ATRIBUIÇÃO DO FARMACÊUTICO NA PRÁTICA DA OZONIOTERAPIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7387626


Márcia C L Siva Mendes Junior 1,2
 Orientador: Prof Dr. Matheus Silva Alves 2,2


RESUMO 

Ozônio é uma molécula triatômica, presente na natureza e produzida pelo  organismo, composta por três átomos de oxigênio, utilizado como agente terapêutico  na ozonioterapia na forma de um gás incolor, obtido a partir do oxigênio, por meio de  equipamentos específicos para este fim. Com isso, o ozônio em baixas  concentrações desempenha funções importantes dentro da célula, com  propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas, de modulação do estresse  oxidativo, da melhora da circulação periférica e da oxigenação e ativação do sistema  imunológico. É usada no tratamento de um amplo número de problemas de saúde e  disfunções estéticas, por diversas vias de administração, com finalidade terapêutica.  Vem sendo utilizada em vários países como Itália, Alemanha, Espanha, Portugal,  Rússia, Cuba, China, entre outros, há décadas. Há algum tempo, o potencial  terapêutico do ozônio ganhou muita atenção através da sua forte capacidade de  induzir o estresse oxidativo controlado e moderado quando administrado em doses  terapêuticas precisas. No entanto, verifica-se a necessidade de estudos mais  profundos sobre o assunto citado para esclarecer com maior detalhe seu mecanismo  de ação e comprovar seus benefícios. O presente projeto tem como objetivo realizar  uma revisão de literatura sobre a atenção farmacêutica nos tratamentos com a  ozonioterapia e apresentar seus principais resultados obtidos, que podem ser  propagados na farmácia clínica e estética. 

Palavras-chave: ozonioterapia. Oxigenação celular. Regulamentação farmacêutica.  Sistema imunológico.

ABSTRACT 

Ozone is a triatomic molecule, present in nature and produced by the  organism, composed of three oxygen atoms, used as a therapeutic agent in ozone  therapy in the form of a colorless gas, obtained from oxygen, through specific  equipment for this purpose. Thereby, ozone at low concentrations plays important  functions within the cell, with anti-inflammatory, antimicrobial, modulation of oxidative  stress, improvement of peripheral circulation and oxygenation and activation of the  immune system. It is used in the treatment of a wide number of health problems and  aesthetic dysfunctions, through various routes of administration, with therapeutic  purpose. It has been used in several countries such as Italy, Germany, Spain,  Portugal, Russia, Cuba, China, among others, for decades. Recently, the therapeutic  potential of ozone gained much attention through its strong ability to induce  controlled and moderate oxidative stress when administered in precise therapeutic  doses. However, there is a need for further studies on the subject mentioned to  clarify in greater detail its mechanism of action and to prove its benefits. This project  aims to conduct a literature review on pharmaceutical care in treatments with ozone  therapy and present its main results obtained, which can be propagated in the clinical  and aesthetic pharmacy.

1 INTRODUÇÃO 

A palavra ozônio deriva do grego “ozein” cujo significado é “aquilo que se  cheira”, apresentando cheiro forte como característica principal. (MORAIS, et al,  2020). O gás ozônio (O3) tem sido utilizado para complementar o tratamento de  diversas patologias, sendo assim, reconhecido na prática clínica como Ozonioterapia  (MANDHARE, et al, 2012).  

O ozônio (03) é um gás triatômico mais instável que o oxigênio (02). Uma  molécula de oxigênio (02) sofre uma quebra sob a ação de raios UV ou pela  descarga elétrica e promove a dissociação dos átomos de oxigênio. Em seguida  cada átomo reativo se conjuga a outra molécula de 02 dando origem ao 03. 

Em tratamentos de gangrena gasosa e pós-traumáticos em soldados alemães na 1ª guerra mundial, surgiu a primeira aplicação do ozônio, nesse período a  invenção de um ozonizador alavancou o uso medicinal, proposto e construído pelo  físico Joachim Hansler. Para tanto, o uso do O3 na medicina substituiu o uso de  antibióticos nos pós traumas e lesões (BOCCI, 2005, p.19). 

Hoje em dia, a ozonioterapia é um tratamento que pode ser executado pelo  farmacêutico, onde a técnica empregada com O3 auxilia na terapia convencional.  Portanto, tem ampla aplicação na área da saúde, podendo ser empregada na  maioria das especialidades farmacêuticas devido aos inúmeros benefícios ao  paciente. Além disso, também apresenta ações desintoxicantes, bioenergéticas e Biosintética. 

A utilização do ozônio O3 medicinal vem sendo utilizado em cicatrização de  feridas agudas e crônicas como queimaduras, úlceras por pressão, úlceras de  membro inferior venosas ou arteriais e pés diabéticos (VIEBAHN HANSLER, 2012). 

Vale salientar que a técnica é um método minimamente invasivo, onde a sua  forma de aplicação se dá através das vias: intramuscular, subcutânea, intradiscal  (entre as vértebras da coluna vertebral), intra uretral, vaginal, vesical, via tópica e oral  (MORETTE, 2011; FERREIRA, et al, 2020). As formas na qual o O3 se encontra são: na forma aquosa, oleosa e gasosa (DUTRA, 2020). 

O ozônio terapêutico é uma mistura de 95% de oxigênio e 5% de ozônio, cujo  objetivo é provocar um estresse oxidativo agudo controlado, adequado e transitório, sem ultrapassar a capacidade antioxidante do organismo. Para isso, no uso  medicinal dessa terapia, a concentração do gás ozônio deve apresentar uma “janela  terapêutica”, com doses variando de 10 a 80 µg/ ml, menores que aquelas utilizadas  em níveis industriais, em razão da sua instabilidade e toxicidade (BOCCI, 2011;  SCHWARTZ e MARTÍNEZ- SÁNCHEZ, 2012). 

Vários autores citam que essa técnica garante alguns efeitos fisiológicos tais  como: anti-inflamatório, analgésico, angiogênico e imunomodulador, aumento da  oxigenação e circulação sanguínea. Apresenta ação bacteriostática, fungicida e  viricida, devido ao seu baixo custo, e método de aplicação minimamente invasiva,  pode trazer inúmeros benefícios (MERHI et al., 2019; BOCCI, 2004). 

Vale enfatizar que o ozônio pode ser utilizado como auxílio na terapia  convencional, onde sua principal função não é substituir os fármacos, mas, melhorar  os resultados dos tratamentos (PINHEIRO, 2021). o ozônio desencadeia uma série  de mecanismos que levam à normalização da oferta de oxigênio por vários dias com  consequentes efeitos, ou seja, pode corrigir doenças ligadas à isquemia, infecções,  retardo na cicatrização e estresse oxidativo (Anzolin, Bertol, 2018). 

Diante disso, em março de 2018, o Sistema Único de Saúde (SUS), incluiu no Brasil, 0 uso de novas práticas integradas e complementares, sendo uma delas a  ozonioterapia. Os tratamentos utilizam recursos terapêuticos, baseados em  conhecimentos tradicionais voltados à cura e prevenção de diversas doenças (KUMAR, et al; 2013). 

De acordo com o conselho federal de farmácia (CFF), em março de 2008, foi  regulamentado uma das atividades exercidas pelo farmacêutico o uso de gases e  misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico; o Conselho Federal de  Farmácia (CFF) publicou no Diário Oficial da União, a Resolução nº 685, de 30 de  janeiro de 2020, a atribuição do farmacêutico na prática da ozonioterapia (CFF,  2020). 

A resolução do CFF reconhece a atuação do farmacêutico na ozonioterapia  clínica e estética, como terapia complementar e integrativa na qual, o farmacêutico  poderá requerer sua habilitação no conselho regional de sua jurisdição, desde que  atenda aos requisitos previstos na norma (CFF, 2008).

Para que haja o devido reconhecimento profissional, o farmacêutico precisa  obrigatoriamente obter a certificação em pós-graduação reconhecido pelo Ministério  da Educação (MEC), ou de programa de residência multidisciplinar de formação na  área de ozonioterapia; ou ainda de curso livre de formação profissional em  ozonioterapia, reconhecido pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), para  realização da prática clínica (CFF, 2008). 

O profissional farmacêutico devidamente certificado, ou seja, habilitado para  atuar com a técnica de ozonioterapia poderá assumir responsabilidade técnica por  estabelecimento que realizar esta prática. Entre outras atribuições, a resolução  permite que o farmacêutico realize a consulta e anamnese farmacêutica, para avaliar  sinais e sintomas, identificar as necessidades do paciente e realizar a prescrição  farmacêutica em ozonioterapia, escalonar doses de ozônio medicinal a serem  utilizadas e a via adequada de acordo com a avaliação do paciente e aplicar o  ozônio medicinal de maneira isolada ou em combinação, para uso clínico ou estético (CFF, 2020) 

Diante dessa contextualização, é preciso mencionar a necessidade de  averiguação científica sobre a eficácia e segurança de sua utilização, bem como os  critérios de uso, profissionais que seriam habilitados (médicos, odontólogos,  fisioterapeutas, dentre outros), analisando-se o alto poder tóxico que o ozônio  ocasiona quando não utilizado em dosagens corretas. Também é necessário a análise  dos parâmetros dos níveis oxidativos capazes de aferir, com maior segurança, a  capacidade antioxidante do paciente (CAKIR, 2014). 

2 METODOLOGIA 

O presente estudo baseia-se em uma revisão integrativa da literatura  científica na qual estão inclusas as seguintes bases de dados: Pumed, Scielo,  Google acadêmico, CFF e na página da Associação Brasileira de Ozonioterapia  (ABOZ). Todavia, enfatizou-se as abordagens relevantes sobre as atribuições do  farmacêutico na prática do ozônio. Foram incluídos artigos publicados em inglês e  português publicados nos últimos 12 anos. O período de busca foi realizado do dia  29 de agosto de 2022 até o dia 22 de novembro de 2022.

3 RESULTADOS:  

Vale-se ressaltar que o ozônio ainda é um complemento a outras modalidades convencionais de tratamento devendo permanecer  até que se apresentem mais estudos comprovando sua utilização (SILVA, 2019). 

Quadro 1: Distribuição dos artigos pesquisados, de acordo com a identificação dos benefícios do ozônio na prática clínica, incluindo as considerações dos autores citados.

Procedência Título do Trabalho Autores Periódico Considerações relevantes
LILACS Ozonioterapia como opção ao tratamento de lesões cutâneas em: Revisão integrativa da literatura. Abdul Rahman et al.,  2020.Arquivos de Ciências da  Saúde da UNIPAR.  Umuarama. A característica diferencial do O3 se dá pela  capacidade da sua célula de estimular os  efeitos biológicos, incentivando a reparação  tecidual, cura e retorno de sua função.  Melhorando a oxigenação, metabolismo e a  circulação sanguínea do corpo.
Scielo Ozonioterapia como  terapêutica integrativa no  tratamento da osteoartrose:  uma revisão sistemática.Anzolin, Bertol, 2018. BJP- Brazilian Journal of  Pain.O ozônio desencadeia uma série de  mecanismos que levam à normalização da  oferta de oxigênio por vários dias com  consequentes efeitos, ou seja, pode corrigir  doenças ligadas à isquemia, infecções,  retardo na cicatrização e estresse oxidativo.
Google  acadêmicoOzonioterapia como opção ao tratamento de lesões cutâneas em humanos:  revisão integrativa da  literatura.Lima, et al, 2022. Arquivos de Ciências da  Saúde da UNIPAR.Entretanto a utilização da ozonioterapia  mostra-se mais efetiva pois tem uma  excelente eficácia e baixo custo, fácil  manuseio e tornou-se referência no  processo de reparo tecidual, com maior  taxa de sucesso a sua adesão, podendo ser  administrada localmente (por bolsa) ou  sistemicamente conforme as indicações 
clínicas.
Google  acadêmicoMiracle of ozone therapy as  an alternative medicineMandhare, et al, 2012 International journal of  pharmaceutical, chemical  and biological sciencesAumenta a eficiência das enzimas  antioxidantes, aumenta a flexibilidade e  eficiência das membranas dos glóbulos  vermelhos.
Scielo Aplicações e implicações  do ozônio na indústria,  ambiente e saúde.Bocci, 2005, p.19. Química Nova Na primeira aplicação do ozônio, nesse  período a invenção de um ozonizador  alavancou o uso medicinal, proposto e  construído pelo físico Joachim Hansler.  Para tanto, o uso do O3 na medicina substituiu o uso de antibióticos nos pós traumas e lesões.
Google  acadêmico. Estudo sobre a  ozonioterapia e as  possibilidades de uso  terapêutico no organismo  humano: revisão de  literatura.Oliveir et al, 2013. Arquivos de Ciências da  Saúde da UNIPARO ozônio desde que foi descoberto tem sido  utilizado em diversas áreas, como: no  tratamento de águas, na esterilização de  instrumentos, higienização de ambientes e  alimentos e para uso medicinal. Dentre as  principais propriedades do ozônio encontram-se  as propriedades fungicida, bactericida e  antiviral.
Google  acadêmicoArtigo científico: O poder do  ozônio do sistema  imunológicoSmith et al. 2017. Philozon Apesar da alta letalidade do ozônio, quando  inalado mesmo em baixas concentrações,  seu uso tem sido sugerido para solucionar  diversos problemas do mundo moderno.  Isso decorre, possivelmente, das suas  qualidades como agente germicida,  bactericida e de limpeza química.
Google acadêmicoOzone therapy as adjuvant  treatment in patients with  COVID-19Rezende et al, 2021. Research, Society and  Development.O ozônio já está presente no nosso  cotidiano há mais de 150 anos, milhares de  pessoas já tiveram a oportunidade de  conhecer e usufruir dos benefícios que ele  proporciona. Entretanto, pode atuar de  diversas formas, principalmente auxiliando  na eliminação do foco da doença, e  contribuindo para recuperação da  capacidade funcional do organismo.
GOOGLEResolução nº 685, de 30 de  janeiro de 2020CFF Diário oficial da união O farmacêutico habilitado poderá assumir  responsabilidade técnica por estabelecimento  farmacêutico que realizar esta prática. Entre  outras atribuições, a resolução permite que o  farmacêutico realize a consulta e anamnese  farmacêutica, para avaliar sinais e sintomas,  identificar as necessidades do paciente e  realizar a prescrição farmacêutica em  ozonioterapia. O profissional também poderá,  entre outras atividades, escalonar as doses de  ozônio de acordo com a avaliação do paciente e  aplicar o ozônio medicinal de maneira isolada  ou em combinação, para uso clínico ou estético.

Fonte: autor, 2022.

4 REVISÃO INTEGRATIVA 

O ozônio desde a primeira guerra mundial, vem sendo utilizado em diversas  áreas, como: no tratamento de águas, na esterilização de instrumentos, higienização  de ambientes e alimentos e para uso medicinal. 

Para BOCCHI (2018), na prática clínica, para ter segurança quando se  trabalha com o ozônio, deve-se usar um gerador de ozônio preciso e equipado com  um fotômetro padronizado que permite determinar a concentração de ozônio em tempo real, e coletar um volume preciso de gás com uma concentração definida de  ozônio, pois a dose total é calculada multiplicando a concentração de ozônio com o  volume de gás. 

O ozônio é um potente agente oxidante contra bactérias gram-positivas e  negativas, vírus, protozoários, bactérias e fungos. Sendo um agente terapêutico  clínico utilizado para o tratamento de feridas crônicas, como úlceras, melhorias  significativas nos resultados de cicatrização rápida de feridas e na estimulação  imunológica, no tratamento de todas as infecções. Com isso, quando o sangue é  exposto ao ozônio, reagem com a água do plasma e com os ácidos graxos  insaturados presente nas membranas das células, originando o peróxido de  hidrogênio (H2 02). (OLIVEIRA, 2021). 

A ozonioterapia é um recurso terapêutico que deve ser mais estudado para  futuramente poder ser amplamente utilizada e com isso beneficiar os pacientes que  sofrem com essas feridas de ofício cicatrização e dolorosa (XAVIER, 2019). 

5 CONCLUSÃO 

A técnica de ozonioterapia constitui-se de uma terapia bio oxidativa baseada  na utilização de uma mistura gasosa de oxigênio e ozônio. Considerando que o  ozônio medicinal atua, principalmente, por meios farmacológicos, imunológicos ou  metabólicos, apresentam propriedades de prevenir, tratar e aliviar enfermidades ou  doenças e que são utilizados; O ozônio em baixas concentrações desempenha funções importantes dentro da célula, com propriedades anti-inflamatórias,  antimicrobianas, de modulação do estresse oxidativo, da melhora da circulação  periférica e da oxigenação e ativação do sistema imunológico (CFF, 2021). Portanto, conclui-se, que o ozônio como terapia tem se demonstrado eficaz no  tratamento de distúrbios e patologias em diversas especialidades, podendo ser  ainda associado como complemento a alternativas terapêuticas. Entretanto, a  ozonioterapia ainda é pouco utilizada na clínica farmacêutica pelo seu  reconhecimento escasso entre os profissionais. Diante disso, ressalta-se a  necessidade de estudos futuros como este, que continuem avaliando e  demonstrando a efetividade e segurança dessa técnica. 

REFERÊNCIAS 

ABOZ – Associação Brasileira de Ozonioterapia. Ozonioterapia. Disponível em:  https://www.aboz.org.br/ozonioterapia / Acesso em: 02 de dezembro de 2021. 

BOCCI, V. OZONE A New Medical Drug. P.O. Box 17, 3300 AA Dordrecht, The  Netherlands: Springer, 2005. 

BULIÉS, J.C.E, DÍAZ; O.V; RAUDER, R.S; VALDÉS, Y.L; GARCÍA, C.L. Resultados  terapéuticos en la osteoartritis de la rodilla con infiltraciones de ozono. Rev Cubana  Invest Bioméd v.16 n.2 Ciudad de la Habana jul.-dic. 1997 DE OLIVEIRA JUNIOR,  J.S; LAGES, G.V. Ozone therapy for lumbosciatic pain. 

CAMPOS A., & Calles, B. (2003). La ozonoterapia, una opción de tratamiento en  la medicina veterinaria. Tese (Pregrado) Centro de Investigaciones del Ozono.  Universidad de Granma. Cuba. 2003. 

CAKIR, R. General. Aspects of Ozone Therapy, Pharmacology and Nutritional  Intervention in the Treatment of Disease, Faik Atroshi, IntechOpen, London, 2014. Disponível em . 950-Texto do artigo-3139-1-10-20200605 (2).pdf Acesso em  03 de dezembro de 2021. 

CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA (CFF.) Publica resolução que  regulamenta atuação do farmacêutico na ozonioterapia. Copyright © 2008.  Disponível em: https://www.cff.org.br . Acesso em: 03, de dezembro de 2021.  

CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA (RF-RS). Atribuições do farmacêutico na  Ozonioterapia – CRF/RS. Disponível em: https://www.crfrs.org.br / acesso em: 04 de  dezembro de 2021. 

DIAZ LUIS, J.; MACIAS ABRAHAM, C.; MENENDEZ CEPERO, S. Efecto modulador  de la ozonoterapia sobre la actividad del sistema inmune. Rev Cubana Hematol  Inmunol Hemoter. Havana, v. 29, n. 2, p. 143-153, 2013. Disponível em:  https://rsdjournal.org acesso em: 03 de dezembro de 2021 

GARCIA, C. A.; STANZIOLA, L.; ANDRADE, I. C.; NEVES, S. M. N.  Autohemoterapia maior ozonizada no tratamento de habronemose em eqüino – relato de caso. In: 35o CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINARIA,  Gramado, RS; 2008. p. 3-4.

GUERRA X.V., LIMONTA Y.N., CONTRERAS I.H., FREYRE R.L., RAMÍREZ A.M.P.  Resultados de los costos en ozonoterapia.In: Revista Cubana Enfermer, 1999;  p.104-108. 

GURLEY, B. Ozone: pharmaceutical sterilant of the future? in: journal of parenteral  science and technology, v. 39, p. 256-261, 1985. 

MASLENNIKOV, O. V; KONTORSHCHIKOVA, C.N; GRIBKOVA, I.A; Ozone therapy  in Practice. Health Manual. Nizhny Novgorod, Russia, 2008. 

PIRES R. J. A., KARAM M. A., GARCIA G. V., SALIMON F. R., FARIAS P. E. A., DE  ANDRADE R. C., ZUZA C. E. Efeito da terapia sistêmica de ozônio como um  biomodulador da regeneração tecidual e da resposta inflamatória em ratos.  Disponível em: https://www.scielo.brounesp acesso em: 03 de dezembro de 2021. 

SUNNEN G. (2003). Ozone in medicine: overview and future directions. Journal  of Advancement in Medicine. New York. E.E.U.U. 1(3), 159-174. Corpus ID:  30587821. 

SCROLLAVEZZA, P.; FERRARI, F.; MARTINI, F.M. ozone treatment and blood  lactate variation after thoroughbred racehorses. In: world equine veterinary  association mondial congress, 5., 1997, Padova. Proceedings. Padova: [S.N.] 1997.  P.466. (Resumo).

TRALDI, R.F. USO DA OZONIOTERAPIA COMO TERAPIA COMPLEMENTAR EM  CÃES DIAGNOSTICADOS COM PARVOVIROSE. 2019. 49f. Dissertação de  Mestrado em Biotecnologia animal – Programa de Pós-graduação em Biotecnologia  Animal, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2019. 

TRAVAGLI V, ZANARDI I, BERNINI P, NEPI S, TENORI L, BOCCI V: Effects of  ozone blood treatment on the metabolite profile of human blood. Int J Toxicol 2010, 29:165-174


1 Acadêmica do Curso de Farmácia, Universidade CEUMA. 
2 Docente do Curso de Farmácia, Universidade CEUMA.