APLICAÇÃO DA FONOAUDIOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA: REVISÃO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202503111123


Natalia Tinoco Rosa Santos Castro Del Rio


RESUMO 

O objetivo deste trabalho é promover uma reflexão a respeito da fonoaudiologia no  âmbito da saúde coletiva. Para isso foi feita uma revisão da literatura nos últimos  cinco anos com a finalidade de entender o papel do Fonoaudiólogo na Saúde pública. Foram abordados conceitos como prevenção, promoção de saúde, áreas de atuação,  dentre outros conceitos importantes para o entendimento deste amplo universo que  permeia a fonoaudiologia e a saúde pública. 

Palavras-chave: Fonoaudiologia. Prevenção. Promoção. Saúde coletiva. Saúde pública.

1. INTRODUÇÃO 

O Ministério da Saúde corresponde ao setor governamental responsável pela  administração e manutenção da Saúde Pública no país. Fundado em 1953 pelo  presidente, na época, Getúlio Vargas e pelo Congresso Nacional através da Lei nº  1.920. O Ministério passou por diversas reformas em sua estrutura destacando-se a  reforma de 1974, na qual as Secretarias de Saúde e Assistência Médica foram  englobadas passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde.  

Em 1988, com a nova Constituição Federal, criou-se o Sistema Único de  Saúde sendo um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde do mundo,  englobando desde a atenção primária até procedimentos mais complexos.  

As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou  conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de  acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo  ainda aos seguintes princípios: 

a) universalidade e gratuidade: deve atender a todos gratuitamente, de acordo com  suas necessidades; 

b) integralidade: o atendimento integral à saúde de modo que as ações de saúde  devam estar voltadas, ao mesmo tempo, para o indivíduo e para a comunidade, para a  prevenção e para o tratamento; 

c) equidade: deve oferecer os recursos de saúde de forma igualitária e justa,  respeitando o direito constitucional de todos os cidadãos à saúde. 

Ao Estado cabe a gestão avançada e plena do sistema estadual. Ao Ministério  da Saúde, instância federal, cabe exercer a gestão do SUS nacionalmente, incentivar  a gestão estadual a desenvolver os sistemas municipais coerentes com o SUS  estadual de modo a harmonizar e integrar a gestão do SUS nacional, além disso, cabe  a essa instância federal a normalização e a coordenação da gestão nacional do SUS.  Assim sendo, o Ministério da Saúde atua como gestor nacional do SUS, formulando,  normatizando, fiscalizando, monitorando e avaliando políticas e ações, em  articulação com o Conselho Nacional de Saúde. 

Os princípios e diretrizes do SUS estão garantidos pela Constituição  Brasileira, pela Lei Orgânica da Saúde 8080/904, pela Lei Federal 8142/905 e por  outras legislações. A Lei 8080/90 dispõe sobre as condições para a promoção,  proteção e recuperação da saúde; a organização e o funcionamento dos serviços e  estabelece os papeis das três esferas do governo. A Lei 8142/90 dispõe sobre a  participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências  intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. As Unidades Básicas  de Saúde são a porta-de-entrada do sistema, sendo necessária uma estrutura de acolhimento e orientação capazes de permitir aos usuários atendimento e  acompanhamento de suas necessidades. 

A atuação do fonoaudiólogo engloba ações de promoção, proteção e  recuperação da saúde nos diversos aspectos relacionados à comunicação humana em  todo o ciclo vital, inserindo-se em Unidades Básicas de Saúde, Ambulatórios de  Especialidades, Hospitais, Unidades Educacionais, domicílios e outros recursos da  comunidade.  

A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no  âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a  prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da  saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias  democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a  populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade  sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas  populações. Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que  devem resolver os problemas de saúde de maior frequência e relevância em seu  território. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde. Orienta-se  pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado,  do vínculo, da continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização,  da equidade e da participação social. 

Na Saúde da Família, a estratégia prioritária para sua organização é de acordo  com os preceitos do SUS e tem como fundamentos: possibilitar o acesso universal e  contínuo a serviços de saúde de qualidade e resolutivos, caracterizados como a porta  de entrada preferencial do sistema de saúde, com território adscrito de forma a  permitir o planejamento e a programação descentralizada, e em consonância com o  princípio da equidade; efetivar a integralidade em seus vários aspectos, a saber:  integração de ações programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de  promoção à saúde, prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento e  reabilitação, trabalho de forma interdisciplinar e em equipe, e coordenação do  cuidado na rede de serviços; desenvolver relações de vínculo e responsabilização  entre as equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de saúde  e a longitudinalidade do cuidado; valorizar os profissionais de saúde por meio do  estímulo e do acompanhamento constante de sua formação e capacitação; realizar  avaliação e acompanhamento sistemático dos resultados alcançados, como parte do  processo de planejamento e de programação; e estimular a participação popular e o  controle social. 

Dito isso, esta pesquisa tem por objetivo verificar as ações realizadas pelos  Fonoaudiólogos no âmbito da saúde coletiva. 

2. DESENVOLVIMENTO 

A atuação do fonoaudiólogo nos serviços públicos teve início entre as  décadas de 1970 e 1980, em meio a uma grande demanda e a um número restrito de  profissionais que atuava de forma não integrada e sem propostas abrangentes,  reproduzindo o modelo clínico/ privatista no qual se formara, mudando apenas seu  espaço de atuação, o que impossibilitou a efetividade do trabalho e reconhecimento  deste pela população e pelos órgãos competentes. 

A partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), instituído pela  Constituição de 1988, e da concepção ampliada de saúde como sendo um bem-estar  físico, psíquico e social, surge para a Fonoaudiologia um movimento de reflexão e  mudanças que procurava redirecionar a prática fonoaudiológica numa perspectiva  social, coletiva e preventiva. Este movimento culminou numa reforma curricular e no  fortalecimento da inserção do profissional fonoaudiólogo na Estratégia Saúde da  Família (ESF). 

Sabe-se que, a questão de saúde pública é considerada como um problema  social, e, no entanto, é de grande importância para a qualidade de vida, na proporção  em que a atenção à saúde assume um caráter político e econômico, no interior de  estruturas socioeconômicas concretas. Desta forma, na saúde pública, a  fonoaudiologia atua tanto na prevenção, como no diagnóstico e na reabilitação dos  problemas da comunicação. 

O acesso universal e igualitário à saúde é um dos princípios orientadores do  Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Em relação aos serviços de saúde, o acesso  pode ser compreendido a partir do acolhimento do usuário no momento em que  busca o serviço, o que inclui os caminhos percorridos no sistema até a resolução de  sua necessidade. Vários aspectos se relacionam com o acesso, como o desenho  organizacional e a disponibilidade geográfica do sistema de saúde, além das  características socioeconômicas e culturais da população. Naturalmente, o acesso  está diretamente relacionado ao atendimento das necessidades de saúde da  população, necessidades estas que devem orientar as práticas, os serviços e as  políticas de saúde no âmbito do SUS, na perspectiva da integralidade da atenção.  

Nos serviços de saúde, em geral, a atuação do fonoaudiólogo engloba ações de  promoção e proteção da saúde, prevenção de riscos e agravos, recuperação e  reabilitação das funcionalidades, nos diversos aspectos relacionados à comunicação  humana e funções do sistema estomatognático (respiração, sucção, deglutição e fala)  em todo o ciclo vital, inserindo-se em Unidades Básicas de Saúde, Ambulatórios de  Especialidades, hospitais, Unidades Educacionais, domicílios e outros recursos da  comunidade. Embora seja responsabilidade do Estado, o acesso a serviços públicos  em Fonoaudiologia é escasso em diversas localidades do país, não correspondendo às  necessidades e demandas da população, levando à precariedade da assistência  ofertada. 

Nas Unidades Básicas de Saúde, um dos focos das ações de prevenção e  promoção da saúde, relacionadas à Fonoaudiologia, pode estar relacionado a Equipe  Saúde da Família (ESF), uma estratégia do Ministério da Saúde que contribui para a  reorganização da atenção básica. 

É importante a utilização do SIAB, que é um programa de computador  (software) que mantém informações do território, referentes às famílias, condições de  moradia, saneamento, situação de saúde, dentre outras. Seu objetivo é acompanhar os  resultados de atividades realizadas pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) e pelos  NASF. Assim, apresenta informações que enriquecem não só o trabalho do  fonoaudiólogo como também de toda a equipe da atenção básica 

Nesse contexto, compreende-se que as necessidades de saúde se referem,  também, ao modo de vida da sociedade e às condições que favorecem o gozo da  saúde, requerendo uma atuação intersetorial. Deste modo o acompanhamento fonoaudiológico torna-se de suma importância para a recuperação dos pacientes  tratados nas Unidades de saúde. 

2.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 

Neste estudo observa-se que a saúde coletiva é um tema estudado e discutido  nos artigos, contudo existe uma ênfase maior no que diz respeito a importância dos  sistemas de informações digitais no SUS onde ações foram desenvolvidas visando a  promoção da saúde19,23,34,38. 

O SIAB apresenta informações que enriquecem não só o trabalho do  fonoaudiólogo como também de toda a equipe da atenção básica. Visto isso, destaca-se a importância do estudo34 no que diz respeito a importância do SIAB em  conformidade com a fonoaudiologia. Conclui-se que a falta de alimentação dos dados  prejudica seu uso futuramente38. 

O estudo19 frisou a importância do uso das tecnologias no que diz respeito ao  planejamento das ações de promoção da saúde em fonoaudiologia.  

As ações dos fonoaudiólogos realizadas no NASF foram abordadas nos  artigos9,17,23-24,33-34. A falta de estrutura do SUS foi verificada nos artigos  estudados. A lotação dos pacientes nestas unidades de saúde associados à falta de  profissionais corrobora a fragilidade do Sistema.  

Alguns apontamentos a respeito da importância de uma equipe  multidisciplinar para o melhor prognóstico dos pacientes também são de suma  importância, pois o trabalho de forma individual pode atrasar a alta do paciente. 

A falta de informação a respeito da fonoaudiologia e sua abrangência também  foi apontada nos artigos pesquisados. A relação de hierarquia fragiliza o trabalho em  equipe eliminando a multidisciplinariedade defendida pelo SUS. 

Dessa forma, a atuação fonoaudiológica torna-se limitada ao atendimento  individual, não envolvendo a esfera coletiva na realização da promoção da saúde.  Assim, evidencia-se a necessidade da inserção do fonoaudiólogo na atenção básica9,  para proporcionar informações à população e aos profissionais da saúde sobre a  abrangência de sua atuação38,26-27. Tal aspecto auxiliaria em uma resolubilidade  maior de casos, demonstrando a importância da atuação desse profissional nesse  contexto de atenção24. 

2.2 METODOLOGIA 

Esta pesquisa foi baseada nas plataformas Scielo e Bireme, além de livros  relacionados à fonoaudiologia, SUS e saúde coletiva.  

O desenvolvimento desta revisão foi realizado em fases. Sendo elas: escolha  do tema, hipóteses sobre o tema, busca na literatura, dados coletados sobre o tema,  análise destes dados, análise dos estudos, discussão e apresentação da revisão  bibliográfica. 

Os artigos escolhidos foram os que abordaram os temas estabelecidos. Os  dados foram analisados baseados na leitura de resumos destes artigos. Estes foram  analisados com dados relacionados à metodologia, objetivos e resultados. Com isso  foram escolhidos artigos que tivessem como base promoção da saúde, saúde coletiva  e fonoaudiologia 

2.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS 

Este estudo visou buscar, na literatura, evidências científicas a respeito das  ações fonoaudiológicas realizadas com enfoque na promoção da saúde objetivando a  relação do fonoaudiólogo e a saúde coletiva. 

Grande parte dos artigos estudados relacionam informações e questionários  a fim de analisar os dados esperados organizando estes dados coletados para atingir  os objetivos propostos. Essa análise foi feita baseada no referencial teórico correlacionando os dados coletados ao embasamento esperado. 

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 

O fonoaudiólogo ao longo de sua história na promoção de saúde encontra  barreiras no que tange ao déficit de profissionais e possibilidades de atuação nesta  área. O estudo dos artigos mostrou que a falta de conhecimento e reconhecimento do  papel do fonoaudiólogo é fator importante para esta lacuna em aberto. Com isso,  evidencia-se a necessidade de ampliação do quadro de profissionais nas equipes de  atenção básica para a realização das ações tocantes à promoção da saúde.  

Dessa forma, o profissional deve ser preparado desde o início da sua  formação para atuar em saúde coletiva, promovendo o autocuidado em saúde. A  integração com as equipes multidisciplinares é de suma importância. 

Concluiu-se que é relevante a ampliação da atuação do fonoaudiólogo com  outros profissionais da saúde no desenvolvimento de ações e práticas de promoção  da saúde, além do (re)conhecimento dos gestores sobre a importância do trabalho  fonoaudiológico. 

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

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