ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO(A) A GESTANTES PORTADORAS DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV)

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10160163


João Pedro Nascimento dos Santos1;
Tamyssa Simões dos Santos12.


Resumo

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é responsável por acometer o sistema imunológico do ser humano, fazendo com que o indivíduo fique mais suscetível a doenças oportunistas, nesse quesito no qual engloba a gestante alguns aspectos maternos precisam ser interrompidos, como o aleitamento materno, interferindo o contato natural entre a mãe e o bebê. Objetivo– descrever através de uma revisão integrativa o papel do enfermeiro(a) frente a assistência a gestantes portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV) durante o pré-natal, e qual a importância do profissional frente a essa paciente. Metodologia– trata-se de um estudo de revisão integrativa, com a finalidade de abordar pontos relacionados ao enfermeiro frente a gestante soropositiva e esclarecer conclusões sobre a área de estudo. O levantamento de dado foi elaborado atrás de buscas nos bancos de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultados– Após os critérios de exclusão e inclusão foram utilizados e compostos apenas por 2 artigos após a filtragem, no qual os 2 contribuíram e tiveram relevância com o presente estudo, correspondendo aos anos de 2018 a 2023. No qual abordam a assistência do enfermeiro a gestantes com HIV. Conclusão– o enfermeiro é o profissional mais presente durante a gestação de uma mulher, sendo assim o responsável por promover ações, estratégias e acolhimento a gestante soropositiva, tornando assim essencial frente ao pré-natal.

Palavras-chave: Gestante, HIV, Enfermeiro(a).

1 Introdução

A gravidez é um evento resultante da fecundação do ovulo (ovócito) pelo espermatozoide. Habitualmente, ocorre dentro do útero e é responsável pela geração de um novo ser. Este é um momento de grandes transformações para a mulher, para seu (sua) parceiro (a) e para toda a família. Durante o período da gestação, o corpo vai se modificar lentamente, preparando-se para o parto e para a maternidade.  A gestação (gravidez) é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá, na maior parte dos casos, sem intercorrências (Brasil, 2023).

As infecções sexualmente transmissíveis, também conhecidas como IST, podem surgir antes ou durante a gravidez e prejudicar a saúde da mãe e do bebê, trazendo complicações como parto prematuro, aborto, baixo peso ao nascer e atraso no desenvolvimento. (Lemos, 2022). As IST são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso preservativo com uma pessoa que esteja infectada (Brasil, 2023).

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção. (Sesa, 2023)

No Brasil, no período de 2000 até junho de 2022, foram notificadas 149.591 gestantes parturientes/puérperas com infecção pelo HIV. -se que 37,1% das gestantes  eram residentes da região Sudeste, seguida pelas regiões Sul (29,1%), Nordeste (18,9%), Norte  (9,1%) e Centro-Oeste (5,8%). No ano de 2021, foram identificadas 8.323 gestantes com infecção pelo HIV, sendo 31,9% no Sudeste, 24,7% no Nordeste, 24,4% no Sul, 12,9% no Norte e 6,1% no Centro oeste. Nesse mesmo ano, três UF apresentaram os maiores percentuais de casos: São Paulo (15,3%), Rio Grande do Sul (13,2%) e Rio de Janeiro (11,2%), conforme a Tabela 8. (Brasil, 2022, p.12). 

O momento da evidência laboratorial da infecção pelo HIV em  gestantes é muito importante para que as medidas de prevenção possam ser aplicadas de forma eficaz e consigam evitar a transmissão vertical do vírus. Ao longo do período analisado, observa-se redução do diagnóstico de infecção pelo HIV durante  o pré-natal, no parto e após o parto, com taxas de 41,2%, 8,4% e  2,1% em 2011 para 36,6%, 5,1% e 0,9% em 2021, respectivamente.  Por outro lado, a partir de 2016, o diagnóstico de infecção pelo HIV antes do pré-natal concentrou a maior parte dos casos. Em  2021, mais da metade das gestantes com HIV (57,4%) realizaram o diagnóstico da infecção antes do pré-natal (Figura 3 e Tabela 11). (Brasil, 2022, p.14)

A realização do pré-natal representa papel fundamental na prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas como fetais, permitindo um desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante. (Bvsms, 2016).

Nesse sentido, a realização de testes para detecção do HIV durante o pré-natal é uma oportunidade para a triagem sorológica. O conhecimento do diagnóstico positivo para o vírus direciona ações de saúde, tais como a escolha da terapia antirretroviral (TARV) adequada, o planejamento do tipo de parto e o início precoce da profilaxia para os recém-nascidos expostos, a fim de minimizar os fatores de riscos da infecção pelo HIV da mãe para o filho e desfechos pós-natais desfavoráveis(8-9). (Trindade, et al, 2021).

Na assistência à gestante soropositivo, o enfermeiro executa inúmeras atividades, através do aconselhamento pré e pós-testes, realização das consultas de pré-natal, abrangendo a realização dos exames de rotina do pré-natal e acompanhamento do tratamento terapêutico com os antirretrovirais. (Silva, et al, 2021). Sendo assim, questiona-se qual o desafio enfrentado pelo enfermeiro(a) no acompanhamento a gestantes soropositivas?

A presente pesquisa tem como objetivo geral analisar através de uma revisão de literatura os desafios a importância do enfermeiro(a) frente as gestantes com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), e como objetivos específicos identificar a atuação do enfermeiro na assistência à gestantes soropositivas e como é desempenhado o seu papel durante o pré-natal; apresentar os métodos de tratamento e as formas de prevenção de transmissão entre mãe e bebê e descrever o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e os impactos provocados na gestante.

Tem por finalidade transmitir ao leitor o papel do enfermeiro e sua assistência prestada a gestante portadora de HIV durante o pré-natal, evidenciando oque é o HIV, os métodos de tratamento e como essa paciente pode e deve ser assistida pelo profissional.

2 Metodologia

Trata-se de uma revisão integrativa, com o objetivo de obter resultados e dados por meio de pesquisas, no qual se pôde obter uma visão ampla e objetiva sobre o tema. Para a construção da revisão integrativa foram utilizados algumas etapas: formulação da pergunta norteadora, identificação do tema, resultado de dados estatísticos e os critérios de inclusão e exclusão no levantamento das pesquisas. A pergunta norteadora formulada para o referente tema foi: Qual o desafio enfrentado pelo enfermeiro (a) a gestantes soropositivas, foram escolhidos os seguintes descritores: “assistência do enfermeiro(a)”, “gestantes” e “HIV”. As buscas foram realizadas por base de dados através do Scielo; Lilacs e Bdenf.

As buscas foram feitas por base em artigos publicados nos últimos 5 anos, equivalente ao ano de 2018 a 2023, norteando como critério de inclusão os métodos, condutas e posições adotadas pelo “enfermeiro, no qual as buscas forem realizadas entre agosto e outubro de 2023. Para os critérios de exclusão foram as pesquisas não escritas em português (Brasil) e, que não tivesse informações e contextualização redirecionada ao referido tema. Nesse quesito, a extração de dados e a análise das informações dos estudos tiveram relevância e resultados nos critérios de inclusão encontrados apenas nos bancos de dados da plataforma Lilacs, detalhado na figura abaixo.

Figura 1- Procedimentos metodológicos utilizados para a seleção dos artigos

Fonte: elaborado pelos autores, 2023.

3 Resultados

A quantidade total de artigos foi feita por base de dados em artigos científico, no qual tivesse como critério a associação a pergunta norteadora. Após pesquisa na base de dados através do Lilacs obteve-se respectivos resultados a 11 artigos encontrados, após a leitura 6 deles foram excluídos por não corresponderem aos critérios da pergunta, os 5 selecionados através do título corresponderam ao objetivo do presente trabalho. Por fim, resultando apenas em 5 artigo no qual correspondesse ao tema, o ano de publicação a base de dados, métodos e os respectivos resultados alcançados na pesquisa. Exposto no quadro abaixo:

Quadro 1- Estratégia metodológica através da pesquisa na base de dados LILACS (2023).

Título do artigoAno de publicação e base de dadosRevista cientificaObjetivoMétodos Resultados alcançados 
Percepção do enfermeiro da atenção básica acerca do atendimento à gestante soropositiva.2018, LILACSPKPDescrever a percepção dos enfermeiros que atuam na atenção básica diante do atendimento à uma gestante soropositiva.Estudo descritivo com abordagem qualitativa e pesquisa de campo.Atuam, no município, enfermeiros de ambos os sexos, a média de idades foi 31 anos (DP±5,19), referente ao tempo de profissão, a média foi 5 anos. Foram registrados 10 casos de soropositividade em gestantes no município de Cocal no período de 2013 a 2017
Adesão das equipes aos testes rápidos no pré-natal e administração da penicilina benzatina na atenção primária2020, LILACSRevista da Escola de Enfermagem da USPIdentificar os fatores relacionados ao processo de trabalho no que se refere à adesão das equipes de Atenção Primária ao teste rápido para HIV, sífilis, hepatites B e C durante o acompanhamento do pré-natal e a administração da penicilina benzatina na atenção primária à saúdeEstudo descritivo, exploratóri, quantitativo, Participaram do estudo 18 municípios, 94 Unidades Básicas de Saúde e 100 equipes de Estratégia de Saúde da Família. O enfermeiro era o principal envolvido no serviço de testagem, 93% das equipes entrevistadas ofereciam o teste na rotina do serviço. Dessas equipes, 97,8% realizavam a testagem no pré-natal, 51,6% disponibilizavam o teste para a gestante no início do terceiro trimestre e 57% ofereciam o teste rápido para os(as) parceiros(as) sexuais. A penicilina benzantina estava disponível em 87,1% das equipes, todavia, 49,5% não administravam a medicação na atenção primária.
Sintomas Depressivos Entre Gestantes Soropositivas E Soronegativas Para O Vírus Da Imunodeficiência Humana2021; LILACSEnfermagem em focoAnalisar a intensidade de sintomas depressivos entre gestantes soropositivas e soronegativas para o Vírus da Imunodeficiência Humana.Estudo com abordagem quantitativa.: Entre as 49 gestantes pesquisadas, 23 foram soronegativas e 26 soropositivas. A maioria das gestantes que vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana apresentaram sintomas depressivos classificados como moderado a grave, enquanto que, entre as gestantes soronegativas, prevaleceu a intensidade leve ou a ausência dos sintomas em 69,2% (n=18). Essa comparação apresentou diferença estatisticamente significativa (p=0,001)
Atribuições do enfermeiro no pré-natal de gestante soro positivas ao HIV atendidas na unidade básica de saúde 2020; LILACSPKPAnalisar as evidências científicas acerca das atribuições do enfermeiro no pré-natal de gestantes soropositivas ao HIV atendidas na Unidade Básica de Saúde.revisão integrativa de literatura.Sugere-se um melhor preparo dos profissionais de saúde no atendimento primário destas grávidas, proporcionando a realização de  educação  em saúde enfatizando  a importância  do  teste  rápido  e  o acompanhamento  do  pré-natal  com  início  precoce, uma vez que essas medidas precoces minimizam a problemática da transmissão vertical.
A atuação do enfermeiro a mulher soropositiva na gestação2022; SciELOCONCILIUNdescrever a atuação do enfermeiro na assistência à mulher soropositiva durante o pré-natal.  indutivo e abordagem qualitativa. o HIV é um vírus de caractere pandêmico, hoje o número de mulheres em idade fértil contaminadas pelo vírus é gigantesco, além disso, a transmissão vertical nos processos perinatais se constitui com altos índices. 

4 Discussão

Ao analisar os resultados dos 5 artigos selecionados foi possível concluir que é essencial uma assistência e um planejamento bem elaborados pelo profissional e o receio de transmissão vertical da gestante para o bebê. Os resultados alcançados foram filtrados de acordo com os objetivos do artigo selecionado, correlacionando os respectivos resultados esperados.

É de extrema importância que gestantes portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV) tenha uma assistência elaborada e planejada pelo enfermeiro, passando orientações e acolhimento a mesma. Minimizando a insegurança, ansiedade e o medo, afinal o período de gestação é o qual a mulher encontra-se mais sensível e emotiva.

A assistência pré-natal compreende um conjunto de cuidados e procedimentos que visam preservar a saúde da gestante e do concepto, assegurando o acompanhamento gestacional que é caracterizado por mudanças físicas e emocionais, além de ser vivenciado pelas gestantes de forma distinta. Com isso, o pré-natal representa uma chance para as mulheres receberem uma assistência que lhes garanta a qualidade de vida no período gravídico (SILVA et al.,2018).

A gravidez é um momento único e importante na vida da mulher, podendo, para muitas delas, ser a única oportunidade de diagnóstico da infecção pelo HIV, uma vez que durante o acompanhamento pré-natal e no momento do parto são feitos testes para rastreamento do vírus. Quando se descobre uma gestante soropositiva, é imperativo que seja realizado o exame sorológico do seu parceiro sexual, o que faz da gestação uma janela de oportunidade para o diagnóstico da infecção viral do casal. Estima-se que as altas taxas de transmissão do vírus da mãe para o filho, que se situam entre 25 a 30% quando não há nenhuma intervenção, são reduzidas para cerca de 1% desde que a grávida siga todas as recomendações necessárias (REGO et al.,2016)

Nesse sentido, a gestação no contexto do HIV é permeada por particularidades que englobam desde a conduta terapêutica, conflitos internos vivenciados e até estigmatização social. Em mulheres recém-diagnosticadas com o HIV, principalmente, ainda existe a associação da experiência da gravidez ao receio de transmitir o vírus à criança, sentimento de culpa, medo do preconceito e instabilidade emocional, o que pode tornar esse grupo vulnerável aos agravos à saúde mental. (Hernandes et al; 2019)

A  gestação  e  a  maternidade  são  processos  que  causam  mudanças  na  vida  da mulher e no contexto da infecção pelo HIV, tem se por parte dessa gestante estigma de lidar  com  o  diagnóstico  de  uma  doença crônica,  que  causa  sentimentos de  receio,  culpa relacionados à possibilidade ter um filho portador do vírus, nessa perspectiva é evidente a importância de um pré-natal eficaz , e a necessidade de ter o enfermeiro nesse processo, na maioria das vezes o primeiro contato da gestante infectada e com esse profissional e só descobre com a realização do teste para detecção do vírus(GOULART et al.,2018).

O  enfermeiro  deve  pautar sua  atuação  frente  às  gestantes soropositivas,  em uma relação  de  interação  e  transmitir  confiança  as  mesmas,  ter  ética  e  sensibilidade às demandas  das  usuárias,  permitindo-as  a  expressarem  os  seus  sentimentos,  e evitando possíveis  atitudes moralistas  e  de  juízo  de  valores,  relacionados  aos  seus conhecimentos técnicos ou científicos, o que se torna um grande desafio para aconselhamento, haja vista que  o  papel  do  enfermeiro  é  sempre  acolher,  orientar,  e humanizar o atendimento respeitando suas especificidades(GOULARTEetal.,2018).

A maioria dos casos de transmissão vertical do HIV (cerca de 65%) ocorre durante o trabalho de parto e no parto propriamente dito, e os outros 35% restantes ocorrem intraútero, principalmente, nas últimas semanas de gestação, havendo ainda o risco adicional de transmissão pós-parto por meio do aleitamento materno3. (Goulart, et al, 2018)

No contexto da infecção pelo HIV, a gestação e a maternidade são mencionadas com diferenciais, pois, além de lidar com o diagnóstico de uma doença crônica e estigmatizante, existe também por parte dessas gestantes, sentimentos de receio  e culpa com relação à possibilidade de transmissão do vírus para o feto

Nesse contexto, evidencia-se a importância de um acompanhamento pré-natal eficaz, pelos enfermeiros da atenção básica, visto que, geralmente, são os primeiros a terem contato com a gestante e a ofertar o teste para detecção do vírus. (Goulart, et al, 2018)

A realização do aconselhamento e testagem do HIV, na Atenção Básica, tem por objetivo ampliar a cobertura de testagem, porém essa ainda não ocorre em sua plena capacidade, devido à falta de espaço físico, mas principalmente pela falta de conhecimento dos profissionais em acolher e aconselhar devidamente as gestantes com HIV/aids14. (Goulart, et al, 2018)

5 Conclusão

É importante que os profissionais sejam capacitados, para que aja uma assistência adequada e um acolhimento essencial desde o pré-natal até o nascimento do bebê, sendo assim primordial que o enfermeiro junto com sua equipe crie um elo acolhedor, tanto para os familiares quanto para a paciente.

O enfermeiro é o profissional mais presente desde o início da gestação, por esse modo é importante que ele elabore métodos de acolhimento, palestras sobre a importância do tratamento antirretroviral durante a gestação com a finalidade de orientar as pacientes a importância de fazer o tratamento e o bloqueio da transmissão do vírus ao bebê, sendo assim importante o repasse de conhecimento e orientação a gestante.

Desse modo é importante que seja esclarecido os riscos tanto ao parto quanto a amamentação, sendo consideravelmente em muitos casos a gestação em adolescentes entre faixa etária de 14 a 17 anos que possivelmente tem como acompanhante sua mãe.

Diante das circunstâncias ao vírus da imunodeficiência humana é fundamental que o profissional sempre tenha um olhar humanizado e uma atuação acolhedora diante da paciente, devendo focar em um atendimento diferenciado, minimizando o abalo emocional na maioria dos casos, afinal o atendimento direciona se a uma gestante, mulher e, acima de tudo um ser humano.

Referências

ARAÚJO, Túlio César Vieira; Marize Barros de Souza, Adesão das equipes aos testes rápidos no pré-natal e administração da penicilina benzatina na atenção primária, Revista da Escola de Enfermagem da USP, São PaulO, 2020, EDIÇÃO 54, DISPONIVEL EM http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342020000100489 ACESSADO 08 DE NOVEMBRO DE 2023.

Chaves, Ana Beatriz Ferreira Lima; Ana Paula Delfino de AlmeidaCecco; Raylton Nascimento Aparecido Silva; Robson Mariano Oliveira Silva; Maria de Fátima Antunes Rangel; Emilly Tavares da Silva; Vitor Pachelle Lima Abreu; Carolina do Carmo Rodrigues; Thiago Oliveira Sabino de Lima; Ruhena Kelber Abrão; A Atuação do Enfermeiro a Mulher Soropositiva na Gestação; Revista Concilium 2022, edição 22; disponível em < https://clium.org/index.php/edicoes/article/view/382/297 > acessado em 15 de novembro de 2023

GOULART, Caroline Siqueira; Vanessa Thomasi Mariano; Wueliton Rodrigo Ferreira Castilho; Janice Santana Do Nascimento Segura; Wilian Helber Mota, Percepção Do Enfermeiro Da Atenção Básica Acerca Do Atendimento À Gestante Soropositiva, Revista Jornal Of Health E Biological Sciences, Rondônia 2018, disponível em< https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/1976/673> acessado em 08 de novembro de 2023.

Leite, Airton César; Danielle de Sousa Almeida; Naiara Vitória do Nascimento Soares; Matheus Fernandes de Castro; Maria Rosana Ribeiro de Paiva; Thatielly Rodrigues de Morais Fé; Midiã Carvalho Gomes; Tércio Macêdo de Andrade; Atribuições do enfermeiro no pré-natal de gestantes soropositivas ao HIV atendidas na Unidade Básica de Saúde, Brazilian Journal of Development, Curitiba 2020, edição 10, disponível em < https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/18230/15999 > acessado em 15 de novembro de 2023 

SilvaH. H. F. da, SantosW. S. S. dos, SilvaF. Da M. V., & SouzaG. C. S. de. (2021). Assistência de enfermagem à gestante HIV positivo durante o pré-natal: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, edição13, e7190, disponível em < https://doi.org/10.25248/reas.e7190.2021 > acessado em 08 de novembro de 2023

Lidiane de Nazaré Mota Trindade; Laura Maria Vidal Nogueira; Ivaneide Leal Ataide Rodrigues; Angela Maria Rodrigues Ferreira; Gracileide Maia Corrêa; Natasha Cristina Oliveira Andrade, Infecção por HIV em gestantes e os desafios para o cuidado pré-natal, revista brasileira de enfermagem, edição 4 , 2021, disponível em < https://www.scielo.br/j/reben/a/bBbKgXFybMqFpsvm5ScBFWv/?lang=pt# > acessado em 08 de novembro de 2023

Mariana Carvalho Costa; Eduardo Bornhausen Demarch; David Rubem Azulay; André Reynaldo Santos Périssé; Maria Fernanda Reis Gavazzoni Dias; José Augusto da Costa Nery, Doenças sexualmente transmissíveis na gestação: uma síntese de particularidades, EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA, edição 10, 2011, disponível em < https://www.scielo.br/j/abd/a/jFVMKPSgGdCkTtPWdS8bHvh/# > acessado em 08 de novembro de 2023 

LEMOS, Marcela,  7 principais ISTs na gravidez, revista tua saúde, 2022, disponível em < https://www.tuasaude.com/dst-na-gravidez/ > acessado em 08 de novembro de 2023 

BRASIL; Ministério da Saúde, Importância do pré-natal, Brasília: ministério da Saúde, 2016. Disponível em< https://bvsms.saude.gov.br/importancia-do-pre-natal/ > acessado em 08 de novembro de 2023

BRASIL; Ministério da Saúde, HIV/ AIDS 2022, Brasília: ministério da Saúde, 2022. Disponível em< https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/arquivos/boletim_hiv_aids_-2022_internet_24-11_finalizado.pdf > acessado em 08 de novembro de 2023

BRASIL; Ministério da Saúde, HIV: Alagoas tem 346 novas infecções pelo vírus, Brasília: ministério da Saúde, 2023. Disponível em< https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/arquivos/boletim_hiv_aids_-2022_internet_24-11_finalizado.pdf > acessado em 08 de novembro de 2023

BRASIL; Ministério da Saúde, O que é HIV, Brasília: ministério da Saúde, 2023. Disponível em< https://saude.es.gov.br/o-que-e-hiv > acessado em 08 de novembro de 2023

BRASIL; Ministério da Saúde, gravidez, Brasília: ministério da Saúde, 2023. Disponível em< https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/g/gravidez > acessado em 08 de novembro de 2023


1Departamento de Enfermagem, Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar, Pão de Açúcar, Alagoas, Brasil.