ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NA LINHA DE PREVENÇÃO MATERNO-INFANTIL

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.12524605


Maria Mirelly Ferreira Vidal; Maria Deusinete Gonçalves Vieira; Cicera Tamiris Daniel Monte; Ezequiel Oliveira Nascimento; Maria Talita de Lima Leite; Drielly Bezerra Holanda; Ana Vitória Maia da Silva; Maria de Lourdes Silva Lima; Maria Jéssica da Silva Freires; Cicera Kauana Chagas de Brito


Resumo

Atenção Primária à Saúde (APS) é o meio fundamental para o acesso de serviços de saúde no Brasil. Ela é responsável por acolher de maneira comunitária, constante e ordenada as carências de saúde de uma determinada sociedade. O profissional da fisioterapia vem adquirindo crescente participação nos serviços referentes à APS. No período gestacional o corpo da mulher sofre algumas transformações que correlacionados com as mudanças hormonais geram muita hesitação, ansiedade e incômodos que vão se intensificando com o desenvolvimento uterino. Com isso, esse trabalho foi elaborado com o objetivo de  analisar a atuação da fisioterapia na atenção primária à saúde na linha de prevenção materno-infantil. Esse trabalho foi desenvolvido a partir de uma revisão bibliográfica com buscas em livros e artigos, selecionados de fontes seguras. Dentre as diversas formas de atuação do fisioterapeuta, destacam-se os grupos operativos. Nesses grupos são feitas orientações quanto a exercícios respiratórios, exercícios de alongamento, explicações quanto às posturas corporais , auxílio do retorno venoso,  cuidados com o bebê e aleitamento. Foi  possível  observar  que  as  ações  desenvolvidas apresentam bons resultados e demonstram assim a importância da fisioterapia na atenção primária à saúde e como a criação de vínculo entre a comunidade e o profissional influencia o povo a ter papel ativo no quesito prevenção e educação em saúde.

Palavras-chave: Fisioterapia, Atenção Primária À Saúde, Materno-Infantil.

INTRODUÇÃO

Atenção Primária à Saúde (APS) é o meio fundamental para o acesso de serviços de saúde no Brasil. Ela é responsável por acolher de maneira comunitária, constante e ordenada as carências de saúde de uma determinada sociedade. O grupo de colaboradores da atenção primária, conhecida como equipe de Saúde da Família, é composta por uma equipe multiprofissional formada por, no mínimo, um médico, um enfermeiro, um técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde. Se amplificar, a equipe ainda inclui um dentista, um auxiliar de consultório dentário e um técnico em higiene dental (SOUZA,2021). Todavia, outros profissionais podem agregar essas equipes de acordo com as carências da comunidade e conforme o parecer do gestor municipal.

 A  atuação de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais na Atenção Primária é reafirmada com a Lei nº 14.231, de 28 de outubro de 2021, onde diz que esses profissionais devem integrar a estratégia de saúde da família, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Os profissionais podem atuar de maneira multidisciplinar com as equipes que atuam na APS, âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) que busca promover saúde, prevenir o agravamento de doenças e ofertar cuidado integral em todas as etapas da vida.

As condutas fisioterapêuticas podem ser realizadas em todos as esferas de atenção à saúde, porém a função mais apontada é a tradicional reabilitadora, o que torna o fisioterapeuta pouco escalado para exercer funções mais abrangentes na APS. Entretanto, quando inserido, pode atuar em cuidados em saúde numa comunidade, reduzindo danos e agravos por meio de prática integral, rompendo o estigma de ser uma profissão apenas reabilitadora. O profissional da fisioterapia vem adquirindo crescente participação nos serviços referentes à APS. É responsabilidade dele garantir instrução, prevenção e assistência individual ou coletiva em saúde, bem como integrar equipes multiprofissionais destinadas a planejar, programar, controlar e executar projetos e programas para todas as pessoas sejam crianças, adultos, idosos ou gestantes (SÁ, 2020). 

Entre os serviços ofertados, temos a atenção à saúde materno-infantil, que compreendem os serviços de auxílio à gestante e à puérpera. O pré-natal que é de grande importância para as grávidas e para o feto, pois, é durante esse período que os profissionais de saúde podem  descobrir potenciais complicações que podem vir acontecer durante a gestação e o parto. No período gestacional o corpo da mulher sofre algumas transformações que correlacionados com as mudanças hormonais geram muita hesitação, ansiedade e incômodos que vão se intensificando com o desenvolvimento uterino. Essas alterações vão desde adaptações fisiológicas para a sustentação do feto até mudanças psicológicas (REGRA et al., 2017). Consequentemente é fundamental assistência fisioterapêutica no  decorrer dessa fase, especialmente compondo a equipe multidisciplinar na rede pública de saúde, de forma que contribua para o bem-estar físico e mental dessas gestantes e do bebê , revigorando sua funcionalidade, promovendo educação em saúde e melhorando sua qualidade de vida (NASCIMENTO, 2021). 

Sobre estes aspectos, este trabalho justifica-se pela relevância desse tema, uma vez que a redução da mortalidade materna no Brasil é ainda um desafio para os serviços de saúde e para a sociedade como um todo. Os altos índices  encontrados configuram-se um grave problema de saúde pública (FIOCRUZ, 2020 ) . O Ministério da Saúde criou a Rede de Atenção Materna e Infantil (RAMI) para fortalecer o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) e combater a mortalidade materna. O principal objetivo é reestruturar a rede de assistência à gestante e ao bebê em todo Brasil. Dessa maneira, a morte do feto e da gestante podem ser evitadas (SOUZA et al., 2021).Com isso, esse trabalho foi elaborado com o objetivo de  analisar a atuação da fisioterapia na atenção primária na linha de prevenção em saúde materno-infantil.

METODOLOGIA

Diz respeito a um artigo científico, desenvolvido a partir de buscas em livros e artigos, selecionados de fontes seguras como SCIELO, LILACS, MEDLINE, GOOGLE ACADÊMICO e no site do ministério da saúde no qual contamos com a temática da fisioterapia na atenção primária à saúde elencando como tópico principal de discussão a atuação da fisioterapia na atenção primária à saúde na linha de prevenção materno infantil. Como palavras chaves foram utilizadas: fisioterapia, atenção primária à saúde e materno-infantil e os critérios de inclusão foram artigos de no máximo 10 anos de publicação e que abordassem o trabalho da fisioterapia na atenção primária. Inicialmente  foram  encontrados  24 artigos, pós leitura de títulos, resumos e classificação pelos critérios de inclusão foram selecionados 11 artigos. Foram excluídos os artigos não relacionados com a temática e com o ano de publicação inferior a 2013. O trabalho foi elaborado com base em leitura de 11 artigos, 1 livro e 2 sites do ministério da saúde 

RESULTADOS E DISCUSSÕES 

A atenção primária à saúde (APS) representa o primeiro nível de atenção à saúde, circundando um complexo de operações voltadas a áreas adscritas. as primeiras Equipes de Saúde da Família (ESF) foram estabelecidas em 1994 como estratégia de reorientação da APS (SOUZA, 2021).   

O profissional da fisioterapia está inserido, oficialmente, na APS desde 2008, por intermédio do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), em conjunto com outros profissionais. Há pouco tempo, em 28/10/2021, a lei nº 14.231 foi legitimada, posto isso foi definido que os profissionais fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais devem fazer parte da estratégia de saúde da família, no âmbito do SUS. Em seu único parágrafo a lei determina que competirá ao dirigente do SUS de cada âmbito de governo estabelecer a maneira que os profissionais serão inseridos e participarão na estratégia de saúde da família, de acordo com as carências de saúde da população sob sua supervisão (KASPER et al., 2022)

Antes do casamento ou de engravidar é recomendado que se cumpra o cartão de vacinas para evitar adquirir alguma patologia que possa, além de prejudicar a mãe, comprometer a saúde do bebê.  Durante a gestação, deve-se realizar consultas médicas periodicamente a fim de acompanhar todo o desenvolvimento do feto e possíveis complicações. Ao nascer, o bebe, deve realizar todos os exames preventivos obrigatórios como o teste de Apgar, que avalia a cor da pele, o tônus muscular, a frequência cardíaca, a respiração e os reflexos do recém-nascido logo no primeiro minuto de vida, o teste de Guthrie ( teste do pezinho), que diagnostica doenças como a fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito entre outros, a tipagem sanguínea e o teste da emissão evocada otoacústica (teste da orelinha) que visa à detecção precoce de problemas auditivos (DELIBERATO, 2017). 

Entre as várias profissões fundamentais para o bem-estar das mulheres grávidas podemos evidenciar a Fisioterapia, que pode trabalhar na prevenção, promoção e terapia de dores e desconfortos que se manifestam no decorrer da gestação. Segundo Souza et al. ( 2021) a gestação significa, principalmente, um conjunto de compensações geradas pelo corpo gravídico. Entre essas compensações estão: incômodo respiratório, impactos na postura corporal, na marcha, problemas no retorno venoso e, a principal, dor na lombar.  Dentre as diversas formas de atuação desse profissional, destacam-se os grupos operativos. Nesses grupos são feitas orientações quanto a exercícios respiratórios, exercícios de alongamento, explicações quanto às posturas corporais , auxílio do retorno venoso,  cuidados com o bebê e aleitamento.

Dessa forma, o fisioterapeuta trabalha promovendo saúde na prevenção e no tratamento de disfunções musculoesqueléticas e uroginecológicas reduzindo, assim, possíveis desconfortos comuns da gravidez. A organização para o nascimento do bebê pode acontecer  em grupos de grávidas, onde será passado informações acerca da gestação, da evolução da gravidez, das fases do parto e ensino de técnicas para ajudá-las a lidarem com a dor no parto e cuidados ao recém-nascido. A fisioterapia também pode contribuir durante o trabalho de parto,  favorecendo os recursos corporais de cada parturiente o que resulta em uma melhor utilização do próprio corpo no processo, através da liberdade que a mulher tem de adotar posturas diversas de acordo com a sua vontade e assim torna o parto um momento mais tranquilo (ROCHA, 2014).

De acordo com YAMANDA(2021) a atuação do fisioterapeuta  também é importante no pós-parto imediato pois através de um programa de exercícios permite à mulher voltar mais rápido à condição que tinha antes da gravidez e evitar problemas futuros. O profissional pode atuar no puerpério  orientando a puérpera quanto ao posicionamento no leito, reeducando a função respiratória, estimulando o sistema circulatório, prevenindo tromboses, reestabelecendo a função gastrointestinal, reeducar a musculatura abdominal, reeducação da musculatura do assoalho pélvico, orientações gerais em relação aos cuidados com a amamentação como orientações sobre posturas corretas a assumir no momento de amamentar, quanto às posturas assumidas durante a prestação de cuidados ao bebê.

MARTINS (2019) ressalta que não há dúvidas a respeito da importância da fisioterapia na atenção primária, atuando nas UBS , não só na prevenção à saúde materno-infantil como na comunidade como um todo. Com isso, é necessário que exista vínculo entre os profissionais e a população. Deve haver entre eles diálogos  e trocas  de saberes promovendo, assim,  ajuda mútua e vínculos entre eles. Essa é uma forma de habituar às famílias à UBS, desconstruindo o medo e a percepção do serviço como espaço de doença, sofrimento, procedimentos e atitudes invasivos e dolorosos, muitas vezes fixados no imaginário das crianças e reforçados pelos pais, familiares e comunidade. 

Consoante FONSECA(2016) o trabalho do fisioterapeuta não se resume à reabilitação. Ele é forte atuante, ou pelo menos deveria ser, na prevenção e educação em saúde. Uma vez que  o termo prevenir habilita o fisioterapeuta a atuar na atenção básica, onde a prevenção das doenças é o maior enfoque. Isso devido suas atribuições e finalidades que são formadas por um grupo de condutas  de saúde, abrangendo nesse âmbito a prudência, assim como educação,  diagnóstico cinético funcional, tratamento, reabilitação e a manutenção do bem-estar. Esse profissional atua executando programas que são elaborados por uma equipe multidisciplinar, a fim de orientar e aproximar-se da comunidade. No estudo de MARTINS(2019), constatou-se que essa participação ativa do fisioterapeuta dentro da comunidade  intensificou  e ampliou a utilização  do serviço, aproximando da comunidade, estabelecendo vínculos mais fortes e concretos, que refletiu numa maior participação em ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, de forma mais ágil e mais eficaz. 

Segundo Ribeiro (2015) a educação em saúde é uma metodologia interessante, da  qual o anseio é que os indivíduos  considerem a saúde como um valor, estimulando o uso de serviços dessa área, bem como acarretando que as pessoas consigam saúde por meio de seus próprios empenhos. A função educativa pode ser posta em prática por meio de modelos didático-pedagógicos sanitários, podendo ser aplicados como trabalhos individuais, em grupos específicos e com a comunidade, essas atividades podem ser desenvolvidas em UBS, escolas, creches, entre outros, através de palestras, rodas de conversas, grupos operativos e muitas outras formas que fortaleça essa vivência entre o profissional e a comunidade. As temáticas mais relevantes levantadas na educação em saúde são a diabetes mellitus, hipertensão arterial e saúde da mulher.

Uma pesquisa realizada na cidade de Muritiba (BA) revelou que, a partir de questionamentos sobre ações educativas promovidas pela fisioterapia dentro da comunidade, mais de 70% das pessoas relataram que não há um papel tão ativo do fisioterapeuta nesse segmento e  julgam isso ocorrer devido à indisponibilidade e a falta de tempo do fisioterapeuta, visto que ele não é exclusivo da unidade e os atendimentos só ocorrem um dia na semana e as atividades são realizadas no ambiente domiciliar, pois a demanda de pacientes é grande para a quantidade de fisioterapeutas existentes, deixando de lado a educação em saúde. Isso se torna compreensível quando se pensa que não há recursos suficientes para atuação desse profissional, uma vez que, ele não faz parte da equipe básica da atenção primária à saúde.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O decorrer da gestação e os períodos que a transcorrem, são muito importantes para o desenvolvimento de rotinas saudáveis, tanto na vida da gestante quanto do bebê. Nesse sentido, é importante que a grávida seja acompanhada por uma equipe multidisciplinar durante e pós gestação. Por meio desse estudo foi possível compreender a atuação do fisioterapeuta na atenção primária à saúde na linha de prevenção materno-infantil. O profissional se faz necessário desde o pré-natal até o puerpério, onde atua envolvido diretamente com as gestantes por meio de grupos onde desenvolve trabalhos de cunho preventivo e educação em saúde. O acompanhamento das gestantes pela fisioterapia é importante para minimizar os desconfortos nesse período e preparação para o parto, além do papel fundamental que o fisioterapeuta desempenha no acompanhamento do desenvolvimento motor infantil, principalmente no primeiro ano de vida. Entretanto, a atuação na íntegra  neste nível de atenção é difícil em virtude das condições, muitas vezes, inadequadas a realização das atividades, o número reduzido de profissionais atuantes no nível e o realce na ação curativa e reabilitadora ainda predominante. Foi  possível  observar  que  as  ações  desenvolvidas apresentam bons resultados e demonstram assim a importância da fisioterapia na atenção primária à saúde e como a criação de vínculo entre a comunidade e o profissional influencia o povo a ter papel ativo no quesito prevenção e educação em saúde. Nesse sentido, é recomendado o acompanhamento das atividades  desenvolvidas  e  divulgação  delas  por  meio de trabalhos científicos para que o trabalho da fisioterapia seja mais valorizado nesse nível de atenção.

REFERÊNCIAS

NASCIMENTO, Maria Andrade. Papel da fisioterapia no período gestacional e a visão sobre a atenção primária na rede pública de saúde. 2021.

Regra GL, Salerno GRF, Fernandes SMS. Educação em saúde para grávidas e puérperas. Revista Pesquisa em Fisioterapia. 2017;7(3):351-358. doi: 10.17267/2238-2704rpf.v7i3.1477

DE SOUZA, ANA AMÉLIA et al. CENTRO UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS– UNIPAC CURSO DE FISIOTERAPIA, 2021.

SÁ, Marcelo Bonfim Neves, COSTA, Maria Tereza Fonseca. A atuação do fisioterapeuta no acompanhamento do desenvolvimento infantil na Atenção Primária. In: Revista Digital Simonsen, nº 12, julho, 2020. 

Mortalidade Materna no Brasil – Boletim Epidemiológico n.º 20/MS (Maio, 2020) (fiocruz.br) Portal da Secretaria de Atenção Primária a Saúde (saude.gov.br) BRASIL, 2021.

Kasper MJ, Alvarenga LFC, Schwingel G, Toassi RFC. Atenção Primária como cenário de prática e aprendizagem na formação de fisioterapeutas no Brasil: percepção de estudantes, profissionais e usuários. Interface (Botucatu). 2022; 

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações. 2. Ed.-Barueri, SP: Manole, 2017.

Rocha, M.M.A. Papel do Fisioterapeuta na área de saúde materno-infantilEm busca da dignificação de uma área profissional. Dissertação de Mestrado em Fisioterapia Materno-Infantil apresentada na Faculdade de Ciências da Saúde – Universidade Fernando Pessoa. 2014   

YAMANDA, E. F. et al., PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO MATERNO-

INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA. In: Revista de Extensão do Instituto Federal Catarinense, vol. 8. N. 15, 2021.

MARTINS, Frankly Eudes Sousa, RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO BÁSICA E AÇÕES DE LONGITUDINALIDADE DO CUIDADO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE MATERNO-INFANTIL. Caicó-RN, 2019.

RIBEIRO, Sânzia Bezerra; LIMA, Kellen Regina Prorangaba. A Importância do fisioterapeuta como agente educador de saúde na unidade básica de saúde da família. Revista Brasileira de Saúde Funcional, v. 3, n. 2, p. 05-05, 2015.

FONSECA, J. M. A. da; RODRIGUES, M. T. P.; MASCARENHAS, M. D. M.; LIMA, L. H. de O. A fisioterapia na atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, [S. l.], v. 29, n. 2, p. 288–294, 2016. DOI: 10.5020/18061230.2016.p288. Disponível em: https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/4593. Acesso em: 21 mar. 2023.

DEL ANTONI, Ana Carolina Ferreira Tsunoda; DA ROCHA TONHOM, Silvia Franco; CHIRELLI, Mara Quaglio. Cuidado ao idoso na atenção básica: práticas de educação em saúde do fisioterapeuta. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 29, p. 5-15, 2016.