ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO A GESTANTES: A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411152358


Yngrid Yshailla Santiago¹,
Orientadora: Catarina Soares Silveira²


RESUMO

Este estudo investiga a importância do atendimento odontológico para gestantes, considerando o impacto das alterações hormonais e fisiológicas características da gravidez sobre a saúde bucal da mulher e a saúde fetal. A introdução destaca que essas mudanças podem favorecer problemas como gengivite, periodontite e aumento de cáries, o que torna o acompanhamento odontológico essencial para prevenir complicações, como parto prematuro e baixo peso ao nascer. O objetivo da pesquisa é explorar como aprimorar a assistência odontológica durante a gestação, superando mitos e fortalecendo a formação dos dentistas para que possam prestar um atendimento seguro e qualificado às gestantes. Para alcançar esse objetivo, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, organizada em seis etapas que incluíram a busca e análise de artigos publicados entre 2000 e 2023, com os termos “saúde bucal”, “atendimento odontológico durante a gestação” e “cuidados odontológicos em gestantes” (Mendes, Silveira, Galvão, 2008).O estudo reforça a necessidade de uma abordagem multidisciplinar no pré-natal, com a inclusão de um dentista na equipe de saúde para orientar as gestantes sobre a importância dos cuidados bucais. A capacitação contínua dos profissionais de saúde e a criação de políticas públicas que incentivam práticas saudáveis são também apontadas como fundamentais. Essa integração entre profissionais favorece o atendimento integral à gestante, promovendo o bem-estar da mãe e do bebê, prevenindo complicações e fortalecendo a saúde da unidade familiar.

Palavras-chave: Gravidez. Pré-natal. Saúde bucal.

1. INTRODUÇÃO

O cuidado dental para mulheres grávidas requer uma visão abrangente, que considere não só a saúde oral da futura mãe, mas também a saúde integral do feto e o bem-estar da unidade familiar. A gravidez é uma fase de mudanças hormonais, físicas e emocionais intensas que podem ter um impacto significativo na saúde bucal da mulher (Ribeiro, 2019; Nascimento Et Al., 2012). Tais transformações podem resultar em diversas complicações, como desgaste ácido do esmalte, problemas periodontais e aumento da incidência de cáries, tornando essencial que o dentista   esteja bem-preparado e informado para tratar esses problemas (Ribeiro, 2019).

O sistema de saúde brasileiro já incorporou o cuidado odontológico no pré natal como um elemento crucial para a saúde da mãe e do bebê (Brasil, 2008). A meta é promover o desenvolvimento saudável de ambos, através de ações pedagógicas e tratamentos centrados no paciente (Reis Et Al., 2010). A inclusão de um dentista na equipe multidisciplinar que cuida da gestante é vital para fornecer orientações específicas sobre como prevenir e tratar problemas bucais que podem surgir durante esse período sensível (Miguel Et Al., 2019).

No entanto, apesar do reconhecimento da importância do cuidado odontológico durante a gravidez, ainda existem obstáculos significativos. Tanto as futuras mães quanto os profissionais de saúde frequentemente têm dúvidas e preocupações sobre o tratamento odontológico durante a gravidez (Caneppele Apud Cardoso, Et Al., 2021). Além disso, crenças populares erradas, como a ideia de que é comum ter cáries durante a gravidez, podem desencorajar as mulheres de buscar tratamento (Bastiani Apud Cardoso, Et Al., 2021).

O atendimento odontológico deve ser integrado e contínuo, em sintonia com outros níveis de cuidados de saúde, para assegurar uma abordagem holística ao bem-estar da mulher grávida (Carvalho E Cardoso, 2018). Isso é particularmente importante, pois condições como gengivite e periodontite não só afetam a saúde bucal da mãe, mas também podem ter implicações sérias para a saúde do feto, incluindo o risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer (Xavier  & Xavier, Apud Souza Et Al, 2021).

Além disso, é crucial que os profissionais da saúde, incluindo dentistas, estejam atualizados e capacitados para oferecer um atendimento de alta qualidade durante a gravidez. Isso envolve não apenas expertise técnica, mas também habilidades de comunicação para abordar as frequentes dúvidas e preocupações que as gestantes podem ter (Caneppele Apud Cardoso, Et Al., 2021). A formação contínua e o intercâmbio de informações entre os profissionais de saúde podem reforçar a rede de atendimento, tornando-a mais eficiente e focada no   paciente. A gravidez é um período crítico que pode afetar a saúde da mãe e do bebê por toda a vida (Ribeiro, 2019; Miguel Et Al., 2019). Portanto, o cuidado odontológico apropriado é um componente vital para assegurar um resultado positivo para ambos.

O objeto de estudo deste trabalho concentra-se no aprimoramento do atendimento odontológico para gestantes, abordando as complexidades e desafios enfrentados pelos profissionais da área para oferecer um cuidado eficaz e especializado diante das mudanças fisiológicas e hormonais da gravidez. Investigar-se-á como a formação dos dentistas pode ser melhorada para desmistificar mitos e desinformações que afetam a saúde bucal materno-fetal e, por extensão, o bem estar da unidade familiar. Destaca-se a importância de uma abordagem multidisciplinar na saúde pública, que incorpore o cuidado odontológico no acompanhamento pré-natal, e a relevância de políticas de saúde que fortaleçam a educação e a promoção de práticas saudáveis de higiene bucal entre gestantes.

2.  REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO

O atendimento odontológico para mulheres em período gestacional requer um aperfeiçoamento na área, devido às mudanças fisiológicas e hormonais que ocorrem nessa fase. A gestação é um processo biológico que resulta em alterações em diversos sistemas do corpo da mulher, como circulatório, sanguíneo, pulmonar, renal, digestivo e hormonal (Moretti Apud Botelho Et Al., 2019). Essas mudanças têm um impacto direto na saúde bucal da futura mãe, tornando o cuidado odontológico não apenas relevante, mas essencial para o bem-estar de mãe e filho.

A importância da saúde oral na gravidez tem sido cada vez mais enfatizada em estudos científicos, especialmente devido à sua conexão com a saúde geral e o desenvolvimento fetal (Moretti Apud Botelho Et Al., 2019). Contudo, ainda existem muitas crenças errôneas e falta de informação, levando muitas mulheres a evitar consultas odontológicas, inclusive em situações críticas (Moretti Apud Botelho Et Al., 2019). Além disso, muitos dentistas se sentem desconfortáveis ao tratar mulheres grávidas, frequentemente devido à ausência de treinamento específico (Assunção & Miguel, 2015).

Um dos maiores obstáculos enfrentados tanto por dentistas quanto por mulheres grávidas é identificar o momento apropriado para o tratamento dental. A maioria dos procedimentos pode ser feita em qualquer estágio da gravidez, mas é aconselhável adotar precauções, como evitar consultas prolongadas e agendar atendimentos para depois do período da manhã para minimizar o risco de náuseas e hipoglicemia (Bastiani Apud Cardoso, Et Al., 2021).

No período gestacional, surgem várias alterações na boca, como o surgimento de cáries, inchaço nas gengivas e problemas periodontais (Silva, Couto, & Conceição, 2020). Essas condições frequentemente são exacerbadas por mudanças na dieta, como o aumento do consumo de açúcares, e pela dificuldade em manter uma higiene bucal adequada devido a náuseas frequentes(Sampaio, 2019). Além disso, a presença de altos níveis de esteroides hormonais produzidos pela placenta pode contribuir para o surgimento de problemas bucais (Dourado, 2018).

O granuloma piogênico ou tumor da gravidez é outra condição que pode aparecer durante esse período. Este crescimento se caracteriza por um aumento rápido e é mais comum na parte superior da boca (Xavier & Xavier, Apud Souza Et Al, 2021). Embora normalmente desapareça após o nascimento, em casos com sintomas ou que afetem a mastigação, pode ser necessário removê-lo cirurgicamente (Xavier & Xavier, Apud Souza Et Al, 2021).

O aumento de prostaglandinas e da proteína C reativa (PCR) é amplamente reconhecido como um indicador importante de inflamação, especialmente na inflamação gengival durante a gravidez (Vigushin Et Al., 1993). As prostaglandinas, que são lipídios derivados do ácido araquidônico, desempenham um papel fundamental na resposta inflamatória, regulando a dilatação dos vasos sanguíneos e modulando a resposta imunológica. Durante a gravidez, os níveis elevados de hormônios, como estrogênio e progesterona, podem intensificar a produção de prostaglandinas, o que contribui para a vasodilatação e para o aumento da permeabilidade dos vasos nas gengivas. Esses fatores acabam favorecendo sintomas característicos da gengivite, como rubor, inchaço e dor, agravando o quadro inflamatório (Vigushin Et Al., 1993).

A proteína C reativa (PCR), por sua vez, é um marcador sistêmico de inflamação, produzido pelo fígado em resposta a citocinas inflamatórias. O aumento dos níveis de PCR no sangue, comum em casos de gengivite durante a gravidez, indica uma resposta inflamatória ativa, que pode tanto refletir o processo inflamatório local nas gengivas quanto indicar outras respostas inflamatórias no organismo da gestante. Dessa forma, a monitorização dos níveis de PCR e prostaglandinas torna-se essencial para avaliar a severidade da gengivite e prevenir complicações mais amplas. A vigilância desses marcadores possibilita que profissionais de saúde adotem estratégias preventivas e de tratamento adequadas, promovendo uma melhor saúde oral e sistêmica para a gestante (Ishikawa Et Al., 2007).

Em relação à anestesia local, existe um equívoco de que mulheres grávidas não podem ser submetidas a esse tipo de intervenção. No entanto, a anestesia local é segura para mulheres grávidas, desde que o dentista saiba quais substâncias usar (Faria, 2010). A lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 é a solução anestésica mais segura, respeitando o limite de duas ampolas anestésicas por consulta (Faria, 2010).

A administração de compostos fluorados em mulheres grávidas é um tópico controverso. Atualmente, acredita-se que o efeito do flúor é predominantemente tópico e não oferece benefícios que justifiquem sua administração neste período gestacional (Faria, 2010). No entanto, a aplicação de flúor na superfície dos dentes e orientações sobre cuidados bucais podem ser realizadas em qualquer fase da gravidez sem riscos para o feto (Faria, 2010).

A gravidez é um momento oportuno para educar as mulheres sobre higiene oral e a necessidade de controle do biofilme dental, bem como sobre uma dieta saudável (Matsubara, 2017; Ribeiro, 2019). Isso ocorre porque as mulheres grávidas estão mais dispostas a adotar novos comportamentos para o bem-estar   próprio e do bebê que está por vir (Matsubara, 2017; Ribeiro, 2019). O Sistema de Saúde Pública (SUS), através da Estratégia de Saúde da Família (ESF), tem implementado programas nacionais focados na saúde feminina, incluindo a das mulheres grávidas, ressaltando a importância de oferecer um serviço de reabilitação e melhoria da saúde bucal (Lampert & Bavaresco Apud Pereira & Giotto, 2019).

3.  METODOLOGIA

Este trabalho é uma revisão integrativa de literatura (RIL) de caráter descritivo e exploratório, conduzida em seis etapas distintas, conforme detalhado no quadro abaixo. O objetivo é analisar a importância do atendimento odontológico durante a gestação. A pergunta norteadora do estudo é: “Quais são os principais desafios e recomendações para o atendimento odontológico a gestantes, considerando a saúde bucal e o bem-estar da mãe e do bebê?”

Após a definição da questão da pesquisa, foram utilizados os seguintes Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) na Base de Dados da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) para buscar artigos científicos: “Saúde bucal”, “Atendimento odontológico durante a gestação”, “Cuidados odontológicos em gestantes”, “Impacto da gravidez na saúde dental”. Utilizou-se o operador booleano de busca “and” (Koller, Couto e Hohendoorff, 2014).

Para a obtenção da amostra final dos artigos, foram aplicados critérios de inclusão e exclusão para o desenvolvimento da revisão, análise e discussão do trabalho. Os critérios de inclusão aplicados ao estudo foram: artigos publicados em bases de dados nacionais, textos completos disponíveis, idioma de publicação em português, e publicados no período de 2000 a 2023 que abordassem a temática em questão,foram desconsiderados artigos que não estavam na íntegra, publicados em outros idiomas, fora do período requisitado, além de estudos duplicados e que não abordavam a temática proposta.

Figura 1. Fluxograma de busca e seleção dos artigos científicos.

Após os critérios de inclusão e exclusão conforme o fluxograma acima, foram utilizados nesse trabalho 9 artigos que atendiam e respondiam à pergunta norteadora.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O atendimento odontológico a gestantes tem sido amplamente reconhecido como um componente fundamental para garantir a saúde tanto da mãe quanto do bebê. Diversos estudos demonstram que as gestantes enfrentam desafios específicos, tais como alterações hormonais e modificações na saúde bucal que podem impactar significativamente o bem-estar durante a gravidez. A prevalência de condições como gengivite e cáries dentárias aumenta devido às mudanças hormonais e à maior demanda de nutrientes que ocorrem durante a gestação.

Análises realizadas em clínicas especializadas mostram que uma parcela considerável de mulheres grávidas não busca consultas odontológicas regulares. Esse comportamento é frequentemente atribuído a preocupações sobre a segurança dos procedimentos odontológicos e à falta de orientação adequada. Contudo, quando as gestantes recebem cuidados odontológicos apropriados, observam-se melhorias substanciais na saúde bucal, o que se reflete positivamente na qualidade de vida das pacientes.

O atendimento odontológico durante a gravidez é de extrema importância por diversas razões. Primeiramente, as alterações hormonais que ocorrem durante a gestação podem predispor a gestantes a condições como gengivite e periodontite. Essas condições não apenas afetam o conforto da mãe, mas também podem ter repercussões para o desenvolvimento fetal. A gengivite gravídica, por exemplo, é uma condição comum que pode causar desconforto e elevar o risco de complicações se não for tratada adequadamente.

Além disso, a saúde bucal da gestante está diretamente relacionada à saúde do bebê. Estudos sugerem que doenças periodontais severas podem estar associadas a complicações como partos prematuros e baixo peso ao nascer. Isso destaca a necessidade de acompanhamento regular e intervenção precoce em problemas dentários para minimizar esses riscos. A atenção à saúde bucal pode ajudar a prevenir complicações graves e promover um desenvolvimento saudável para o bebê.

Para melhorar a adesão das gestantes ao tratamento odontológico, a educação e a orientação são essenciais. Muitas mulheres podem não compreender plenamente a importância dos cuidados dentários durante a gravidez ou podem ter receios infundados sobre a segurança dos procedimentos odontológicos. Informações claras e acessíveis sobre a segurança e os benefícios dos cuidados dentários durante a gestação podem ajudar a superar essas barreiras e encorajar a participação ativa no tratamento.

A formação contínua dos profissionais de saúde é igualmente crucial. Os dentistas devem estar atualizados sobre as melhores práticas e diretrizes para oferecer atendimento especializado e seguro às gestantes. A utilização de técnicas e equipamentos apropriados para minimizar riscos durante os procedimentos odontológicos é uma prática recomendada que contribui para um atendimento eficaz e seguro.

A integração dos cuidados odontológicos no acompanhamento pré-natal é uma estratégia importante para melhorar os resultados gerais da saúde das gestantes. A implementação de programas de conscientização e campanhas educativas pode aumentar a frequência das consultas odontológicas e, consequentemente, promover uma gravidez mais saudável, com menor probabilidade de complicações.

O atendimento odontológico durante a gravidez é um aspecto vital da saúde pré-natal que deve ser cuidadosamente considerado. A adoção de estratégias para aumentar a conscientização e melhorar o acesso aos cuidados odontológicos pode ter um impacto significativo na saúde das gestantes e dos bebês, promovendo um bem-estar geral e minimizando os riscos associados à saúde bucal durante a gestação.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o período gestacional, muitas mulheres acabam não buscando atendimento odontológico, frequentemente devido à falta de informação tanto entre gestantes quanto entre profissionais de saúde envolvidos em seu cuidado,essa lacuna evidencia a importância de uma abordagem interdisciplinar, na qual o cirurgião-dentista se integre ao time de profissionais que realizam o acompanhamento da gestante. Um pré-natal odontológico adequado pode promover uma gestação mais saudável e confortável, prevenindo possíveis complicações de saúde bucal que afetam o bem-estar geral da gestante.

Para garantir esse suporte, é fundamental considerar estratégias que visem à melhoria da formação dos futuros profissionais,repensar metodologias de ensino nas instituições formadoras, com foco no atendimento integrado e nas especificidades da saúde bucal durante a gravidez, pode contribuir para que o profissional esteja mais preparado para orientar e cuidar das gestantes de forma eficaz.

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1Acadêmica do curso de odontologia na Faculdade FIMCA- Email:santiagoyngrid25@gmail.com

2Orientadora, Docente do curso de odontologia na Faculdade FIMCA – Email: Catarinasoaressilveira@gmail.com