REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202412131016
Tassio Breno Alves de Brito1,
Edicarla Torres Ribeiro2
RESUMO
A diabetes mellitus é considerada um problema de saúde pública e uma de suas complicações, o pé́ diabético, é um grande desafio para o sistema de saúde pública no Brasil. O objetivo deste trabalho foi compreender o papel do enfermeiro no cuidado de pacientes idosos com pé diabético. Este artigo é uma revisão bibliográfica, onde foi realizada uma busca de trabalhos nas bases de dados Scielo, Biblioteca Virtual de Saúde e PubMed, utilizando os descritores “Cuidados de Enfermagem”, “Diabetes Mellitus”, “Pé Diabético” e “Idoso”. Foram encontrados 10 trabalhos sobre a temática, apontando a importância do trabalho do enfermeiro no diagnóstico, tratamento e educação em saúde do pé́ diabético. No entanto, alguns estudos demonstraram a falta de conhecimento desses profissionais sobre o assunto, sendo importante que eles busquem conhecimentos a fim de reduzir a prevalência de consequências mais sérias do pé́ diabético como a amputação.
Palavras-chave: Pé diabético. Enfermagem. Autocuidado. Idoso.
1 INTRODUÇÃO
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) representam causa importante de morbidade e mortalidade no mundo (Costa et al., 2017). De acordo com o Ministério da Saúde, o Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da incapacidade de produzir insulina no pâncreas para manutenção do metabolismo da glicose, consequentemente, ocorre o desenvolvimento do diabetes (Biblioteca Virtual em Saúde, 2009).
Um estudo de 2020 sobre a Carga Global das Doenças identificou a diabetes como uma das principais causas de impacto no bem-estar social. O Brasil ocupa a quarta colocação no número de pessoas com DM no mundo, apresentando uma prevalência de aproximadamente 8% (Soares et al., 2023).
Diante do DM um problema de saúde pública no Brasil e as dificuldades de implantar as práticas de assistência ao idoso com pé diabético. Justifica-se o desenvolvimento desse estudo a fim de apresentar o estado atual do conhecimento disponível acerca do tratamento de pé diabético. Foram observadas as condutas dos enfermeiros, as orientações e técnicas utilizadas no processo de recuperação. Diante do exposto, surgiu a seguinte questão norteadora do estudo: Qual a importância da educação continuada para o paciente no tratamento de pé diabético para a qualidade de vida?
Para responder ao questionamento acima, o objetivo geral foi compreender o papel do enfermeiro no cuidado de pacientes idosos com pé diabético. Já os objetivos específicos foram: estudar os planejamentos de estratégias para orientação dos pacientes, descrever as principais intervenções de enfermagem no tratamento do pé diabético em idosos e por fim, discutir a importância da educação continuada para a qualidade de vida do paciente.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Metodologia
Tratou-se de uma revisão bibliográfica de cunho qualitativo descritivo da literatura que busca identificar achados científicos sendo desenvolvida a partir da proposta de Ganong, que estabelece cinco passos que estão apresentados na Tabela 01, foi utilizado a estratégia PICO conforme Figura 1.
Tabela 01: Proposta de Ganong
A obtenção de dados utilizados contou com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH), disponibilizada pela Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e o operador Booleano And: Cuidados de Enfermagem, Diabetes Mellitus, Pé Diabético e Idoso. As bases eletrônicas de dados utilizadas foram: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e National Library of Medicine (PubMed). Foram encontrados a princípio 586 artigos em Português e Inglês seguindo a estratégia de busca conforme a Tabela 02. Entretanto, foram utilizados apenas 17 artigos ao final da filtragem que se encaixam adequadamente dentro dos critérios de inclusão, sendo eliminado todo aquele que não se encaixava ao tema corretamente, baseando-se nos critérios de exclusão de acordo com a Tabela 03.
Tabela 2: Estratégias de Busca nas plataformas SciELO, BVS e PubMed.
Tabela 3: Critérios de Inclusão e Exclusão.
2.2 Resultados e Discussão
Os artigos escolhidos provêm de diferentes bases de dados e localizações, abrangendo o período de 2019 a 2024, com um intervalo de cinco anos de publicações. Na Figura 02, apresenta-se o fluxograma que ilustra as etapas de busca, seleção e exclusão dos artigos. Foram selecionados 10 estudos para o desenvolvimento desse artigo que fornecem uma base sólida para a análise qualitativa e descritiva proposta, permitindo um entendimento mais profundo da assistência ao paciente com pé diabético. Dentre os 10 estudos escolhidos 4 foram publicados no de 2019, um artigo publicado em 2020, um artigo publicado em 2021, dois artigos publicados em 2023 e dois artigos publicados em 2024.
Figura 02: Fluxograma de pesquisa
A educação em saúde é um fenômeno complexo e dinâmico, que envolve elementos estruturados capazes de influenciar, positiva ou negativamente, a comunicação entre as pessoas (Aquino et al., 2023). Esse fenômeno é especialmente relevante na relação profissional-paciente, uma parte crucial do ato de cuidar na enfermagem (Aquino et al., 2023). Nesse contexto, é essencial que a abordagem educativa seja planejada para minimizar barreiras de comunicação entre profissionais e pacientes, visando melhores resultados no tratamento.
Segundo Marques et al. (2019), uma intervenção educativa de enfermagem com enfoque nas orientações relacionadas ao autocuidado em diabetes gerou resultados positivos, melhorando parâmetros clínicos e incentivando a adesão a práticas de alimentação saudável e ao autocuidado com os pés. No entanto, para mitigar os impactos do diabetes mellitus (DM), é necessário um controle contínuo dos parâmetros glicêmicos, o que pode ser mais desafiador em idosos, devido a fatores fisiológicos do envelhecimento e outros, como erros na administração de medicamentos, ausência de adesão ao tratamento, e hábitos alimentares inadequados (Marques et al., 2019).
Dessa forma, para amenizar a principal causa de DM os pacientes necessitam de um controle de parâmetros glicêmicos continuo que em pessoas idosas é mais difícil de ser realizado e requer um maior tempo para que haja uma melhoria significante nos parâmetros avaliados, pois pode estar relacionado a fatores fisiológicos particulares do envelhecimento e a outros fatores, como erro na administração dos medicamentos, ausência da tomada do medicamento, cultura e hábitos alimentares não condizentes com a dieta (Marques et al., 2019).
Diante disso, observa-se que os investimentos na educação em saúde relacionados à alimentação saudável durante as consultas de DM são fundamentais para evitar alterações glicêmicas e manter o controle da doença. Além disso, é importante priorizar atividades em grupos operativos, oficinas e palestras, considerando as características individuais, como idade, escolaridade, tempo de diagnóstico, além de aspectos psicossociais e culturais (Marques et al., 2019).
Segundo Felix et al., (2023) em seu estudo o perfil da amostra estudada apresentou maior proporção de homens, idosos, com baixa escolaridade e poucos recursos financeiros. Felix et al., (2023) destaca que a presença de doenças ocasionadas pelo DM pode impactar tanto emocionalmente quanto na perda de autonomia das pessoas, acarretando prejuízos nas relações sociais, na redução das atividades de trabalho e cotidianas de indivíduos anteriormente ativos.
Estes agravos gerados somados às limitações fisiológicas corroboram para o alto índice de hospitalização de indivíduos com pé diabético. Bem como, as variáveis clínicas que impactaram negativamente na qualidade de vida das pessoas com Úlcera Pé Diabético em tratamento ambulatorial foram o tempo de diagnóstico de DM >10 anos, maior frequência de internações hospitalares e nefropatia (Felix et al., 2023).
Diniz et al., (2019) constatou em sua pesquisa que fatores como renda, maior tempo de diagnóstico de DM, tabagismo, demora na procura do serviço de saúde, histórico de gangrena, não conhecer o valor normal da glicemia estão relacionados com o aumento da ocorrência de amputação e o baixo poder aquisitivo pode aumentar em, aproximadamente, três vezes as chances de amputação.
Para Yeok et al., (2019) o tratamento padronizado de úlceras de pé diabético a intervenções terapêuticas como: carga de oxigênio, curativos com coberturas, terapias tópicas, terapia eletrofísica, terapia de pressão negativa para feridas, plasma rico em plaquetas e desbridamento cirúrgico são alguns dos métodos utilizados. Nesse sentido, Yeok et al., (2019) observou que ao realizar a técnica do desbridamento cirúrgico era complicado conter o sangramento apenas com gazes secas. Isso levou o pesquisador a desenvolver a técnica de impregnar a gaze em caulim – uma substância subsidiária de rocha vulcânica produzida em laboratório que atua como esponja seletiva formando coágulos sanguíneos rapidamente.
Já para Munoz et al., (2024) o tratamento com enxerto de pele de peixe demonstrou ser eficaz no tratamento de feridas de pé diabético. As propriedades únicas da pele do peixe permitem que ela fixe bem ao leito da ferida, limitando o número de curativos necessários, promove a cicatrização pró-inflamatória e uma cicatrização mais rápida e completa da ferida.
Dymarek et al., (2024) destaca em sua pesquisa que o agente biofísico potencialmente valioso é a terapia por ondas de choque extracorpórea (ESWT). Ele aproveita a energia mecânica gerada pelas ondas acústicas para induzir respostas biológicas dentro dos tecidos tratados, um dos principais mecanismos de ação envolve a geração de estresse mecânico que desencadeia respostas celulares promovendo efeitos favoráveis após apenas uma sessão de ondas de choque, indicando reduções imediatas em parâmetros planimétricos importantes, como área, comprimento e largura da ferida.
As orientações da equipe multiprofissional sobre a doença e o tratamento são fundamentais para que a pessoa com DM desenvolva conhecimento em relação a sua condição de saúde e, assim, tenha maior predisposição e autonomia para realizar as atividades de autocuidado, diminuindo as chances de ocorrência de complicações e propiciando melhor qualidade de vida (Wang et al., 2019).
Figueiroa et al., (2020) em um estudo com 32 idosos observou uma redução nas complicações microvasculares e uma redução na doença macro vascular após orientações de técnicas de autocuidado para os pacientes. Os pacientes devem ser instruídos sobre a evolução natural da doença, os medicamentos que usarão, as indicações, as contraindicações e as precauções. Isso reforça a hipótese de que, se os pacientes forem educados adequadamente para o autocuidado, eles poderão ter menos complicações (Figueiroa et al, 2020).
Trombini et al., (2021) a educação voltada para a autogestão é imprescindível para o paciente com diabetes, a qual deve favorecer a aquisição de conhecimento, habilidades e capacitar para o autocuidado, a fim de melhorar os resultados clínicos, estado de saúde e a qualidade de vida. O enfermeiro é um dos profissionais da saúde que atinge bons resultados como facilitador destas atividades educativas para o autocuidado.
A avaliação criteriosa do grau dessa incapacidade para a adequação de medidas de prevenção é o foco da assistência de enfermagem. Vem corroborar com o existente na literatura de acordo com Trombini et al., (2021), que enfatizam a importância do enfermeiro quanto à responsabilidade não só da prevenção das úlceras, mas também, o ato de avaliação personalizada e integral do paciente, visando à detecção de fatores de risco e a determinação da probabilidade apresentada pelo paciente para o desenvolvimento das lesões (Diniz et al, 2019).
Portanto, os artigos ressaltam a relevância da educação continuada para pacientes diabéticos, enfatizando a necessidade de uma comunicação eficaz que oriente sobre práticas de autocuidado (Wang et al., 2019). Essa abordagem evidencia a importância da educação em saúde como um elemento central nesse processo (Marques et al., 2019). Além disso, discute-se a integração de tratamentos convencionais e a incorporação de inovações, que oferecem novas perspectivas no manejo do pé diabético, contribuindo para um cuidado mais abrangente e efetivo (Yeok et al., 2019).
3 CONCLUSÃO
O papel do enfermeiro na promoção do autocuidado em pacientes com Diabetes Mellitus, especialmente aqueles com úlceras do pé diabético, é fundamental para a prevenção e tratamento eficaz dessas complicações. A educação em saúde, focada na capacitação do paciente para autogestão e no controle dos parâmetros glicêmicos, surge como uma estratégia poderosa para melhorar a qualidade de vida e reduzir a incidência de complicações graves.
Estudos destacam a importância de intervenções educativas, aliadas a técnicas terapêuticas inovadoras, que têm demonstrado resultados promissores na cicatrização de feridas e na prevenção de amputações. A atuação do enfermeiro, ao combinar uma abordagem educativa com avaliações clínicas personalizadas, não só melhora os resultados clínicos, mas também empodera os pacientes, promovendo maior autonomia e adesão ao tratamento, fatores essenciais para o controle eficaz da diabetes e suas complicações.
4 REFERÊNCIAS
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