PERFORMANCE OF PHYSIOTHERAPY IN THE ADAPTATION OF RESIDENCES TO PREVENTION FALLS IN THE ELDERLY
1Roque Ribeiro da Silva Júnior;
2Pábula Miréia Martins de Farias;
3Natanael Gomes Silva do Vale;
4Daniela Maria Silva Maia.
1Mestrando em Saúde e Sociedade pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN, Especialista em Fisiologia Humana pela Universidade Estadual do Ceará – UECE, Membro do Laboratório de Análise e Desempenho Aquático – LADA, Membro do Grupo de Pesquisa Fisio&Ação da Faculdade do Vale do Jaguaribe-FVJ, Docente do Curso de Fisioterapia pela Faculdade do Vale do Jaguaribe – FVJ
2Graduando em Fisioterapia pela Faculdade do Vale do Jaguaribe- FVJ
3Especialização em andamento em Fisioterapia em Terapia Intensiva – Unichristus e Fisioterapia Respiratória- Faveni, Coordenador de Estágio pela Faculdade do Vale do Jaguaribe- FVJ, Docente do curso de Fisioterapia – FVJ.
4Especialista em Traumato-Ortopedia com Ênfase em Terapia Manual- Centro Universitário Estácio do Ceará, Membro do Grupo de Pesquisa Fisio&Ação da Faculdade do Vale do Jaguaribe- FVJ, Docente do Curso de Fisioterapia da Faculdade do Vale do Jaguaribe- FVJ
Artigo apresentado ao Curso de Fisioterapia da Faculdade do Vale do Jaguaribe – FVJ, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Fisioterapia – FVJ. Aracati-CE, 2020.
RESUMO
O envelhecimento é comum na maioria dos organismos, ocasionado pelas disfunções do envelhecimento, acontecem as quedas. As quedas causão lesões por consequência de algumas partes serem mais expostas, devido a isso, ocorre uma severa complicação na saúde pública, causando mais transtornos para a sociedade, pois o crescimento dos indivíduos vem mostrando o ponto mais visível que é as causalidades, além disso, os resultados mais próximos vão aparecer nas complicações causadas pela perda constate de força muscular, no equilíbrio e coordenação motora. Então as quedas podem ser ressaltadas como um dos principais fatores intrínsecos e extrínsecos de impacto negativo na vida das pessoas idosas, vivendo com um receio de cair novamente que pode causar até depressão. Por isso, a presente a revisão tem como intuito central, esclarecer sobre a atuação da fisioterapia na adaptação da residência. Portanto, a redução de quedas dessas pessoas idosas. Será destacada as reduções dos níveis de morbidade e mortalidade, gastos financeiros, internações, oferecendo uma melhor qualidade de vida nesses idosos. Concluindo com as práticas de uma tarefa de atividades físicas normalmente, mostrando um método muito eficaz na diminuição de quedas, aumento da força muscular e equilíbrio, a autonomia, contribuíndo na relação social, no bem esta e qualidade de vida.
Palavras-Chaves: Quedas. Prevenção. Idosos. Residências. Fisioterapia.
ABSTRACT
Aging is communal in most cases in organisms, caused by the dysfunctions of falls due to the degeneration of their vital purposes. Falls are injuries as a result of some parts being more exposed, because of this there is a severe complication in public health, with a more extensive cause in the results for society, as this growth of individuals has been showing the most visible point which is the causalities , moreover, the closest results will appear in the complications caused by the losses seen in the muscular strength in the balance in the motor domination, in this way, it will increase the increasing the causality rates of falls. So the falls can be highlighted in the main intrinsic and extrinsic factors having the procedures that have a negative impact on the lives of the elderly, living with a fear of falling again, knowing that this can cause depression, aiming at the growing risks of this nature . Therefore, the present review has the central purpose, has a role to clarify the knowledge about the role of physiotherapy in the adaptation of residence. Therefore, the reduction in falls of these elderly people, being highlighted in reductions in the levels of morbidity and mortality, financial expenses, hospitalizations offering the best quality of life for these elderly people. Concluding with the practices of a task of physical activities normally, showing a very effective method in reducing falls, adding muscle strength and balance, autonomy, contributed to the social relationship, this good and quality of life.
Keywords: Falls. Prevention. Elderly. Residences. Physiotherapy.
1 INTRODUÇÃO
O processo de envelhecimento exibe na presença de doenças, onde transferir os idosos a expor problemas de mobilidade, interferindo na ausência de estabilidade e de formalidade, e um aumento ósseo e muscular. Sendo as causas maiores por acomodação de exercícios físicos. (SIQUEIRA et al., 2007).
A queda mostra grandes importâncias no cenário populacional, afetando um potencial significante em idosos. Tendo como definição relacionada ao multifatorial, mostrando suas consequências e presenças, onde as quedas expõe como um dos problemas maiores em saúdes públicas, em que índice maior de mortalidade e locomobilidade no processo do envelhecimento. (FALSARELLA; GASPAROTTO; COIMBRA, 2014).
Segundo Pinho (2012), as quedas são bastante devastadoras e comuns em idosos, apesar de não ser consequentemente inevitável no envelhecimento. Onde a estabilidade do corpo precisa ser transmitida informações através de componentes sensoriais e cognitivos, dos sistemas nervosos e musculoesqueléticos de forma adaptadas.
As quedas têm um potencial de contribuir nos principais fatores extrínsecos, sendo relacionada nas maiores causas comuns, sendo assim ocasionadas por aspectos intrínsecos, juntos com risco ambiental. Onde as causas são na diminuição na fraqueza muscular, força muscular, equilíbrio limitado, osteoporose e passos lentos ao caminhar, até mesmos interferindo no ambiente dos domicílios e nas ausências de acomodação. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009).
Segundo Abreu (2015), as quedas podem ocasionar vários tipos de fraturas, tendo como mais comum a fratura femoral, onde demostrar escoriações, dilacerações ocorre agredido nos tecidos, podendo ser levado até o índice de morte.
No ambiente domiciliar as quedas estão correlacionadas em algumas mudanças no ambiente domicílio, levando riscos graves de acidentes em idosos, como por exemplos tapetes pequenos, piso úmido, falta de corrimão em paredes e escadas, sapatos que sejam bem
apoiado e um ambiente bem iluminado e entres outros. O potencial maior é em queda de idosos (CHEHUEN NETO et., al ,2018).
Podendo ser incluindo nos elementos de risco, as rupturas podem ser divididas em dois fatores modificáveis e não modificáveis, onde os dois vão proporcionar um papel principal nos riscos da causalidade em quedas no futuro dos idosos, somente os fatores de riscos são modificáveis sendo o acometimento por realizações de manobras e técnicas para prevenção e diminuição do risco de queda futuro. (KARLSOON et., al 2013).
Segundo Cruz (2012), no ambiente domiciliar pode ser realizada as adaptações no cuidado de evitar as quedas, por consequência na falta de ajuste do ambiente domiciliar, onde são feitas a adequação do ambiente, evitando os incidentes domésticos as situações ambientais onde o idoso viver e indicar os ajustes que pode ser feitas nestas residências, com o objetivo de evitar acidentes domésticos em idosos.
A importância da prevenção nas residências está relacionada a várias mudanças no espaço físico que ajude a acessibilidade mobilidade, ou até mesmo alguns tipos de dificuldades físicas. Proporcionando as adaptações das residências onde vai oferecer uma deambulação com confiança e firmeza como: cozinha, quarto, banheiros, escadas, quintais e outros. Evitando tapetes e objetos soltos, sandálias e pisos com as solas antiderrapantes, corrimão em todas as paredes ou escadas. (FERRETTI; LUNARDI; BRUSCHI,2013).
Segundo Oliveira (2017), A funcionalidade do papel fisioterapêutico vai exercer para reduzir a queda em idosos, executado suas práticas fisioterapêuticas que vai ajuda a promover melhor qualidade de vida, atuando em alguns exercícios físicos como alongamentos, fortalecimento, cinesioterapia, força muscular, treino de marchas, e nas suas realizações de exercícios físico. A área da fisioterapia vem crescendo ao seu campo de atuação sucessivamente.
A colaboração da fisioterapia com princípio na prevenção, recuperação da saúde, cura e na reabilitação. Colaborando em orientações de intervenção em adaptações de residências em buscar de redução das quedas em pessoas idosos, colaborado também com um propósito de oferecer uma qualidade de vida melhor ao idoso. (OLIVEIRA et al, 2014).
Vale ressaltar que os profissionais da área da fisioterapia exercer uma função fundamental de orientação as melhores maneiras de adaptações das residências. Com intuito de diminuir as quedas de idosos em sua própria casa. Oferecendo uma melhor condições de vidas e de locomoção. (GASPAROTTO; FALSARELLA; COIMBRA, 2014).
Levando em consideração outros aspectos, o grande desafio atualmente é ajudar amenizar as quedas em idosos, visando os conhecimentos relacionados a prevenção com ajuda de outros profissionais possibilitando orientações de adaptações das residências. (CHEHUEN NETO et al, 2018).
É fundamental o valor na prevenção em quedas de idosos em suas residências, devido as fraturas e ferimentos ser encarada como um trauma que pode ser evitado por meios de aplicações de conceitos de adaptações das próprias residências, a fisioterapia vem colaborando com as suas técnicas terapêuticas.
Com base nisso o objetivo desse trabalho é revisar os principais artigos e analisar os benefícios das prevenções fisioterapêuticas nas adaptações das residências. Com isso, terá a finalidade de responder à seguinte pergunta problema: Foi realizado a seguinte pergunta PICO: idosos que integra nos programas de fisioterapia, mostrado a nada ou placebo, apresenta uma melhorar nos índices de quedas.
2 METODOLOGIA
O presente estudo se caracteriza como sendo uma revisão integrativa. A revisão integrativa é uma ferramenta que proporcionar a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados e estudos significativos nas práticas. Por fim é a mais ampla abordagem metodológica referente a revisões, permitindo a inclusão de estudos experimentais e não experimentais para uma compreensão completa do fenômeno analisados com dados de leitura teórico e empírica. (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010).
Os artigos científicos relacionados à temática foi acessados nos seguintes bancos de dados: Pedro (Physiotherapy Evidence Database), Cochrane (cochrane Collaboration), e Pubmed (Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica). Foi utilizado para a busca, os seguintes descritores em inglês da plataforma MESH: Adaptation in residences, Old people, Risk factors, Physiotherapy. A pesquisa foi realizada entre os meses de janeiro a março de 2020.
Como critérios de inclusão puderam ser selecionados artigos nos anos 2010 a 2018que abordaram a temática de acordo com os descritores citados; bem como ser um ensaio clínico e ter score igual ou maior que 7 na escala PeDro, estudos que tenham sido publicados dentro da Língua portuguesa e Língua Inglesa, bem como ensaios clínicos randomizados e estudos de caso e controle. Os critérios de exclusão foram: trabalhos de conclusão de cursos de graduação; anais de congressos e conferências; relatórios técnicos e científicos; revisão sistemática; guidelines; cartas ao editor; artigos científicos incompletos; teses de dissertação de mestrado e doutorado. Vale ressaltar que, o presente trabalho estará em consonância com a NBR 6023/18, na qual está formada por princípios normativos que direcionam a execução, informação e documentação de artigos científicos.
A primeira etapa consistiu na coleta dos dados da pesquisa seguindo os seguintes tópicos, será executada uma leitura de caráter exploratório através da titulação do artigo, palavras chaves e uma análise completa do resumo. Segundo, foi realizada uma leitura de enfoque seletivo debruçando-se profundamente sobre o acervo que se mostrou-se importante para a elaboração do trabalho. Em seguida foram anotadas as informações coletadas das fontes em categóricos específicos como: autores, ano, método, resultados e discussões e conclusões. Esta etapa estará referenciada pela Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).
Na segunda etapa foi utilizado o instrumento do (URSI 2006), que foi a função da seleção mais detalhada dos artigos. No corpo dos instrumentos foram utilizados itens para identificação dos artigos, que são título, subtítulo, palavras chaves, resumo, autores e anos.
No que se refere aos riscos específicos, destaca-se a possível quantidade insuficiente de artigos achando na elaboração do presente trabalho além de estudos que não estejam em consonância com a NBR 6023/18. Ainda sobre os riscos, a presente pesquisa poderá não responder as hipóteses de problema e os artigos poderão não estar disponíveis na íntegra e/ou possuir componentes de plágio.
Figura 1- Diagrama de fluxo.
3 RESULTADOS
Os artigos foram distribuídos em tabelas com tópicos: número do artigo, autor, ano, tipo de estudo, objetivo e principais considerações.
Quadro 1- Caracterização de artigos incluídos na revisão, com itens: número do artigo, autor, ano, tipo de estudo, objetivo e principais considerações.
Nº Art./Autores/Ano | Tipo de estudo | Objetivo | Principais Considerações |
Art.01, Antes, Schneider, D’Orsi, et., al, 2015. | Estudo de séries temporais, com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade, que incentivou a variação da mortalidade por queda de acordo com a Classificação Internacional de Doenças. | Pesquisa da tendência de mortalidade por quedas no município de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina e no Brasil. | Atuação de prevenção de quedas para pessoas idosa devem pretender, principalmente, ao grupo de faixa etário de 80 anos ou mais, faixa etária na qual a queda resulta em maior taxa de mortes. |
Art.02, Avelar et., al,2010. | Estudo clínico. | Verificando o impacto de um programa estruturado de exercícios de resistência muscular dos membros inferiores dentro e fora d’água no equilíbrio estático e dinâmico em idosos. | Perceber o aumento significativo no equilíbrio estático e dinâmico dos idosos que foram dominados o protocolo de treinamento na piscina terapêutica. Há uma crescente indicação, no meio clínico, de exercícios aquáticos para indivíduos com medo e risco de queda. |
Art.03, Aguiar et., al 2014 | Estudo caso clínico. | O objetivo deste estudo foi realizar as modificações morfofuncionais perante onde se aplicar em sobrecargas sobre o organismo, através do emprego de um programa de treinamento resistido. | Os programas de treinamento oferecido, sendo este periodizado, ou seja, estruturado, organizado e planejado com a utilização de exercícios resistidos de força durante oito semanas, mostrou-se eficiente nos parâmetros analisados e avaliados, tanto na resistência de força, como na força dinâmica máxima. |
Art.04, Araújo, Fló, Muchale,2010 | Revisão sistemática. | A redução da força muscular com o envelhecimento e os baixos níveis de atividade física vão contribuir para défices funcionais e de equilíbrio. | A funcionalidade, do equilíbrio e a qualidade de vida são resultados da interação de fatores psíquicos, socioculturais, físicos e ambientais. A intensidade do TR deve ter critérios definido quando o objetivo é a melhoria do equilíbrio. |
Art.05, Barbosa et., al 2014 | Ensaio clínico aleatório. | Investigar a efetividade da fisioterapia associada à dança em idosos saudáveis nas conclusões de equilíbrio, flexibilidade e agilidade. | O processo de envelhecimento envolve alterações neurobiológicas, estruturais e funcionais, afetando na perda do equilíbrio, agilidade e flexibilidade. |
Art.06, Bentes, Pedroso, Maciel,2012 | Revisão bibliográfica contempla os artigos entre o período 2006 a 2012 e um artigo de 2001. | Aborda a temática do idoso nas Instituições de Longa Permanência, em face do envelhecimento bem-sucedido e da qualidade de vida. | O idoso oficializado as análises que são colocadas e compreendida em frente à sua própria institucionalização. |
Art.07, Bento et., 2010 | Revisão sistemática. | O objetivo dessa revisão sistemática foi identificar, representar o analisar o efeito do exercício físico na diminuição dos riscos de quedas em idosos. | Os exercícios físicos, de forma isolada, são capazes da redução o risco de quedas, isto ficou muito evidente em sete dos estudos avaliados. |
Art.08, Bento, Souza, 2017 | Revisão bibliográfica. | Reconsiderar as evidências científicas mais recentes referentes a orientação do exercício físico na prevenção de quedas do idosos da comunidade. | O exercício é efetivo na prevenção da diminuição das quedas dos idosos na comunidade. Treinamentos de equilíbrio e práticas semanas. |
Art.09, Cunha, Pinheiro, 2016. | Revisão sistemática. | As quedas, são escolhidas pela Organização Mundial da Saúde como uma passagem não intencional outro nível inferior àquele em que a pessoa se encontra, não são acontecimentos ao acaso, podendo ser previstas através da avaliação de fatores de risco. | Compreendido o com a evidência disponível, os programas de EF devem ser recomendados porque são eficazes na redução de índices de risco de quedas nos idosos. |
Art.10, Camara, Bastos, Volpe, 2012. | Revisão bibliográfica. | Verificando a função dos ER na fisiopatologia da síndrome da fragilidade. | O ER deve ser indicado como opção terapêutica para idosos frágeis ou pré-frágeis que não mostrem contraindicações para realização deste exercício. |
Art.11, Cunha et al., 2010. | Estudo clinico. | Este estudo tem como avaliar os efeitos da técnica de relaxamento aquático Ai Chi em uma equipe de idosos, em relação ao equilíbrio, qualidade de vida e funcionalidade. | A técnica de relaxamento aquático Ai Chi proporcionando o melhorando do equilíbrio, porém não existiu mudanças em relação à qualidade de vida e à funcionalidade em idosos independentes. |
Art.12, Costa et al., 2015. | Revisão sistemática. | Pesquisar os efeitos dos exercícios resistidos (ER) nas alterações funcionais da senescência. | Os resultados encontrados em vários estudos podemos concluir que os exercícios resistidos são eficazes para a população idosa, onde promove um aumento nas variáveis fisiológicas relacionadas aos sistemas locomotor e cardiorrespiratório, tais como a força, equilíbrio e condicionamento físico, podendo atrasar os efeitos deletérios do envelhecimento e prevenir o aparecimento. |
Art.13, Cruz et al., 2012. | Estudo transversal realizado com 280 idosos cujos dados foram tarefados nas dependências da UBS. | O objetivo deste artigo foi investigar a prevalência e os fatores associados em quedas em idosos relatado a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), no município de Natal/RN. | Considerar alguns limites, como a perda amostra que pode estar associada ao fato de a coleta de dados ter sido desenvolvida nas dependências da UBS, o que pode ter abatido a participação dos mesmos. |
Art.14, Cader, 2014. | Estudo qualitativo. | As quedas são um problema de saúde pública entre as pessoas idosos, em vista da mortalidade, morbidade e dos custos social e econômico. | As situações em que a queda está relacionada variam muito: afecções osteomusculares, neurológicas e cardiovasculares que podem ser indicadas em uma equipe de pessoas ou até num mesmo paciente. |
Art.15, Gontijo, 2011. | Revisão literatura. | Nesse estudo foi a realização proposta de intervenção para prevenir índices de quedas em idoso da área de abrangências das técnicas a saúde da família primavera no município de Divinópolis. | Proporcionando o envelhecimento saudável com manutenção da pessoa idosa em ambiente familiar e com capacidade funcional preservação de uns grandes desafios das técnicas Saúde da família. |
Art.16, Grunvald, 2011. | Ensaio clínico aleatório. | Manejo das doenças e prevenção e o instituto de saúde dos EUA | Vale ressaltar que as práticas do exercício físico é apenas um dos fatores importantes das várias medidas de investimento a saúde. |
Art.17, Lustosa et al. 2012. | Revisão de literatura. | Pesquisa o efeito do treinamento de força muscular com carga na capacidade funcional e força muscular dos extensores do joelho e sua associação, após treinamento, em idosas pré-freges da população. | As funções demonstraram que dez semanas de treinos com 75% da resistência máxima, colocada em baixa velocidade, três vezes na semana, não são suficientes para produção de g anho de força muscular em idosas pré-frigíeis da comunidade. |
Art.18, Lopes, 2014. | Ensaio clínico aleatório. | O equilíbrio é fundamental para realização das tarefas simples do dia a dia. | Onde os benefícios dos treinos de propriocepção são imensuráveis e fáceis de notar desde que as técnicas dos exercícios sejam constantes. |
Art.19, Maranhão Sá, Bachion, Menezes, 2012. | Ensaio clínico não randomizado realização com 20 idosos institucionalizados na cidade de Goiânia, Brasil. | Considerar uma ação de intervenção com exercícios físicos em equipe na prevenção de quedas em idosos residentes em instituições de longa permanência. | A alteração realizada mediante em uma ação de exercícios mostrasse apropriada, porém, não suficiente para o melhoramento da marcha, flexibilidade multiarticular da coluna e quadril e medo de quedas, bem como para diminuição do número de idosos que sofreram quedas. |
Art.20, Nicolussi et al, 2012. | Revisão Integrativa da Literatura. | Pesquisar do conhecimento científico produzido relacionado à qualidade de vida do idoso que sofreu quedas. | Possibilitou caracterizar a produção científica quanto aos aspectos metodológicos dos estudos sobre QV apresentada pelo idoso que sofreu queda. |
Art.23, Roma et., al, 2013. | Ensaio clínico, randomizado, prospectivo com idosos sedentários. | Verificando os efeitos das atividades físicas resistida e aeróbia sobre a disposição física e funcionalidade de idosos em dois programas de atividade supervisionada: exercícios resistidos e caminhada. | Os dois grupos apresentaram melhoria na disposição física. Não há diferença estatística quando se comparados os grupos em relação ao Short Physical Performance Battery, à flexibilidade e à caminhada de 6 minutos na amostra estudada. |
Art. 24, Sousa, Santos, 2012. | Revisão Integrativa da Literatura. | O objetivo analisar a literatura cientíica o efeito do exercício resistido ou treinos de força muscular como intervenção única no melhoramento do equilíbrio e na prevenção de queda em idosos. | O treinamento resistido melhora a força muscular dos idosos, mas possui efeitos limitados na sua capacidade funcional, diferentemente dos treinos da potência muscular que vem, mais recente, onde mostrar um bom efeito na capacidade funcional e no equilíbrio naqueles idosos. |
Art.25, Queiroz, Munaro, 2012. | Ensaio clínico aleatório. | Objetivo desse estudo teve como analisar os efeitos de um programa de treinamento com pesos sobre a força muscular e a autopercepção de saúde em idosas na cidade de Jequié-BA | Podendo concluir que o método de treinamento de força aplicado promovendo respostas significativas no aumento da força muscular e mudanças positivas na autopercepção de saúde referida pelas idosas. |
4 DISCUSSÃO
Entretanto, estudos de diferentes artigos relatam que os profissionais da área da saúde escolhem por acompanhar as PICs, principalmente nos mesmos já têm entendimento sobre o assunto, quando praticam no seu dia a dia, ou quando se tem evidência científica sobre a PIC.
4.1 Benefícios dos programas de treinamento no índice de queda
Segundo Avelar (2010) seu estudo teve o objetivo de verificar o impacto de um programa organizado por exercícios físicos de resistência muscular onde as partes inferiores dentro e fora d’água na estabilidade estático e dinâmico em pessoas idosos. Por intermédio fluido quanto em terra, seria capacitada de aperfeiçoar o equilíbrio estático e dinâmico nas pessoas idosos. Para experimentar essa hipótese, foram selecionados 46 idosos em início, 36 completaram o estudo foram revisados após o tempo de 6 semanas. A faixa etária dos membros foi na idade de 69 anos tendo (DP=5,6; extensão 60–80) para o GS, 68 anos (DP=5,7; extensão 62–78) para o GA e 71 anos (DP=3,9; extensão 65–78) para o GC. Existindo um período de tempo de três repetições de 1 minuto dessas atividades sendo o período de 30 segundos entre as repetições 3X4. Onde utilizava os exercícios de níveis fáceis de serem aplicados, tendo os princípios de frequência e durabilidade de cada exercício. Possibilitando a aplicação deste estudo para confirmação de efeito da função desse treino muscular para a estabilidade estático e dinâmico em idosos. Havendo resultados eficiente nos estudos mostrado que os exercícios oferecidos tiveram efeito eficaz de melhorar o equilíbrio estático e dinâmico em pessoas idosas.
De acordo Roma et., al (2013) os treinos resistido quanto a aeróbia tem efeitos eficazes no desenvolvimento da disposição física e da funcionalidade em pessoas idosos nas comunidades. Na mostra estudada, o GR mostrou melhoria na plasticidade, no equilíbrio estático, no S/L da cadeira, com um potencial de totalidade do SPPB. Sendo assim o GA apresentou melhoria na aceleração de movimento, no equilíbrio estático com potencial total do SPPB. A intermedia da idade dos indivíduos no Grupo Resistido foram de 68,8 anos e de 69,1 no Grupo Aeróbio. Onde a primeira mostra a evolução no sentar/ levantar (p=0,022), no equilíbrio com pés seguidos (p=0,039) e enfileirados (p=0,001). No segundo, houve diferença estatística na agilidade, equilíbrio com pés seguidos e enfileirados (p=0,008, p=0,02 e p=0,043, nessa ordem). Os exercícios resistidos foi executado em um momento terapêutico temporário. O GR cumpriu a atividade com durabilidade de 12 meses, treinamentos com durabilidade de 1 hora, 2 veze na semana. O resultado desse estudo surgiu no benefício da atividade definida, onde a atividade resistida mostrou melhoria na plasticidade, a aeróbia teve uma melhora na capacidade aeróbia, os dois elementos essências na preservação da funcionalidade.
Maranhão Sá, Bachian, Menezes (2012) o estudo teve como propósito examinar um programa de intervenção com exercícios físicos em equipe de redução de quedas em idosos. Foram feitos com 20 pessoas idosos institucionalizados na cidade de Goiânia, Brasil. As intervenções ocorreram nos períodos de cinco meses, foram sendo apresentação de exercícios proposto para analisar quedas, equilíbrio e marcha, força muscular, estabilidade e medo de quedas (p=0,046). Onde observaram diferentes contagem das manobras de equilíbrio (p = 0,001), a contagem geral das manobras de marcha e equilíbrio (p = 0,007), força muscular de preensão palmar (p = 0,001) e de membros inferiores (p < 0,001), estabilidade do movimento de flexão dos ombros (p = 0,001).A interferência realizou um programa de exercícios mostrando adequadamente o aperfeiçoamento de equilíbrio, força muscular de membros inferiores e superiores e estabilidade de ombro, ajudando para diminuição significativa do número de quedas entre os idosos porém, não suficiente para melhorar a marcha, estabilidade multiarticular da coluna e quadril e medo de quedas, para diminuição o número de quedas nos idosos após o estudo.
Segundo Barboza et., al (2014) fala que sua função de examinar a efetividade da fisioterapia agregada à dança em idosos saudáveis nos desfechos equilíbrio, estabilidade e agilidade. Onde os grupos foram composto por 16 idosos com tempo de 60 minutos e repetições de duas vezes semana, seguidos algumas orientações de avaliações nos períodos pré e pós intervenções. A pesquisa estatística foi executada pelo programa SPSS 15.0. Foram aplicados os testes de Mann-Whitney para a comparação das equipes e Wilcoxon para relacionar os momentos pré e pós-intervenção, com a importância estatística de 5%. Os efeitos: as equipes intervenção mostrou melhora do equilíbrio (p=0,04), flexibilidade (p=0,01) e agilidade (p=0,03) associação a equipe de comado. A equipe de comando mostrou melhora nos níveis de flexibilidade (p=0,01). O envelhecimento envolve modificação neurobiológicas, estruturais e funcionais, na perda do equilíbrio, agilidade e flexibilidade. Em seguida a utilização de um programa de reabilitação fisioterápica agregada à dança para testar sua subsistência real no equilíbrio, flexibilidade e agilidade em pessoas idosos saudáveis.
Como objetivos desse estudo Lustosa et al (2012) a pesquisar teve como resultados de treinamento de força muscular com carga na habilidade funcional e força muscular dos extensores do joelho com combinação, após o treinamento em pessoas idosas pré-frigíeis da comunidade. Onde os integrantes eram 32 pessoas idosas, pré-frigíeis, excluídos aquelas com estado mental inconciliável com a operação ortopédicas das partes inferiores, fraturas, doenças neurológicas, doenças inflamatórias agudas, neoplasias, exercícios regulares. Fazendo a habilidade funcional de treinos de marcha e a força muscular dos extensores do joelho nas velocidades angulosos de 60 e 1800 /s. Onde o fortalecimento muscular, utilizou a carga de 75% de força máxima. Onde a velocidade capacidade funcional foi efetuada constantemente nas semanas. Após o treinamento, houve melhora estatística do exercício normalizado com das quantidade de exercícios normalizado em 60 e 1800 /s. O treinamento fez melhorar a potência muscular e capacidade funcional.
Segundo Cunha, Pinheiro (2016) as apresentações de EF, associados por outros intermediários ao multifatoriais, são eficazes na diminuição índices de fator de risco de quedas em idosos. O tipo de EF tendo eficaz na prevenção das quedas nos idosos é o treinamento de equilíbrio. As mudanças moderadas a elevadas do equilíbrio, após uma apresentação centrado no treinamento de equilíbrio, conduz a uma importância de resultados protetor na diminuição de quedas. O EF é mais eficaz de um prolongado tempo e de maior intensidade de número de horas e pelo menos duas vezes por semana.
O fortalecimento é realizado por meio do uso de resistência, como pesos ou faixas elásticas. A agilidade dos exercícios deve ser moderada, sendo a estabilidade articular e o grau de dor e edema. Os estudos amostrar que não é adequado levar esses músculos à fadiga, por isso os protocolos devem ser mais utilizados a força submáxima, onde são aplicados nos maiores grupos musculares, com 40 a 80% da carga máxima, de 4 a 6 repetições, feitos no máximo duas vezes na semana. Em pacientes como articulações edemaciadas, são recomendados exercícios isométricos, pois são bem tolerados por não elevar a pressão intra-articular. São ideal a contração de 6 a 10 segundos, com 30 a 75% da força máxima. Então esses tipos de exercícios vão auxiliar para a melhor percepção corporal, para evolução da percepção da colocação do corpo durante a execução dos exercícios, ajudando também no equilíbrio. (BENTES, PEDROSO, MACIEL, 2012)
4.2 Programas de tratamento mais utilizado para tratamento de quedas
Segundo Prado et al. (2010) especialmente por meio de cuidados de quedas entre idosos, imprescindível, é praticando os exercícios físicos que auxilia no melhoramento do equilíbrio, a marcha, a coordenação motora, a cinestesia, a força muscular e a função de tempo de retorno. Os exercícios contra resistência permitindo no aumento da força e massa muscular, e cuidado e tratamento da osteoporose, beneficiando nas doenças degenerativas osteoarticulares, onde vai favorecer o melhoramento da ação nas atividades aeróbicas, por sequente, aumento no consumo máximo de oxigênio. Dessa maneira haverá o reforço do equilíbrio e coordenação, autonomia, autoestima, vem promovendo a redução das quedas, determinando a menor prevalecimento de depressão, ou melhorar, o seu controle, invertendo o sentido do ciclo, no caminho da redução da inatividade física. O treino de força para os idosas também tem apresentado uma possibilidade de eficaz para aumento de massa e a força muscular, na melhoria da adesão das unidades motoras, aumentado sua taxa de disparo. Aplicar uma praticar de exercícios físicos ao menos 3 a 4 vezes por semana para os idosos que proporcionar uma boa qualidade de vida (MAYER et al., 2011).
Grunvald (2011) indicou que os treinos de resistência muscular vem ganhando no índice de força sendo importantes para pessoas da terceira idade, um momento que podem estimular as seguintes alterações: aumentar a massa muscular, impedindo no desenvolvimento a sarcopenia; aumentando a taxa do metabolismo basal; aumentar a massa óssea, prevenindo a osteoporose; melhoramento da flexibilidade, o equilíbrio e a capacidade das realizações das as atividades do compreendido a manter a independência física. Estabelecem importância para a população idosa, pois contribuindo na locomobilidade e ganho de força, onde fornecer efeitos positivos sobre inúmeros motivos neuromusculares. Então os exercícios de baixa intensidade são consequentemente de longa duração, expor resultados eficazes para pessoas idosos sedentários e com saúde frágil. As atividades de flexibilidade é outra possibilidade muito importante que pode ser praticado pelos idosos para melhorar na qualidade de vida e informar os riscos de quedas. Estes exercícios possibilitar através do alongamento um ganho da amplitude de movimento e também proporcionado o melhoramento do equilíbrio e a mobilidade do indivíduo. (ANTES, SCHNEIDER, D´ORSI 2015).
De acordo Nicolussi AC et., al (2012) as atividades de balance e propriocepção, ajuda no padrão de qualidade da marcha, o equilíbrio estático e dinâmico, a consciência corporal, a locomobilidade, a estabilidade segmentar do corpo nos sistemas ativo, passivo e o neural que reduz os riscos de quedas entre os indivíduos. Além desses benefícios que pode proporcione uma melhora da parte óssea, diminuindo o risco de osteoporose, orientação posturais, e perdas de chances de quedas e lesões de crescimento da flexibilidade e força que proporcionando a independência e melhoramento dos movimentos. Desta forma, os exercícios de propriocepção envolver para que o idoso possa fazer o treinamento o equilíbrio para o ganho flexibilidade, diminuindo os riscos de quedas. Por volta de 30% das pessoas com idade acima dos 65 anos que já tiveram quedas, muitos desses idosos mostraram reincidência. Os resultados destas quedas geram importantes lesões e, muitas vezes, trazendo problemas mais sérios que leva os idosos voltando cada vez mais dependentes e por receio de reincidência nas quedas de local, maiores informação sobre os fatores de risco executados de exercícios físicos. O treinamento de propriocepção também é tido como significativa medida de cuidado de quedas entre os idosos, uma vez que a falta de equilíbrio é fator principal na promoção de quedas (LOPES, 2014).
Segundo Costa et al. (2015) os treinos resistidos têm a eficácia para a população idosa, tenha vista que os mesmos se mostrando importante no melhoramento de variáveis fisiológicas e padrões funcionais, em função disso: força muscular, pressão arterial sistêmica, equilíbrio, marcha e velocidade, ao longe de serem capazes de atrasar as alterações no organismo resultante do processo de envelhecimento. A importância da resistência muscular por serem contribuída para melhorar a capacidade e o equilíbrio do idoso, também ajudando na sua autonomia na execução de suas atividades rotinas e cotidianas, disposição muscular, independência, socialização, assim como, na diminuição do estresse e prevenindo o desenvolvimento das doenças. (AGUIAR et., al 2014).
A atividade aeróbica é indicada a melhor escolha do treinamento físico segundo a literatura científica, pois vai ser deixando para atuar nos grandes grupos musculares e, entre as atividades com estas qualidades ressalta-se: caminhar, pedalar, dançar, nadar, ginástica aeróbia e hidroginástica. (CRUZ et al., 2012). Mostrando que as qualidades dos exercícios aeróbicos são aprimoramento do desempenho cardiovascular e diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares, melhorando a flexibilidade a frente ao exercício físico, aumentando a sensibilidade à insulina, melhorando a flexibilidade e o equilíbrio e, fundamentalmente redução os riscos de quedas e suas consequências, especialmente as fraturas. (GONTIJO, 2011).
De acordo com Araújo, Fló, Muchale (2010) os treinamentos aeróbicos são realizados regularmente prevenindo a ausência a de vasodilatação do endotélio que é um fato natural do envelhecimento, tirando o sedentarismo tornando um idoso saudável, onde facilita na autonomia desse individuo , o equilíbrio, no cuidado o ganho de peso, atua na mudança sanguínea em relação às patologias ateromatosas, retarda o declínio cognitivo, redução a hipertensão arterial sistêmica e a diabetes mellitus, entre outros elemento de riscos que ajuda na doenças e, principalmente as quedas. A hidroterapia é outra opção que se mostra importante no cuidado de quedas entre as pessoas idosas, durante a realização da caminhada na piscina estes não imagina de modo real e adequado seus movimentos executado na água, devido parte da visão ser bloqueada, promovendo um treinamento mais intenso e equilibrado e, consequentemente oferecendo uma expressiva melhora do equilíbrio postural e da marcha.
Nas execuções dos exercícios físicos aeróbicos é indicado que o participante realize ao menos 30 minutos sendo diário por repetições 3 vezes por semana. No entanto se preconiza que além da execução desses exercícios físicos, é importante escolher uma boa alimentação, diminuindo os níveis de estresse, onde fazem os acompanhamentos médicos regularmente (oftalmologista, geriatria, entre outras especialidades), preservando o desenvolvimento de doenças que afetar sua qualidade de vida. (PIOVESAN, PIVETTA, PEIXOTO ,2011). Os profissionais Fisioterapeuta executar uma importância no papel do processo de senescência, especialmente no que diz respeito ao sistema musculoesquelético. Um programa de fisioterapia preventiva é uma alternativa viável vem ajudado aumentar a autoestima e capacidade funcional do idoso, preservando sua função e retardando a instalação a fisioterapia interfere de forma direta nas causas de quedas em idosos, geradas devido aos processos intrínsecos e extrínsecos. Ela vai através de fortalecimento dos membros inferiores, superiores e tronco, mobilização articular, treino de marcha, mudanças de decúbito, exercícios de velocidade, além de atividade aeróbica, proprioceptiva e hidroterapia. (MENEZES et al., 2016).
4.3 Nível de evidência de programas de tratamento
De acordo com Bento et., al (2010) conta que os resultados que são recomendados para os exercícios físicos, de forma separada, são capazes da diminuição de risco de quedas, isto apresenta evidente em sete estudos avaliados. Os treinamentos de equilíbrio e força muscular são os procedimentos mais presentes nas intervenções propostas, no entanto, são indicados em relação aos principais componentes do exercício de frequência, duração, intensidade. Os cuidados do exercício físico moderado devem ser motivados na prevenção de quedas ao longo período, que foram incluídos artigos que indicar se a atividade física como intervenção para o cuidado de quedas do indivíduo da comunidade, com sua faixa etária ou superior a 60 anos. Consiste para prevenir as quedas é a forma mais eficaz, onde as pesquisas mostraram que as inserções diversas evidencias em grandes chances para a compreensão dessa população. Atuação dessas atividades físicas são realizadas no cuidado e se adaptação de algumas deficiências nos idosos. Tendo como por exemplos treinamento de marcha, de equilíbrio, cuidados com hipotensão postural e transferências. (BENTO, SOUZA ,2017)
Segundo Camara, Bastos, Volpe (2012) a hidroterapia tem sido bastante usada como recurso para o tratamento de doenças reumáticas, ortopédicas e neurológicas. Contudo só na atualidade é que essa técnica tem se modificado alvo de estudos científicos. As propriedades físicas da água, adicionada aos exercícios, podem ser realizadas com os maiores objetivos físicos oferecido num programa de reabilitação. levam que a água é segura e eficaz na reabilitação onde vai ser agido nas desordens musculoesqueléticas e melhorando o equilíbrio. Independentemente ser de poucos estudos fala os efeitos da hidroterapia todos eles evidenciaram benefícios. As funções terapêuticas na água hidroterapia, conforme Cunha et al. (2010), evidencia é importante na relevância na prevenção, manutenção em ajudar na funcionalidade do idoso. Aborda que particularidade para a preservação do equilíbrio corporal, a melhor estratégia para alcança ganhos no controle do equilíbrio onde acontece os exercícios no posicionamento em pé, de forma que os sujeitos tenham que controlar grandes variações do centro de massa do corpo. A hidroginástica está sendo uma excelente atividade física para essa população, já que o funcionamento de se equilibrar é de relevante para sua prática e inclusive para o desenvolvimento das realizações atividades diárias. Logo, tendo um bom equilíbrio propicia a diminuição de quedas e, por conseguinte, fraturas melhorando a QV dessa população.
O treinamento resistido aperfeiçoar na melhoraria da força muscular das pessoas idosas, havendo resultados restrito na sua competência funcional, diversamente do treino do potencial muscular que vem, mais atual vem mostrando um efeito eficaz. Na habilidade funcional e no equilíbrio naqueles indivíduos. Os treinamentos resistência como intervenção isolada não apresentar, na presente revisão, melhorando o equilíbrio, e também não demonstrou a cuidada em queda em idosos, a despeito da fraqueza muscular ser um dos elementos de risco de queda muito significativo naqueles indivíduos. Onde os programas de cuidados de queda no idoso devem ser planejados no trabalho de resistência, equilíbrio, força, flexibilidade, potência muscular e impulso sensoriais de forma geral, devem ser multifatoriais. (AVEIRO et.. al, 2011).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa pesquisa permitiu apresentar que as quedas são causas de morbidade e permite consequências desastrosas, decorrentes das quedas, as fraturas provocam dores em qualquer realização de movimento, por mais leve que seja, e possibilitam à incapacidade funcional. Pois, para o idoso o medo de cair diminuir as práticas de exercícios nos idosos.
Dessa forma a prevenção as quedas, deve acabar as situações de recepção de informações sensoriais do sistema vestibular, visual e somatossensorial, de modo de ativação dos músculos antigravitacionais e a estimulação do equilíbrio.
Foram explicitadas as precauções fisioterapêuticas no processo de reabilitação da queda. A reabilitação vestibular auxilia na melhora da estabilidade do controle postural estático e dinâmico. Após a presente pesquisa, ficou vidente que a utilidade de alguns exercícios físicos é mais eficaz foram a hidroterapia, hidroginástica, exercícios que fortalecem os músculos para o desenvolvimento das AVDs.
O treinamento de exercícios resistido oferece o melhoramento a força muscular dessas pessoas idosas , e o exercício físico moderado deve ser estimulado na prevenção de quedas ao longo período, que foram incluídos artigos que recomendassem o exercício físico como intervenção para a prevenção de quedas do indivíduo da população , com sua faixa etária ou superior a 60 anos.
Concluiu-se que a fisioterapia age na reabilitação do idoso suscetível a quedas, bem como promove programas de prevenção e de cuidados.
REFERÊNCIAS
ABREU, Hellen Cristina de Almeida et al. Incidência e fatores preditores de quedas de idosos hospitalizados. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 49, 37, 2015.
AGUIAR, P. de P. L. et al. Avaliação da influência do treinamento resistido de força em idosos. Revista Kairós Gerontologia,v. 3, n. 17, pp.201-217, 2014. Disponível em: <http://rev ist as.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/22153/16231>. Acesso em: 30 ago. 2017.
ANTES, D. L.; SCHNEIDER, I. J. C.; D’ORSI, E. Mortalidade por queda em idosos: estudo de série temporal. Revista Brasileira de Geriatria de Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p. 769- 778, 2015.
ARAÚJO, M. L. M.; FLÓ, C. M.; MUCHALE, S. M. Efeitos dos exercícios resistidos sobre o equilíbrio e a funcionalidade de idosos saudáveis: artigo de atualização. Fisioterapia e Pesquisa,São Paulo, v.17, n.3, p.277-83, jul/set. 2010. Disponível em: <http://ww w.efdeportes.com/efd171/treinamento-resistido-a-saude-do-idoso.htm>. Acesso em: 30 mar. 2017.
AVEIRO, M. C.; ACIOLE, G. G.; DRIUSSO, P. et al. Perspectivas da participação do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família na atenção à saúde do idoso. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 1, p. 1.476-1.478, 2011.
AVELAR, N. C. P.; BASTONE, A. C. ALCÂNTARA, M. A. et al. Efetividade do treinamento de resistência à fadiga dos músculos dos membros inferiores dentro e fora d’água no equilíbrio estático e dinâmico de idosos. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 14, n. 3, p. 229-236, maio/jun. 2010.
BARBOSA, N. M.; FLORIANO, E. N.; MOTTER, B. L. et al. Efeitos da fisioterapia associada à dança em idosos saudáveis: ensaio clínico aleatório. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 87-98, 2014.
BENTES, Ana Cláudia de Oliveira; PEDROSO, Janari da Silva; MACIEL, Carlos Alberto Batista. O idoso nas instituições de longa permanência: uma revisão bibliográfica.Aletheia, Canoas , n. 38-39, p. 196-205, dez. 2012 .
BENTO, Joana Rita; SOUSA, Nadina Duarte. Exercício físico na prevenção de quedas do idoso da comunidade: revisão baseada na evidência. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, [S.L.], v. 12, n. 39, p. 1-11, 8 fev. 2018.
BENTO, Paulo Cesar Barauce et al . Exercícios físicos e redução de quedas em idosos: uma revisão sistemática.Rev. bras. cineantropom. desempenho humano., Florianópolis , v. 12, n. 6, p. 471-479, Dec. 2010 .
CAMARA, Lucas Caseri; BASTOS, Carina Corrêa; VOLPE, Esther Fernandes Tinoco. Exercício resistido em idosos frágeis: uma revisão da literatura.Fisioter. mov., Curitiba , v. 25, n. 2, p. 435-443, June 2012 .
CHEHUEN NETO, José Antônio et al. Percepção sobre queda e exposição de idosos a fatores de risco domiciliares.Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 4, p. 1097-1104, abr. 2018.
COSTA, R. C. S. et al. Efeitos do treinamento resistido em idosos: uma revisão sistemática. Anais CIEH, v. 2, n. 1, 2015. Disponível em: <http://www.editorare lize.com.br/revistas/cieh/trabalhos/TRABALHO_EV040_MD4_SA3_ID1076_27072015163436.pdf>. Acesso em: 10 set. 2017.
CRUZ, D. T. et al. Prevalência de quedas e fatores associados em idosos. Rev. Saúde Pública, v.46, n.1. São Paulo, Feb., 2012
CRUZ, Danielle Teles da et al. Prevalência de quedas e fatores associados em idosos. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 138-146, Feb.2012.
CUNHA, Márcia Cristina Bauer et al . Ai Chi: efeitos do relaxamento aquático no desempenho funcional e qualidade de vida em idosos.Fisioter. mov. (Impr.), Curitiba , v. 23, n. 3, p. 409-417, Sept. 2010 .
CUNHA, Patrícia; PINHEIRO, Luísa Costa. O papel do exercício físico na prevenção das quedas nos idosos: uma revisão baseada na evidência.Rev Port Med Geral Fam, Lisboa , v. 32, n. 2, p. 96-100, abr. 2016
FALSARELLA, Gláucia Regina; GASPAROTTO, Lívia Pimenta Renó; COIMBRA, Arlete Maria Valente. Quedas: conceitos, frequências e aplicações à assistência ao idoso. Revisão da literatura. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 17, n. 4, p. 897-910, Dec. 2014.
FERRETTI, Fatima; LUNARDI, Diany; BRUSCHI, Larissa. Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio. Fisioter. mov., Curitiba, v. 26, n. 4, p. 753-762, Dec. 2013
GASPAROTTO, L. P. R.; FALSARELLA, G. R.; COIMBRA, A. M. V. As quedas no cenário da velhice: básicos e atualidades da pesquisa em Saúde. Rev. Bras.Gerontol, 17(1): 201-209, 2014.
GONTIJO, K. C. P. Proposta de intervenção na prevenção de quedas dos idosos no ambiente domiciliar. Formiga – MG, 2011. Disponível em: <https://www.nescon.medicina. ufmg.b r/biblioteca/imagem/3129.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2017.
GRUNVALD, E. Os benefícios da prática de exercício físico nos idosos. A Nova Infância. Um bate papo sobre fisioterapia, neurologia e gerontologia, 2011. Disponível em:<http://anovainfancia.blogspot.com.br/2011/04/os-beneficios-da-pratica-de-exercicio.html>. Acesso em: 17 abr. 2017.
Karlsson MK, Magnusson H, von Schewelov T, Rosengren BE. Prevention of fallsin the elderly–a review. Osteoporos Int. 2013 Mar;24(3):747-62. doi:10.1007/s00198-012-2256-7. Epub 2013 Jan 8.
LOPES, M. Propriocepção: treinar o equilíbrio e a flexibilidade previne as quedas na terceira idade. Fisiofit Sênior, 2014. Disponível em: <https://fisiofitsenior.com.br/fitness/p ropriocepc ao-treinar-o-equilibrio-e-a-flexibilidade/>. Acesso em: 30 ago. 2017.
LUSTOSA, L. P.; SILVA, J. P.; COELHO, F. M. et al. Efeito de um programa de resistência muscular na capacidade funcional e na força muscular dos extensores de joelho em idosas pré-frágeis da comunidade: ensaio clínico aleatorizado do tipo crossover. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 15, n. 4, p. 318-324, 2011.
MAYER, F. et al. A intensidade e Efeitos do treinamento de força em Idosos. Dtsch Arztebl Int., v. 21, n. 108, pp. 359-364, maio, 2011. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3117172/>. Acesso em: 05 set. 2017.
MENEZES, C.; VILAÇA, K. H. C.; MENEZES, R. L. Quedas e qualidade de vida de idosos com catarata. Revista Brasileira de Oftalmologia, v. 75, n. 1, p. 40-44, 2016.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Quedas em idosos. Disponível http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/184queda_idosos.html acesso em nov, 2009.
NICOLUSSI, Adriana Cristina et al . Qualidade de vida em idosos que sofreram quedas: revisão integrativa da literatura. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 17, n. 3, p. 723-730, Mar. 2012 .
OLIVEIRA, Adriana Sarmento de et al. Fatores ambientais e risco de quedas em idosos: revisão sistemática. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 637-645, Sept. 2014.
OLIVEIRA, H. M. L. et al. Fisioterapia na prevenção de quedas em idosos. Revista Interdisciplinar de Estudos Experimentais, v.9, p.43-47, 2017.
PINHO, Tatyana Ataíde Melo de et al. Avaliação do risco de quedas em idosos atendidos em Unidade Básica de Saúde. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 46, n. 2, p. 320-327, Apr. 2012.
PIOVESAN, A. C.; PIVETTA, H. M. F.; PEIXOTO, J. M. B. Fatores que predispõem a quedas em idosos residentes na região oeste de Santa Maria, RS. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, v. 1, n. 14, p. 75-83, 2011.
PRADO, R. A. et al. A influência dos exercícios resistidos no equilíbrio, mobilidade funcional e na qualidade de vida de idosas. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 2, n. 34, pp. 183-191, 2010.
ROMA, M. F. B., BUSSE, A. L.; BETONI, R. A. et al. Efeitos das atividades físicas resistidas e aeróbia em idosos em relação à aptidão física e à funcionalidade: ensaio clínico prospectivo. Revista Einstein, v. 11, n. 2, p. 153-157, 2013.
SÁ. A. C. A. M.; BACHION, M. M.; MENEZES, R. L. Exercício físico para prevenção de quedas: ensaio clínico com idosos institucionalizados em Goiânia, Brasil. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 8, p. 2.117-2.127, 2012.
SIQUEIRA, Fernando V et al. Prevalência de quedas em idosos e fatores associados. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 5, p. 749-756, Oct. 2007.
SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), São Paulo , v. 8, n. 1, p. 102-106, Mar. 2010 .
ANEXO A – Formulário de Ursi (2006)