ATENÇÃO FARMACÊUTICA NOS RISCOS ASSOCIADOS A AUTOMEDICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS ISENTOS DE PRESCRIÇÃO MÉDICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7381056


Aluethe Nardoto Campista Siqueira¹
Orientador: Profº Leonardo Guimarães de Andrade²


RESUMO

A atenção farmacêutica tem grande contribuição para o mercado farmacêutico, visto que atualmente as pessoas estão cada vez mais procurando medicamentos isentos de prescrição (MIPS) para o alivio de algum sintoma leve, entretanto na busca de um medicamento para o alivio momentâneo da dor e o fácil acesso, acabamos com um costume rotineiro de se automedicar, devido a isso cabe ao farmacêutico orientar e prevenir os pacientes sobre os riscos da automedicação por MIPS sobre o uso irresponsável.  
Entretanto essa pesquisa mostra alguns dos possíveis efeitos colaterais, intoxicações e interações medicamentosas acometidas pelo uso dos MIPS.  

Palavras Chaves: Atenção farmacêutica, automedicação, riscos, interação medicamentosa.

ABSTRACT

Pharmaceutical care has a great contribution to the pharmaceutical market, as currently people are increasingly looking for over-the-counter medications (MIPS) for the relief of some mild symptom, however, in the search for a medication for the momentary relief of pain and the easy access, we ended up with a routine habit of self-medication, because of this, it is up to the pharmacist to guide and warn patients about the risks of self-medication by MIPS on irresponsible use.
However, this research shows some of the possible side effects, intoxications and drug interactions affected by the use of MIPS.

Keywords: Pharmaceutical attention, self-medication, risks, drug interaction.

INTRODUÇÃO

A Atenção Farmacêutica, esta muito além de só receber receitas e dispensar medicamentos, ela é definida como uma orientação realizada através do farmacêutico responsável para a melhoria e bem estar de cada paciente, diminuindo dúvidas e auxiliando no uso das doses de cada medicamento de acordo com a necessidade de cada um. Desta forma o farmacêutico realiza um trabalho fundamental para a adequada utilização dos medicamentos, sendo eles isentos de prescrição ou não, encontrando – se apto para indicar, prescrever e orientar, cooperando assim para a  diminuição da automedicação. (OLIVEIRA, 2021)

De acordo com a Resolução nº 586 de 29 de Agosto de 2013, artigo de número 5º diz que o farmacêutico esta apto a realizar prescrição de medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica cuja dispensação não exija prescrição médica. (CFF/2013)

Com a pandemia vivenciamos centros de saúde de rede privada e pública com uma alta demanda, onde os mesmos não conseguiam suprir às necessidades da sociedade, desta forma as pessoas evitavam procurar essas unidades por medo, acometendo assim o uso da automedicação, na maioria das vezes aconselhadas por um individuo qualquer ou ate mesmo pelas propagandas nas televisões e internet, realizando o uso irresponsável dos MIPS (MARINHO e MEIRELLES, 2021)( FAVARO PRA et al.,2017).

Segundo a Organização Mundial de Saúde o ato de se automedicar é definido como uma iniciativa de fazer uso de medicamentos por contra própria, realizando assim o uso inadequado para o alivio consecutivo de alguns sintomas, entretanto na maioria das vezes podem-se acarretar consequências a saúde ou piorar uma doença mais grave, mascarando os sintomas (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2012)

Atualmente encontramos no Brasil, uma grande quantidade de medicamentos isentos de prescrição (MIPS) sendo comercializados, não sendo obrigatório o uso de tarjas vermelhas ou pretas, esses medicamentos são internacionalmente conhecidos como OTC que significa Over The Counter – sobre o balcão (OLIVEIRA, 2021)

Segundo a Resolução 98/2016 para serem de venda livre esses medicamentos devem possuir baixos efeitos colaterais ou contra indicações, sendo indicado para o alivio de sintomas leves que possam ser tratados pelo próprio paciente.

De acordo com a pesquisa realizada pela INTERFARMA em 2018, podemos obter uma lista dos medicamentos mais vendidos, sendo eles: DORFLEX, NEOSALDINA, TORSILAX, sendo importante destacar o fato dos três possuírem ação analgésica (INTERFARMA, 2018).

Entretanto este estudo visa identificar os riscos causados pelo mal uso dos medicamentos isentos de prescrição (MIPS), evitando possíveis riscos de gastrite, úlceras, intoxicações, perda da função rim, interações medicamentosas, efeitos anticolinérgicos, entre outros. (MARINHO; MEYRELLES, 2021).

OBJETIVO GERAL

Tende se a observar um grande número de pessoas que fazem o uso frequente de medicamentos isentos de prescrição médica (MIPS), devido a facilidade de compra, induzindo o consumo excessivo e as vezes inapropriado.

Visto isso é de suprema importância um farmacêutico habilitado a orientar os pacientes em drogarias e farmácias sobre os riscos direcionados ao mal uso dos MIPS.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS   

  • Verificar a Atenção Farmacêutica;
  • Definir a automedicação;
  • Especificar sobre os MIPS na RDC 98 de 2016;
  • Identificar os MIPS mais vendidos;
  • Promover o conhecimento sobre o uso dos AINES;
  • Exemplificar os riscos de interações devido ao uso irresponsável dos MIPS.

METODOLOGIA  

Trata–se de um estudo com base em artigos científicos no período de 2018 a 2022, pesquisas em livros e sites eletrônicos como SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO, a fim de aprimorar os conhecimentos sobre a atenção farmacêutica nos riscos do mal uso dos medicamentos isentos de prescrição (MIPS), possíveis riscos de toxicidade e interações medicamentosas. 

Também foi realizada uma pesquisa sobre quais medicamentos teriam sido mais utilizados pela população brasileira através da INDÚSTRIA FARMACÊUTICA DE PESQUISA (INTERFARMA; 2018).

Logo após, foi verificado pesquisas relacionada a dor na Associação Internacional para Estudos da Dor (IASP), interações medicamentosa, efeitos anticolinérgicos a partir do fármaco campeão de vendas DORFLEX.

JUSTIFICATIVA

Relatar a importância da atenção farmacêutica sobre os riscos associados ao uso irresponsável dos medicamentos isentos de prescrição (MIPS), considerando que o farmacêutico é o profissional mais habilitado para assegurar o paciente dos riscos e benefícios de um determinado medicamento, minimizando possíveis interações medicamentosas ou efeitos colaterais, promovendo o melhor desempenho do seu quadro clinico.

DISCUSSÃO 

MIPS – Medicamentos Isentos de Prescrição

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPS) são fármacos utilizados no tratamento de algum sintoma leve, que não necessite de prescrição médica para serem vendidos. Os (MIPS) são titulados desta forma, por serem aprovados pela vigilância sanitária e serem de baixa toxicidade fornecendo segurança e eficácia, portanto deve-se ser utilizado de acordo com bulas e a orientação do farmacêutico. (OLIVEIRA, 2021)

Entretanto essa prática rotineira requer cuidados, devido a riscos de intoxicação e possíveis interações medicamentosas, tendo em vista que a maioria dos pacientes que fazem uso dos MIPS são pessoas estressadas com a rotina do dia a dia, ou que possuem algum problema psicológico como ansiedade e depressão (PEDOTT, 2018).

Contudo o grande obstáculo da automedicação por medicamentos de venda livre devese ao fato de por serem considerados seguros, as pessoas usam de forma irresponsável, não obedecendo a dose posológica ou fim terapêutico (MARTINS, 2019; VICTORINO, 2021).

Definição de Dor

Segundo Associação Internacional para Estudos da Dor (IASP) dor é caracterizada como “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial nos termos de tal lesão”. 

Trata-se de uma sensação dolorosa no local onde a inflamação esta localizada, gerando um desconforto imediato, fazendo com que as pessoas se automedique se colocando em uma situação arriscada ao escolher um analgésico que possa aliviar a dor o mais rápido possível, e desta forma acabam desconsiderando os  inúmeros perigos relacionados a automedicação (RONCHETTI, et al.,2017)( ROGOZEA, et al., 2020).

Os MIPS mais vendidos – AINES 

No Brasil os analgésicos, anti-inflamatórios, antipiréticos e antitérmicos são os fármacos que representam maior índice de venda e com uma perspectiva de grande crescimento, em uma pesquisa realizada pela INTERFARMA (2018) ela aponta o fármaco DORFLEX como o campeão de vendas.

A grande parte desses medicamentos possuem ação analgésica ou antipirética, relaxantes musculares e agentes anti-inflamatórios, mediante a isso os medicamentos são compostos pelos anti-inflamatórios não estereoidais (AINES) que inibem a Ciclo-Oxigênase (COX) 1 e 2. Ocorrendo a inibição da COX, a enzima limita a conversão do ácido araquidônico em endoperóxido cíclico, um intermediário na produção de prostaglandinas (PG), desta forma ocorre um bloqueio na ligação de agentes liberados pela prostaglandinas para os receptores. As Ciclo-Oxigenase são dividas em dois grupos: COX-1 e COX-2, a COX-1 é definida como construtiva, sendo responsável pela manutenção do organismo, contribuindo para a agregação plaquetaria, produção de muco gastrointestinal e vaso dilatação renal, entretanto, na COX-2 as prostaglandinas geram o processo inflamatório, caracterizado por calor, rubor, tumor, dor e perda da função.

Visto isso, por não serem fármacos seletivos, eles não só inibe a COX-2 como também inibem a COX-1, gerando assim alguns malefícios a saúde do paciente (INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ADVERSAS; LAKSHMAN KARALLIEDDE, et al.,2012)

SOBRE A PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO FARMACÊUTICA 

Conforme a Resolução nº 585 de agosto de 2013 o Conselho Regional de Farmácia, é autorizado aos farmacêuticos atribuições clínicas e deve ser realizada mediante as necessidades do paciente, visando sempre a saúde do paciente, identificando a definição do objetivo terapêutico, orientando e avaliando os resultados. 

Com relação aos MIPS, de acordo com a Resolução estabelecida pelo Conselho de Farmácia nº 98 de agosto de 2016, o farmacêutico pode indica-los para o tratamento, prevenção ou alivio de sinais ou sintomas de doenças não graves, podendo também ser manejável de acordo com a orientação do farmacêutico também estabelecido na resolução de nº 586 de 2013 sobre prescrição farmacêutico.

Entretanto, mesmo os MIPS sendo de baixa toxicidade o uso irresponsável, pode ocasionar malefícios, tendo em vista que a maioria dos pacientes desconhecem os riscos, desta forma é fundamental o farmacêutico orientar este paciente sobre os riscos mediante ao uso irresponsável (MARINHO E MEYRELLES, 2021)

RISCOS RELACIONADOS O USO DOS MIPS 

Os medicamentos isentos de prescrição (MIPS),  podem induzir efeitos anticolinérgicos, sedação, principalmente para pacientes que fazem uso de benzodiazepínicos, de forma que alta avaliação dos sintomas podem proporcionar diversas interações medicamentosas, como por exemplo, o uso do medicamento para a indicação errada, provocar certa resistência do organismo a determinados medicamentos, pode-se também ocorrer riscos de intoxicação ou até mesmo silenciar algum sintoma de uma doença mais grave (OLIVEIRA, et al., 2018).

De acordo com a pesquisa realizada pela INTERFARMA 2018, o DORFLEX é campeão de vendas, sempre estando nas primeiras posições.

Entretanto os riscos mediante a esse medicamento são muitos. Desta forma, detalha-se que a dipirona presente em sua formulação por ser um derivado de Pirazolona, pode ser considerado um AINE, mesmo não tendo ação anti-inflamatória, mas por ser antipirético e analgésico, podendo alterar a pressão arterial e seu uso excessivo pode causar problemas gastrointestinais e úlceras devido a inibição da COX 1 e 2. Observa-se também que a  Cafeína presente em sua formulação pode induzir uma secreção gástrica, podendo ocasionar êmese com sangramentos gastrointestinais, e o Cloridrato de Orfenadrina age inibindo os receptores histamínicos ou anticolinérgicos, provocando o efeito depressor do sistema nervoso central (MARINHO E MEYRELLES, 2021).

Portanto ressalta-se que o uso inadequado do MIP DORFLEX, pode ocasionar diversos problemas a saúde, desta forma pode-se destacar alguns exemplos de interação medicamentosas com esse fármaco.

A associação do DORFLEX com RIVOTRIL pode potencializar o efeito depressor do sistema nervoso central, devido a forte ação do Cloridrato de Orfenadrina, bloqueando a ação dos receptores de  histamina causando sonolência, isso também ocorre com a associação com o fármaco CICLOBENZAPRINA, muito utilizado por pacientes com fibromialgia.

Entretanto, também pode ocorrer vários malefícios mediante ao uso frequente dos MIPS, como por exemplo o medicamento TORSILAX possui em sua formulação o fármaco DICLOFENACO DE SÓDIO que pode ocasionar disfunção renal, além de ser considerado um AINE, por conter em sua formulação PARACETAMOL, que também é um derivado da Pirazolona, não tendo efeito anti-inflamatório, mas antipirético e analgésico assim como a dipirona, inibindo a COX-1 e 2. O CARISOPRODOL também presente no medicamento TORSILAX, tem efeito sedativo, que se associado a algum benzodiazepínico pode potencializar o efeito depressor do sistema nervoso central.

A NEOSALDINA pode ocasionar choques anafiláticos graves podendo impedir a respiração levando a morte. O Isomepteno pode ocasionar dores gastrointestinais, devido a inibição da COX-1 e 2.

O ÁCIDO ACETILSALICILICO também conhecido como ASPIRINA não pode ser utilizado em pacientes com Dengue, devido o ácido acetilsalicílico inibir a agregação plaquetária, impedindo a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas, seu principal mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da COX 1, desta forma, como um dos principais sintomas da dengue em estagio graves é a hemorragia, o uso de aspirina só aumentaria as chances (GOODMAN, 2018).

Conclui-se, que é de suprema importância destacar, que esses MIPS acabam gerando um ciclo vicioso, ou seja, o paciente faz uso frequentemente e na maioria das vezes sem orientação do farmacêutico, fazendo com que o seu organismo se acostume e crie certa tolerância, e depois de um tempo o paciente começa a fazer uso não só de um analgésico, mas de dois ou três, entretanto, a administração de mais de um AINE não provoca sinergismo do efeito analgésico, mas aumenta o risco de efeitos tóxicos, portanto a pratica da automedicação por MIPS, é muito comum e estimulada para reduzir a sobrecarga dos sistemas de saúde (INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ADVERSAS; LAKSHMAN KARALLIEDDE, et al.,2012)(BARROS, et al., 2019).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com a pesquisa realizada, fica perceptível que o uso inadequado dos MIPS podem ocasionar diversos problemas a saúde, entretanto a facilidade de compra e os meios de comunicação influenciando a população gera um grande aumento provocando consequentemente os riscos e efeitos colaterais dos medicamentos. 

A pandemia teve grande relevância neste assunto por conta dos sistemas de saúde não suprirem as necessidades da população, com isso, essa prática de se automedicar se tornou muito comum e até estimulada para reduzir a sobrecarga dos sistemas de saúde. 

Desta forma, para um melhor desempenho da saúde dos pacientes, cabe aos farmacêuticos se colocarem numa posição de avaliar e orientar, realizando uma anamnese com o paciente para identificar os possíveis riscos e consequentemente protege-los dos possíveis malefícios ocasionados pelo uso indevido dos MIPS na hora da dispensação do medicamento.

REFERÊNCIAS

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BARROS, Guilherme Antonio Moreira de, CALONEGO ,Marco A., CALONEGO, Marchetti, MENDES, Rannier F., CASTRO Raphael A.M., FARIA, João F.G., TRIVELLATO, Stella A., CAVALCANTE, Rodney S., FUKUSHIMA, Fernanda B., DIAS, Adriano. The use of analgesics and risk of self-medication in an urban population sample: cross-sectional study. Brazilian Journal of Anesthesiology (English Edition), Volume 69, Issue 6, November–December 2019, Pages 529-536

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Conselho Federal de Farmácia (2013). Resolução RDC nº 586, de 29 de agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Diário Oficial da União.

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¹Discente do curso de Graduação em Farmácia da Universidade Iguaçu
²Docente da Universidade Iguaçu- Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde