ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM USO DE TRAQUEOSTOMIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO.

NURSING CARE FOR PATIENTS USING A TRACHEOSTOMY IN THE ADULT INTENSIVE CARE UNIT.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202412311107


Everton da Silva Mendes1


Resumo

Introdução: A traqueostomia é um procedimento que chama a atenção do profissional de enfermagem, pois se trata de uma técnica de extrema importância para a recuperação do paciente, sendo indicado em casos onde o paciente necessita uma intubação prolongada para uso do ventilador mecânico, seja pela dificuldade da troca gasosa. Objetivo: verificar quais cuidados durante a assistência de enfermagem na utilização da traqueostomia, e os fatores de risco dessa patologia. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva, desenvolvida a partir de um material já elaborado. Selecionou-se 16 fontes literárias pertencentes ao período de 2009 a 2023. Resultados e Discussão: Os enfermeiros contribuem significativamente para a identificação de pacientes com problemas respiratórios, como o uso da sistematização da sistematização da enfermagem. Conclusão: enfermeiro como educador assume um papel importante visto que muitos pacientes permanecem com a traqueostomia por longos períodos.

Palavras-chave: Cuidados da Enfermagem. Traqueostomia. Intubação.

ABSTRACT

Introduction: Tracheostomy is a procedure that draws the attention of nursing professionals, as it is an extremely important technique for the patient’s recovery, being indicated in cases where the patient requires prolonged intubation to use the ventilator. mechanical, or due to the difficulty of gas exchange. Objective: to verify the care during nursing care when using a tracheostomy, and the risk factors for this pathology. Methodology: This is a descriptive bibliographical research, developed based on material already prepared. 16 literary sources were selected from the period 2009 to 2023. Results and Discussion: Nurses contribute significantly to the identification of patients with respiratory problems, such as the use of nursing systematization. Conclusion: nurses as educators play an important role since many patients remain with tracheostomies for long periods.

Keywords: Nursing Care. Tracheostomy. Intubation.

1. INTRODUÇÃO

A intubação traqueal, também conhecida como traqueostomia, é uma prática habitual em unidades de emergência, unidades de terapia intensiva e centros cirúrgicos. Contudo, por ser invasiva, apresenta riscos e complicações inerentes. A habilidade mais crucial na medicina de emergência é o manejo das vias aéreas. Com o passar dos anos, observou-se um aumento na preocupação em tornar esse processo o mais ágil e seguro possível (FAVARIN et al, 2012).

A traqueostomia é um procedimento que atrai a atenção do enfermeiro, já que é uma técnica crucial para a recuperação do paciente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Trata-se de uma intervenção cirúrgica que visa abrir uma fenda na parede anterior da traqueia, conectando-a ao exterior através de uma cânula (FAVARIN et al, 2012).

A técnica é sugerida para casos em que o paciente necessita de uma intubação prolongada para utilizar o ventilador mecânico, seja por causa de problemas na troca gasosa. Em certas circunstâncias, uma traqueostomia de emergência pode ser necessária, seja por uma obstrução orotraqueal, danos nas cordas vocais permanentes, pneumotórax, lesões no esôfago ou situações onde as vias aéreas estão obstruídas (PESCONI et al, 2023).

Para compreender o propósito da traqueostomia, é necessário compreender o sistema respiratório, um agrupamento de órgãos encarregados de fomentar a respiração externa. O conceito de respiração pode ser interpretado como a combinação do oxigênio com os alimentos presentes nas células, resultando na liberação de energia, calor, gás carbônico e água (PESCONI et al, 2023).

Nos pulmões, as várias divisões dos brônquios (os bronquíolos e ductos alveolares), conduzem o ar aos Alvéolos (unidade funcional dos pulmões), onde ocorre a hematose 

Como os gases usados pelas células são transportados pelo sangue (hemácias), sua função é oxigenar o sangue e remover o dióxido de carbono do mesmo. A troca gasosa entre o sistema respiratório e o sangue é conhecida como Hematose (PESCONI et al, 2023).

O enfermeiro, encarregado de cuidar do paciente na Unidade de Terapia Intensiva, tem a função de coordenar os técnicos de enfermagem durante o atendimento, além de auxiliar o médico durante os procedimentos no setor. O progresso positivo do paciente é um reflexo dessa assistência, que pode identificar problemas conforme suas necessidades (SANTOS et al, 2014).

Os profissionais de enfermagem desempenham um papel crucial na identificação de pacientes com problemas respiratórios. A aplicação do Diagnóstico de Enfermagem, que requer raciocínio clínico, análise dos sinais e sintomas e das causas, identificados no exame físico e na anamnese, possibilita direcionar as ações e antecipar os resultados pretendidos (SANTOS et al, 2014; ALVES et al, 2023).

O profissional de enfermagem deve analisar o paciente e relacionar o diagnóstico de enfermagem aos fatores que resultaram em um padrão respiratório ineficaz, incorporando assim as medidas de cuidado que a enfermagem deve tomar para preservar sua integridade. Isso envolve a avaliação da integridade da pele, a atenção durante a aspiração traqueal e a correlação com as IRAS (Infecções relacionadas à assistência à saúde) (SANTOS et al, 2014).

Com a ampla compreensão do enfermeiro dos princípios da intubação traqueal e o uso na ventilação mecânica, tendo em vista reconhecerem a tolerância fisiológica específica de cada paciente acaba que fornecendo uma prestação de cuidados de qualidade (SANTOS et al, 2014).

Os profissionais de enfermagem se especializam para o atendimento em UTI, tendo a necessidade de atualizações periódicas para melhor prestação de cuidados a esses pacientes graves (SANTOS et al, 2014).

Para oferecer um suporte ventilatório mecânico apropriado a um paciente, o enfermeiro precisa, além de entender exames laboratoriais para ajustar os parâmetros em conjunto com a equipe multiprofissional, ter habilidade para manusear os vários ventiladores, desde a sua correta instalação. Embora os fisioterapeutas possam compartilhar, em algumas instituições, as necessidades ventilatórias de cada paciente com os enfermeiros, é responsabilidade do enfermeiro estar ciente de todas as dificuldades relacionadas ao atendimento de cada paciente. Se houver necessidade de intervenção, ele deve saber como proceder em diferentes circunstâncias (NOGUEIRA et al, 2007, GOMES 2018).

Demonstra-se a relevância deste estudo, visto a importância dos profissionais de enfermagem em conhecer as necessidades durante procedimento na traqueostomia, tempo de uso e complicações, na utilização deste procedimento em paciente internado na Unidade de Terapia Intensiva. Neste contexto, visamos sempre a excelência e qualidade prestada aos pacientes para melhoria de sua qualidade de assistência.

Esta pesquisa tem por objetivo identificar quais cuidados durante assistência de enfermagem na utilização da traqueostomia, sua importância na prevenção e os fatores de risco dessa patologia, apresenta um grave problema de saúde nas unidades de terapia intensiva, além de caracterizar o processo de trabalho de enfermagem na UTI, consiste em descrever o perfil dos pacientes que necessitam de intubação oro traqueal e evoluem para traqueostomia, além de avaliar o conhecimento dos profissionais de enfermagem, visando conhecer os principais fatores de risco que propiciam o longo tempo de uso da traqueostomia.

2. METODOLOGIA. 

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com natureza descritiva, desenvolvida a partir de um material já elaborado. As fontes bibliográficas foram adquiridas através das bases de dados, e Google Acadêmico, em que se utilizarão as palavras “Cuidados da Enfermagem”; “Traqueostomia”; “intubação”. Dentre as fontes literárias encontradas, estão selecionadas 16 publicações compreendidas no período de 2009 a 2023. Essa seleção se fez a partir de leitura do resumo e respectivos índices, no qual o tema e assunto se aproximam do objetivo da pesquisa de identificar na literatura a assistência de enfermagem durante o uso da traqueostomia. 

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 

A traqueostomia é um procedimento cirúrgico que abre a parede anterior da traqueia, resultando em um estoma cicatricial permanente. Este estoma, destinado exclusivamente à passagem de ar, está situado na parte inferior da cartilagem cricóide até a Carina, com uma extensão de 10 a 12 cm. Com uma média de 18 cm no homem e 16 cm na mulher, a partir da laringe (BARROS et al, 2009).

A traqueostomia, historicamente, foi criada para facilitar a desobstrução das vias aéreas. Com o progresso tecnológico contemporâneo, como o laringoscópio e o broncoscópio de fibra ótica, as indicações convencionais da traqueostomia passaram por uma transformação significativa. Atualmente, a traqueostomia não é o método preferido para tratar a obstrução aguda das vias aéreas (SOUZA et al, 2024).

A Traqueostomia, quando indicada de acordo com o propósito, pode ser recomendada em procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos que podem resultar em obstrução da via aérea ou dificuldade respiratória. Também é recomendada em casos onde se garante a manutenção da via aérea, como em casos de tumores malignos, estenoses de laringe ou infecções que provocam edema glote. Também é realizada em pacientes terminais, sem opção de tratamento, para proporcionar conforto respiratório (SOUZA et al, 2024; BARROS et al, 2009).

O tempo apropriado para a realização do procedimento pode ser estabelecido com urgência, quando o paciente precisa de uma intervenção cirúrgica imediata devido a um quadro de insuficiência respiratória, como na asfixia por corpo estranho. Além disso, em pacientes com via aérea controlada, já entubados, os dias de intubação são avaliados de acordo com o quadro clínico do paciente, seguindo protocolos institucionais (RODRIGUES et al, 2016).

A utilização prolongada da cânula orotraqueal pode resultar em danos secundários na mucosa, devido à presença da cânula na via aérea e ao uso do balonete insuflado. Devido a isso, o período para a realização da traqueostomia varia de 10 a 12 dias, variando de acordo com o protocolo de cada instituição (RODRIGUES et al, 2016).

É necessário realizar a traqueostomia no centro cirúrgico, com todos os suportes necessários. A única exceção ocorre em um cenário de terapia intensiva, onde a saída do paciente daquele ambiente pode representar perigos para ele. Portanto, a traqueostomia pode ser realizada no leito de uma Unidade de Terapia Intensiva, contanto que as condições cirúrgicas sejam definidas no local (CUNHA et al, 2022; SOUZA et al, 2024).

Entende-se que os riscos surgem do próprio procedimento e da dinâmica da doença subjacente. No entanto, é importante esclarecer que outros riscos podem surgir, particularmente devido a outras condições do paciente, tais como idade avançada, obesidade, doença arteriosclerótica, hipertensão arterial, disfunção hepática, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca descompensada aguda, presença de trombos no coração ou em outros locais, doenças pulmonares agudas ou crônicas, uso de medicamentos antiarrítmicos, entre outros (BARROS et al, 2009; SOARES et al, 2023).

Ao realizar a traqueostomia, a anestesia pode ser local com sedação ou geral, dependendo da necessidade de cada paciente e da recomendação do anestesista. É esclarecido que o procedimento envolve riscos de diferentes naturezas e níveis, e não existem garantias ou promessas quanto ao resultado deste procedimento médico (BARROS et al, 2009).

Eventos negativos podem acontecer, podendo ser severos e imprevistos, incluindo complicações clínicas, cirúrgicas e complicações relacionadas a medicamentos ou materiais, anestesia e outros. Esses eventos podem incluir, mas não se limitam a: quebra de materiais, deslocamentos, hematoma, infecção e pneumotórax, alergias, isquemia periférica, problemas cardíacos, infecções, sangramento, laceração traqueal e fístula (NASCIMENTO et al, 2008).

Com base no assunto, o planejamento das intervenções de enfermagem para o paciente traqueostomizado é crucial para um cuidado de excelência, com o objetivo de minimizar os perigos associados ao procedimento e à sua manutenção. Por essas razões, a Unidade de Terapia Intensiva, além de contar com uma equipe multidisciplinar competente e em quantidade adequada, precisa ter materiais e equipamentos em ordem, testados e dispostos de maneira a estarem prontamente acessíveis (NASCIMENTO et al, 2008).

É importante destacar que o diagnóstico de enfermagem também fornece parâmetros quantificáveis para a avaliação do cuidado oferecido, oferece apoio e orientação ao cuidado, simplifica a pesquisa e o ensino, define as funções autônomas de enfermagem, incentiva o cliente a se envolver no seu próprio tratamento e no plano terapêutico (BARROS et al, 2009).

A Metodologia de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é um método criado com base na prática do enfermeiro para apoiar a administração e o cuidado no processo de enfermagem, desta forma, o enfermeiro prescreve as principais intervenções com de enfermagem conforme cada diagnóstico encontrado e estabelecido (NASCIMENTO et al, 2008).

O diagnóstico de enfermagem consiste na interpretação e organização das informações recolhidas. Recorre-se a bibliografias especializadas que contêm a taxonomia correta, definições e possíveis causas dos problemas identificados no histórico de enfermagem (NASCIMENTO et al, 2008).

A tabela abaixo (tabela 1), demonstra alguns dos principais diagnósticos encontrados e intervenções de enfermagem estabelecidas durante o cuidado.

Tabela 1. Diagnósticos e intervenções de enfermagem após traqueostomia.

Elaborado pelos autores 2024.

Observado em tabela 1, diagnósticos e intervenções de enfermagem após traqueostomia, foram encontradas um total de vinte e nove, intervenções diferentes com seis tipos diferentes de intervenções. 

O diagnóstico comunicação verbal prejudicada, manifestada pela comunicação não-verbal após o procedimento, passa a transmitir sentimentos, emoções, qualidades e um contexto que possibilita ao indivíduo não apenas entender o significado das palavras, mas também entender os sentimentos do interlocutor (JESUS, 2018).

A enfermagem tem um papel crucial na identificação precoce e prevenção das IRAS, pois é encarregada de implementar um conjunto de medidas planejadas e sistemáticas destinadas a diminuir a frequência e a severidade dessas infecções. Portanto, é crucial realizar um diagnóstico preciso para avaliar o risco de infecção, observando alguns sinais e sintomas, tais como quantidade de secreção e alteração na coloração, medicamentos para prevenir a bronca aspiração, elevação da temperatura, mudanças nos exames laboratoriais, identificação de agentes etiológicos em amostras de secreção, juntamente com as ações definidas nas intervenções (JESUS, 2018; PITOL et al, 2021).

Algumas medidas devem ser implementadas durante intervenções de enfermagem, após a realização da traqueostomia, a fim de evitar ou mitigar complicações, sendo estabelecidas pelo diagnóstico risco de integridade da pele prejudicada, sendo primordial, avaliar condições do curativo com trocas estabelecidas e quando sujidade além de avaliar presença de sinais flogísticos (JESUS, 2018).

O diagnóstico de Integridade Tissular Prejudicada tem como definição, danos às membranas mucosas, córnea, pele ou tecidos subcutâneos, sendo representado neste estudo, a fim de evitar características como, equimose, tecido lesado, hematoma, hiperemia e necrose tecidual, sendo de grande importância manter compressão da mucosa traqueal pelo balonete, insuflando-o adequadamente, pressões superiores a 30 cm de H2O (23 mm Hg) alteram a perfusão da mucosa traqueal gerando lesões isquêmicas (OLIVEIRA et al, 2016; JESUS, 2018).

A dor aguda, definida como um dos principais diagnósticos encontrados durante avaliação de enfermagem, se define como uma resposta do corpo, um evento imediato, após o procedimento. Portanto, a dor costuma durar um período específico ou se prolongar por um período médio de até três, no entanto, não existe continuidade ou regularidade (JESUS, 2018).

O diagnóstico Risco de Aspiração, classificado como lesão física, é definido como risco de entrada de secreções gastrointestinais, secreções orofaríngeas, sólidos ou fluidos nas vias traqueobrônquicas, intervenções como posicionar o paciente em decúbito de 45º, no mínimo, e desligar dieta quando em uso por sonda, é um dos exemplos que tem como intuito intervir em risco evitáveis a aspiração (OLIVEIRA et al, 2016).

Sendo possível observar na pesquisa que a enfermagem tem a responsabilidade de estabelecer os resultados desejados e quais medidas serão necessárias. Isso é feito com base nos dados recolhidos e diagnósticos de enfermagem baseados nas fases de saúde do paciente e suas intervenções. 

4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS.

O resultado deste estudo intensifica a importância do enfermeiro em assumir seu papel frente aos cuidados, disseminando para sua equipe de trabalho a promoção da segurança do paciente, o enfermeiro como educador assume um papel importante visto que muitos pacientes permanecem com a traqueostomia por longos períodos. A educação em saúde é um instrumento valioso para organizar a assistência de enfermagem ao paciente traqueostomizado, possibilitando assim a prestação do cuidado, em sua essência mais abrangente, que é inerente à profissão de enfermagem.  É crucial educar o paciente durante o pré-operatório além de estabelecer diagnósticos e intervenções adequadas avaliando criteriosamente cada paciente. Portanto, destaca-se a importância de instruir a equipe de enfermagem, auxiliares e técnicos na prevenção de diversas complicações. Assim, espera-se contribuir para a solidificação da prática fundamentada em evidências, além de orientar diretrizes clínicas focadas na melhoria da qualidade da assistência e da qualidade de vida. Isso permitirá que os profissionais reflitam sobre os cuidados oferecidos no contexto hospitalar.

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