AS PERCEPÇÕES COGNITIVAS DE ALUNOS DE MEDICINA DO TERCEIRO PERÍODO AO DECORRER DA APRENDIZAGEM ATIVA DE ELETROCARDIOGRAFIA NO PIAUÍ: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10620561


Erick Marçal Morais de Oliveira¹; Manuella Vitória Alves Ferraz¹; Maria José Neves Osterno Aguiar¹; Ravena Mara Sá de Sousa¹; Larissa de Almeida Silva Pacheco¹; Hariel Bringel Fuentes¹; Moisés Martins Costa¹; Pablo Meneses de Araújo Carvalho¹; Marcio Braz Monteiro²


RESUMO

Introdução: O eletrocardiograma (ECG), exame fornecido pelo eletrocardiógrafo, auxilia no diagnóstico e estabelecimento de condutas, além de ser considerado um exame de baixo custo, não invasivo e isento de riscos. À vista disso, torna-se essencial que médicos, quaisquer que sejam suas especialidades, saibam interpretar corretamente um ECG. Estudos recentes, porém, demonstram a baixa acurácia de médicos recém-formados e residentes nessa função. Diante desse cenário, a metodologia ativa ganha foco e caracteriza-se como a mais apropriada para a abordagem da eletrocardiografia nos cursos de Medicina. Objetivo: O presente estudo assume o objetivo de relatar o processo de aprendizagem de estudantes de medicina do terceiro período ao decorrer do módulo de eletrocardiografia alinhado à abordagem de metodologias ativas. Métodos: O trabalho possui abordagem qualitativa, descritiva, com tendência temporal marcada pelo desenvolvimento do módulo de eletrocardiografia em uma instituição de ensino superior, com início em agosto de 2023 e término em novembro de 2023. As experiências foram catalogadas com base na percepção de três estudantes de medicina do terceiro período com vivências em aulas teóricas presenciais e nas práticas em laboratório. Ademais, os discentes elaboraram um questionário para refletir acerca de suas posições intelectuais antes do desenvolvimento do módulo.  Resultados: Na primeira prática realizada em laboratório, os alunos tiveram o primeiro contato com o eletrocardiógrafo, com o fito de aplicar os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e realizar o exame em um dos acadêmicos. Na segunda prática entre os discentes, foi possível reaplicar as informações técnicas adequadas e ocorreu também uma discussão com o docente sobre a apresentação normal do exame e possíveis alterações que poderiam ser identificadas. Na última atividade prática do módulo, os acadêmicos realizaram o exame em pacientes reais, usuários regulares do ambulatório da IES, e possuíram a missão de interpretar com acurácia os traçados de cada paciente fornecidos pela máquina. Discussão: As noções dos padrões gráficos aprendidos ao longo do módulo foram exaustivamente relacionadas às prováveis condições clínicas dos pacientes, corroborando com a constituição de raciocínio clínico e construção de possíveis diagnósticos diferenciais para os discentes. Outrossim, permitiu o desenvolvimento de habilidades intrínsecas ao exercício da medicina e primou pela correlação entre teoria e prática. Conclusão: Conclui-se, assim, que a abordagem apresentou excelentes índices de produtividade nos estudantes e pavimentou a formação de profissionais capazes de interpretar os traçados eletrocardiográficos com precisão. 

Palavras-Chave: Eletrocardiografia. Estudantes de Medicina. Aprendizagem. Metodologia Ativa. 

1 INTRODUÇÃO 

A eletrocardiografia é uma ferramenta de grande importância para a prática clínica, considerada também um instrumento fundamental para o diagnóstico e para o estabelecimento de condutas em caso de doenças cardiovasculares. O eletrocardiograma (ECG), além disso, ainda apresenta ampla disponibilidade em unidades de saúde, constituindo-se como um exame de baixo custo, não invasivo e isento de riscos, fatores que asseguram seu uso rotineiro não apenas dentro da especialidade de cardiologia, como também em serviços emergenciais ou no acompanhamento de pacientes na clínica médica e na medicina da família (MORAES; NUNES, 2019).

Para a Sociedade Brasileira de Cardiologia, todas as pessoas deveriam realizar um ECG em algum momento de sua vida e refazê-lo em caso de necessidade clínica, dado que a eletrocardiografia prognostica a condição cardíaca de um indivíduo e permite identificar situações de risco cardiovascular ou mesmo de morte súbita (PASTORE et al., 2016). Quando interpretado corretamente, o registro da atividade elétrica do coração pode prover informações importantes sobre problemas estruturais e funcionais cardíacos, e, dessa forma, propiciar o diagnóstico de condições graves, como o infarto do miocárdio, as arritmias cardíacas e o tromboembolismo pulmonar (LIMA et al., 2019).

À vista disso, torna-se essencial que médicos, quaisquer que sejam suas especialidades, saibam interpretar corretamente um ECG. Contudo, estudos recentes demonstram a baixa acurácia de médicos recém-formados e residentes nessa função (SILVA; ASSUNÇÃO, 2022). Uma pesquisa de metanálise recente mostrou que escores de acurácia na interpretação eletrocardiográfica crescem paralelamente ao nível de treinamento e especialização do profissional, com aumento progressivo entre acadêmicos, residentes, médicos em práticas não cardiológicas e cardiologistas (COOK; OH; PUSIC, 2020).

Analogamente, ressalta-se a importância do aprendizado da eletrocardiografia durante a graduação em Medicina, visto que uma orientação adequada no processo de formação médica é capaz de influenciar diretamente a capacidade de decisões diagnósticas do futuro profissional. O ensino da eletrocardiografia exige a integração de conhecimentos anatômicos, eletrofisiológicos, patofisiológicos e de reconhecimento de padrões visuais (COOK; OH; PUSIC, 2020). Dessa forma, ao empregar uma metodologia tradicional, o estudo do ECG costuma envolver obstáculos educacionais tanto por parte de professores, que percebem dificuldades em encontrar um método de ensino adequado, quanto por parte de alunos, que muitas vezes observam com desinteresse o panorama do processo de aprendizagem (MORAES; NUNES, 2019).

Diante desse cenário, a metodologia ativa ganha foco e caracteriza-se como a mais apropriada para a abordagem da eletrocardiografia nos cursos de Medicina. Ao priorizar uma aprendizagem baseada em problemas e em casos clínicos comuns, esse modelo educacional oportuniza o desenvolvimento de habilidades de leitura e interpretação do aluno aos achados do ECG (SILVA; ASSUNÇÃO, 2022). Consequentemente, o relato de experiências a partir de aprendizados na metodologia corrobora com a difusão de informações e também fomenta a formação de um horizonte pedagógico que ajuda discentes da área médica a entender o exame eletrocardiográfico e sua importância na prática clínica.  Dessa forma, o presente trabalho visa analisar as percepções cognitivas de alunos de medicina do terceiro período em um módulo de eletrocardiografia que está alinhado à abordagem de metodologias ativas.

2 MÉTODOS

O presente estudo possui abordagem qualitativa, descritiva, com tendência temporal que engloba o desenvolvimento do módulo de eletrocardiografia em uma instituição de ensino superior, com início em agosto de 2023 e término em novembro de 2023. As experiências coletadas são baseadas na percepção de três estudantes de medicina do terceiro período, a partir de informações apreendidas na sala de aula e correlações com as práticas abordadas em laboratório. 

O módulo de eletrocardiografia é uma disciplina optativa aplicada no Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (IESVAP). A disciplina objetiva fornecer conhecimento direcionado à prática médica acerca do exame de ECG. Semanalmente, os discentes possuíam aulas teóricas presenciais que fomentavam a discussão e o raciocínio clínico. Nos encontros, o docente fornecia conhecimento teórico, com temas que abrangiam tanto a fisiologia cardíaca quanto as doenças cardiovasculares, e aplicava também trabalhos para incentivar a discussão e propiciar o desenvolvimento de senso crítico. 

O módulo é destinado também à abordagem prática. Tal fato baseia-se na execução de uma prática em laboratório, na qual os discentes do módulo realizaram um ECG entre si e, posteriormente, a efetuação do exame pelos acadêmicos nos pacientes atendidos pelo ambulatório escola da IESVAP e nos funcionários da instituição. Desse modo, a disciplina alinha-se à integração teórico-prática, com a demanda para interpretação e qualificação dos exames coletados pelos estudantes. 

Ademais, para uma melhor caracterização do processo de aprendizagem, os discentes elaboraram um questionário para refletir acerca de suas posições intelectuais antes do desenvolvimento do módulo. 

A base teórica do trabalho foi realizada a partir da coleta de artigos científicos das plataformas: PubMed, Portal da BVS e Google Acadêmico, com associação de descritores e operadores booleanos. Os descritores foram: “Estudantes de Medicina”, “Estudantes de Ciências da Saúde” “Eletrocardiograma”.

3 OBJETIVOS

Objetivo Geral 

Relatar o processo de aprendizagem de estudantes de medicina do terceiro período ao decorrer do módulo de eletrocardiografia alinhado à abordagem de metodologias ativas.

Objetivos específicos 

  1. Caracterizar, por meio de um questionário, o nível cognitivo dos estudantes de medicina do terceiro período antes do início do módulo de eletrocardiografia. 
  2. Coletar as percepções do processo de aprendizagem dos estudantes de medicina do terceiro período ao decorrer do módulo de eletrocardiografia. 
  3. Analisar os conhecimentos obtidos pelos estudantes de medicina do terceiro período sobre o eletrocardiograma ao decorrer do módulo e realizar uma reflexão acerca do desenvolvimento de saberes técnicos e práticos. 

4 RESULTADOS

4.1 PONTO DE PARTIDA COGNITIVO DOS ESTUDANTES

Com objetivo de caracterizar as habilidades dos discentes em relação à eletrocardiografia antes do início do módulo, foi realizado um questionário de autoria própria com 10 perguntas em relação à ciência da eletrocardiografia. Esse questionário foi respondido de forma online pelos três acadêmicos. 

A discente 1 afirmou que possuía conhecimento “pouco aprofundado” acerca do sistema de condução antes do começo do processo de aprendizagem. Contudo, afirmou conhecer o que as ondas básicas do ECG (P, QRS e T) simbolizavam. Além disso, respondeu que não apresentava conhecimento acerca das derivações do ECG nem acerca do processo de padronização, embora já tenha entrado em contato com esse exame anteriormente. 

O discente 2 considerou seu conhecimento como “moderadamente aprofundado” acerca do sistema de condução cardíaco antes do módulo de eletrocardiografia. Também conhecia o que simbolizava as ondas básicas do ECG (P, QRS e T), porém afirmou não possuir noções acerca das derivações do ECG nem acerca do processo de padronização. Ademais, esse acadêmico afirmou nunca ter entrado em contato com esse tipo de exame antes do módulo. 

Por fim, a discente 3 também classificou seu conhecimento como “moderadamente aprofundado” acerca do sistema de condução cardíaco. Caracterizou seu conhecimento sobre as ondas básicas, derivações e processo de padronização da mesma forma que os discentes 1 e 2. Assim como a discente 1, afirmou contato com esse exame em situações anteriores. A tabela 1 apresenta de forma resumida as respostas dos discentes.

Tabela 01 – Resposta dos discentes em relação às percepções possuídas antes do início do módulo de eletrocardiografia 

4.2 REALIZAÇÃO DO EXAME NO LABORATÓRIO

Na primeira prática realizada em laboratório, os discentes tiveram o primeiro contato com o aparelho eletrocardiográfico, com a tarefa de aplicar os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e realizar o exame em um dos acadêmicos. De início, a discente 1 foi escolhida para ser a paciente, logo após o discente 2 foi submetido ao processo. 

Nesse sentido, é possível destacar os saberes aplicados em relação à técnica adequada para a execução de um eletrocardiograma, uma vez que erros na execução influenciam diretamente nas funções práticas do exame. A imagem 1 ilustra o processo realizado pelos discentes 2 e 3, enquanto a discente 1 era a paciente. A imagem 2 corresponde à execução do exame no discente 3. Os estudantes, além de aplicarem os conhecimentos acerca dos eletrodos, também realizaram alterações na padronização para visualizar diferentes padrões eletrocardiográficos. Ao final do laboratório, os acadêmicos precisaram interpretar o exame coletado.

Imagem 01 – Discente 1 como paciente na realização do exame de eletrocardiografia. Fonte: autoria própria (2023).

Imagem 02 – Discentes 1 e 3 realizando o ajuste dos eletrodos no discente 2. Fonte: autoria própria (2023).

Imagem 03 – ECG do discente 3 realizado pelos acadêmicos. Fonte: autoria própria (2023). 

Na segunda prática (P2) entre os discentes, foi possível reaplicar os conhecimentos acerca da técnica eletrocardiográfica. A discente 2 foi a paciente, com uma alteração prontamente identificada pelos acadêmicos, uma vez que apresentava taquicardia sinusal, com eixo cardíaco normal e sem alterações de amplitude ou duração das ondas e intervalos. 

Outrossim, também na P2, ocorreu uma discussão com o docente acerca da apresentação normal do exame e possíveis alterações que poderiam ser identificadas. Outrora, tais temáticas já foram conhecidas por meio das aulas teóricas, contudo, na discussão, coube aos estudantes responderem para que o processo de aprendizagem pudesse ser avaliado. O tutor buscou focar em pontos repassados nas aulas teóricas para medir a quantidade de conhecimento absorvida e poder auxiliar no aprofundamento dos discentes. Algumas perguntas realizadas pelo docente estão dispostas na tabela 02, com as respectivas respostas dos discentes. 

Tabela 02 – Perguntas realizadas pelo Tutor na segunda prática em laboratório com as respostas dos discentes 01, 02 e 03. 

Perguntas do TutorRespostas do Discente

“Qual o valor do intervalo PR?”

“De 120 a 200 ms (3 a 4 quadradinhos).”

“Qual a duração do complexo QRS?”

“De 60 a 110 ms (2 a 3 quadradinhos).”

“Como saber quando o ritmo está sinusal?”

“Onda P positiva em DI, DII e a aVF, negativa em V1, precedendo QRS.”

“O eixo cardíaco está normal?”

“Sim, com as derivações DI e aVF positivas.”

“Ausência de ondas P pode significar o quê?”

“Pode significar fibrilação atrial.”

“Qual o principal critério para identificar sobrecarga ventricular esquerda?”

“Sokolow-Lyon.”

4.3. PRÁTICA COM OS PACIENTES

Na última atividade prática do módulo, os acadêmicos aplicaram os conhecimentos adquiridos ao longo dos meses em pacientes reais, que são usuários do ambulatório da IES. Os estudantes foram divididos em grupos de quatro pessoas e cada grupo seria responsável por realizar o exame de dois pacientes. Além da realização, também era necessário preencher os dados no papel, observá-lo e analisá-lo, identificar possíveis anormalidades e repassar o laudo para o tutor. 

Ademais, os acadêmicos também desenvolveram suas habilidades humanas e comunicativas, visto que era necessário explicar o procedimento ao usuário, fornecer suporte e esclarecer possíveis dúvidas. É necessário pontuar que os discentes não possuíam contato prévio com os pacientes escolhidos e, devido à heterogeneidade dos usuários, conseguiram colocar em prática a adequação de linguagem a diferentes públicos. 

Nesse âmbito, os estudantes iniciaram o procedimento com suas respectivas apresentações e também solicitação de permissão para o seguimento das condutas. O docente também estava presente para prestar auxílio técnico e admoestar possíveis erros, com o fito de manter a coerência do exame. Embora presente, o tutor forneceu o espaço adequado para os acadêmicos exercerem as técnicas repassadas de forma correta. A higienização dos membros e tronco, posicionamento correto dos eletrodos, orientações ao paciente, leitura e padronização da máquina foram algumas etapas realizadas pelos acadêmicos.

5 DISCUSSÃO  

Com base no exposto, o conhecimento acerca da atividade elétrica do coração para estudantes de medicina do terceiro período se mostrou imprescindível, uma vez que ainda é um exame extremamente utilizado na prática médica, com uma miríade de possibilidades diagnósticas. O módulo estende seu potencial transfigurador ao permitir que conhecimentos mais clínicos – fibrilação atrial e síndrome coronariana aguda, por exemplo – sejam estudados por acadêmicos do ciclo básico e no início da graduação. Tal fato auxilia a formação de raciocínio clínico, com a formação de possíveis diagnósticos diferenciais para os discentes. O contato com os pacientes fornecido pelo módulo também é um fator de extrema relevância, por permitir o desenvolvimento de habilidades intrínsecas ao exercício da medicina e confirmar a correlação do ensino teórico e noções práticas priorizada pela disciplina. 

Além disso, as noções de padrões gráficos apreendidos ao longo do módulo foram exaustivamente relacionadas às prováveis condições clínicas dos pacientes. Os acadêmicos aprendem que o papel fornecido pela máquina assume caráter diagnóstico apenas quando interpretado por humanos capacitados que irão buscar ajudar o paciente. De forma análoga, a caso de exames como radiografia, ultrassom e tomografia computadorizada, o eletrocardiograma demanda raciocínio humano para obter a sua função diagnóstica e prognóstica. 

Os resultados da integração teórico-prática no módulo são notórios, visto que os discentes conseguem reconhecer diversas patologias cardíacas por meio da interpretação gráfica, com fenômenos que vão desde a taquicardia sinusal até um infarto agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST. 

Por conta disso, as lições apreendidas simbolizam valores inestimáveis que ajudam os acadêmicos a compreender, de forma aprofundada, a fisiologia do músculo cardíaco e a fisiopatologia das síndromes miocárdicas.

6 CONCLUSÃO

Conclui-se, assim, que a abordagem apresentou excelentes índices de produtividade nos estudantes, pavimentando a formação de profissionais capazes de interpretar os traçados eletrocardiográficos com precisão e noção das contribuições do exame à prática clínica. Dessa forma, embora tenha sido reconhecida a complexidade do eletrocardiograma, essa noção foi bastante desmistificada ao longo do módulo devido ao contato com o exame, que possibilitou aos estudantes adquirir mais confiança em sua análise. Isso permitiu a formação de um ideal mais responsável e crítico acerca do ECG. 

Portanto, o presente trabalho defende a eficácia da metodologia proposta quanto ao aprendizado da interpretação do ECG e utiliza a perspectiva de que, com abordagens práticas apoiadas por fundos teóricos, há viabilidade para modificar as crenças dos alunos e produzir conhecimentos sólidos voltados à prática médica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

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1Discente do Curso de Medicina da FAHESP/IESVAP;
2Docente do Curso de Medicina da FAHESP/IESVAP