REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7295126
Adriano Alfredo Garcia de Melo
RESUMO
Um dos maiores problemas envolvendo os medicamentos no Brasil, refere-se ao seu uso irracional através da automedicação sem qualquer orientação médica, comumente indicado por pessoas como amigos, vizinhos e familiares. Essa prática pode contribuir para o surgimento de muitos eventos adversos, interações medicamentosas e, até mesmo, o agravo do quadro clínico do indivíduo, o que impacta diretamente a saúde da população e reflete em altos custos para os sistemas de saúde, tornando-a um grave problema de saúde pública. A atenção farmacêutica desempenha um papel fundamental na orientação das pessoas para o uso correto dos medicamentos, proporcionando a efetividade do tratamento medicamentoso e prevenindo os possíveis problemas de saúde oriundos do uso irracional. Diante do exposto, o presente estudo tem por objetivo discutir importância dá atenção farmacêutica como uma ferramenta para a ampliação da conscientização no processo de promoção do uso racional de medicamentos. Para alcançar o objetivo proposto, será realizada uma pesquisa bibliográfica realizada através do banco de dados Lilacs, Medline, Google Acadêmico e Pubmed. O presente estudo, permitiu uma compreensão sobre a questão do uso irracional de medicamentos que se configura do grande problema de saúde em todo o mundo, influenciado por inúmeros fatores, culturais, sociais, econômicos e políticos que acabar contribuindo ainda mais para o agravo da situação. Destaca-se a relevância da atenção Farmacêutica no SUS, para prevenir os danos causados pelo uso irracional de medicamentos.
Palavras-chave: Atenção farmacêutica, Uso racional de medicamentos, Automedicação.
ABSTRACT
One ofthe biggest problems involving medicines in Brazil refers to theirirrational use through self-medication without any medical advice, commonly indicated by people such as friends, Neighbours and family members. This practice can contribute to the emergence of many adverse events, drug interactions and even the worsening ofthe individual’s clinical condition, which directly impacts the health ofthe population and reflects in high costs for health systems, making it a serious public health problem. Pharmaceutical care plays a fundamental role in guiding people to the correct use of medicines, providing the effectiveness of drug treatment and preventing possible health problems arising from irrational use. Given the above, the present study aims to discuss the importance of Pharmaceutical care as a tool forincreasing awareness in the process of promoting the rational use of medicines. To achieve the proposed objective, a bibliographic research will be carried out through the Lilacs, Medline, Google Scholar and Pubmed databases. The present study allowed an understanding ofthe issue ofthe irrational use of medicines, which is a major health problem around the world, influenced by numerous cultural, social, economic and political factors that end up contributing even more to the worsening ofthe situation. The relevance of Pharmaceutical care in the SUS is highlighted, to prevent the damage caused by the irrational use of medicines.
Keywords: Pharmaceutical care, Rational use of medicines, Self-medication.
1. INTRODUÇÃO
Os medicamentos têm um importante papel dentro do contexto de saúde, sendo considerados uma das principais ferramentas terapêuticas para a recuperação ou manutenção da saúde, tento com principal objetivo, prevenir, curar doenças e aliviar seus sintomas. Para que esses objetivos sejam alcançados é indispensável o seu uso de forma segura e racional, levando em consideração entre outros fatores, à condição clínica dos pacientes, as doses adequadas às suas necessidades individuais, além de dispensação e orientação correta aos mesmos (LIMA; GUEDES, 2021).
Entretanto, uma das maiores problemáticas envolvendo os medicamentos no Brasil, refere-se ao seu uso indiscriminado, em sua maioria, decorrente de uso terapêutico errado, prescrição médica incorreta e através da automedicação, entendida como o uso de um medicamento sem qualquer orientação médica, comumente indicado por pessoas como amigos, vizinhos e familiares (SANTANA et al., 2018).
De acordo com os dados do Instituto de ciência, tecnologia e qualidade – ICTQ, em 2014. 76% da população declarava se automedicar, em 2016, esse índice variou para 72%; em 2018 cresceu para 79%, e em 2020 subiu para 81 % (ICTQ, 2020).
Um estudo mais recente, revelou um aumento significativo do consumo de medicamentos no primeiro trimestre de 2020, devido ao Sars-CoV2, comumente conhecido como Coronavírus ou COVID-19 (RUIZ, 2022).
A prática de automedicação tem sido associada a diversos fatores, entre eles culturais, sociais, econômicos e políticos, que acabam contribuindo para o seu crescimento e difusão. Um dos reflexos que tem impacto direto nas altas prevalências de automedicação e do uso irracional de medicamentos no Brasil, refere-se ao acesso aos medicamentos no país (BOING et al., 2016). A Atenção Básica, considerada a porta de entrada dos serviços de saúde, sendo responsável por atender as necessidades da população, incluindo o acesso aos medicamentos, tem enfrentado sérios problemas no que diz respeito a disponibilização dos mesmos, uma vez que, apenas uma parte dos usuários, 45,3% recebem todos os fármacos prescritos (BRASIL, 2021),
As dificuldades para a obtenção dos medicamentos nos serviços do SUS prejudicam o Uso Racional de Medicamentos, uma vez que a população acaba buscando outras alternativas para a compra desses medicamentos, o que acaba contribuindo para a intervenção da indústria farmacêutica e o uso indiscriminado ou excessivo de medicamentos (BRASIL, 2021).
Essa problemática, tem contribuído para o surgimento de muitos eventos adversos, interações medicamentosas e, até mesmo, o agravo do quadro clínico do indivíduo, o que impacta diretamente a saúde da população e reflete em altos custos para os sistemas de saúde, tornando-a um grave problema de saúde pública diante desse contexto, para que haja um maior controle dessas substâncias é de fundamental importância buscar estratégias adequadas a promoção do uso racional dos medicamentos, em especial no Sistema Único de Saúde.
Nesse sentido, a atenção farmacêutica desempenha um papel fundamental na orientação das pessoas para o uso correto dos medicamentos, proporcionando a efetividade do tratamento medicamentoso e prevenindo os possíveis problemas de saúde oriundos do uso irracional.
1.1 OBJETIVOS
Objetivo Geral
Realizar uma revisão da literatura sobre a importância da atenção farmacêutica como uma ferramenta para a ampliação da conscientização no processo de promoção do uso racional de medicamentos no Sistema Único de Saúde.
Objetivos Específicos
Investigar os principais fatores que contribuem para o uso irracional dos medicamentos.
Verificar quais os medicamentos mais utilizados pela população brasileira na automedicação.
Apresentar os riscos decorrentes da automedicação a saúde do consumidor. Descrever as principais ações farmacêuticas no processo de promoção do uso correto de medicamentos no Sistema Único de Saúde.
Promover uma maior conscientização da população para o uso racional de Medicamentos.
1.2 JUSTIFICATIVA
O uso irracional de medicamentos é uma prática muito comum no Brasil, e se configura como um sério problema de saúde pública. De acordo com Oliveira (2018) automedicação configura-se como um potencial de risco para interações medicamentosas, reações adversas, toxicidade, e contribuem para um diagnóstico incorreto ou tardio, o que leva a não resolução no quadro clínico dos pacientes. Para que o uso de medicamentos ocorra de maneira efetiva e segura é necessário que seja acompanhada de orientações, principalmente por parte do farmacêutico. Nesse sentido, o presente estudo se justifica diante da importância da atenção farmacêutica e sua contribuição para o uso racional de medicamentos.
2. METODOLOGIA
Para a elaboração do presente estudo, optou-se por realizar uma pesquisa bibliográfica, considerando a relevância do tema e a importância do profissional farmacêutico no processo de disseminação do Uso Racional de Medicamentos.
A pesquisa será realizada através do banco de dados Lilacs, Medline, Google Acadêmico e Pubmed, utilizando como descritores “Atenção farmacêutica”, “Uso racional de medicamentos” e “Automedicação”. Os critérios de inclusão dos estudos foram: trabalhos que estavam disponíveis na integra com resumo, publicados em português e inglês, com disponibilidade gratuita nas bases de dados utilizadas entre os anos de 2017 © 2022.
Como critérios de exclusão foram adotados; trabalhos publicados fora do recorte temporal, que não abordem a temática como eixo central, bem como, outros idiomas além do português e inglês.
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. USO IRRACIONAL DE MEDICAMENTOS
Antes de entrar na discussão sobre o uso irracional de medicamentos, imprescindível trazer o conceito do uso racional do mesmo. A Organização Mundial da Saúde (OMS, 1985) conceituou o Uso Racional de Medicamentos (URM) pode como a oferta dos medicamentos ao paciente, de forma adequada a sua condição clínica, envolvendo doses suficientes, em um período apropriado e ao menor custo possível para ele e sua comunidade (MELO, PAUFERO, 2020).
Para que seja possível alcançar o URM, &necessário um conjunto de ações, como o diagnóstico e a prescrição do tratamento correto, a fim de evitar problemas de dispensação e administração; oportunizar o acesso ao medicamento em quantidade suficiente e em tempo oportuno, promoção da adesão ao tratamento, monitorização da resposta terapêutica ou qualquer problema relacionado aos medicamentos. (BOING et al., 2016).
No entanto, de acordo com Santana et al (2018) no Brasil, a maioria dos medicamentos utilizados atualmente no país são prescritos, dispensados e/ou utilizados de forma incorreta, agravando dessa forma, o uso irracional dos mesmos. A esse respeito, Ferreira e Terra Junior (2018) afirma que uso irracional de medicamentos é considerado uns maiores problemas de saúde a nível mundial, causando sérios riscos à saúde dos pacientes, como também, acabam resultando em desperdício de recursos públicos.
3.1.1 Fatores que favorecem o uso irracional de medicamentos
No Brasil, o uso irracional de medicamentos é influenciado por diversos fatores que contribuem para o aumento dessa prática. Melo e Pauferro (2020) ressaltam que alguns fatores podem ser determinantes para o uso irracional de medicamentos, entre eles, os autores destacam a grande difusão de propagandas de medicamentos pela mídia, a disponibilidade de medicamentos nas farmácias sem prescrição médica (MIP), a facilidade de aquisição de medicamentos, a compulsão de alguns pacientes em consumir remédios, a automedicação, entre outros. Ruiz (2022) alegam que entre os principais fatores que levam a automedicação estão a utilização prévia da medicação, a facilidade com que os medicamentos são obtidos, indicação de parentes e amigos, o grande número de publicidades com informações sobre medicamentos.
Silva Paula et al (2021) apontam que a facilidade de acesso dos medicamentos podem estar diretamente relacionada ao número exagerado de farmácia existentes no país, que conta com uma farmácia para cada 3.300 habitantes, o que acaba impulsionando o uso irracional medicamentos. Além desse, um fator facilitador para o uso irracional de medicamentos, principalmente, por parte da população que faz uso dos serviços públicos de saúde, está relacionado a desestrutura e ao acesso restrito a uma unidade básica de saúde. Para os autores, muitas vezes, os serviços públicos não atendem de forma eficaz as necessidades da população, deixando a desejar tanto, na qualidade e quantidade dos medicamentos existentes, quanto a qualidade das informações sobre os medicamentos disponíveis. Cabe ainda mencionar, que o problema de falta de acesso de medicamentos na Atenção Básica de Saúde, compactua para o uso excessivo de medicamentos (RUIZ, 2022; SANTANA et al., 2018)
3.1.2 Principais medicamentos utilizados de forma incorretas e suas
Consequências
De acordo com Santana et al (2018) entre os medicamentos obtidos traves da automedicação estão OS descongestionantes nasais, anti-inflamatório, antirreumático, os anti-infecciosos e analgésicos, sendo esse último, o mais utilizado pela população, por estar associado ao tratamento da dor, como em casos de cefaleia, dores musculares e nas costas.
Os levantamentos do ICTQ no ano de 2010, relataram que os medicamentos mais comuns na prática da automedicação no Brasil, são analgésicos (40%) dentre eles (Dipirona, paracetamol), seguidos pelos antinflamatórios (31%) (Acido Acetilsalicílico, Ibuprofeno, Nimesulida e Diclofenaco, entre outros) relaxantes musculares (20%) (Ciclobenzaprina, Carisoprodole Orfenadrina), antitérmicos (19%), descongestionantes nasais (15%), expectorantes (13%) (Acetilcisteina, Cloridrato de Ambroxol, lodeto de Potássio, entre outros), antiácidos (10%) antibióticos (10 %)
Bastos et al (2010) afirma que o uso irracional desses medicamentos pode mascarar sintomas de diversas doenças, interferir nos resultados clínicos, causar interação medicamentosa e intoxicação, e em alguns casos, lavar o paciente ao Óbito.
De acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico- Farmacológicas (SINITOX) constatou que 27% das intoxicações no Brasil são causadas por medicamentos, um terço das internações estão relacionadas ao uso incorreto de medicamentos, além disso, os casos de óbitos por esse motivo chegam a 16 % (SINITOX, 2018)
3.2. ATENÇÃO FARMACEUTICA E A PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Entre as intervenções fundamentais para promover o uso racional de medicamentos está a Atenção Farmacêutica, que teve início a partir de discussões lideradas pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), pela Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo Ministério da Saúde (MS), entre outros, sendo conceituada como um conjunto que envolve atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde (MELO, CASTRO, 2017)
Para Máximo et al (2018) a atenção farmacêutica, que se insere como uma importante ferramenta, para a garantia do bem-estar do paciente no uso de medicamentos e no restabelecimento da saúde. Além de auxiliar o paciente a obter o máximo de benefícios com a farmacoterapia, pode minimizar os riscos associados ao mau uso dos medicamentos, e contribuir para a diminuição dos gastos e desperdícios dos recursos públicos.
De acordo com Jesus e Paixão (2021) no campo da Atenção Básica de Saúde, a atenção farmacêutica proporciona o contato direto com os usuários, sendo considerada a conexão entre a distribuição e o uso de medicamentos, bem como, o alicerce para a garantia da qualidade dos serviços ofertados pelo SUS. Costa et al (2021) destacam o papel da atenção farmacêutica durante a dispensação dos medicamentos, como a oportunidade para promover o uso racional dos mesmos, visto que, o profissional farmacêutico pode fornecer as devidas orientações aos pacientes, sobre a utilização do medicamento, a dosagem correta, o tempo de tratamento e sobre os riscos e benefícios, em especial, os relacionados a adesão correta ao tratamento.
Corroborando com o exposto, Brito et al (2022) ressaltam que a atenção farmacêutica promove o URM, ao conciliar o uso de medicamentos a realidade dos usuários da atenção básica, por consequência, alcançam uma maior adesão aos medicamentos, contribuindo para resultados positivos e o sucesso da terapia medicamentosa e a efetividade dos mesmos.
Cabe mencionar ainda, que a implantação dos serviços de atenção farmacêutica nos serviços oferecidos pelos SUS, podem contribuir para uma atenção continua, direcionadas ao cuidado com o paciente na promoção, proteção e recuperação em saúde (BRITO et al., 2022; COSTA et al., 2021).
Por fim, destaca-se como ações assistenciais desenvolvidas pela atenção farmacêutica no SUS, avaliação, orientação e educação aos usuários que procuram a atenção básica, mantendo uma relação acolhedora, que permita fortalecer os laços com esses usuários, estimulando mudanças de comportamento individual, ampliando suas capacidades de percepção, principalmente no que diz respeito aos riscos do uso irracional de medicamentos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo, permitiu uma compreensão sobre a questão do uso irracional de medicamentos que se configura do grande problema de saúde em todo o mundo, influenciado por inúmeros fatores, culturas, sociais, econômicos e políticos acabam contribuindo ainda mais para o agravo da situação
Ressalta-se com o desenvolvimento do estudo que a atenção Farmacêutica no SUS, & de suma relevância para prevenir os danos causados pelo uso irracional de medicamentos, visto que o uso racional dos medicamentos, depende de uma prescrição de qualidade, dispensação responsável, o acompanhamento sistemático dá farmacoterapia aplicada, avaliando entre outras coisas, a necessidade, segurança e efetividade no processo de utilização desses medicamentos. Espera-se que a elaboração do presente estudo, contribua para estudos futuros sobre a problemática, que despertem nos profissionais de saúde, gestores e população, o diálogo, a indagação, a reflexão, e a ação partilhada, visando reduzi os riscos relacionados ao uso racional de medicamentos.
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