REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7970931
Thais de Carvalho Angelo
Kellen de Brito Sousa
Marcelo Bressan Correa
Os dentes supranumerários são anomalias de número que podem ocorrer em ambas as arcadas dentárias, com maior incidência na maxila e maior frequência na dentição permanente, normalmente a presença desse elemento é assintomática e sua percepção é feita através de exames de rotina e confirmado através de exames radiográficos. A presença de um dente supranumerário pode causar falhas de erupção, apinhamento dentário, erupção ectópica e problemas estéticos. O tratamento mais aceito é a remoção cirúrgica desse elemento, essa abordagem é aceita desde que não cause danos no desenvolvimento dos demais dentes, vasos sanguíneos ou estruturas anatômicas. A etiologia dos dentes supranumerários ainda não é bem compreendida, de acordo com a sua origem, são classificados com base na sua localização.
Palavras-Chave: Hiperdontia. Dente supranumerário. Odontoma.
Supernumerary teeth are anomalies of number that can occur in both dental arches, with higher incidence in the maxilla and higher frequency in permanent dentition, usually the presence of this element is asymptomatic and its perception is made through routine examinations and confirmed through radiographic examinations. The presence of a supernumerary tooth can cause eruption failures, tooth crowding, ectopic eruption and aesthetic problems. The most accepted treatment is the surgical removal of this element, this approach is accepted as long as it does not cause damage to the development of other teeth, blood vessels or anatomical structures. The etiology of supernumerary teeth is not yet well understood, according to their origin, they are classified based on their location.
Keywords: Hyperdontia. Supernumerary tooth. Odontoma.
1. INTRODUÇÃO
Durante a fase inicial da embriologia dental, alguns distúrbios de desenvolvimento podem ocorrer e resultar em anomalias dentárias, algumas capazes de influenciar na forma, tamanho e na estrutura dos dentes. Quando comparado com uma dentição normal, os dentes supranumerários são dentes extras que podem aparecer tanto na mandíbula quanto em maxila. (Nascimento et al., 2017).
As anomalias de número também são conhecidas como hiperdontia e podem ocorrer de forma solitária ou múltipla, sendo mais comum entre os homens do que em mulheres em uma proporção de 2:1. Na dentição decídua a prevalência é de 0,3 – 0,8% e na dentição permanente 1,5 – 3,5%. (ATA-ALI et al.,2014).
A etiologia dos dentes supranumerários ainda não é bem compreendida, várias teorias foram apresentadas para explicar o seu desenvolvimento, dentre as diversas teorias a mais aceita é a da hiperatividade da lâmina dentária. Embora os dentes extranumerários possam aparecer em qualquer região da arcada dentária sua presença é mais comum na linha média da maxila, onde são denominados de mesiodens. (KARA et al., 2012).
Geralmente a presença de um dente supranumerário é assintomática e sua percepção é feita através das alterações de oclusão, podendo ser detectado através de exames de rotina e confirmado com o método complementar mais importante, o exame radiográfico. Para um diagnóstico precoce é fundamental que na fase da dentição mista seja realizado exames radiográficos e exames clínicos na infância. (ATA-ALIF et al., 2014).
Quando confirmado a presença de um dente supranumerário, a conduta mais aceita é a remoção do elemento, esse tratamento é aceito desde que não cause danos no desenvolvimento dos demais dentes. Para a intervenção cirúrgica é necessário avaliar a localização do dente, riscos e as condutas que vão ser seguidas durante o procedimento cirúrgico. (SHAH UD et al., 2015).
Desse modo, o presente trabalho tem por objetivo realizar uma revisão da literatura sobre etiologia, diagnóstico, complicações e tratamento de hiperdontia, ilustrando o mesmo com fotos da remoção cirúrgica de dente supranumerário retido na região anterior da maxila, em paciente atendido na clínica escola odontológica Francisco Esteves do Centro universitário UNITPAC, Araguaína-TO.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
A condição conhecida como hiperdontia é caracterizada pelo desenvolvimento de uma maior quantidade de dentes do que o normal. Esta condição é o resultado de diferenças que ocorrem durante as fases de aparecimento e proliferação da odontogênese. Os dentes produzidos por esses processos são denominados supranumerários, eles podem irromper na posição normal, permanecer impactados, invertidos ou em posição ectópica. (ATA-ALI et al.,2014).
Os supranumerários podem ser intitulados quanto a sua morfologia e são divididos em dois tipos; suplementares, que apresentam forma semelhante ao dente normal; e os rudimentares, que anatomicamente se diferem com sua forma menor e anormal, podendo apresentar-se de forma conóide, tuberculado e molariforme assemelhando-se respectivamente a cones, barril e molares. (DE ARAÚJO JÚNIOR; DE ABREU; BERUTTI, 2021)
Decorrente de outras alterações sistêmicas a cavidade oral pode ser acometida por tumores odontogênicos, os odontomas são tumores odontogênicos que aparecem de forma mais corriqueira, sendo assintomáticos, normalmente são detectados através de exames radiográficos de rotina e na maioria dos casos estão relacionados a dentes inclusos. (NASCIMENTO et al.,2019).
No ponto de vista histopatológico a OMS em 2005 classificou os odontomas como compostos e complexos, o odontoma complexo é envolto por tecido conjuntivo fibroso e possui os tecidos dentários bem estruturado, porém apresenta um arranjo desorganizado formado em sua parte principal por dentina primária ou imatura. Os odontomas compostos possui seu tamanho e forma alterada dando origem a diversos dentes minúsculos, entretanto a estrutura dentária permanece normal e são mais frequentes que os complexos. (WANDERLEYA et al., 2019).
A etiologia dos odontomas não é bem delimitada, podem ser consequências de mutações genéticas, traumas e infecções. Tem maior predileção para o sexo masculino e pode apresentar alguns achados clínicos como edemas, assimetria facial, dente retido, dormência labial e em casos raros podem apresentar sintomatologia dolorosa, o tratamento mais indicado é a remoção cirúrgica e apresenta bom prognóstico. (NASCIMENTO et al.,2019).
De acordo com a sua origem, os dentes supranumerários tem sido categorizados com base na sua localização. Um dente supranumerário na região do incisivo central superior é denominado mesiodente, um quarto molar acessório é chamado de distomolar, o posterior situado lingual ou vestibularmente a um dente molar, ou em situação interproximal entre o primeiro e o segundo e o segundo ou terceiro molares superiores é denominado paramolar. (RUSCHEL et al.,2015).
O mesiodente situa-se na linha média da maxila, entre os incisivos centrais superiores. Na maior parte dos casos, apresenta-se na forma cônica e raiz curta, podendo ser único ou múltiplos, erupcionado ou incluso e até mesmo investido. A erupção é bastante variável, podendo inclusive erupcionar em direção ao assoalho das fossas nasais. (DIAS et al., 2019)
Entre diferentes populações a prevalência de dentes supranumerários varia entre 0.3% a 0.8% na dentição decídua e 0.8% a 3.8% na dentição permanente, apesar de ocorrer em ambos o sexo, existe uma predileção de 2:1 para o gênero do sexo masculino. (ARAUTO et al.,2021). No Brasil, foi realizado um estudo com 4.915 pacientes para avaliar a ocorrência de dentes supranumerários, a partir desse estudo, foi notado que a prevalência de supranumerários em homens era de 3,8% e 2,0% em mulheres. (BECKHAUSER; OLIVEIRA 2015).
Na Ásia e na região da África subsaariana através de um estudo realizado por Mighani G e seus colaboradores a prevalência de dentes supranumerários varia entre 2,7 e 3,4% em uma estimada população, já em estudo realizado na população geral da Europa é de 0,1 e 3,8% segundo relatou Rahab LD, nesse mesmo estudo foi notado que os dentes supranumerários aparecia com mais prevalência na população masculina. (MARCHETTI; OLIVEIRA, 2015).
Sendo capaz de ocorrer em ambas as arcadas dentárias, os dentes supranumerários aparecem com maior incidência na região da maxila, chegando a uma proporção de 8:1 em relação a mandíbula. (MAHABOBO et al., 2012). Sua ocorrência na mandíbula é bastante rara, sendo mais comum na região central da maxila, quando presente nessa região é denominado como mesiodens. (MARCHETTI; OLIVEIRA, 2015).
O mesiodens é o dente supranumerário mais comum, podendo ocorrer de várias formas, como único, múltiplo, unilateral e bilateral. O mesiodens pode ser encontrado fora da posição normal, verticalmente orientados, invertidos e até erupcionarem em posição horizontal, pode apresentar formato irregular, ser pequenos e cônicos. (LARA TS et al., 2014).
Alguns autores acreditam que o mesiodens é seguido pelos laterais superiores e 3º pré-molares, já outros acreditam que o mesiodens é seguido pelos 4º molares e pré-molares, em estudo realizado em uma população mexicana o mesiodens foi o dente supranumerário mais comum seguido pelos pré-molares, incisivos laterais e 4º molares. (FONTANELE; MACIEL; GAMA, 2021).
Em relação a dentição, os dentes supranumerários aparecem com mais frequência na dentição permanente do que na decídua, apesar da maioria dos casos ocorrerem na região de maxila, a presença de múltiplos dentes supranumerários é mais elevada em região de mandíbula. (AMARLAL D, MUTHU MS 2013).
O diagnóstico precoce de um dente supranumerário é realizado através de exames clínicos-radiográficos, ou de forma mais precisa, tomografias. (SILVA, 2019).
As radiografias oclusais, periapicais e panorâmicas são de suma importância para o correto diagnóstico dos dentes supranumerários. Ambas técnicas radiográficas são muito uteis, de fácil execução e econômicas. (MAGALHAES, 2022).
No exame panorâmico, em alguns casos não é possível localizar o dente supranumerário devido a sobreposição de imagens, sendo assim é necessário a solicitação de uma tomografia computadorizada, para proporcionar mais detalhes anatômicos sem sobreposição de imagens. Atualmente, a tomografia computadorizada é usada como um método diagnostico adicional muito seguro e abrangente para identificar a posição exata do dente supranumerário. (SENISE, 2021).
A presença de um dente supranumerário pode acarretar diversos problemas, tais como: rotação, deslocamento e absorção dos demais dentes, apinhamento dentário, impactação ou erupção ectópica ou atrasada, entre vários outros problemas. (MARCHETTI; OLIVEIRA,2015). Os dentes supranumerários podem estar relacionados com patologias periodontais, problemas estéticos e dependendo do tipo histológico e comportamento de lesões císticas e tumores associados com dentes supranumerários, podem produzir ressecções extensas. (SENISE et al.,2021).
Os dentes supranumerários são considerados como a causa mais comum para provocar falha de erupção dentaria, especificamente dos incisivos superiores. Isso ocorre devido a posição em que se encontra. Quando inclusos, o mesiodens pode impedir a erupção, retardar ou até mesmo provocar desvios de erupção. (MARCHETTI; OLIVEIRA,2015).
Quando erupcionados, os dentes supranumerários podem ocupar o espaço destinado para outro dente normal e consequentemente gerar uma grande aglomeração. O mesiodens pode contribuir para formação de diastemas e gerar um mal desenvolvimento da oclusão. (SILVA; FERREIRA; DA SILVA, 2019)
Além dos dentes supranumerários, um freio labial anormal também é capaz de provocar diastemas entre os incisivos centrais, diante dessa anomalia a frenectomia é o tratamento mais indicado, pois esse procedimento cirúrgico tem a finalidade de remover o freio permitindo a correção do diastema. (SOARES, 2017).
Para o diagnóstico e tratamento dos diastemas é necessário realizar um correto exame clínico, é importante aplicar mais atenção nos casos em crianças, principalmente logo após a erupção dos caninos superiores, onde os diastemas são reparados espontaneamente. (NETO et al., 2014).
Existem casos onde o mesiodens pode erupcionar de forma natural e casos onde ele pode erupcionar na posição invertida, em uma posição ectópica, essa alteração pode ocorrer na cavidade nasal, podendo ser diagnosticada através de exames radiográficos. (MARCHETTI1, OLIVEIRA 2015).
Os dentes supranumerários podem provocar um desenvolvimento anormal das raízes dos dentes permanentes ou retardar sua formação, pode ainda causa a reabsorção radicular dos seus adjacentes. (ATA-ALI et al.,2014).
As opiniões divergem amplamente entre os autores sobre como tratar os dentes supranumerários, principalmente em termos de tempo de extração. O tratamento usual é a extração, mas o reposicionamento da arcada dentária pode ser outra opção. Deve-se ter cuidado durante a extração para evitar danos aos vasos sanguíneos, nervos ou estruturas anatômicas, como o seio maxilar, o espaço pterigomaxilar ou a órbita da tuberosidade maxilar. Até o momento, não há um consenso claro sobre a melhor abordagem de dentes supranumerários inclusos. (AMARLAL, 2013).
Quando os dentes supranumerários estão na região anterior superior, a cirurgia é recomendada entre 8 e 10 anos de idade, quando o crescimento da raiz dos incisivos está completo. (ATA-ALI et al.,2014).
A extração dentária só deve ser feita quando as raízes dos dentes adjacentes estiverem totalmente desenvolvidas. Foram realizados estudos para determinar as diferentes alterações e complicações que podem ocorrer nos dentes adjacentes aos dentes supranumerários em relação ao grau de crescimento radicular no momento da extração dos dentes supranumerários, a fim de determinar o melhor tratamento para o momento da extração. (OMER; ANTHONAPPA; KING, 2010).
A excisão cirúrgica do dente supranumerário não irrompido é a opção de tratamento com menos complicações quando o dente permanente está no estágio C de formação. Outra opção de tratamento é manter o dente extra sob observação, a menos que cause complicações, afetando a função ou a estética. (PAROLIA et al., 2011).
3. METODOLOGIA
Realizou-se uma revisão de literatura em que as publicações sobre o tema da recidiva foram pesquisadas nas bases de dados Pubmed, Google Acadêmico e SciELO. A primeira etapa se inicia com a seleção dos descritores disponíveis na lista do DECS, que são “Hiperdontia”, “Dente supranumerário”, “Odontoma”, bem como na língua inglesa “Hyperdontia”, Spranu-merary teeth” e “Odontoma”.
As referências de publicações também foram verificadas em busca de novos artigos que não apareceram nos resultados da pesquisa. Publicações do tipo artigo completo em português ou inglês, abrangendo o período 2010-2022, com temas correspondentes aos descritores ou palavras-chave utilizados. Itens não totalmente disponíveis on-line foram excluídos. De acordo com os critérios de inclusão aprovados, foi encontrado um total de 26 artigos.
5. DISCUSSÃO
A etiologia dos dentes supranumerários ainda não é bem compreendida, várias teorias foram formuladas para tentar explicar o surgimento dessa anomalia de número, uma das teorias mais relatadas é a teoria do ativismo, nessa teoria acreditasse que essa alteração é resultado de uma reparação dos dentes suprimidos no processo evolutivo, uma reversão à dentição dos ancestrais. (TORRES, 2015).
O mesiodens ele pode ser observado como um fato isolado ou também como parte de alguma outra anomalia, como por exemplo, parte de uma síndrome, principalmente a síndrome de Gardner, quando associada a essa síndrome, os mesiodens ocorre como parte de seus sintomas, afirmando ainda mais a importância da base genética em relação a essas anomalias. (MARCHETTI et al., 2015).
Durante a embriologia dentaria na fase de iniciação, a partir da sexta semana, são formados os órgãos dentários e lamina dentaria, na fase de proliferação as células da fase de iniciação são multiplicadas, resultando na formação do germe dentário, depois ocorre as fases de diferenciação, oposição e calcificação finalizando o processo. Alguns autores acreditam que os dentes supranumerários originam-se de alterações durante essas fases, especificamente durante a fase de iniciação. (KARA, 2012).
Outros autores concordam que esse distúrbio dentário é resultado da proliferação continuada da lâmina dentaria, um dos fatores que determina esse hiperdesenvolvimento é o processo de mobilidade facial durante o desenvolvimento da face, podendo ocasionar o rompimento da lâmina dentaria. Na lâmina existem prolongamentos epiteliais que são responsáveis pela formação do órgão do esmalte, quando ocorre a proliferação exagerada desses prolongamentos em áreas que permita o seu desenvolvimento, pode resultar na formação de um órgão do esmalte. (BRONHOLO, 2021).
O mesiodente é o dente supranumerário mais comum, sendo localizado entre os incisivos centrais superiores, na linha média da maxila. Aparecendo com mais prevalência na dentição permanente. (RODRIGUES, 2019).
Os dentes supranumerários aparecem mais comumente retidos devido à falta de espaço nas arcadas, sua presença pode causar uma má oclusão dos demais dentes, diastemas, reabsorções dentarias, desarmonias funcional e estética, além de poder contribuir na formação de patologias orais (ALMEIDA et al.,2010). O mesiodente em especifico, quando retido na região palatina pode impedir a erupção dos dentes sucessores ou causar desvios de erupção dos dentes adjacentes. (ASSED; BORSATTO; FREITAS, 2015).
O mesiodente ainda não possui uma etiologia definida, porém existem algumas teorias que sugerem que esse hiperdesenvolvimento pode ser um fato tanto hereditário como também pode acontecer como um caso isolado, durante o desenvolvimento da face ocorre um processo de mobilidade, esse processo de mobilidade pode gerar um rompimento da lâmina dentaria, o que pode acarretar em uma proliferação exagerada dos prolongamentos epiteliais, aumentando o risco de uma formação de um dente supranumerário (DIAS GF et al.,2019).
Normalmente os dentes supranumerários são assintomáticos, sendo perceptível quando há alterações no padrão de normalidade da oclusão, como a falta de erupção dos dentes decíduos ou permanente, erupção ectópica e presença de diastemas.
Portanto, este estudo constatou a importância do diagnóstico precoce na detecção de anormalidades dentárias, o que permite o planejamento individual e o tratamento correto no momento adequado para o paciente. Ressaltou-se a importância dos exames de imagem para a obtenção de um diagnóstico preciso, que permita um melhor prognóstico e permita ao paciente reduzir eventos e complicações futuras.
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