para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. Concluiu-se que tanto a prevenção quanto a intervenção da fisioterapia uroginecológica promovem melhorias substanciais na saúde e na qualidade de vida das mulheres |
Tonon da Luz SC | 2021 | Cidadania em Ação | Promover a divulgação de informações sobre a incontinência urinária feminina e incentivar a prática semanal de cinesioterapia do assoalho pélvico em grupo, direcionada tanto a mulheres que apresentam a condição quanto àquelas interessadas na sua prevenção | A atuação em grupo facilitou a troca de experiências e o compartilhamento de conhecimentos entre as participantes. Além disso, por ser uma abordagem de baixo custo, tornou-se eficaz na promoção e prevenção da saúde. |
Liu H | 2023 | Revista Escola Enfermagem USP | Analisar a efetividade da medicina tradicional chinesa (MTC) no tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE) em mulheres. | A pesquisa, envolvendo 744 pacientes em oito estudos, demonstrou que a medicina tradicional chinesa (MTC) melhora significativamente os sintomas da incontinência urinária de esforço em mulheres. A terapia reduziu a gravidade dos sintomas, diminui a perda urinária e aumentou a pressão uretral, promovendo também melhora na qualidade de vida. Assim, a MTC se mostra uma abordagem eficaz para tratar essa condição. |
DISCUSSÕES
A presente revisão integrativa evidencia a relevância da atuação fisioterapêutica no manejo da incontinência urinária (IU) em mulheres na Atenção Primária à Saúde (APS), com destaque para a eficácia do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) como principal intervenção conservadora. Os estudos analisados indicam melhora significativa dos sintomas urinários, do fortalecimento muscular e da qualidade de vida das pacientes submetidas a essa abordagem 7-8.
Além disso, demonstram que, embora intervenções com biofeedback e acompanhamento profissional apresentem resultados positivos, muitas pesquisas ainda apresentam limitações metodológicas, como tamanho amostral reduzido ou ausência de grupo controle, comprometendo a validade externa dos achados. Tal contexto reforça a necessidade de estudos mais robustos, com delineamentos rigorosos e amostras representativas, para consolidar as evidências sobre a eficácia das intervenções fisioterapêuticas no âmbito da APS 9.
Apesar dos benefícios observados, ainda existem barreiras importantes para a consolidação da fisioterapia como prática sistemática na APS. A subnotificação das queixas de IU e a ausência de protocolos clínicos padronizados evidenciam uma lacuna estrutural no cuidado oferecido. Essa lacuna é agravada por fatores socioculturais que frequentemente silenciam ou minimizam os sintomas urinários, dificultando o acesso precoce das mulheres ao tratamento adequado 10.
Programas educativos e intervenções preventivas durante o ciclo gestacional e no pós-parto, têm mostrado resultados promissores na prevenção da IU. O incentivo à prática de exercícios de baixo impacto e a orientação sobre o fortalecimento do assoalho pélvico configuram-se como estratégias eficazes, de baixo custo e risco mínimo, reforçando a importância de sua incorporação sistemática nas políticas públicas voltadas à saúde da mulher 11.
As práticas fisioterapêuticas também permanecem concentradas em regiões urbanas ou em serviços com maior infraestrutura, deixando populações em situação de vulnerabilidade com menor acesso a esse tipo de cuidado. Nesse sentido, a atuação comunitária do fisioterapeuta surge como uma alternativa viável e eficaz, sendo bem aceita pela população e contribuindo para a redução da sobrecarga nos serviços médicos 12.
Apesar da relevância demonstrada, o fisioterapeuta ainda não é plenamente reconhecido como agente de linha de frente na APS. A ampliação do papel desse profissional na equipe multiprofissional, destacando sua competência na prevenção, avaliação funcional e reabilitação precoce, especialmente em condições como a IU, que demandam uma abordagem multidimensional e contínua 13.
Dessa forma, a discussão dos achados revela um cenário ambivalente: de um lado, o reconhecimento crescente da eficácia da fisioterapia pélvica; de outro, desafios significativos para sua implementação efetiva na prática clínica da APS. O fortalecimento das políticas públicas, o investimento na capacitação dos profissionais e a educação em saúde da população são elementos essenciais para assegurar a consolidação dessa abordagem no cuidado integral à saúde da mulher.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A incontinência urinária configura-se como um relevante problema de saúde pública, sobretudo entre mulheres, impactando negativamente a qualidade de vida, a autoestima e a participação social dessas pacientes. Os achados desta revisão integrativa evidenciam o papel essencial da fisioterapia na prevenção, no tratamento e na reabilitação das disfunções urinárias, especialmente quando inserida de forma efetiva na Atenção Primária à Saúde (APS).
A atuação do fisioterapeuta na APS demonstrou ser eficaz, especialmente por meio do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), uma intervenção de baixo custo, não invasiva e amplamente aceita pelas pacientes. Além disso, a inclusão da fisioterapia nas unidades básicas de saúde mostra-se promissora ao contribuir para a redução da progressão dos quadros clínicos, minimizar a necessidade de intervenções cirúrgicas e promover a autonomia funcional das mulheres acometidas.
No entanto, ainda são observados desafios significativos, como a subnotificação dos sintomas, a escassez de profissionais capacitados no âmbito da APS e a limitada valorização institucional da fisioterapia no campo da saúde da mulher. Esses entraves reforçam a necessidade de investimentos em políticas públicas, programas de capacitação profissional e elaboração de protocolos clínicos específicos para a atuação fisioterapêutica em disfunções do assoalho pélvico.
Conclui-se, portanto, que a fisioterapia pélvica deve ser incorporada de forma sistemática às estratégias de cuidado da atenção primária, promovendo uma abordagem preventiva, educativa e terapêutica mais abrangente e resolutiva. Recomenda-se, ainda, o desenvolvimento de novos estudos com amostras amplas e metodologias rigorosas, com o objetivo de fortalecer as evidências científicas disponíveis e ampliar o reconhecimento da fisioterapia como componente essencial no cuidado integral à saúde da mulher.
REFERÊNCIAS
1. Alves CA, et al. Prevalência de incontinência urinária, impacto na qualidade de vida e fatores associados em usuárias de Unidades de Atenção Primária à Saúde. Fisioterapia Movimento. 2022;35:e35604.
2. Alencar-Cruz JM, et al. O impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida e sua relação com a sintomatologia depressiva e ansiedade em mulheres. Revista Salud Pública (Bogotá). 2023; 21:390–7.
3. De Sousa TNM, Cunha FVM, De Carvalho Costa TP. O impacto da incontinência urinária em mulheres adultas jovens: uma revisão da literatura Research, Society and Development. 2024;13(7):e10013746357.
4. Ramos GR, et al. Fisioterapia pélvica na mulher: avaliação e tratamento da incontinência urinária. Ciência Saúde. 2024;29(140).
5. Tonon da Luz SC, et al. Educação em saúde e incontinência urinária feminina. Cidadania em Ação. 2021;6(1).
6. Liu H, et al. Eficácia clínica da terapia da medicina tradicional chinesa para a incontinência urinária de esforço feminina: uma meta-análise. Revista Escola Enfermagem USP. 2023;57:e20230153.
7. . Malinauskas AP, Torelli L. Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres na atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Revista Baiana Saúde Pública. 2022;46(2):171–83.
8. Freitas CV, Capela ILB, Calda SACS, Almeida TMG. Abordagem fisioterapêutica da incontinência urinária em idosos na atenção primária em saúde. Fisioterapia Pesquisa. 2020;27(3):264–70.
9. Hoder A, Stenbeck J, Fernando M, Lange E. Treinamento dos músculos do assoalho pélvico com biofeedback ou feedback de um fisioterapeuta para incontinência urinária e anal após o parto: uma revisão sistemática. BMC Womens Health. 2023; 23:618.
10. Tomasi AVR, Santos SMA, Honório GJS, Locks MOH. Desafios para enfermeiros e fisioterapeutas assistirem mulheres idosas com incontinência urinária. Enfermagem Foco. 2020;11(1):87–92.
11. Vesting S, Gutke A, Olsén MF, Rembeck G, Larsson MEH. O impacto do exercício na gravidade dos sintomas pélvicos, na força dos músculos do assoalho pélvico e na diástase do reto abdominal após a gravidez: um estudo de coorte prospectivo longitudinal. Fisioterapia. 2024; 104:171.
12. Rabelo BF, Nunes PPB, Silva FVM, Nunes GPB. O fisioterapeuta na atenção primária à saúde: revisão de literatura. Cadernos ESP/CE. 2024;18(1).
13. Pereira EG, Ribeiro AM. Atenção primária na prevenção da incontinência urinária feminina: revisão integrativa de literatura. Revista Brasileira Saúde Funcional. 2022;10(1).
1Discente do curso de Fisioterapia da graduação Univassouras Maricá.
2Docente da Universidade de Vassouras Campus Universitário de Maricá na Graduação de Fisioterapia; Preceptora de Estágio em Fisioterapia Dermatofuncional e na Saúde da Mulher; Fisioterapeuta Dermatofuncional; Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – COFFITO; Mestre em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense.