REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202502111548
Anaita de Sousa Rocha Neta1
Evelyn de Lima Modesto2
Railma Maria Santana de Sousa Carvalho3
RESUMO
O autismo é uma condição onde o neurodesenvolvimento é afetado, tendo preditor o fator genético, não genético e ambiental. A pessoa com transtorno do espectro autista TEA pode apresentar dificuldade de socialização e comunicação e notável déficit motor, afetando a coordenação, concentração e equilíbrio. Esse estudo teve como objetivo analisar o número de atendimentos fisioterapêuticos pelo SUS em crianças com transtorno do espectro autista nos últimos 5 anos. Trata-se de um estudo ecológico do tipo quantitativo com abordagem descritiva e retrospectivo, sendo realizado uma coleta de dados através do aplicativo Tabwin no período de agosto a dezembro de 2024. Os dados foram analisados e demonstrados em forma de tabela para uma melhor compreensão. Dos resultados obtidos em 1998 crianças foram atendidas no âmbito da fisioterapia pelo SUS nos últimos 5 anos. A pesquisa em questão corrobora para um maior conhecimento da atuação da fisioterapia em crianças com TEA e a procura desse tipo de tratamento, através desse estudo e dos resultados encontrados a procura pela fisioterapia obteve um aumento significativo, sendo notável a sua eficácia na reabilitação psicomotora
Palavras-chave: atendimentos fisioterapêuticos. TEA.
INTRODUÇÃO
O transtorno do Espectro Autista (TEA), denominação proposta pela (DSM- V) faz parte da categoria transtorno de neurodesenvolvimento, e como a própria categoria prediz o autismo é uma condição que afeta o neurodesenvolvimento, tendo início na primeira infância e sendo influenciado pelo fator genético, não genético e ambiental. Caracterizado por disfunções na questão social e comunicação, o indivíduo com TEA pode apresentar diferentes tipos de comportamentos, interesses e percepção de estímulos.
Adotado pelo CID-11 como TEA em 2022, o autismo entrou para a categoria 6A02, onde consta a ausência ou presença de déficit intelectual e dificuldade na linguagem, apresentando também déficits motores (Viana, Nascimento, 2021; Soares, Neto, 2015).
Pode ser observado nos casos de TEA alterações na anatomia e funcionalidade do encéfalo, que atribuídas juntamente com uma interação social reduzida, resultam em um comprometimento significativo de estruturas neuronais, originando consequentemente disfunções comportamentais e cognitivas. Estima-se que no Brasil 2 milhões de indivíduos possuem algum grau de transtorno, sendo mais comum em homens, colocado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,2022), no radar de estatísticas, que apontou que de 200 milhões de brasileiros, 1% vai representar pessoas com TEA (OMS, 2015; Ramos, 2023).
Inicialmente, o diagnóstico do TEA é realizado de acordo com os sintomas relatados pelos pais, sendo estabelecido de acordo com a lista de critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V). Os critérios utilizados para o diagnóstico são caracterizados com os seguintes sintomas, como a deficiência na comunicação e interação social; padrões restritos e repetitivos de comportamentos; interesse persistente em determinado objeto ou atividade; Os sintomas devem estar presentes nas primeiras etapas do desenvolvimento; prejuízo significativo tanto na área social, ocupacional e nas AVD´s. Outros sintomas que são observados são o contato visual não mantido, falta de orientação para o nome, falta de uso de gestos para apontar e ou mostrar, falta de brincadeiras interativas, falta de sorriso, falta de compartilhar e falta de interesse em outras crianças. Sendo detectado nos primeiros 36 meses, terá um impacto positivo em relação a sua evolução, pois, quando o diagnóstico e intervenção multiprofissional ocorre de maneira tardia, há uma certa dificuldade na progressão da melhora dos sintomas apresentado (Steffen et al., 2019)
Acredita-se que tanto o diagnóstico como o tratamento, ocorrem de forma parceira pela equipe multidisciplinar, incluindo neurologista, psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, psicopedagogo, educador físico e nutricionista. Com o intuito de desenvolvimento da linguagem, autonomia, adaptação sensorial, aprendizado cognitivo, comportamental, reabilitação motora, interação social e comunicacional. Uma das principais e notória alteração é a motora, o fisioterapeuta tem uma importante atuação na ativação dos níveis sensoriais e motor. Através de terapia psicomotora e atividades lúdicas corroborando na concentração, memória, coordenação e o equilíbrio. Além da atuação multiprofissional, envolve também o tratamento farmacológico com o uso do aripiprazol e risperidona, que irá agir na finalidade de controle da agitação, estresse e concentração (Araújo, Junior, Sousa, 2022)
Portanto, o presente estudo questiona: Qual o número de atendimentos fisioterapêuticos realizados pelo SUS em crianças com transtorno do espectro autista nos últimos 5 anos?
O TEA é um dos assuntos que gerou bastante preocupação e vem repercutindo nos últimos anos, principalmente pós pandemia onde houve um aumento significativo de casos registrados, pois essa deficiência não tem etiologia definida e nem cura, porém, tem o tratamento com intervenção multiprofissional que vai corroborar para a diminuição dos sintomas. Um dos primeiros e principal sintoma do TEA é incapacidade de coordenação motora, equilíbrio e movimentos estereotipados, e o profissional que vai intervir é o fisioterapeuta que vai atuar nesse quesito de independência funcional e social, trazendo ao paciente autonomia na realização das atividades de vida diária. Para os responsáveis do paciente que tem baixa renda cabe enfrentar a fila do SUS que é brevemente custoso, porém benéfico e irá ajudar na progressão e desenvolvimento.
Perante o exposto, esse estudo teve como objetivo principal: Analisar o número de atendimentos fisioterapêuticos em crianças com transtorno do espectro autista pelo SUS nos últimos 5 anos e como objetivos gerais: Quantificar o número de pacientes com TEA atendidos pelo sus, detalhar o perfil sociodemográfico das crianças com TEA, Averiguar quais procedimentos fisioterapêuticos que foram realizados
1. ASPECTOS METODOLÓGICOS
O presente trabalho tratou-se de um estudo ecológico do tipo quantitativo com abordagem descritiva e retrospectiva. O estudo ocorreu de acordo com procedimentos realizados com crianças de 3 a 10 anos de idade, que foram registradas para o atendimento pelo SUS na cidade de Picos-PI nos últimos 5 anos.
A amostra foi desenvolvida de forma não probabilística de forma intencional, sendo incluídas informações sobre crianças, de 3 a 10 anos, do sexo masculino e feminino, diagnosticadas com autismo infantil (F84.0) e procedimentos realizados nos últimos 5 anos registrados pelo SUS. Foram excluídas as informações das crianças com autismo atípico e que realizaram procedimentos não aprovados pelo SUS.
As informações foram coletadas pelo DATASUS, selecionadas e tabeladas de acordo com os critérios de inclusão no aplicativo TabWin, realizada entre o mês de agosto a dezembro de 2024.
Como no estudo não houve contato diretamente com seres humanos e sim através de dados secundários e numéricos, não houve a necessidade do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE para apresentar ao comitê de ética. Além de garantir que todas as informações coletadas e apresentadas teve a identidade dos participantes resguardada para não haver a exposição ou violação dos dados.
Os instrumentos da pesquisa utilizados foram o aplicativo TabWin e Microsoft Excel 2019, onde foram baixados dados da plataforma DATASUS, que oferece dados rápidos e confiáveis, e posteriormente filtrados no TabWin de acordo com a cidade de Picos, data, e público alvo inserido nos critérios de inclusão. Logo em seguida, os dados foram tabelados e salvos no Microsoft Excel 2019, corroborando para a quantificação e tabulação pelo o aplicativo TabWin, mostrando em dados numéricos a problematização da pesquisa.
A pesquisa foi filtrada de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, transformando as respostas em números aplicados em tabelas através do aplicativo TabWin. Os resultados foram tabelados e separados automaticamente pelo aplicativo, logo em seguida, foi encaminhado para o Microsoft Excel 2019 onde foi salvo, quantificado e transformado em quadros pelo Microsoft Word 2019.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A partir da base de dados analisada, foram atendidos, entre os anos de 2019 e 2023, um total de 1998 crianças diagnosticadas com TEA. Desse total, foram atendidos 51 pacientes em 2019, 17 em 2020, 136 em 2021, 239 em 2022 e 1555 em 2023, onde todos os atendimentos foram realizados na cidade de Picos/Piauí (tabela 1).
Tabela 1 – Perfil sociodemográfico
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Fonte: Próprio autor, 2024
Na atualização de revisão sistemática de Zeidan et al. (2022), realizada para verificar a estimativa de prevalência do autismo global, entre 2012 e 2021, fornecendo uma atualização em diferentes regiões como Américas, Europa, Pacífico ocidental, Sudeste Asiático, Mediterrâneo oriental e África. A prevalência variou de 1,09/10.000 a 436/10.000, há evidências acumuladas nos estudos revisados de que a variação na prevalência reflete disparidades ligadas a uma ampla categoria de determinantes sociais, incluindo demográficos, raciais e socioeconômicos. A presente pesquisa revelou uma prevalência mediana de 65/10.000 em oposição a 62/10.000 na revisão anterior, esse índice de aumento na prevalência medida do autismo globalmente, refletindo os efeitos combinados de múltiplos fatores, incluindo o aumento da conscientização da comunidade e resposta da saúde pública globalmente, progresso na identificação e definição de casos e um aumento na capacidade da comunidade. No entanto, a comunidade internacional testemunhou as melhorias positivas em relação a identificação precoce da condição do autismo em decorrer dos anos concordando com a presente pesquisa
Já no estudo de Maenner et al. (2020), foi realizado a monitorização a prevalência o TEA entre crianças de 8 anos pela Rede de Monitoramento de Autismo e Deficiência de Desenvolvimento nos Estados Unidos, que incluía 11 locais e cada local selecionou uma área geográfica. No resultado da pesquisa a prevalência geral do TEA por 1.00 crianças de 8 anos foi de 27,6 (uma em 36), variou de 23,1 em Maryland a 44,9 na Califórnia. O que é maior do que as estimativas anteriores da Rede ADDM que no seu relatório de identificação precoce documenta o impacto da pandemia do COVID-19 na avaliação e detecção precoce do TEA. O presente estudo concorda com o estudo que indica uma prevalência de TEA mais alto do que as estimativas anteriores que aumenta de forma constante entre todos os grupos comum, ressaltando a necessidade considerável de triagem, serviços e apoio para todas as crianças.
Também em acordo com a presente pesquisa, Bellantonio et al. (2023), realizou um estudo comparativo no Hospital de Garraha com os prontuários sobre as características dos pacientes atendidos para consultas entre o bimestre março/abril de 2016, 2021 e 2022, em crianças e adolescentes. Os prontuários foram analisados e concluiu que houve um aumento acima de 20% nas consultas de 2021 e 2022 em relação a 2016, e os mesmo vieram nos 3 períodos, onde perceberam que a linguagem e comportamento foram os motivos mais frequentes de consulta, sendo 60% em 2016, 59% em 2021 e 64% em 2022. Ficando em segundo lugar o Atraso Global de Desenvolvimento, disputando em relação às consultas. Apresentando maior número de consultas com suspeita e diagnóstico de Transtorno do Espectro autista (TEA), relaciona-se a diminuição da cobertura social, crianças que não tem monitoramento periódico da saúde que ocasiona uma maior procura a nível público, tornando mais um fator de impacto ocasionado pela pandemia tornando um sistema de saúde fragmentado e mal coordenado.
Comparando os resultados encontrados, do total de 1998 crianças com TEA, n= 1358 eram do sexo masculino e n= 640 eram do sexo feminino. Os pacientes também foram divididos de acordo a idade entre 3 e 10 anos, onde as crianças com 3 anos de idade atingiram uma porcentagem de 22,22% (n = 444) , sendo o maior número, já as crianças com 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 anos atingiram respectivamente 21,37% (n = 427), 11,31% (n = 226), 11,56% (n = 231), 8,75% ( n = 175), 7,95% (n= 159), 7,40% ( n= 148) e 9,40% (n= 188), como apresentado na tabela 2.
Tabela 2 – Perfil sociodemográfico
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Fonte: Próprio autor, 2024
Nas pesquisas de Silva et al. (2024), foi realizado um ensaio clínico randomizado em João Pessoa no estado da Paraíba, com 60 crianças de 5 a 11 anos apresentando diagnóstico médico de TEA independente dos níveis. O objetivo do estudo seria verificar a eficácia e segurança do extrato de cannabis na melhora dos sintomas do TEA, usando 2,5 mg/ml, duas vezes ao dia, durante 12 semanas. Concluiu-se que houve uma melhoria na interação social, agitação psicomotora, número de refeições, ansiedade e concentração. Representando com 86,67% do sexo masculino e 13,33% feminino, concordando com a presente pesquisa, sabendo que o TEA é mais comum em meninos do que em meninas. Esse padrão levou a uma hipótese de um “efeito protetor feminino”, um suspiro aspecto biológico pelo qual as meninas requerem uma “carga” etiológica maior para manifestar o autismo.
Os estudos de Franga et al. (2023), no intuito de investigar a influência da pandemia do COVID-19 em crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista, acompanhadas em uma policlínica Naval no estado do Rio de Janeiro. O Grupo de Avaliação e Acompanhamento de Pacientes Especiais (GAAPE), executa serviços especializados e multiprofissional para indivíduos com transtorno do neurodesenvolvimento. Questionários respondidos pelos responsáveis, foi observado que entre março de 2020 a março de 2021 foram atendidos 155 pacientes, sendo 64 com diagnóstico de TEA. Participaram do estudo 45 responsáveis, o resultado obteve que a maioria dos pacientes era do sexo masculino com 86,7% com a média de idade de 10, 4 anos e 88,9% apresentou mudanças, enquanto 11,1% não apresentaram modificações comportamentais. Discordando do presente estudo apenas em relação a idade, porém, concluiu que a maioria do diagnóstico de TEA é no sexo masculino é o estudo mostrou que houve um impacto da pandemia de COVID-19 nesses pacientes.
Não foi encontrado estudo que explique perfeitamente a prevalência do TEA no sexo masculino, devido a isso, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM 5), explica em amostras clínicas, pessoas do sexo feminino tem mais propensão a apresentar deficiência intelectual concomitante, sugerindo que meninas sem comprometimento intelectual concomitante ou atraso da linguagem podem não ter o transtorno identificado, com hipótese devido a manifestação mais sútil das dificuldades sociais e de comunicação. O mesmo também fala sobre a grandes taxas de diagnóstico do TEA, que não está devidamente claro dando a suposição da expansão dos critérios de diagnóstico do DSM-IV de modo a incluir casos subliminares, maior conscientização, diferenças nas metodologias dos estudos ou aumento real da frequência de transtorno.
Em relação aos procedimentos realizados: o atendimento/ acompanhamento de paciente em reabilitação do desenvolvimento neuropsicomotor obteve uma maior porcentagem em relação aos outros procedimentos com 35,13%, enquanto a consulta de profissionais de nível superior só obteve 3,95%, o atendimento nas múltiplas deficientes obteve 2,25%, atendimento em oficina terapêutica 32,98%, mostrando assim que o procedimento mais realizado em crianças com TEA nos últimos 05 anos foi a reabilitação do desenvolvimento neuropsicomotor,. A fisioterapia tem mostrado uma crescente nas buscas de tratamento para TEA, mostrando sua eficácia na questão de equilíbrio, coordenação e desenvolvimento motor, porém, segundo os dados coletados, o atendimento fisioterapêutico no comprometimento cognitivo contou com 25,67% dos procedimentos realizados nos últimos 05 anos como mostra na tabela 3.
Tabela 3 – Procedimentos realizados
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Fonte: Próprio autor, 2024
A intervenção psicomotora tem se mostrado eficaz no tratamento dos transtornos de déficit de atenção e hiperatividade das crianças com TEA. segundo Hassen et al. (2023) foi analisado o efeito de um treinamento psicomotor no controle postural de crianças com TEA por 9 semanas, onde foi separado um grupo de 30 crianças diagnosticadas e divididas em grupo controle (14) e grupo experimental (16). Com o objetivo de analisar a relação entre o cognitivo e o movimento através da reabilitação psicomotora, o treinamento envolveu equilíbrio, jogos que estimulam o cognitivo, exercícios para parte motora fina e grossa, saltos e integração social e o GC realizou sua programação regular. Foi observado ao final do estudo melhoras significativas no controle postural, constatando que a reabilitação psicomotora influencia de forma eficaz no desenvolvimento motor, podendo ser um fator que prediz a maior procura por esse tratamento como mostrado na tabela.
Em outro estudo foi possível observar a eficácia do treinamento psicomotor, segundo Ferreira et al. (2018) na sua pesquisa com 5 crianças de idade entre 3 e 15 anos que realizaram um tratamento com atividade lúdica para desenvolvimento sensório-motor como sentar, rolar, chutar, pular, descer escadas, treino de marcha na esteira e tapete sensorial durante 6 meses. Após o tratamento foi observado que a fisioterapia obteve um resultado significativo, conseguindo promover maior capacidade funcional para as crianças
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa em questão corroborou para um maior conhecimento dos atendimentos fisioterapêuticos em crianças com TEA, onde foi possível observar através dos resultados da pesquisa, primeiramente que existe um aumento na quantidade de crianças que realizaram algum procedimento no tratamento do autismo, onde o número de crianças do sexo masculino foi maior e com idade de 03 anos em relação às demais idades com o mesmo diagnóstico. Além disso, também foi testificado que a busca pela fisioterapia como tratamento tem aumentado nos últimos cinco anos, em específico a reabilitação psicomotora.
Essa pesquisa realizada demonstra como forma de conhecimento que fisioterapia dispõe de recursos para o tratamento de crianças com TEA, o que contribui para o entendimento de que a reabilitação psicomotora pode auxiliar de forma positiva a criança com TEA através de treinos de equilíbrio e coordenação, proporcionando melhor capacidade funcional. Diante disso é importante salientar a necessidade de mais estudos referentes à atuação da fisioterapia, visto que a mesma se dispõe de forma benéfica para tratar a criança com TEA.
REFERÊNCIAS
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1Orientadora do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica-PIBIC-2024.2 e docente do curso de fisioterapia do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá. anaita_rocha@yahoo.com.br
2Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica-PIBIC-2024.2 e discente do curso de Fisioterapia do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá. evelynmodesto332@gmail.com
3Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica-PIBIC-2024.2 e discente do curso de Fisioterapia do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá.