ASSOCIAÇÃO ENTRE A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) E A SÍNDROME DE BURNOUT

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.7821449


Maria Natanielle de Oliveira1 
Camila Irene da Silva Araújo2 
Amanda Damasceno de Macedo3
Maria Alice Lopes Torres4
Fernanda Lima Batista Silva5
Emmanuelle Macedo de Rezende6
Érica de Andrade Alves da Silva7
Julio Cesar Pereira da Silva8
Érica Motta Moreira de Souza 9
Cosme Michael Santos Faria10
Evilyn Brena Henrique de Souza11
Silvana de Souza Oliveira Morasco12
Marcelo Lopes Pereira13


RESUMO 

Os profissionais de enfermagem atuantes no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência necessitam de muita atenção, autocontrole, e são submetidos à pressão psicológico diariamente, culminando eventualmente no desenvolvimento da Síndrome de Burnout. Objetiva-se analisar a realidade vivenciada pelos profissionais de enfermagem que atuam no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Trata-se de uma revisão integrativa. Foram encontrados 198 estudos no total, sendo 98 pesquisas na LILACS, 25 na MEDLINE, 48 na SCIELO e 27 na BDENF. Conclui-se que os profissionais que atuam no SAMU possuem pré-disposição ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout, e que as ações educativas em saúde são fundamentais para a minimização dos possíveis agravos e complicações à saúde do trabalhador. 

Palavras chave: Enfermagem; Síndrome de Burnout; SAMU. 

INTRODUÇÃO 

A área de enfermagem, consiste em uma ciência do cuidado, que oferece assistência visado a minimização de agravos à saúde e a promoção de uma melhor qualidade de vida ao paciente assistido (LACERDA, 1998). Desse modo, observa-se que nas últimas décadas, as transformações no mundo do trabalho têm influenciado de modo direto ou indireto na saúde dos sujeitos e da coletividade de trabalhadores, que exercem seus papéis sociais ou funções sociais de maneira intensa (ELIAS; NAVARRO, 2006). 

A síndrome de Burnout devido ao seu índice significativo de danos à saúde dos trabalhadores tornou-se um sério problema de saúde pública, afetando inclusive profissionais de saúde, com um maior destaque os profissionais que exercem a categoria de enfermagem (SILVA et al., 2020). Esta condição patológica resulta da vivência do profissional em um local que apresenta fatores de estresse emocional, psicológico, social, sendo deste modo, resultado da interação do profissional e do se contexto de trabalho (KITZE; RODRIGUES, 2008). 

A enfermagem possui uma grande quantidade de eixos de atuação, dentre eles, o eixo de urgência e emergência. Com isso, os profissionais que atuam neste ramo, são submetidos a uma rotina que exige atenção constante em cada segundo, demandando um autocontrole preciso de suas ações, e o pensamento rápido devido a necessidade urgente para minimizar o máximo possível o risco de agravo à saúde no momento do atendimento, uma vez que experenciam circunstâncias em que o limiar da vida e da morte são presentes.

Com isso, os profissionais que atuam nos serviços de urgência e emergência são submetidos diariamente ao quadro de estresse, que pode se tornar crônico e consequentemente adquirir a síndrome de Burnout, impactando de maneira negativa seu trabalho e o desempenho de seu papel social e as funções na sociedade em que está inserida, comprometendo sua qualidade de vida (MARTINS et al., 2012). 

Para tanto, este estudo se justifica pela necessidade de compreender os fatores que influenciam negativamente na qualidade de vida desses profissionais. Desse modo, busca-se com esta pesquisa observar a realidade vivenciada pelos profissionais de enfermagem que atuam no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), dado que esses profissionais se encontram diariamente em situações estressantes e que estão presentes na maioria do tempo em seu dia-a-dia. 

MÉTODO 

Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, referindo-se a uma revisão do tipo integrativa, mostrando uma síntese dos estudos analisados na íntegra, organizando-os para a construção dos resultados a respeito da temática estabelecida (MENDES et al., 2008) sendo realizada no ano de 2023. Para Souza et al. (2010), a revisão integrativa deve ser realizada por meio das suas etapas fundamentais: I) a escolha do tema e delimitação da questão norteadora; II) a procura por artigos por meio dos critérios de elegibilidade delimitados; III) a coleta de dados; IV) a detalhada e crítica análise dos artigos selecionados; V) a discussão dos VI) principais resultados e a exposição da revisão Integrativa (VII). 

A definição do eixo temático e problemática desta pesquisa foi fundamentada por meio do acrônimo PICO, em que a letra P – refere-se a População, I – consiste na Intervenção, C – Comparação e O – Desfecho, sendo estes essenciais segmentos para a construção da pesquisa e também para o desenvolvimento das perguntas que irão guiar a busca por evidências científicas (SANTOS et al., 2007). Nesta revisão o P simboliza a população, que no presente estudos são os profissionais de enfermagem que atuam no SAMU, o I é a Intervenção aplicada, não se aplica, C consiste na comparação, todavia não se aplica a esta pesquisa e O trata-se dos resultados, que são determinados pelo surgimento da Síndrome de Burnout em profissionais de enfermagem que atuam no SAMU. 

Visando nortear o estudo, foi elaborada a seguinte questão: “Qual a associação entre a atuação dos profissionais de enfermagem que atuam no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência com o desenvolvimento da Síndrome de Burnout?”. 

O levantamento da pesquisa científica foi realizado por meio das bases de dados eletrônicas Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Os Descritores em Ciências da Saúde DeCS) utilizados consistiram em: “Enfermagem”; “Síndrome de Burnout” e “SAMU” cruzados entre si por meio do operador booleano AND. 

Como parâmetro de inclusão, utilizaram-se artigos publicados nos últimos cinco anos, publicados nos idiomas inglês, espanhol e português, pesquisas que abordassem a temática central do estudo. Os critérios de exclusão envolveram artigos duplicados nas bases de dados e que correspondem a livros, artigos denota prévia e cartas ao editor. Após aplicabilidades dos critérios pré-estabelecidos, foi realizada uma cuidadosa análise de títulos e resumos. Sucedeu-se então a leitura na íntegra, escolhendo aqueles que responderam à questão norteadora. 

O presente estudo dispensa o parecer do Comitê de Ética por não se tratar de uma pesquisa envolvendo seres humanos e sim de um estudo bibliográfico na categoria de revisão de literatura. 

RESULTADOS 

Foram encontrados 198 estudos no total, sendo 98 pesquisas na LILACS, 25 na MEDLINE, 48 na SCIELO e 27 na BDENF. Após consulta nas bases de dados eletrônicas, sucedeu-se o método de seleção e de inclusão das pesquisas, seguindo as quatros etapas: I) identificação de 198 estudos e exclusão de 23 artigos duplicados por intermédio do Software Endnote (Instrumento gerenciador de referências que possibilitam a organização das referências selecionadas nas diferentes bases de dados). II) Análise dos títulos e resumos, sendo removidos 145 pesquisas por não contemplarem os critérios estabelecidos e/ou não atenderem aos objetivos da pesquisa. III) Exclusão de 21 artigos por não serem pertinentes ao tema. IV) Então foi realizada a leitura na íntegra de nove estudos. Nesse viés, após leitura, oito estudos integraram a amostra final. 

A caracterização das pesquisas incluídas neste estudo de revisão foi sintetizada conforme é apresentado no Quadro 1 e sistematizada conforme a autoria e ano de publicação, título do artigo e principais resultados. 

Quadro 1 – Características dos estudos incluídos na revisão de acordo com a autoria e ano de publicação, título do artigo e principais resultados. Brasil, CE, 2023.

Autor e ano de publicação Título do artigoPrincipais resultados
Dorisdaia Carvalho de Humerez, Rosali Isabel Barduchi Ohl, Manoel Carlos Neri da Silva. (2020).Saúde mental dos profissionais de enfermagem do brasil no contexto da pandemia covid-19: ação do conselho federal de enfermagemOs profissionais da enfermagem fazem parte de um dos grupos mais afetados, expostos ao risco de contágio e da dor emocional que afeta consideravelmente a saúde mental.
Daniel Aragão Machado, Nébia Maria Almeida de Figueiredo, Luciane de Souza Velasques, Cleonice Alves de Melo Bento, Wiliam César Alves Machado, Lúcia Alves Marques Vianna. (2018).Alterações cognitivas em enfermeiros que atuam em unidades de terapia intensiva61% possuem estresse positivo. Depressão foi verifi cada em 33%; de ansiedade, em 99,9%. Forte correlação entre estresse e depressão (ρ=0,564 com p<0,05) e ansiedade (ρ=1 com p<0,05). Correlação fraca entre estresse e o tempo de execução da tarefa em M2 (ρ = 0,055) para o TMT A, fato que não ocorreu em M0 (ρ=-0,249).
Amanda Sorce Moreira, Sergio Roberto de Lucca. (2020).Apoio psicossocial e saúde mental dos profissionais de enfermagem no combate ao covid-19Os profissionais de enfermagem estão na linha de frente no combate ao CODIV-19 e expostos a maior risco de contaminação devido à escassez de recursos, como a falta de equipamentos de proteção individual. Os afastamentos dos colegas contaminados, as altas demandas, a escassez de materiais, o medo de ser contaminado e a falta de apoio psicossocial sobrecarregam esses profissionais e causa estresse e pode desencadear esgotamento físico e psíquico.
Franciana Gabaglia da Silva, Abigail de Paulo Andrade, Keila Maria de Azevedo Ponte, Verena Emmanuelle Soares Ferreira, Beatriz da Silva Sousa, Kauanny Gomes Gonçalves. (2019).Predisposição para síndrome de burnout na equipe de enfermagem do serviço de atendimento móvel de urgênciaA maioria dos profissionais apresenta nível baixo para exaustão emocional; nível moderado para despersonalização; e nível alto de reduzida realização profissional, evidenciando predisposição à Síndrome de Burnout.
Kleuber Soares Gomes da Silva, Jovenício Alves Fogaça, Samuel Oliveira Silva, Ludmila Rocha Lemos, Elisângela de Andrade Aoyama. (2020).A síndrome de burnout em profissionais de enfermagemA síndrome de Burnout é a síndrome do esgotamento profissional, a qual tem grande recorrência nos enfermeiros, pelo fato de atuarem em diferentes ambientes de trabalho, os quais, por vezes, não possuem condições adequadas, nem nos aspectos físicos nem nos biológicos e psicossociais.
Simone Andreatta De Paula, Wellington Fernando Da Silva Ferreira, Edina Correia De Oliveira, Denecir De Almeida Dutra. (2018).Síndrome De Burnout: Uma Análise Acerca De Sua Compreensão Para A EnfermagemA profissão em si é rica de fatores que contribuem para o estresse, associado à baixa qualidade de vida, contribuindo para o desenvolvimento da síndrome, os profissionais buscam relaxamento muitas vezes no álcool, fumo e outras substanciam, podendo desenvolver outras patologias, faz necessário propagar o conhecimento dos profissionais em relação à síndrome e assim buscar novas medidas preventivas.
Marcelo da Silva Schuster, Valeria da Veiga Dias, Luciana Flores Battistella. (2015).Maslach Burnout Inventory – General Survey (MBI-GS): Aplicação em Universidade Público FederalA pesquisa foi realizada com 511 participantes. Os níveis de Burnout na organização demonstraram-se em níveis médios. A escala MBI-GS mostrou-se adaptada à realidade brasileira, sendo fatorável sendo excluída somente duas variáveis e mantendo-se com três dimensões conforme a literatura. A MBI-GS apresentou uma confiabilidade ótima com um alfa de Cronbach de 0,87.
Maycon Rogério Seleghim, Mônica Augusta Mombelli, Magda Lúcia Félix de Oliveira, Maria Angélica Pagliarini Waidman, Sonia Silva Marcon. (2012).Sintomas de estresse em trabalhadoras de enfermagem de uma unidade de pronto socorroA maioria das trabalhadoras apresentava sintomas de estresse nas fases de resistência e de quase exaustão, com presença de sintomas psicológicos e físicos. Maiores frequências foram encontradas em trabalhadoras mais jovens, casadas, com ensino superior completo, católicas, que não possuem outro emprego, trabalham no período vespertino ou noturno e, como técnicas de enfermagem, atuam no setor há mais de seis anos e na enfermagem há menos de dez anos.

Fonte: Autor, 2023. 

DISCUSSÃO 

De acordo com Paula et al., (2018), o termo “Burnout” surgiu, burn: queima e out: refere-se ao exterior, fazendo referência ao estresse crônico relacionado diretamente com o ambiente laboral, onde o indivíduo se sente esgotado, perdendo o interesse e a energia de trabalho, comprometendo diretamente o desempenho profissional e a sua saúde. 

Devido ao elevado nível de complexidade organizacional e as transformações emergentes no ambiente de trabalho, a temática relacionada ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout vem ganhado um alto destaque nas últimas décadas (MOREIRA; LUCCA, 2020). Essa condição patológica tornou-se constante na vida dos trabalhadores de enfermagem, dado que a pressão psicológica no qual são submetidos para a entrega de resultados rápidos sem recursos suficientes para a atuação no curto espaço de tempo são fatores que influenciam para o surgimento da doença (SILVA et al., 2020). 

Em um estudo analisado por HUMEREZ et al., 2020, observou que durante a pandemia da COVID-19, os profissionais de enfermagem que atuam nos Serviços de Atendimento Móvel de Urgência foram submetidos a uma carga intensa de trabalho, a falta de recursos para uma atendimento de qualidade e a falta de equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI,s) e (EPC’s). Evidenciou-se neste estudo que estes profissionais desenvolveram estresse crônico por meio da aplicação de um questionário validado e estruturado, o que comprometeu sua atuação no setor e promoveu o desenvolvimento da Síndrome de Burnout.

Segundo Silva et al. (2019), essa condição patológica caracteriza-se por um problema de saúde pública, tendo em vista que possui relação direta com a gestão organizacional do serviço e é causada por fatores biopsicossociais associados ao ambiente laboral. Para tanto, os profissionais da enfermagem em sua vivência laboral adquirem danos emocionais, sociais e físicos, devido às jornadas extensas de trabalho, falta de estrutura para execução do cuidado e falta de acompanhamento psicológico (MACHADO et al., 2018). 

A enfermagem vivencia várias circunstâncias no ambiente laboral da emergência: atividades gerenciais e assistenciais complexas, carga de trabalho elevada, sendo estes, fatores que geram respostas negativas aos níveis de estresse, afetando social e familiarmente a vida e a saúde do profissional, que tende a se isolar, além do conflito interpessoal (SELEGHIM, 2012). 

Para o tratamento da síndrome de burnout, a maioria dos estudos abordam estratégias não medicamentosas, como por exemplo a psicoterapia, em que, na maior parte dos estudos o foco não foi a instituição, mas o sujeito, mantendo a ideia de que é mais fácil assistir à pessoa do que mudar a estrutura do trabalho, já que sempre há um empecilho na reestruturação de todo sistema trabalhista (SCHUSTER et al., 2015). 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Observou-se por meio dos resultados obtidos que o desenvolvimento da Síndrome de Burnout em profissionais de enfermagem ocorre devido a sintomatologia adquirida pelo trabalho excessivo e submissão a situações estressantes, que comprometem a dimensão física, social, psicológica do indivíduo. Com isso, observa-se que a falta de insumos é um fator que impede a atuação do profissional de maneira adequada, a longa jornada de trabalho e condições precárias de trabalhos também são fatores que estão associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout em profissionais de Saúde que atuam nos Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). 

Nesse sentido, conclui-se que o risco no qual o paciente é submetido (físico, químico e biológico), as situações complexas vivenciadas pelos profissionais nesse ramo de atuação, são fatores que pré-dispõem ao sofrimento psíquico. Com isso, a implementação de ações educativas em saúde, são capazes de prevenir o agravo dos colaboradores, ou seja, e minimizam as condições que possam agravar a saúde do trabalhador. 

REFERÊNCIAS 

1. ELIAS, M. A., NAVARRO, V. L. A relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida: negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfermagem de um hospital escola. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.14, n.4, p.517-25, 2006. 

2. HUMEREZ D. C. et al. Saúde mental dos profissionais de enfermagem do Brasil no contexto da pandemia COVID-19: ação do Conselho Federal de Enfermagem. Revista Cogitare Enferm. v. 25, e74115, 2020. 

3. KITZE, S.; RODRIGUES, A. B. Burnout em oncologia: Um estudo com profissionais de enfermagem. Einstein, v.6, n.2, p.128-133, 2008. 

4. LARCERDA, M. R. Enfermagem: uma maneira própria de ser, estar, pensar e fazer. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 51, n. 2, p. 207-2016, 1998. 

5. MACHADO, D.A. et al. Cognitive changes in nurses working in intensive care units. Ver. Bras. Enferm., v.71, n.1, p.73-9, 2018 

6. MARTINS, C. C. F. et al. Desgaste no serviço de atendimento pré-hospitalar móvel: percepção dos enfermeiros. Rev enferm ufsm, v.2, n.2, p. 282-289, 2012. 

7. MENDES, K. D. S. et al. Revisão Integrativa: Incorporação de Métodos de Saúde e Pesquisa de Enfermagem. Texto Contexto Enfermagem,v. 17, n. 4, p. 758-64, 2008. 

8. MOREIRA, A. S.; LUCCA, S. R. Apoio psicossocial e saúde mental dos profissionais de enfermagem no combate à covid-19. Enferm. Foco, v. 11, n. 1, p. 155-61, 2020.

9. PAULA, A. S. et al. Síndrome de Burnout: uma análise acerca de sua compreensão para a enfermagem. Revista Saúde e Desenvolvimento, v. 13, n. 12p. 1-27, 2018. 

10.SANTOS, C. M. C. et al. A estratégia PICO para a construção da questão de pesquisa e busca de evidências. Revista latino-americana de enfermagem, v. 15, p. 508-511, 2007. 

11. SCHUSTER, M.S. et al. Maslach BurnoutInventory–General Survey (Mbi-Gs): Uma Aplicação em Instituição de Ensino Público Federal. ReFAE–Revista da Faculdade de Administração e Economia, v. 6, n.2, p.182-195, 2015. 

12.SELEGHIM, M.R. et al. Sintomas de estresse em trabalhadoras de enfermagem de uma unidade de pronto socorro. Rev. Gaúch. Enferm. v.33, n.3, p.165-73, 2012. 

13.SILVA, F. G. et al. Predisposição para síndrome de burnout na equipe de enfermagem do serviço de atendimento móvel de urgência. Enferm.Foco, v.10, n.1, p. 40-45, 2019. 

14.SILVA, K. S. G. et al. A síndrome de burnout em profissionais de enfermagem. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, v. 2, n. 1, 2020. 

15.SOUZA, M. T. et al. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, v. 8, n. 1, p.102-106, 2010.


1Graduada em Enfermagem – Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará

2Graduada em Enfermagem – Centro Universitário Santo Agostinho

3Graduada em Enfermagem – Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão

4Graduada em Enfermagem – Centro Universitário Christus

5Graduada em Enfermagem – Universidade de Fortaleza

6Graduada em Enfermagem – Faculdade Santa Emília de Rodat

7Graduanda em Enfermagem – Centro Univsitario CESMAC

8Graduado em Enfermagem – Universidade Nove de Julho

9Graduanda em Enfermagem – Universidade Iguaçu

10Graduado em Enfermagem – Centro Universitário (Unifacisa)

11Graduada em Enfermagem – Centro Universitário Brasileiro

12Graduanda em Enfermagem – Universidade Federal de Alfenas

13Mestre em Enfermagem – Universidade Federal de Alfenas