ANEURISMA CEREBRAL: MANEJO CLÍNICO NO CENÁRIO DA EMERGÊNCIA

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102501141342


Eduardo Souza Dourado1
Leonardo Carvalho de Sousa2
Elton Jones Dias Lira3
Izadora Knebel Brazeiro Campelo4
Delânea Souto Sá Paulucio5
Ruan Piol Feliciano6
Virgínia Ribeiro Sampaio7
Vanessa Maria Moreira8
Anauel Sousa dos Santos9
Joanderson do Nascimento de Sousa Sena10
Rhafael Roberto Queiroz Silva11
Maiara Hildegard Maia Amaral12
Carolina Mendes de Moraes13
Jade Manuella Passos Silva14
Kaliane Sousa da Silva15
Apollo Sousa Nascimento16
Sarah Laysa Holanda Martins17
Yracema Sthephanny Rabelo Aguiar Santos18
Maria Laura Moisés de Jesus19
Tatiane Cordeiro Breda de Siqueira 20
Péricles Novais Neto21


RESUMO

Introdução: O aneurisma cerebral é uma dilatação anormal dos vasos sanguíneos do cérebro, podendo causar hemorragia subaracnoidea ou intracerebral em caso de ruptura. Fatores como hipertensão, aterosclerose e condições genéticas são considerados predisponentes ao seu desenvolvimento, representando risco significativo à saúde. Objetivo:
Avaliar, por meio de uma revisão de literatura, o manejo de aneurismas cerebrais em situações de emergência. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura com artigos publicados entre 2019 e 2024, utilizando bases como LATINDEX, SCIELO e PubMed. A pesquisa abordou diferentes aspectos do manejo, incluindo diagnóstico, tratamento e protocolos emergenciais. Resultados e Discussão: O manejo emergencial de aneurismas cerebrais exige diagnóstico rápido e controle da pressão arterial. A tomografia computadorizada é o exame inicial recomendado, com angiografia cerebral para detalhamento. As opções terapêuticas incluem clipping e embolização, sendo as endovasculares uma opção menos invasiva. Apesar dos avanços, complicações como vasoespasmo e re-ruptura ainda são desafiadoras, afetando desfechos clínicos. Considerações Finais: O tratamento eficaz do aneurisma cerebral em emergência depende de diagnóstico precoce, controle rigoroso da pressão arterial e opções terapêuticas adequadas. A tecnologia tem melhorado as opções de tratamento, mas complicações e acompanhamento pós-operatório continuam sendo pontos críticos a serem aprimorados.

Palavras-chave: Aneurisma cerebral, manejo emergencial, hipertensão, tratamento endovascular.

INTRODUÇÃO

O aneurisma cerebral consiste em uma dilatação anormal de um vaso sanguíneo no cérebro, que pode resultar na formação de uma bolsa que, ao se romper, pode causar hemorragia subaracnoidea ou hemorrágica intracerebral. Os aneurismas cerebrais são, em sua maioria, classificados como saculares ou fusiformes e frequentemente localizam-se nas artérias do círculo de Willis. Essa dilatação ocorre devido a um enfraquecimento da parede arterial, podendo acarretar sérias consequências clínicas. De acordo com FONSECA et al. (2022), a ruptura de um aneurisma cerebral leva a complicações graves, incluindo a hemorragia subaracnoidea, que tem um impacto significativo na saúde do paciente.

A etiologia dos aneurismas cerebrais pode ser dividida entre fatores congênitos e adquiridos. Os aneurismas congênitos são originados por fraquezas na parede arterial, muitas vezes devido a condições genéticas, como a síndrome de Ehlers-Danlos e a poliquistose renal, que predispõem os indivíduos a desenvolverem essas condições (SALTOS & RODAS, 2022). Além disso, fatores adquiridos, como hipertensão arterial, aterosclerose e trauma craniano, também contribuem para o desenvolvimento desses aneurismas, conforme discutido por JÚNIOR e GUIMARÃES (2023). A interação entre a predisposição genética e os fatores ambientais é um aspecto central na formação de aneurismas cerebrais, refletindo a complexidade da sua etiologia.

A epidemiologia dos aneurismas cerebrais varia globalmente, com uma prevalência de 1% a 5% na população em geral. Em torno de 6 a 16 casos de ruptura de aneurismas ocorrem anualmente por 100.000 habitantes (SALTOS & RODAS, 2022). No Brasil, dados específicos sobre a incidência de aneurismas cerebrais são limitados, mas estudos sugerem que a ocorrência de hemorragia subaracnoidea devido à ruptura de aneurismas segue um padrão semelhante ao observado globalmente, com variações regionais (BORGES DA SILVA et al., 2023). Os fatores de risco mais comuns incluem hipertensão arterial, tabagismo, consumo excessivo de álcool, histórico familiar de aneurismas, idade avançada e o sexo feminino, com uma predisposição mais acentuada após os 50 anos (JÚNIOR & GUIMARÃES, 2023).

Em relação à patogenia, a formação de um aneurisma cerebral envolve a degeneração da camada média da parede arterial, levando ao enfraquecimento da mesma e ao subsequente processo de dilatação do vaso. Fatores hemodinâmicos, como o aumento da pressão arterial, podem agravar essa condição, aumentando significativamente o risco de ruptura (BORGES DA SILVA et al., 2023). Essa patogênese é influenciada por diversos mecanismos que resultam no enfraquecimento das paredes arteriais, tornando-as suscetíveis à formação de aneurismas, especialmente em regiões como o círculo de Willis, onde há uma maior concentração de vasos que podem ser comprometidos por essas condições.

As manifestações clínicas dos aneurismas cerebrais variam conforme a fase da lesão. Muitos aneurismas permanecem assintomáticos até o momento de ruptura, quando se apresentam com sinais característicos. Antes da ruptura, os sintomas incluem cefaleia leve ou moderada, associada a sintomas neurológicos focais, dependendo da localização do aneurisma. Após a ruptura, os sintomas tornam-se mais graves e incluem uma cefaleia súbita e intensa, náuseas, vômitos, alterações no nível de consciência e rigidez de nuca, que são sinais típicos de irritação meníngea (HUAMÁN & LÓPEZ, 2021). O diagnóstico dos aneurismas cerebrais é realizado principalmente por métodos de imagem, com a tomografia computadorizada (TC) sendo o exame inicial mais utilizado para a detecção de hemorragia subaracnoidea. A ressonância magnética (RM) e a angiografia cerebral são complementares, sendo a última considerada o padrão ouro para a visualização detalhada dos vasos sanguíneos e confirmação diagnóstica (DA SILVA et al., 2023; BORGES DA SILVA et al., 2023). Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo geral avaliar, através de uma revisão de literatura atualizada, o manejo na emergência do aneurisma cerebral.

METODOLOGIA

A presente pesquisa trata-se de uma revisão de literatura atualizada com o objetivo de avaliar o manejo do aneurisma cerebral em situações de emergência. Para a realização do estudo, foram utilizadas as bases de dados LATINDEX, SCIELO e PubMed, que fornecem acesso a um vasto conjunto de artigos científicos. A busca foi restrita a artigos publicados entre 2019 e 2024, em três idiomas: português, inglês e espanhol. A seleção dos artigos foi conduzida de forma criteriosa, com a inclusão de estudos experimentais e não experimentais, como estudos transversais, revisões de literatura e relatos de caso. Os descritores utilizados na pesquisa foram: “aneurisma cerebral”, “emergência”, “manejo”, “tratamento”, “diagnóstico”, “hemorragia subaracnoidea”, “hipertensão”, “intervenção endovascular”, e “clipping”, sendo combinados de acordo com as diretrizes da Pesquisa e Análise de Literatura em Ciências da Saúde. A pergunta de pesquisa formulada para nortear a revisão foi: “Quais são os protocolos e avanços mais recentes no manejo de aneurismas cerebrais em situações de emergência?”

Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 14 artigos, os quais passaram por uma análise detalhada. Esses artigos abordaram diferentes aspectos do manejo de aneurismas cerebrais na emergência, incluindo diagnóstico precoce, opções terapêuticas (como clipping e embolização), controle de complicações pós-operatórias e desfechos clínicos. A revisão incluiu estudos com foco em protocolos emergenciais, bem como relatos de casos clínicos que ilustraram os desafios enfrentados na prática diária. Foram levados em consideração os avanços nas técnicas de tratamento endovascular e as inovações nas abordagens de imagem, que têm impactado diretamente as decisões terapêuticas em situações críticas. A análise dos artigos permitiu a construção de um panorama abrangente sobre o manejo de aneurismas cerebrais em contextos de emergência, evidenciando tanto as práticas consolidadas quanto os desafios e inovações emergentes nesta área.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O manejo clínico de aneurismas cerebrais, especialmente no contexto de emergência, exige uma abordagem rápida e eficaz, dado o potencial risco de complicações fatais. A avaliação inicial deve incluir o monitoramento rigoroso dos sinais vitais, bem como uma avaliação neurológica por meio da Escala de Coma de Glasgow, que auxilia na determinação do nível de consciência do paciente (DA CONCEIÇÃO et al., 2024). Além disso, a identificação de sinais de hemorragia, como alterações no nível de consciência, é crucial para um diagnóstico adequado. No cenário emergencial, a tomografia computadorizada (TC) sem contraste é o exame inicial preferencial para detectar hemorragia subaracnoidea. Se necessário, a angiografia cerebral é indicada para a caracterização detalhada do aneurisma, fornecendo informações precisas sobre a localização e a anatomia do vaso afetado (VERA et al., 2023).

O tratamento imediato de um aneurisma cerebral envolve o controle rigoroso da pressão arterial, geralmente utilizando agentes como labetalol ou nicardipina. A hipertensão é um dos fatores que pode agravar a situação, e seu controle efetivo é essencial para prevenir complicações secundárias, como o vasoespasmo cerebral, uma condição que pode aumentar ainda mais o risco de morte ou sequelas graves (VENANCIO et al., 2024). A prevenção do vasoespasmo é uma das prioridades no manejo, dado que ele está intimamente relacionado a desfechos adversos nos pacientes com aneurismas cerebrais, especialmente após a ruptura (POLO-GUTIÉRREZ et al., 2022).

As opções terapêuticas para o tratamento de aneurismas cerebrais incluem o tratamento cirúrgico tradicional, como o clipping, e o tratamento endovascular, como a embolização. O clipping envolve a colocação de um clipe metálico na base do aneurisma, interrompendo o fluxo sanguíneo e prevenindo a ruptura adicional (ACOSTA et al., 2024). Já a embolização endovascular é realizada através da inserção de espirais (coils) dentro do aneurisma para promover a oclusão e induzir a coagulação. Ambas as técnicas possuem indicações específicas, dependendo da localização e do tamanho do aneurisma, além de considerações sobre o estado clínico do paciente (FONSECA et al., 2022). Avanços nas técnicas endovasculares, como o uso de stents e dispositivos de fluxo, têm permitido o tratamento de aneurismas mais complexos de maneira menos invasiva, o que tem contribuído para a melhora no prognóstico de muitos pacientes (DA SILVA et al., 2024).

Apesar dos avanços, o manejo de aneurismas cerebrais continua a apresentar desafios significativos. A identificação precoce de aneurismas assintomáticos, que podem não ser detectados até sua ruptura, é um dos maiores obstáculos. A falta de sintomas claros em muitas ocasiões dificulta o diagnóstico antes da ruptura, o que aumenta a mortalidade associada à condição (LENTZ et al., 2024). Além disso, o manejo das complicações pós-operatórias, como vasoespasmo e a possibilidade de re-ruptura, exige vigilância contínua. O acompanhamento a longo prazo dos pacientes que sofreram uma ruptura de aneurisma cerebral é essencial para monitorar possíveis recidivas e intervenções terapêuticas adicionais, garantindo melhores desfechos a longo prazo (FERNÁNDEZ, 2024).

Os desfechos clínicos para pacientes com aneurismas cerebrais podem ser graves, com taxas de mortalidade variando entre 30% a 50% nos primeiros dias após a ruptura (DA CONCEIÇÃO et al., 2024). Aproximadamente 66% dos sobreviventes podem apresentar sequelas neurológicas significativas, incluindo deficiências motoras, dificuldades cognitivas, alterações na fala e transtornos emocionais, o que evidencia a importância de uma intervenção precoce e eficaz. Complicações associadas ao tratamento, como infecções, hematomas e reações adversas aos contrastes utilizados nas angiografias, também devem ser monitoradas de perto, uma vez que podem agravar ainda mais o quadro clínico do paciente (VERA et al., 2023; POLO-GUTIÉRREZ et al., 2022).

Assim, o manejo de aneurismas cerebrais em situações de emergência requer uma abordagem multidisciplinar que inclua diagnóstico precoce, controle adequado da pressão arterial e escolhas terapêuticas eficazes. O avanço nas técnicas endovasculares tem trazido novas opções para o tratamento, com menos invasividade e melhores resultados para pacientes com aneurismas complexos. Contudo, o manejo de complicações e o acompanhamento contínuo dos pacientes continuam a ser desafios essenciais para garantir a redução da mortalidade e da morbidade associadas à ruptura de aneurismas cerebrais (VENANCIO et al., 2024). A integração de estratégias inovadoras, como o uso de dispositivos de fluxo e melhores técnicas de imagem, tem aprimorado o prognóstico, mas os cuidados pós-operatórios e a vigilância a longo prazo permanecem fundamentais para um desfecho favorável (ACOSTA et al., 2024).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em síntese, o manejo do aneurisma cerebral em situações de emergência continua a ser um desafio substancial para os profissionais de saúde, demandando um conhecimento profundo sobre os protocolos de diagnóstico e tratamento. Embora os avanços tecnológicos, como as técnicas de imagem aprimoradas e as terapias endovasculares, tenham contribuído significativamente para a evolução do tratamento dessa condição, a taxa de mortalidade e morbidade associadas aos aneurismas cerebrais rupturados ainda são preocupantes. A literatura analisada sugere que a identificação precoce, o manejo adequado da pressão arterial e a escolha entre intervenções cirúrgicas e endovasculares são fatores determinantes para a redução dos desfechos negativos. Contudo, as lacunas no conhecimento sobre as melhores práticas para o controle pós-operatório, a prevenção de complicações como vasoespasmo e re-ruptura, bem como a falta de padronização em algumas abordagens emergenciais, indicam a necessidade urgente de mais investigações e melhorias na área.

Ademais, a literatura revisada evidenciou a necessidade de um aprimoramento contínuo nas práticas de triagem e rastreamento de aneurismas cerebrais, principalmente para identificar casos assintomáticos ou de ruptura iminente. A detecção precoce de aneurismas, especialmente em populações de risco, continua sendo uma das grandes prioridades, já que sua apresentação assintomática pode levar a diagnósticos tardios e complicações graves. A implementação de protocolos mais eficientes de rastreio em pacientes com histórico familiar, hipertensão ou outros fatores de risco poderia possibilitar a intervenção antes da ruptura, reduzindo assim a mortalidade e os danos neurológicos subsequentes. Este campo permanece um ponto crítico para a pesquisa científica, já que muitas abordagens diagnósticas e terapêuticas ainda carecem de validação em grandes estudos multicêntricos controlados.

Por fim, é imperativo que os pesquisadores conduzam estudos experimentais que possam comparar e analisar mais casos clínicos, estabelecendo um panorama mais claro sobre as variáveis que impactam diretamente os desfechos dos pacientes com aneurismas cerebrais em situações emergenciais. Embora as revisões de literatura atuais forneçam um importante ponto de partida, a integração de dados experimentais pode proporcionar insights valiosos para o aprimoramento dos protocolos de manejo, desde a triagem inicial até as intervenções terapêuticas. A coleta de dados robustos e a realização de ensaios clínicos são necessárias para que novas estratégias, tanto de prevenção quanto de tratamento, possam ser avaliadas de forma rigorosa e integradas à prática clínica, com o intuito de reduzir a mortalidade e melhorar a qualidade de vida dos pacientes após o manejo de aneurismas cerebrais.

REFERÊNCIAS

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1 Centro Universitário UNINORTE ACRE

2 Faculdade de Ciências Médicas do Pará FACIMPA

3 IESVAP

4 Faculdade de Ensino Superior da Amazônia

5 Faculdade de Ciências Médicas Afya Abaetetuba Pará

6 Afya Santa Inês

7 Afya Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba

8 Afya Itacoatiara

9 Afya Faculdade Santa Inês

10 Afya Faculdade Santa Inês

11 FACIMPA – Faculdade de Ciências Médicas de Marabá

12 Afya

13 UniRedentor

14 AESGA Garanhus PE

15 Faculdade de Ensino Superior da Amazônia

16 Afya Santa Inês

17 Afya Santa Inês

18 Afya Santa Inês

19 Faculdade ZARNS Itumbiara GO

20 FAPI – Centro Universitário de Pinhais