ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECEM-NASCIDO NA SALA DE PARTO: UM ESTUDO DE REVISÃO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11447010


Marcos Antonio da Conceição¹; Bruna Eduarda Silva Maranhão²; Gabriele Regina Souza da Silva³; Sandra Cristiane Montenegro Correia4; Gislany de lima Silva5; Ana Lucia da Silva Araújo Serbim6; Jeneffer Supliano da Silva7; Miriã Magalhães Silva8; Airana Campos Dos Santos9; Lizya Milenna da Silva Couto10; Ana Carolina Barbosa da Silva¹¹; Melina Even Silva da Costa¹².


RESUMO

A assistência de enfermagem ao recém-nascido na sala de parto é crucial para garantir uma transição segura para a vida extrauterina. Durante esse período crítico, os enfermeiros desempenham um papel fundamental em avaliar e fornecer cuidados imediatos ao recém-nascido, priorizando a estabilização respiratória, circulatória e térmica. Os enfermeiros estão preparados para identificar e intervir em situações de emergência, como a necessidade de reanimação neonatal, utilizando técnicas como a ventilação com bolsa e máscara ou intubação endotraqueal, conforme necessário. Eles também realizam ações para prevenir a hipotermia, como o contato pele a pele imediato com a mãe e o uso de fontes de calor radiante. Além disso, os enfermeiros avaliam e monitoram constantemente os sinais vitais do recém-nascido, incluindo frequência cardíaca, respiratória, temperatura e saturação de oxigênio, e fornecem cuidados específicos conforme necessário. Eles também facilitam a primeira amamentação, promovendo o vínculo mãe-bebê e apoiando a transição para a alimentação fora do útero.  Os enfermeiros na sala de parto também desempenham um papel educativo, fornecendo informações e apoio aos pais sobre os cuidados imediatos com o recém-nascido, incluindo sinais de alerta, cuidados com o cordão umbilical, técnicas de amamentação e agendamento de consultas de acompanhamento. Em resumo, a assistência de enfermagem ao recém-nascido na sala de parto é holística e centrada na família, priorizando a segurança, o bem-estar e o apoio aos pais durante esse momento crucial de transição para a vida fora do útero.

Palavras- chave: Salas de Parto. Assistência de Enfermagem. Recém-Nascido

INTRODUÇÃO

A mortalidade infantil reflete as condições de vida da sociedade, se tornando um desafio para os serviços de saúde e a sociedade como um todo. O Brasil vem avançando na redução da mortalidade infantil, mas ainda é preciso grande esforço para enfrentar as diferenças regionais e alcançar patamares aceitáveis. A mortalidade neonatal (óbitos de 0 a 27 dias de vida completos), ainda é elevada, correspondendo à aproximadamente 70% das mortes no primeiro ano de vida, representando o principal componente da mortalidade infantil. Diante desse cenário, o cuidado com a saúde do recém-nascido (RN) é fundamental para reduzir os índices de mortalidade infantil no país, assim como a incidência de morbidades graves que ocorrem especialmente nos primeiros dias de vida do RN (BRASIL, 2014).

Estima-se que, no primeiro dia após o nascimento, ocorra entre 25 e 45% das mortes neonatais precoces. As causas perinatais tem uma influência importante sobre a ocorrência de óbitos, sendo a prematuridade a principal delas, destacando a importância dos fatores ligados à gestação, ao parto e ao período neonatal, em geral preveníveis por meio da assistência ao parto e ao nascimento, de qualidade. No Brasil, a prematuridade junto com o baixo peso ao nascer (<2.500g) representam a principal causa, na sequência a asfixia, infecções e as anomalias congênitas, com proporções distintas entre as regiões, com riscos menores de mortes e morbidades onde os cuidados adequados são implementados (BRASIL, 2013; BRASIL, 2014; SBP, 2018).

Ainda nesse sentido, o Ministério da Saúde por meio da Portaria MS/GM n° 1459, de 24 de junho de 2011, instituiu a rede cegonha, uma estratégia que visa a mudança do modelo tecnocrático ainda vigente para um modelo de assistência mais humanizado, qualificando as Redes de Atenção Materno-Infantil em todo o país, assegurando à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, e a criança o direito ao nascimento seguro, ao crescimento e ao desenvolvimento saudável (BRASIL, 2011).

Segundo informações do Ministério da Saúde, o Brasil assumiu compromissos internos e no cenário internacioanal, visando a melhoria da qualidade da atenção à saúde materno-infantil e a redução da mortalidade. A agenda 2030, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), tem como uma de suas metas, acabar completamente com a mortalidade associada as condições evitáveis de recém- nascidos e de crianças até 5 anos de idade, ou seja, aquelas causas que podem ser previníveis e estão relacionadas ao acesso e utilização dos serviços de saúde, além da qualidade da assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido (BRASIL, 2023).

Segundo Pereira (2018), além das iniciativas do governo, é fundamental que os profissionais se corresponsabilizem e assumam boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento. A fim de garantir à mulher o direito à atenção humanizada na gravidez, no parto e no puerpério, e à criança o direito ao nascimento seguro e o desenvolvimento saudável. Dentre todos os profissionais de saúde, a figura do enfermeiro tem se destacado no cenário da neonatologia e obstetrícia. Por tanto, para que a assistência de enfermagem na sala de parto seja prestada com qualidade e segurança, o enfermeiro deve apropriar-se de conhecimentos científicos (PEREIRA, 2018). O MS ainda recomenda aos gestores de saúde que inclua a enfermagem obstétrica e obstetrizes na assistência ao parto de baixo risco, por apresentar vantagens como, redução de intervenções desnecessárias e maior satisfação por parte das mulheres (MS, 2016).

Desta forma, o presente estudo justifica-se pela necessidade de se aprofundar o conhecimento acerca das atribuições da enfermagem frente a assistência ao recém- nascido na sala de parto. Visto que os primeiros cuidados prestados ao recém- nascido, ainda na sala de parto, são de extrema importância. Contudo, esta revisão da literatura tem como objetivo, reconhecer a importância da assistência de enfermagem ao recém-nascido na sala de parto, além de identificar os desafios impostos aos profissionais de enfermagem durante a assistência ao recém-nascido da sala de parto, e de descrever os principais pontos de atuação desses profissionais, na primeira hora de vida do recém-nascido.

MÉTODO

Trata-se de um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa. Escolheu-se a abordagem qualitativa por ser caracterizada, segundo Richardson et al. (1999), como a tentativa de uma compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos artigos. Esse delineamento de estudo possibilita ao pesquisador uma maior familiaridade com os dados e problemas deste, além de permitir uma análise dos diversos aspectos que permeiam a pesquisa (GIL, 2002).

Para obter respostas a essa questão realizou-se uma busca bibliográfica digital nas bases de dados eletrônicas: National Library of Medicine and National Institutes of Health (PubMed) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Foram utilizados os descritores (DeCS/MeSH): Assistência de enfermagem, Sala de parto, Recém-Nascido inglês e português, com auxílio de operadores Booleanos AND.

Foram estabelecidos critérios para a seleção dos artigos a fim de evidenciar aqueles que melhor se enquadrassem aos padrões definidos, sendo os critérios de inclusão: artigos de revisão, completos, de disponibilização online gratuita, e em português. Já os critérios de exclusão foram: artigos fora do período de publicação escolhido, artigos incompletos, em outro idioma que não o português, sem disponibilização gratuita, que fugissem da temática do estudo, teses, dissertações, e artigos que não sejam de revisão.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Portaria Nº 371 de 7 de maio de 2014, que instituiu diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao RN no Sistema Único de Saúde, recomenda que o recém-nascido deve ser assistido, desde o momento anterior ao nascimento, por profissional capacitado, médico ou enfermeiro, preferencialmente por especialistas, sejam eles pediatra, neonatologista, enfermeiro obstetra ou enfermeiro neonatal (MS, 2014).

A assistência prestada pela enfermagem obstétrica fornece cuidados de qualidade, centrados na mulher e no recém-nascido. Mesmo com as barreira que ainda precisam ser transpostas, a competência das enfermeiras obstetras e obstetrizes para melhorar a qualidade do cuidado é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde (MS). De acordo com indicadores, os serviços de saúde brasileiros que integram estas profissionais na assistência ao parto e nascimento oferecem resultados satisfatórios e melhor custo- efetividade. O trabalho interdisciplinar entre médicos e enfermeiras na assistência ao parto e nascimento, com adoção de práticas de cuidados baseadas em evidências e com centralidade na mulher, é imprescindível para a qualificação da atenção obstétrica brasileira (MS, 2016). A assistência de enfermagem ao recém-nascido na sala de parto é de extrema importância e envolve várias práticas críticas que contribuem para a saúde e o bem-estar imediato do recém-nascido e da mãe. Aqui estão alguns pontos que destacam essa importância:

Avaliação Imediata do Recém-Nascido

Os enfermeiros realizam avaliações iniciais vitais para assegurar que o recém-nascido esteja respirando adequadamente e que não haja complicações imediatas. Isso inclui a avaliação do Apgar, que verifica a frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele.

Manutenção da Temperatura Corporal

Os recém-nascidos são especialmente vulneráveis à perda de calor. Os enfermeiros asseguram que o recém-nascido seja mantido aquecido, utilizando métodos como o contato pele a pele com a mãe e o uso de incubadoras ou cobertores aquecidos.

Clampeamento e Corte do Cordão Umbilical

Os enfermeiros ajudam a determinar o momento ideal para o clampeamento e corte do cordão umbilical. Estudos sugerem que o clampeamento tardio (entre 1 a 3 minutos após o nascimento) pode ser benéfico para o recém-nascido, aumentando os níveis de hemoglobina e ferro.

Identificação e Prevenção de Complicações

Os enfermeiros estão atentos para sinais de problemas como asfixia neonatal, icterícia, hipoglicemia, e outras condições que podem requerer intervenção imediata.

Promoção do Vínculo Mãe-Filho

O contato pele a pele imediato é promovido para fortalecer o vínculo entre a mãe e o recém-nascido, além de estimular a amamentação precoce, o que traz benefícios nutricionais e imunológicos para o bebê.

Apoio à Amamentação

Os enfermeiros auxiliam a mãe na primeira amamentação, garantindo que o recém-nascido se posicione corretamente e comece a mamar adequadamente. Isso é crucial para o sucesso da amamentação e para a saúde do recém-nascido.

Educação dos Pais

Os enfermeiros fornecem orientação aos pais sobre os cuidados imediatos e contínuos do recém-nascido, incluindo sinais de alerta para problemas de saúde e instruções sobre a amamentação e cuidados com o cordão umbilical.

Administração de Medicamentos e Imunizações

Os enfermeiros administram profilaxia ocular para prevenir infecções, injeções de vitamina K para prevenir hemorragias, e as primeiras vacinas, conforme os protocolos de saúde.

Monitoramento de Parâmetros Vitais

Os enfermeiros monitoram continuamente os sinais vitais do recém-nascido, garantindo que qualquer alteração seja rapidamente identificada e tratada.

Coordenação com a Equipe de Saúde

Os enfermeiros colaboram com médicos, pediatras e outros profissionais de saúde para assegurar uma abordagem multidisciplinar, proporcionando cuidados integrados e de alta qualidade.

Contudo, a assistência de enfermagem ao recém-nascido na sala de parto é fundamental para garantir uma transição suave do ambiente intrauterino para o extrauterino. A presença de enfermeiros capacitados contribui significativamente para a detecção precoce de complicações, promoção da saúde e bem-estar do recém-nascido, e apoio às necessidades emocionais e físicas da mãe. Esse suporte integral é essencial para estabelecer uma base sólida para o desenvolvimento saudável do recém-nascido e para o fortalecimento do vínculo familiar desde os primeiros momentos de vida.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo revelou que a assistência de enfermagem desempenha um papel crucial na sala de parto, sendo amplamente recomendada por órgãos nacionais e internacionais devido à ênfase na humanização da assistência. A equipe de enfermagem participa de todas as etapas do parto e nascimento, com responsabilidades que vão desde o preparo da sala de parto para recepcionar o recém-nascido até os cuidados de rotina após o nascimento.

O estudo identificou a carência de artigos científicos sobre a assistência ao recém-nascido na sala de parto no contexto brasileiro. É necessário produzir mais pesquisas nacionais para entender melhor a realidade dos serviços de saúde e os desafios enfrentados pelos profissionais de enfermagem.

A assistência ao neonato é um desafio significativo para os profissionais de enfermagem devido às complexidades associadas à gestação, parto e nascimento. A humanização do cuidado, embasada em evidências científicas, é essencial para garantir a segurança e o bem-estar do recém-nascido. Enfrentar os desafios mencionados, por meio de educação permanente, formação de especialistas e a implementação de boas práticas, é fundamental para melhorar a assistência neonatal no Brasil.

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¹Graduando em Enfermagem, Uninassau,Maceió- AL. gabrieleregiina19@gmail.com
²Graduada em Enfermagem Uninassau. Maceió –AL. brunamaranhao47@gmail.com
³Graduanda em Enfermagem, Uninassau,Maceió- AL. gabrieleregiina19@gmail.com
4Enfermeira pela UNIGAMA. Rio de Janeiro- RJ smontenegro060@gmail.com
5Graduando de enfermagem pela Uninassau. Maceió- AL. gislany_lima@outlook.com
6Graduanda em enfermagem pela UNINASSAU. analuciaserbim@hotmail.com
7Graduando Enfermagem pela Uninassau – Maceió – AL. jhenefferssilva@gmail.com
8Graduando Enfermagem Anhanguera. Brasília- DF. Miria.ms94@hotmail.com
9Graduanda em Enfermagem pela UNINASSAU. Recife- PE. airanacampos@outlook.com
10Graduanda em enfermagem UNINASSAU. Maceió/ AL. lizya_milenna@hotmail.com
¹¹Graduanda em enfermagem UNINASSAU. Maceió/ AL. acs040201@gmail.com
¹²Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri. Especialista em Saúde da Mulher (URCA). Crato-CE.melinaevecosta@gmail.com