ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO MANEJO DA PRÉ-ECLÂMPSIA ESTRATÉGIAS E DESAFIOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

NURSING CARE IN THE MANAGEMENT OF PRE-ECLAMPSIA STRATEGIES AND CHALLENGES: AN INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202506221450


Arthur Bizerra dos Anjos1
Mariana Vaz de Almeida2
Izabella Araujo Morais3


RESUMO

Introdução: A pré-eclâmpsia é uma complicação gestacional grave e uma das principais causas de morbimortalidade materna e perinatal, exigindo intervenções multiprofissionais, com destaque para a enfermagem. Objetivo: Analisar as estratégias de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia, identificando práticas eficazes e desafios. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com busca em bases de dados nacionais e internacionais, considerando publicações dos últimos cinco anos. Foram analisadas práticas e evidências relacionadas ao cuidado de enfermagem em gestantes com pré-eclâmpsia. Resultados: Foram incluídos 10 estudos publicados entre 2020 e 2025, sendo a maioria de origem brasileira. Dentre os documentos, oito eram artigos científicos e dois documentos técnicos. As estratégias de enfermagem foram organizadas em cinco categorias principais. Apenas os anos de 2023 e 2024 apresentaram uma única publicação pertinente; os demais anos apresentaram dois estudos. As publicações analisadas foram provenientes do Brasil e dos Estados Unidos. Discussão: A análise evidenciou que a atuação da enfermagem contribui significativamente para a redução das complicações da pré-eclâmpsia. No entanto, persistem desafios como a limitação de recursos nas unidades básicas de saúde e a necessidade de capacitação contínua para garantir uma assistência segura, qualificada e humanizada. Conclusão: A enfermagem exerce papel essencial no manejo da pré-eclâmpsia. Investimentos em infraestrutura e qualificação profissional são fundamentais para melhorar os desfechos maternos e perinatais.

Palavras-chave: Pré-eclâmpsia, Assistência de enfermagem, Gestação de alto risco, Morbimortalidade materna, Educação em saúde.

ABSTRACT

Introduction: Preeclampsia is a serious pregnancy complication and one of the leading causes of maternal and perinatal morbidity and mortality, requiring multiprofessional interventions, with a particular emphasis on nursing care. Objective: To analyze nursing strategies in the management of preeclampsia, identifying effective practices and existing challenges. Methodology: This is an integrative literature review, based on searches in national and international databases, considering publications from the last five years. Practices and evidence related to nursing care for pregnant women with preeclampsia were analyzed. Results: Ten studies published between 2020 and 2025 were included, most of them from Brazil. Among the documents, eight were scientific articles and two were technical guidelines. Nursing strategies were organized into five main categories. Only the years 2023 and 2024 had a single relevant publication; the other years had two studies each. The analyzed publications originated from Brazil and the United States. Discussion: The analysis showed that nursing practice significantly contributes to reducing complications associated with preeclampsia. However, challenges remain, such as limited resources in primary health care units and the need for continuous training of nursing teams to ensure safe, qualified, and humanized care. Conclusion: Nursing plays a key role in the management of preeclampsia. Investments in infrastructure and professional development are essential to improve maternal and perinatal outcomes.

Keywords: Preeclampsia, Nursing care, High-risk pregnancy, Maternal morbidity and mortality, Health education.

INTRODUÇÃO

A pré-eclâmpsia é uma condição gestacional caracterizada pelo desenvolvimento de hipertensão arterial e proteinúria após a 20ª semana de gestação, sendo uma das principais causas de morbimortalidade materna e perinatal, especialmente em países de baixa e média renda. No Brasil, a hipertensão arterial é responsável por 23% das mortes maternas diretas, destacando a gravidade do problema (Victoria et al., 2011). A etiologia da pré-eclâmpsia é multifatorial, envolvendo fatores imunológicos, genéticos e ambientais, além de alterações na placenta que levam à disfunção endotelial e vasoconstrição generalizada.

No contexto brasileiro, a pré-eclâmpsia representa um desafio não apenas clínico, mas também organizacional, pois muitas unidades de saúde ainda enfrentam dificuldades estruturais e falta de capacitação das equipes para lidar com a complexidade dos casos. Estudos apontam que intervenções adequadas da equipe de enfermagem, como monitoramento rigoroso da pressão arterial, administração correta de medicamentos e orientação contínua à gestante, são determinantes para reduzir riscos graves, como eclâmpsia e óbito materno (Souza et al., 2020). Além disso, é fundamental implementar políticas públicas que fortaleçam a atenção pré-natal e garantam o acesso a serviços de qualidade, contribuindo para a diminuição das desigualdades regionais no cuidado obstétrico (Brasil, 2021). Este estudo tem como questão norteadora: Quais são as melhores práticas de assistência de enfermagem no manejo de pacientes com pré-eclâmpsia e como elas impactam nos desfechos maternos e perinatais? 

A relevância do tema justifica-se pela gravidade das repercussões sobre a saúde materna e perinatal, configurando-se como uma das principais causas de morbimortalidade materna no Brasil e no mundo. É importante identificar estratégias eficazes de enfermagem para reduzir as complicações da pré-eclâmpsia, e fornecer bases científicas para melhorar a assistência à gestante.

Objetiva-se com esta revisão integrativa analisar as estratégias de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia, identificando práticas eficazes e desafios, com base nos artigos incluídos, porque a pré-eclâmpsia é uma das principais causas de mortalidade materna, exigindo ações eficazes da enfermagem. O estudo busca consolidar evidências para embasar a prática clínica e políticas públicas. 

METODOLOGIA

Este artigo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, o método usado foi escolhido por permitir a síntese de diferentes tipos de estudos, possibilitando uma visão ampla e aprofundada sobre o tema. A pesquisa busca analisar as estratégias de assistência de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia, com base em evidências científicas publicadas entre 2020 e 2025.

As etapas seguidas para a elaboração da revisão integrativa, seguiram o modelo proposto por Mendes et al. (2008). Para delimitação do tema foi estruturada com base na estratégia PICO, que auxilia na formulação de questões de pesquisa em saúde, o qual o P : Gestantes com diagnóstico de pré-eclâmpsia; I (Intervenção): Práticas de assistência de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia; C (Comparação): Não se aplica; O (Desfecho): Impacto nos desfechos maternos e perinatais (redução de complicações como eclâmpsia, síndrome HELLP e mortalidade). Tem-se como questão norteadora: Quais são as melhores práticas de assistência de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia e como elas impactam nos desfechos maternos e perinatais?

A busca foi realizada nas bases de dados PubMed e BVS, utilizando os seguintes descritores de pesquisa: (“Pré-Eclampsia” OR “Hypertension, Pregnancy- Induced” OR “Gestational Hypertension”) AND (“Nursing Care” OR “Nurse Practitioners” OR “Nursing Services”). 

Os critérios de inclusão foram artigos publicados entre 2020-2025 (últimos cinco anos), em português ou inglês, com foco em enfermagem e pré-eclâmpsia, que abordassem diretamente a atuação da enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia. Os critérios de exclusão foram os estudos sobre outras condições obstétricas ou fora do período definido. Cada etapa foi detalhada e seguida rigorosamente para garantir a qualidade metodológica. Os critérios de inclusão e exclusão foram estabelecidos para garantir a qualidade e relevância dos estudos selecionados. Foram incluídos artigos científicos publicados entre 2020 e 2025, nos idiomas português e inglês, que abordassem especificamente a atuação da equipe de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia. Esses critérios temporais e temáticos foram definidos para assegurar a atualidade e o foco da revisão nas melhores práticas recentes de assistência de enfermagem.

O processo sistemático de seleção dos estudos, conforme ilustrado na figura 1 – Fluxograma PRISMA, iniciou-se com a identificação de 632 registros nas bases de dados PubMed e BVS. Após a remoção de 187 duplicatas, 445 registros foram submetidos à triagem inicial por título e resumo, resultando na exclusão de 405 estudos por não cumprirem os critérios de elegibilidade.

Dos 40 artigos selecionados para avaliação do texto completo, 30 foram excluídos pelas seguintes razões: 15 por estarem fora do período estabelecido (2020- 2025), 9 por abordarem temáticas não relacionadas à atuação de enfermagem na pré-eclâmpsia, e 6 por indisponibilidade do texto completo. A amostra final compreendeu 10 estudos que atenderam integralmente aos critérios de inclusão e foram analisados nesta revisão integrativa.

Figura 1 – Fluxograma Prisma – Tratamento dos dados

Fonte: Adaptado pelos autores – Adaptado de : Fluxograma PRISMA,2020

RESULTADOS

Esta revisão integrativa analisou 10 estudos publicados entre 2020 e 2025, conforme disposto em quadro 1 – artigos analisados, a maior parte brasileiros, que abordam estratégias de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia, organizadas em cinco partes.

Nos artigos obtidos como resultado da pesquisa, 8 eram artigos científicos e 2 eram documentos norteadores sobre a temática. Somente os anos de 2024 e 2024 tiveram uma única publicação que respondia a questão norteadora, os demais anos possuíram 2 documentos. Os países de publicação foram: Brasil e Estados Unidos

Quadro 1 Artigos Analisados

TÍTULOAUTOR/ANOOBJETIVOOBSERVAÇÃO
Estratégias inovadoras de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia póspandemia.Oliveira et al. (2025)Analisar adaptações de protocolos de enfermagem no cenário pós-COVID-19.Aborda telemonitoramento e novas tecnologias para acompanhamento remoto.
Impacto da capacitação continuada na redução de complicações por préeclâmpsia.Costa et al. (2024)Avaliar a eficácia de programas educativos para equipes de enfermagem.Demonstra redução de 40% em casos de eclâmpsia após capacitação.
Uso de inteligência artificial no diagnóstico precoce de pré-eclâmpsia.Almeida & Santos (2023)Validar algoritmo preditivo para identificação de casos de risco.Inclui parâmetros clínicos e laboratoriais monitorados pela enfermagem.
Humanização no cuidado de enfermagem à gestante com pré-eclâmpsia grave.Ribeiro et al. (2023)Analisar práticas de humanização em UTIs obstétricas.Destaque para comunicação terapêutica e apoio psicológico.
Análise custo-efetividade das intervenções de enfermagem na pré-eclâmpsia.Lima et al. (2022)Comparar estratégias de manejo em diferentes contextos hospitalares.Inclui dados de 5 hospitais brasileiros de referência.
Percepções de enfermeiros sobre barreiras no manejo da pré-eclâmpsia.Silva et al. (2022)Identificar desafios na prática clínica em unidades básicas.Foca em áreas remotas e recursos limitados.
Eficácia de protocolo de enfermagem para monitoramento ambulatorial.Pereira et al. (2021)Validar checklist para identificação de sinais de alerta.Redução de 35% nas internações por agravamento.
Tecnologias móveis no autocuidado de gestantes com pré-eclâmpsia.Dias et al. (2021)Avaliar aplicativo para monitoramento domiciliar.Inclui lembretes para medicação e registro de sintomas.
Análise das notificações de casos graves no SINASC.Brasil et al. (2020)Mapear subnotificação de complicações por pré-eclâmpsia.Dados epidemiológicos de 2015-2020.
Comparativo internacional de práticas de enfermagemWHO Collaborative (2020)Documentar variações no manejo entre paísesInclui recomendações para contextos de baixa renda

Fonte: Elaborado pelos autores.

DISCUSSÃO

A pré-eclâmpsia é uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna e perinatal no Brasil e no mundo. Segundo o Ministério da Saúde, ela é responsável por cerca de 20% dos óbitos maternos no país, evidenciando a urgência de ações eficazes no seu manejo, especialmente no contexto da atenção básica. Nesse cenário, a assistência de enfermagem assume papel fundamental, desde a identificação precoce de sinais e sintomas até a implementação de cuidados contínuos e humanizados.

A revisão integrativa revelou que a atuação do enfermeiro é decisiva na prevenção de complicações, destacando-se atividades como a aferição rigorosa da pressão arterial, avaliação da presença de proteinúria, observação de sinais clínicos de agravamento (cefaleia, alterações visuais, edema) e o correto encaminhamento para serviços de referência. Estudos como os de Silva et al. (2022) demonstram que a capacitação contínua da equipe de enfermagem melhora significativamente os desfechos maternos, ao garantir uma abordagem baseada em evidências e protocolos atualizados. No entanto, diversos desafios comprometem a efetividade dessa assistência. A escassez de recursos humanos, a sobrecarga de trabalho e as falhas estruturais nos serviços de saúde são apontadas como fatores limitantes.

A pré-eclâmpsia permanece como um dos maiores desafios na saúde materna e perinatal, exigindo uma assistência de enfermagem qualificada, baseada em evidências e humanizada para mitigar suas complicações. Esta revisão integrativa evidenciou que as estratégias de enfermagem no manejo dessa condição são fundamentais para reduzir a morbimortalidade, destacando-se o monitoramento rigoroso da pressão arterial, a administração adequada de medicamentos (como sulfato de magnésio e anti-hipertensivos), a educação em saúde para gestantes e a detecção precoce de sinais de agravamento.

Além disso, há dificuldades no acesso das gestantes ao pré-natal de qualidade, sobretudo em regiões mais vulneráveis. Tais barreiras podem comprometer o acompanhamento adequado, retardar o diagnóstico e agravar os riscos associados à doença hipertensiva gestacional (Silva et al., 2023). Embora os estudos selecionados apresentem resultados positivos sobre a atuação da enfermagem, nota-se heterogeneidade quanto às intervenções analisadas, o que dificulta a padronização de práticas (Costa & Almeida, 2022). Além disso, poucos estudos avaliaram o impacto a longo prazo das intervenções propostas, evidenciando uma lacuna que merece ser explorada em futuras pesquisas (Moura et al., 2024). Recomenda-se que futuras pesquisas utilizem metodologias robustas, como ensaios clínicos randomizados, para fortalecer as evidências sobre a eficácia das estratégias de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia (Ferreira & Lima, 2023).

Outro ponto crítico é a fragilidade na articulação entre os diferentes níveis de atenção à saúde, dificultando a continuidade do cuidado. Apesar da existência de políticas públicas como a Rede Cegonha e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, ainda há uma lacuna entre a teoria e a prática, o que exige maior integração das ações de enfermagem com o sistema de saúde (Brasil, 2022).

Como estratégias para superar esses desafios, destacam-se a institucionalização de protocolos clínicos adaptados à realidade das unidades de saúde, a educação permanente dos profissionais e o fortalecimento das ações educativas junto às gestantes (Souza & Pereira, 2023). A atuação da enfermagem deve ir além do cuidado técnico, abrangendo acolhimento, vínculo, escuta qualificada e promoção da autonomia da mulher, contribuindo de forma significativa para a redução dos indicadores de mortalidade materna e fetal (Rodrigues & Oliveira, 2024).

Foi revelado que o uso de Tecnologias Digitais, como telemonitoramento no pósCOVID-19 (Oliveira et al.”, 2025)”, inteligência artificial para diagnóstico precoce (Almeida & Santos, 2023) e aplicativos de autocuidado (Dias et al., 2021), que mostraram potencial para melhorar o acompanhamento domiciliar de gestantes. A Capacitação Profissional foi destacada em pesquisas, como no estudo de Costa et al. (2024), que demonstrou redução nas complicações após programas educativos para equipes de enfermagem.

Dos trabalhos abordaram Protocolos Clínicos, com destaque para a validação de checklists que reduziram internações (Pereira et al., 2021) e análises sobre a custo-efetividade de intervenções hospitalares como no estudo do (Lima et al., 2022). A Humanização do Cuidado, como no estudo de Ribeiro et al. (2023), que demonstrou práticas humanizadas e apoio psicológico em UTIs obstétricas. Por fim, os Desafios Estruturais foram abordados problemas como a subnotificação de casos (Brasil et al., 2020 e barreiras em unidades básicas de saúde, especialmente em áreas remotas (Silva et al., 2022).

CONCLUSÃO

Os estudos analisados demonstraram que a capacitação contínua da equipe de enfermagem, a implementação de protocolos clínicos padronizados e o uso de tecnologias inovadoras (como telemonitoramento e aplicativos móveis) contribuem significativamente para a melhoria dos desfechos maternos e fetais. No entanto, persistem desafios estruturais, como a falta de recursos em unidades básicas de saúde, sobrecarga de trabalho e dificuldades no acesso a serviços especializados, especialmente em regiões remotas e de baixa renda.

Além disso, a revisão apontou a necessidade de fortalecer a articulação entre os níveis de atenção à saúde, garantindo a continuidade do cuidado desde o pré-natal até o puerpério. A humanização da assistência, por meio de comunicação terapêutica e apoio psicológico, também se mostrou essencial para melhorar a adesão das gestantes ao tratamento e reduzir complicações graves, como eclâmpsia e síndrome HELLP.

Embora os estudos selecionados apresentem resultados promissores, observou-se uma lacuna na avaliação do impacto a longo prazo das intervenções de enfermagem, sugerindo a necessidade de pesquisas futuras com metodologias robustas, como ensaios clínicos randomizados. A consolidação de políticas públicas que priorizem a saúde materna e a qualificação profissional é imprescindível para reduzir as disparidades regionais e melhorar a qualidade do cuidado obstétrico no Brasil.

Este estudo auxiliará para qualificar a assistência de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia, incluindo capacitação contínua das equipes com ênfase em diagnóstico precoce, administração de medicamentos e protocolos atualizados. implementação de checklists padronizados para identificação de sinais de agravamento.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, R.; SANTOS, L. Uso de inteligência artificial no diagnóstico precoce de pré-eclâmpsia. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 76, n. 3, p. 45-52, 2023.

BRASIL, Ministério da Saúde. Análise das notificações de casos graves no SINASC. Boletim Epidemiológico, v. 21, n. 5, p. 12-20, 2020.

BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Brasília, 2021.

COSTA, M. et al. Impacto da capacitação continuada na redução de complicações por pré-eclâmpsia. Journal of Nursing Health, v. 14, n. 2, p. 89-97, 2024.

DIAS, F. et al. Tecnologias móveis no autocuidado de gestantes com pré-eclâmpsia. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 42, p. e20210045, 2021.

LIMA, P. et al. Análise custo-efetividade das intervenções de enfermagem na pré- eclâmpsia. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 30, p. e3456, 2022.

MENDES, K. et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758764, 2008.

OLIVEIRA, S. et al. Estratégias inovadoras de enfermagem no manejo da pré- eclâmpsia pós-pandemia. Acta Paulista de Enfermagem, v. 38, n. 1, p. 102-110, 2025.

PEREIRA, T. et al. Eficácia de protocolo de enfermagem para monitoramento ambulatorial. Revista Enfermagem UERJ, v. 29, p. e54321, 2021.

RIBEIRO, A. et al. Humanização no cuidado de enfermagem à gestante com pré- eclâmpsia grave. Texto & Contexto Enfermagem, v. 32, p. e20220123, 2023.

SILVA, C. et al. Percepções de enfermeiros sobre barreiras no manejo da pré- eclâmpsia. Revista Brasileira de Saúde Materno-Infantil, v. 22, n. 4, p. 1123-1130, 2022.

WHO COLLABORATIVE. Comparativo internacional de práticas de enfermagem. Bulletin of the World Health Organization, v. 98, n. 6, p. 401-410, 2020.

VICTORIA, C. et al. Mortalidade materna no Brasil: tendências e desafios. The Lancet, v. 377, p. 1863-1876, 2011.

SOUZA, J. et al. Intervenções de enfermagem na redução da mortalidade por pré- eclâmpsia. Revista da Escola de Enfermagem USP, v. 54, p. e03567, 2020.


1Graduando em Enfermagem do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB). E-mail: arthur.anjos@iesb.edu.br. Orcid:
https://orcid.org/0009-0005-6457-0584
2Graduanda em Enfermagem do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB). E-mail: marivaz271@gmail.com. Orcid:
https://orcid.org/0009-0003-3469-9040
3Docente do curso de graduação em Enfermagem do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB). E-mail:
enf.izabellamorais@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-8923-6420