ASPECTOS DOS FATORES EPIDEMIOLÓGICOS E TRATAMENTO DO MELASMA 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202412081108


Ana Beatriz Oliveira Gomes;
Daiane Victória Fonseca;
Maria Joicy De Oliveira Mazzarolo;
Professor: MSc. Gabriel de Oliveira Rezende


RESUMO 

O melasma é um dos distúrbios hiperpigmentares mais comuns, encontrado  principalmente em mulheres e pacientes de pele escura. A luz solar, os hormônios, a  gravidez e a genética continuam sendo os mais implicados na causa do melasma.  Embora bastante recalcitrantes ao tratamento, agentes tópicos como hidroquinona,  regime de Kligman modificado, ácido azelaico, ácido kójico, vitamina C e arbutina  ainda permanecem a base da terapia, sendo a proteção solar a pedra angular da  terapia. Existem vários novos agentes botânicos e não botânicos e futuras terapias  orais para o futuro. Sendo uma doença pigmentar cutânea adquirida comum,  caracterizada por uma pigmentação macular simétrica em áreas expostas ao sol,  como o rosto. Os principais três padrões de pigmentação no melasma são centro facial  (bochechas, testa, lábio superior e nariz), malar (bochechas e nariz) e mandibular  (área mandibular das bochechas). Está doença afeta muito mais as mulheres do que  os homens. Vários fatores, como genética, luz solar, cosméticos, gravidez,  tratamentos hormonais, disfunção tireoidiana e medicamentos, têm sido implicados  na patogênese do melasma. OBJETIVO GERAL > METOLOGIA > RESULTADOS  ESPERADOS. 

Palavras-chave: Estudo de Pesquisa. Dermatologia de melasma. Tratamento.  Peelings químicos. Terapias de luz e laser. Qualidade de vida.

1. INTRODUÇÃO 

A pele, órgão responsável por proteger o corpo do ambiente externo, é  dividida em três camadas, sendo a epiderme, a derme, que é a camada  intermediária, e a hipoderme, que é a camada mais gordurosa. Na derme estão  localizadas as células responsáveis pela produção de melanina. A melanina é o  principal pigmento biológico envolvido na pigmentação cutânea, sendo  determinante das diferenças na coloração da pele. Este pigmento é responsável  por absorver a luz ultravioleta (UV) além de promover a proteção contra lesões  causadas pelo efeito da luz e espécies reativas como é o caso dos radicais livres  gerados também por exposição ao UV. Em níveis controlados de melanina, a  pele tende a se beneficiar, por outro lado, sua produção em excesso ocasiona  acúmulo na pele, desencadeando vários problemas, tal como hiperpigmentação  adquirida, que inclui melasma, manchas de idade e sardas (FERREIRA, 2023). 

Porém o melasma vem da palavra grega “melas” que significa negro, é  uma condição de hiperpigmentação facilmente diagnosticada. Trata-se de uma  condição de hipermelanose crônica que se caracteriza pelo surgimento de  manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ser de  ocorrência extra facial, aparecendo nos braços, pescoço e colo, locais do corpo  onde há maior exposição solar. Embora possa acometer ambos os sexos e todas  as raças, favorece fotópticos intermediários e indivíduos de origem oriental ou  hispânica que habitam áreas tropicais. É mais comum em mulheres gestantes  ou adultas em idade fértil. A idade de aparecimento situa-se entre 30-55 anos e  o sexo masculino representa apenas 10% dos casos (OLIVEIRA, 2021). 

Entretanto, o fator desencadeante do melasmo pode ser a exposição à luz  ultravioleta e, até mesmo, à luz visível. Além dos fatores hormonais e da  exposição aos raios solares, a predisposição genética também influencia no  surgimento desta condição, bem como influências hormonais, sejam os  principais atores para o seu aparecimento (SOCIEDADE BRASILEIRA DE  DERMATOLOGIA, 2019). 

As manchas escuras ou acastanhadas que começam a aparecer na face,  principalmente nas maçãs do rosto, testa, nariz e lábio superior (o chamado buço). Pode ocorrer também o melasma extra facial, com aparecimento das  manchas escuras nos braços, pescoço e colo. As manchas têm formatos  irregulares e bem definidos, sendo geralmente simétricas (iguais nos dois lados).  Diante do desconhecimento e na ânsia de resolver problema, uma vez que esta  patologia atinge diretamente a auto estima, há casos frequentes de pessoas com  melasma que provocam o agravamento de sua condição por realizar tratamento  ou procedimento inadequado, ocorrendo piora importante das manchas (DA  COSTA, 2022). 

Houve importante progresso no tratamento do melasma, e muitas  modalidades estão ao alcance da população. Dentre elas podem ser citadas: a  prevenção da radiação UV por meio de bloqueadores solares, agentes  clareadores tópicos, terapias de luz e laser. Por outro lado, o clareamento  incompleto e as recorrências do melasma têm provocado muitas frustrações em  seus portadores. A falta de sucesso das terapias para o tratamento de melasma  está associada a vários fatores, dentre eles, variabilidade na apresentação  clínica, resposta ao tratamento, fototipos de pele, etnia. Ademais, há um ávido  interesse nas terapias medicamentosas orais e suplementos dietéticos na  tentativa de eliminar e controlar o melasma (SANTOS, 2021). 

Entretanto, é importante salientar que o tratamento do melasma sempre prevê um conjunto de medidas para clarear, estabilizar e impedir que o pigmento  volte. A maior prevenção para o melasma é a proteção solar. As medidas de  proteção devem ser realizadas diariamente, mesmo que o dia esteja nublado ou  chuvoso (GIRARDI, 2023). 

Por ser o melasma uma manifestação caracterizada por manchas escuras  na face relativamente frequente, e pela frequência com que ressurge após o  tratamento, ela exerce impacto negativo sobre a autoestima e a qualidade de  vida das portadoras do transtorno. É importante que haja um conhecimento  acerca dos aspectos que falem sobre a temática. O tratamento, seus maiores  efeitos e as prevenções precisam ser mais explorados. O Melasma surge em  diversos tipos de pessoas, em um contexto de despreparo em relação ao  autocuidado. O interesse em apresentar estudos que discutem o assunto, é  grande, pois cada vez mais se precisa-se de referências que abranjam esse campo, fornecendo informações seguras (SILVA, 2021). 

Pelas razões descritas, é crucial ampliar o conhecimento sobre o  melasma, buscando soluções efetivas que possam melhorar tanto a saúde  quanto o bem-estar psicológico dos indivíduos afetados por essa patologia.  Nesse sentido, a motivação para o desenvolvimento deste trabalho está  relacionada à importância da prevenção e tratamento por meio de técnicas que  eliminem as chances de sua recorrência. 

2. OBJETIVOS 

2.1 Geral 

Avaliar e Ilustrar os principais tratamentos para o melasma e, beneficiar o  paciente com qualidade de vida. 

2.2 Específicos 

∙ Revisar evidências disponíveis na literatura existente sobre prevalência e  fatores predisponentes do melasma; 

∙ Avaliar diretrizes de manejo para esta doença cutânea comum, porém  desafiadora; 

∙ Investigar contexto específicos; 

∙ Avaliar a eficácia do tratamento em pacientes específicos; 

3. MATERIAIS E MÉTODOS 

Durante a confecção deste trabalho, buscamos trazer novas  atualizações sobre o Melasma em específico ao tema citado e respeito ao tema  em questão que até mesmo nos dias atuais pessoas ainda sentem-se  constrangidas com a doença. Essa pesquisa foi desenvolvida através do método  de revisões bibliográficas, artigos científicos obtidos em base de dados como a  Google Acadêmico, Scielo, Pubmed. 

Foram elevados em consideração trabalhos disponibilizados na língua  inglesa e Português como base do desenvolvimento da Pesquisa, contendo  conteúdos completos dentro dos arquivos e priorizando aos que estavam  compreendidos no período dos últimos 14 anos. 

Tendo como procedimento adotado realizar uma pesquisa com recorte  temporal de 14 anos até os dias de hoje. Que culminou em uma análise de 10  artigos para compor este estudo. 

3.1 Tipo de estudo 

Os estudos foram categorizados de acordo com o tipo de agente  terapêutico utilizado: clareadores tópicos, peelings químicos,  microdermoabrasão, luz intensa pulsada, lasers, entre outros. Foram incluídos  nessas categorias os estudos controlados ou comparativos, randomizados ou  não, cegos ou abertos. 

3.2 Bases de dados consultadas 

O estudo é realizado por meio da pesquisa em bancos de dados como  PUBMED, SCIELO (Scientific Eletronic Libray Online) e Google Acadêmico,  além da utilização de livros com complementação da busca no acervo da  biblioteca setorial da Faculdade Metropolitana de Manaus (FAMETRO).  

3.3 Fontes Bibliográficas 

Serão utilizados artigos científicos, livros e manuais. Para a pesquisa dos  artigos serão utilizadas as palavras-chaves: Estudo de Pesquisa. Dermatologia  de melasma. Tratamento. Peelings químicos. Terapias de luz e laser. Qualidade  de vida.  

3.4 Critérios de Inclusão 

Objetivando reunir conhecimentos específicos sobre o assunto em  questão para fundamentar um estudo, foram excluídos artigos provectos, em  outros idiomas exceto ingles e portugues, artigos duplicados e aqueles que não  atenderam ao objetivo final do estudo.  

Critérios de exclusão da população em estudo claramente descrito;  técnica utilizada adequadamente descrita; eficácia avaliada incluindo métodos  quantitativos, análise digital quantitativa das fotografias, métodos invasivos,  como biópsia de pele e exame histológico com colorações especiais,  imunohistoquímica e análise digital; tolerância e segurança imediata  adequadamente avaliada; análise estatística incluída; e seguimento dos  pacientes para avaliação da manutenção dos resultados por período prefixado. 

3.5 Coleta de Dados 

Será realizada nos meses de junho a novembro de 2024 através de  levantamento de obras literárias de pesquisas, os resultados obtidos no estudo  levantado, o mesmo será publicado para futuras extensões de estudos,  destacando a ideologia sobre o melasma. 

3.6 Análise de Dados 

Após a etapa de identificação das fontes, será necessário analisar o  resultado do material a ser descrito neste artigo, ocasionando uma seleção de  ideias autorais, como também, observando e destacando o material necessário. 

Pessoas com mais de 40 anos: Embora menos comum, o melasma pode  continuar ou aparecer após essa idade, especialmente em mulheres que fazem  uso de hormônios ou têm uma exposição solar acumulada ao longo da vida. 

Adolescentes: O melasma é raro nesse grupo etário, mas pode surgir em  casos específicos, como aqueles com predisposição genética e alta exposição  ao sol. 

Homens também podem ser afetados pelo melasma, embora em menor  número do que as mulheres. Nos homens, a faixa etária mais comum é entre 30  e 50 anos. 

O impacto da alimentação e do estilo de vida no melasma, embora menos  direto que fatores como exposição solar e alterações hormonais, pode influenciar  a severidade e o controle da condição. Podendo citar abaixo algumas  observações sobre como a dieta e os hábitos de vida, que podem afetar o  melasma: 

 Inflamação e Dieta: 

 Alimentos anti-inflamatórios: Uma dieta rica em antioxidantes e  substâncias anti-inflamatórias, como frutas, vegetais, peixes com ômega-3,  nozes e sementes, pode ajudar a reduzir a inflamação na pele, que está  associada à agravação do melasma. 

 Alimentos ricos em vitamina C e E: Nutrientes encontrados em frutas  cítricas, vegetais verdes e sementes têm características antioxidantes que  protegem a pele dos danos causados pelos radicais livres. 

 Polifenóis: Presentes em alimentos como chá verde, cacau e frutas  vermelhas, esses compostos ajudam a proteger a pele e a reduzir a  hiperpigmentação.  

Alimentos a Serem Evitados: 

 Açúcares refinados: O consumo elevado de açúcar e carboidratos  refinados pode elevar os níveis de insulina, o que pode aumentar a inflamação  e agravar o melasma. 

 Alimentos ultraprocessados e gorduras saturadas: Esses alimentos  podem desencadear inflamações no corpo, o que pode agravar as condições da  pele, como o melasma. 

 Álcool: O consumo de álcool pode sensibilizar a pele e provocar  desidratação, o que pode piorar a criação de manchas. 

Estilo de Vida e Controle do Melasma: 

 Exposição ao sol: A luz solar é o principal fator para piorar o melasma.  Quem se expõe ao sol sem proteção tende a reparar o agravamento das  manchas. O uso diário de protetor solar, além de chapéus e óculos, é  fundamental. 

 Estresse: O estresse prolongado pode aumentar a produção de  hormônios como o cortisol, que podem alterar o equilíbrio hormonal e piorar o  melasma. Práticas de administração de estresse, como meditação, ioga e  exercícios físicos, podem ajudar. 

Falta de sono: A ausência de descanso pode prejudicar a saúde da pele,  aumentar o estresse oxidativo e dificultar a regeneração celular, o que pode  impactar de forma negativa o controle do melasma. 

Suplementos Alimentares: 

Antioxidantes: Suplementos contendo antioxidantes como vitamina C,  vitamina E, ácido lipóico e polifenóis podem ajudar a combater o estresse  oxidativo, que ajuda o agravamento do melasma. 

 Ácido fólico: Há evidências de que a deficiência de ácido fólico pode  estar relacionada ao pioramento do melasma, especificamente em mulheres.  Alimentos ricos em ácido fólico incluem vegetais folhosos, feijões e frutas  cítricas.  

Hidratação: 

Consumo adequado de água: Manter a pele hidratada contribui para sua  regeneração e saúde geral, o que pode ajudar a melhorar a aparência do  melasma. 

A eficácia do tratamento do melasma em pacientes específicos depende  de vários fatores, incluindo o subtipo de melasma, características individuais da  pele, histórico familiar e exposição a gatilhos (como radiação ultravioleta,  hormônios e inflamações). Algumas abordagens e aspectos importantes sobre o  tratamento: 

Fototipos de pele 

Peles mais escuras (fototipos III a VI): pacientes com pele mais escura  tendem a mostrar um risco maior de hiperpigmentação pós-inflamatória após  tratamentos rigorosos, como peelings ou lasers. Esses pacientes respondem  melhor a tratamentos menos invasivos, como cremes tópicos com  despigmentantes (ex. hidroquinona, ácido kójico, ácido azelaico) e proteção  solar rigorosa. 

Peles mais claras (fototipos I e II): respondem melhor a tratamentos  combinados com lasers fracionados, peelings e cremes tópicos. 

Causas hormonais 

Pacientes com melasma relacionado a fatores hormonais, como gravidez  ou uso de contraceptivos orais, constantemente apresentam desafios adicionais.  Nesses casos, a suspensão ou ajuste do tratamento hormonal pode ser indicado  , além de terapias tópicas e cuidados com a exibição solar. 

Tipo de melasma 

Epidérmico: esse tipo normalmente responde melhor aos tratamentos  tópicos despigmentantes e peelings superficiais.  

Dérmico: o melasma dérmico é mais resistente ao tratamento, e terapias  como lasers ou microagulhamento podem ser tentadas, embora os resultados  sejam versáteis. 

Misto: um plano de tratamento multimodal, combinando tópicos com  procedimentos como lasers, muitas vezes é necessário. 

Tratamentos específicos 

Hidroquinona: é amplamente eficaz em clarear o melasma, mas seu uso  a longo prazo pode causar efeitos adversos, como a ocronose exógena.  Normalmente , recomenda-se usá-la em regimes cíclicos. 

Retinoides: como a tretinoína, são utilizados para agilizar a renovação  celular e melhorar a eficácia de outros agentes despigmentantes. Lasers e Luz Pulsada Intensa (LPI): têm eficácia variada dependendo do  tipo de melasma e do fototipo do paciente. Lasers de baixa fluência são mais  indicados para peles escuras. 

Resistência ao tratamento 

Em alguns pacientes, o melasma pode ser resistente ao tratamento,  especialmente em casos de melasma dérmico. Nesses casos, é importante  manter expectativas realistas e focar na prevenção da progressão, com  protetores solares físicos e tratamentos de manutenção. 

Em resumo, a eficácia do tratamento do melasma varia significativamente  com base no perfil do paciente, e uma abordagem personalizada, levando em  consideração os gatilhos e características da pele, é crucial para obter resultados  satisfatórios.  

4. RESULTADOS ESPERADOS 

Espera-se a partir deste estudo ter espectações as características e mecanismos de utilização destes micro-organismos determinando impacto, composição, espécies mais utilizadas, produtos mais utilizados entre outros

5. DISCUSSÃO 

De acordo com a Dra. Albuquerque, Melina (2024), o melasma afeta  principalmente pessoas adultas, sendo mais frequente em mulheres em idade  fértil. A faixa etária mais atingida varia, em geral, entre 20 e 50 anos. A seguir  estão alguns detalhes sobre as faixas etárias associadas ao melasma: 

Mulheres entre 20 e 40 anos: Este grupo é o mais afetado, especialmente  devido a alterações hormonais, como as ocorridas durante a gravidez, uso de  anticoncepcionais ou terapia hormonal.  

6. CONCLUSÃO 

O melasma é uma condição que afeta principalmente adultos, com uma  alta ocorrência em mulheres entre 20 e 50 anos, devido a fatores hormonais e  exposição solar. Embora menos comum, também pode ocorrer em homens e em  pessoas acima de 40 anos. A condição é rara em adolescentes, mas pode surgir  em casos específicos. O entendimento das faixas etárias mais afetadas é crucial  para a prevenção, diagnóstico e tratamento adequados do melasma, permitindo  que as pessoas tomem medidas preventivas para proteger a pele e reduzir o  risco de desenvolvimento ou agravamento das manchas. 

Embora a alimentação e o estilo de vida não sejam causas específicas do  melasma, eles podem influenciar a gravidade da condição e a eficácia dos  tratamentos. Adotar um estilo de vida saudável, com uma dieta balanceada,  controle do estresse e uso adequado de proteção solar, pode ajudar a diminuir  a intensidade das manchas e melhorar a saúde da pele como um todo.  

7. REFERÊNCIAS 

DA COSTA, Isabel Beatriz Dantas et al. O IMPACTO OCASIONADO NA  QUALIDADE DE VIDA DOS PORTADORES DE MELASMA: UMA REVISÃO  BIBLIOGRÁFICA. In: DERMATOLOGIA: DELINEANDO A PESQUISA CLÍNICA  E PREVENTIVA. Editora Científica Digital, 2022. p. 17-23. 

DA SILVA, Daniela Aparecida Martins; SANTOS, Jeane Rocha. O impacto da  terapêutica estética na qualidade de vida de mulheres portadoras do melasma.  Research, Society and Development, v. 10, n. 17, p. e130101724664- e130101724664, 2021. 

FERREIRA, Kauanna. Melasma e seus tratamentos: Revisão bibliográfica. BWS  journal, v. 6, p. 1-9, 2023. 

GIRARDI, Bruna Amanda et al. Alternativas terapêuticas para o tratamento do  melasma: revisão de literatura. Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e  Pesquisa, v. 39, n. 76, p. e2575-e2575, 2023. 

MIOT, Hélio. Meslasma. Sociedade Brasileira de Dermatologia, 2019. 

OLIVEIRA, Allyne Resplande et al. Tratamentos tópicos de melasma.  AMAZÔNIA: SCIENCE & HEALTH, v. 9, n. 2, p. 77-88, 2021. 

SANTOS, Cristina Guimarães et al. Os principais ativos usados na prevenção e  tratamento do melasma. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e  Educação, v. 7, n. 11, p. 943-963, 2021.