REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8010712
Cleidimar Santos Moura¹;
Francineide Santos Moura¹;
Tâmara Trindade de Carvalho Santos².
INTRODUÇÃO:
O estresse tem se tornado cada vez mais presente na vida da população, o mesmo é caracterizado por distúrbios hormonais gerados como repostas do organismo a situações que provocam excitação emocional. Quando os níveis de estresse se acumulam de forma exacerbada, a tendência é desencadear outros quadros psicopatológicos como depressão ou ansiedade. Atualmente, no cenário pós-pandemia da Covid 19 (causada pelo vírus SARS-CoV-2), o número de pessoas que desenvolveram ansiedade aumentou consideravelmente (HEREDIA-VIEIRA et al., 2022).
Diante do aumento do numero de pessoas com ansiedade, perceber-se a importância das atividades integrativas e complementares, pois nem sempre o paciente necessita de um ansiolítico, e em alguns casos usaria um método complementar atrelado a alternativas alopáticas, podendo livrar o indivíduo de uma possível dependência medicamentosa.
As práticas integrativas e complementares (PIC) em saúde foram implantadas no Brasil em 2006, para melhoria e prevenção da saúde da população obtendo resultados positivos no estado físico e mental dos indivíduos.
De acordo com a portaria Nº 971, de 03 de dezembro de 2006, foi aprovada e regulamentada Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares pelo SUS (PNPIC), as quais foram originadas para favorecer a recuperação da saúde e a prevenção de doenças, com métodos que agem estimulando os mecanismos naturais do corpo humano, cuidando assim do indivíduo como um todo, e não somente voltado ao tratamento de uma determinada patologia, promovem e estimulam o autocuidado (GNATTA et al.,2011).
A aromaterapia é um tipo de prática integrativa, onde são utilizados concentrados voláteis constituídos por orgânicos de origem vegetal, popularmente conhecidos como óleos essenciais, os quais apresentam várias funções terapêuticas.
Estudos mostram que o uso da aromaterapia, vem desde a antiguidade tendo como exemplo a Lavanda, (Lavandula angustifólia) que foi utilizado em 1853 na guerra da Crimeia onde Florence Nigthingale, pioneira da enfermagem moderna e humanizada, indicou e praticou a aplicação do óleo essencial na região frontal dos soldados para acalma-los pois o mesmo tem o propósito de aprimorar o bem estar tanto físico quanto mental (GNATTA et al., 2016).
A utilização de óleos essenciais vem sendo um método prático e bem difundido, porém apesar da aromaterapia utilizar produtos naturais, precisa-se de técnicas específicas, como aplicação, diluição, tempo de uso e frequência, com isso se faz necessária à orientação primária de um profissional da área de saúde, podendo ser o farmacêutico o qual entende sobre as moléculas existentes nos óleos e seu sítios de ação, o olfato e a derme são receptores importantíssimos, pois são responsáveis por transmitir mensagens para outros órgãos afim de ocorrer a função terapêutica (WOLFFENBUTTEL et al., 2022).
O sítio de ação da Lavandula angustifólia, envolve os compostos químicos Linalol e acetato de Linalila, os quais agem transportando tanto a serotonina, quanto receptores de GABA, responsáveis pelo relaxamento e efeitos ansiolíticos. De acordo com os pesquisadores esses constituintes químicos contribuem para o efeito terapêutico do óleo essencial, pois seu mecanismo de ação está relacionado a inibição dos receptores GABA no sistema nervoso central induzindo o relaxamento e propondo assim, a eficácia da aromaterapia na redução do nível de ansiedade de forma segura e não invasiva (SILVA., et al, 2022).
Estudos com camundongos demostram que o óleo de lavanda (Lavanda angustifólia), age diretamente nos receptores 5HT 1A, que nos humanos estão localizados nos córtex-pré-frontal, região encefálica muito importante para o controle inibitório de alguns comportamentos agressivos e impulsivos, inclusive sendo o mesmo sítio de ação de alguns fármacos. Sugerindo assim que o óleo de lavanda é capaz de modular e regular os níveis de serotonina na fenda sináptica elevando a concentração desse neurotransmissor e garantindo um efeito ansiolítico (CHIOCA., et al., 2013).
Estudos com humanos sobre a eficácia óleo essencial de Lavandula angustifólia na aromaterapia, em pacientes diagnosticados com ansiedade, os mesmos receberam durante semanas uma massagem com o óleo essencial diluído em um óleo mineral carreador, e foram comparados com um grupo de pessoas que também foram diagnosticadas com ansiedade, porém não foram tratadas com óleo essencial. Ao final do tratamento foi observado que os pacientes tais quais foi administrado o óleo essencial de lavanda apresentaram uma atenuação do nível de ansiedade, comprovando assim sua eficácia. (ALVES, 2018).
No ponto de vista farmacológico quase todos os tratamentos para ansiedade visam aumentar a concentração dos neurotransmissores do prazer e do bem estar na fenda sináptica. E com os óleos essenciais a função é a mesma, através da inalação comprova-se que o óleo de lavanda é capaz de elevar o nível de serotonina, noradrenalina e dopamina, fazendo com que exerça atividades ansiolíticas. A inalação do óleo essencial de lavanda consiste em um procedimento não invasivo, de baixo custo e de fácil aplicação.
Na forma inalatória os sítios olfativos são ocupados, liberando diversas reações químicas e transmitindo informações importantes para as regiões corticais e sub corticais do sistema nervoso central, essa ação ocorre devido a inibição da lavanda no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, resultando na redução da liberação do cortisol, que é o hormônio do estresse e por outro lado promove a liberação de serotonina, proporcionando sentimento de prazer e bem estar (SILVA., et al, 2022). Na forma tópica, assim que administrada na via cutânea acontece a penetração das moléculas na pele sendo absorvidas pela cútis e encaminhado para a corrente sanguínea para assim surtir o efeito desejado. Com esses conhecimentos prévios o profissional pode fazer a indicação do uso correto para assim garantir a eficácia da terapia. (MONTIBELER et al., 2018)
Muitos estudos vêm sendo realizados para a utilização da aromaterapia no tratamento integrativo para ansiedade. Com isso, o objetivo do presente estudo é compreender a utilização da aromaterapia para ansiedade.
MATERIAS E MÉTODOS
O estudo trata-se de revisão sistemática, a partir de dados que contemplam práticas integrativas e complementares em especial aromaterapia como tratamento para ansiedade. Constitui-se da sumarização de resultados obtidos em pesquisas sobre o tema, que traz informações necessárias para sua elaboração.
Para alcançar o objetivo proposto seguiu-se os seguintes passos: 1) Formulação da pergunta da pesquisa e critérios de inclusão e exclusão de artigos científicos. 2) Estratégias de busca dos artigos. 3) Seleção dos estudos baseado no protocolo pré-definido e a coleta e síntese dos dados. 4) Análise crítica dos estudos e resultantes da pesquisa. 5) Coleta dos dados para discussão dos resultados e síntese através da confecção de quadro. 6) Apresentação dos dados da revisão de maneira detalhada.
Os dados foram obtidos de artigos científicos sobre aromaterapia e tratamento de ansiedade publicados nas bases de dados Scientific eletronic Library On-line (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), através dos descritores: Ansiedade; Autocuidado; tratamento holístico; Práticas Integrativas e complementares; óleos essenciais. Em inglês os descritores foram Anxiety; Self-care; holistic treatment; Integrative and complementary practices; essencial oils. Os descritores foram agrupados de forma a eleger o maior número produções.
Os critérios de inclusão estabelecidos foram: artigos nacionais ou internacionais, no idioma português e inglês, disponíveis online e na íntegra, publicados nos últimos 5 anos (2018– 2023), exceto três dos artigos pois apesar de não estar na amplitude de tempo considerável, traz informações muito relevantes acerca do tema. Artigos provenientes de estudos exploratório, transversal e observacional que abordaram aromaterapia em situação de ansiedade, benefícios da aromaterapia e mecanismo de ação de óleos essenciais, e que possuem algum dos descritores citados no título, resumo ou palavras-chave. Já os critérios de exclusão foram: artigos que não atenderam a temática, comentários críticos e livros sobre o assunto, bem como duplicatas e artigos não disponíveis na íntegra.
Os estudos que cumpriram os critérios de inclusão foram avaliados quanto à qualidade metodológica, onde estudos com baixa qualidade metodológica foram excluídos. Os artigos que atenderam aos critérios estabelecidos, foram analisados por todos os autores, de forma independente e cegada, obedecendo, rigorosamente, aos critérios de inclusão e exclusão, avaliando primeiramente o título, depois os resumos e, posteriormente, o artigo completo. Assim, analisou-se um total de 30 artigos, dos quais selecionou-se 08 para a análise e interpretação dos resultados, que foram lidos na íntegra e seguiu-se uma matriz de seleção e categorização, para fim de organização das informações.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo com os artigos selecionados e lidos, é notório que o uso do óleo essencial de lavanda é uma prática integrativa e complementar de grande valia para fins terapêuticos, promovendo tratamento de forma gradativa, proporcionando relaxamento e bem estar tanto físico, quanto mental. Os principais resultados dos artigos selecionados estão apresentados no quadro abaixo (Quadro 1).
Quadro 1. Artigos selecionados para estudo e principais resultados.
Título do artigo | Ano de Publicação | Principais Resultados |
ÓLEO ESSENCIAL DE LAVANDA (LAVANDULA ANGUSTIFOLIA) NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE. | Journal of Equine Veterinary Science. 2018. | Artigo comprova a eficácia da aromaterapia com óleos essenciais de lavanda, como uma prática integrativa e complementar para o tratamento da ansiedade devido a concentração de seus compostos Linalol e acetato de linalila. |
UMA REVISÃO DO USO DA AROMATERAPIA NO CONTROLE DA ANSIEDADE OCASIONADA PELA PANDEMIA DA COVID-19 | Revista Fitos. Rio de Janeiro. 2022. | Foi constatado neste artigo que o óleo essencial de lavanda (L. angustifólia) obteve resultados positivos contra os impactos causados pela covid 19, em se tratando de ansiedade, comprovando seu poder ansiolítico, foi utilizada várias estratégias na medicina integrativa e a aromaterapia teve resultado satisfatório por seu poder de redução do estresse e a melhora na qualidade do sono. |
O USO DA AROMATERAPIA NO ALÍVIO DA ANSIEDADE. | Acta paul. enferm. 2011. | Verificou-se que o óleo essencial de Lavanda diminuiu o estado de ansiedade ao final de 60 dias de uso |
AROMATHERAPY AND NURSING: HISTORICAL AND THEORETICAL CONCEPTION. | Rev Esc Enferm. 2016. | As interfaces encontradas entre a aplicabilidade da Aromaterapia e as Teorias de Enfermagem contribuem para a divulgação e implementação desta terapia no contexto da assistência de Enfermagem. Princípios humanísticos e holísticos, pautados nas relações interpessoais e na abordagem integral do ser humano são discutidos no contexto atual da Enfermagem, encontram concordância com práticas complementares como a Aromaterapia, contribuindo para a ampliação do cuidado no sentido de oferecer uma abordagem que alcance não só o bem-estar físico, mas mental, emocional e espiritual dos pacientes. |
EFETIVIDADE DA MASSAGEM COM AROMATERAPIA NO ESTRESSE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO: ESTUDO-PILOTO | Rev. esc. enferm. 2018. | A aromaterapia associada à massagem com os óleos essenciais de Lavandula angustifolia demonstrou efetividade na redução de parâmetros biofisiológicos dos profissionais da equipe de enfermagem de centro cirúrgico, redução evidenciada pela diminuição significativa da frequência cardíaca e pressão arterial, minimizando os níveis de estresse. |
MAPA DE EVIDÊNCIAS SOBRE A EFETIVIDADE CLÍNICA DA AROMATERAPIA: INFORME EXECUTIVO | São Paulo: BIREME/OPAS/OMS; 2022. | Estudos mostraram que desde 2018, a Aromaterapia é uma das 29 Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) incluídas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e inseridas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). |
O ÓLEO DE LAVANDA E SUA EFETIVIDADE NOS SINTOMAS DA ANSIEDADE | Research, Society and Development, 2022. | Estudos comprovam que utilizar aromaterapia com óleo de lavanda gera redução de ansiedade, efeitos sedativos, antidepressivos, calmantes. Ocorre devido a ação inibitória da lavanda no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, que resulta na redução da liberação do cortisol, hormônio do estresse. Promovendo, por outro lado, a liberação de serotonina, gerando sentimento de prazer e bem estar. |
AVALIAÇÃO DO MECANISMO DE AÇÃO DO EFEITO TIPO ANSIOLÍTICO DA INALAÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE LAVANDA EM CAMUNDONGOS. | Universidade Federal do Paraná. 2013 | Esses resultados estão de acordo com estudos prévios que indicaram o efeito ansiolítico do óleo essencial de lavanda em estudos clínicos e pré-clínicos, o presente estudo avaliou os possíveis envolvimentos dos sistemas GABA enérgico, serotoninérgico e nitrinérgico no mecanismo de ação farmacológico do efeito tipo ansiolítico do óleo essencial de lavanda. |
Como o tempo amostral utilizado foi de 2018 a 2023, obteve-se 02 artigos de 2018, 03 artigos de 2022, provenientes de estudos realizados nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo. Estes trazem conceitos, características, percepções e, principalmente, dados resultantes do uso de práticas integrativas e óleos essências.
As terapias integrativas e complementares tratam o organismo como um todo e não apenas a área afetada pela doença. Dentre as práticas integrativas mais procuradas estão o Yoga, Pilates, Acupuntura, Massoterapia e Aromaterapia. As atividades analgésicas, anti-inflamatória, ansiolíticas, antidepressivas e muitas outras já foram relacionadas ao óleo de L. angustifolia e estão diretamente ligadas com a composição do óleo essencial, que apesar de complexa possui dois compostos principais, o linalol e o acetato de Linalila. (Silva, et al. 2022).
Silva et al. (2022) traz nos seus estudos resultados relacionados a ansiedade e uso de óleo essencial de lavanda (L. angustifólia) dados muito importantes principalmente no cenário pós pandemia de Covid 19, comprovando seu poder ansiolítico de óleos essenciais e a importância de seu uso.
De acordo com os artigos incluídos na presente revisão sistemática, a aromaterapia é uma prática complementar utilizada para promover um equilíbrio físico e emocional, por meio da utilização de óleos essenciais. O óleo extraído da Lavandula angustifólia é um dos mais utilizados, devido suas atividades ansiolíticas, e vem despertando o interesse em diversos pesquisadores.
Os artigos incluídos nessa presente revisão sistemática, corroboram entre si no que se tange o uso de óleos essências como uma terapia integrativa e complementar, tendo uma visão holística em relação ao paciente, levando em consideração o método de abordagem centrado na pessoa, abrangendo sua saúde física e mental. Tais artigos corroboram entre si também ao trazer dados das propriedades terapêuticas do uso de óleos essenciais, dando uma perspectiva no seu uso em situações de ansiedade.
Quando aprofundado e analisado os artigos revisados, foi possível perceber as atividades ansiolíticas do óleo essencial, bem como, a extensão dos resultados que ele propõe ao usuário, está diretamente relacionada à composição do óleo e as concentrações dos seus componentes.
REFERÊNCIAS
ALVES, Bárbara. Óleo essencial de lavanda (lavandula angustifolia) no tratamento da ansiedade, São João del-Rei – 2018. Disponivel em:
file:///C:/Users/ledam/Downloads/Monografia-TCC-aromaterapia%20(1).pdfAcesso em 28/03/2023.
CHIOCA, Lea Rosa. Avaliação Do Mecanismo De Ação Do Efeito Tipo Ansiolítico Da Inalação Do óleo Essencial De Lavanda Em Camundongos. 2013.Disponível em https://www.lareferencia.info/vufind/Record/BR_083fd6e0dba78dd850024040f19436b0 acesso em 10/05/2023.
GNATTA, Juliana R; SILVA, DORNELLAS, Eliane V; Maria J. P. o uso da aromaterapia no alívio da ansiedade. Artigos Originais • Acta paul. enferm. 24 (2) • 2011. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0103-21002011000200016, Acesso em 10/04/2023.
GNATTA, Juliana R; KUREBAYASHI, L.F.S, TURRINI R.N.T, SILVA M.J.P. Aromatherapy and nursing: historical and theoretical conception. Rev Esc Enferm USP. 2016; 50(1): Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420160000100017, Acesso em 29/04/2023.
HEREDIA-VIEIRA, Silvia C; SOUZA, Claudionora N. A; MATIAS, Rosemary; FACCO, Gilberto G. Uma revisão do uso da aromaterapia no controle da ansiedade ocasionada pela pandemia da Covid-19. Rev Fitos [Internet]. 31º de janeiro de 2022. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1169, Acesso em 14/04/2023.
MONTIBELER, Juliana; DOMINGOS, Thiago S; BRAGA, Eliana M; GNATTA, Juliana R; KUREBAYASHI, Leonice F.S; KUREBAYASHI, Alberto K. Efetividade da massagem com aromaterapia no estresse da equipe de enfermagem do centro cirúrgico: estudo-piloto. Rev Esc Enferm USP 2018. Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2017038303348 acesso em 18/04/2023.
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WOLFFENBUTTEL, Adriana N; GHELMAN, Ghelman; SCHVEITZER, Mariana C; PORTELLA, Caio F. S; FOGAÇA, Lissandra Z.; ABDALA, Carmen V. M. A. Mapa de Evidências sobre a efetividade clínica da aromaterapia: informe executivo. São Paulo: BIREME/OPAS/OMS; 2022. Disponível em: file:///C:/Users/ledam/Downloads/Efetividade_Aromaterapia.pdf acesso em 12/04/2023.
¹Estudantes do curso de Farmácia da Faculdade Ages de Jacobina; ²Docente da Faculdade Ages de Jacobina.