REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412111159
Byanka De Carvalho E Sousa
Jennifer Luísa Frota De Souza
Orientador: Me. Werner Bessa Vieira
Resumo
Esse estudo aborda a prevalência da anemia ferropriva em crianças, sendo causada pela deficiência de ferro, considerado um grande problema de saúde pública. O estudo tem como objetivo investigar, por meio de revisão bibliográfica, como se dá a prevenção, tratamento, causas que podem levar a anemia ferropriva e os fatores associados a prevalência deste tipo de anemia no Brasil.
Palavras-chave: Anemia Ferropriva. Deficiência de ferro. Desenvolvimento infantil. Prevalência no Brasil. Criança.
Abstract
This study addresses the prevalence of iron deficiency anemia in children, which is caused by iron deficiency, which is considered a major public health problem. The study aims to investigate, through a literature review, how prevention and treatment take place, causes that can lead to iron deficiency anemia and the factors associated with the prevalence of this type of anemia in Brazil.
Keywords: Iron deficiency anemia. Iron deficiency. Child development. Prevalence in Brazil. Child.
INTRODUÇÃO
Anemia é uma condição na qual a concentração de hemoglobina está abaixo do normal no organismo, limitando a troca de oxigênio e dióxido de carbono entre o sangue e as células teciduais. Essa baixa concentração de hemoglobina no organismo é consequência da carência de um ou mais nutrientes essenciais, entre os quais, o ferro, sendo sua falta denominada anemia ferropriva, que se destaca como a principal deficiência nutricional do mundo, afetando praticamente todas as classes sociais e constituindo-se num grave problema de saúde pública (SHERER, BENEDUZI, et, al. 2011).
As deficiências de ferro e de vitamina A na infância estão entre as carências com maior prevalência no mundo, sendo problemas nutricionais de relevância para a saúde pública na atualidade. Acometendo principalmente menores de um ano de idade, a deficiência desses micronutrientes acarretam prejuízos ao crescimento e desenvolvimento infantil, o que justifica o estudo dos fatores associados (SILVA, et. al. 2015).
No mundo, segundo resultados do estudo de Carga Global de Doença 2013, estimou-se prevalência de anemia em 27%. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou prevalência global de anemia, entre 1993 e 2005, de 24,8%, variando de 12,7% em homens adultos a 47,4% em crianças de 0 a 5 anos (MACHADO, et. al. 2019).
A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde avalia a prevalência de anemia na população. Dados da PNDS constataram que 20,9% das crianças menores de 5 anos apresentavam a doença, ou seja, aproximadamente 3 milhões de crianças brasileiras. A prevalência de anemia em mulheres no país também é elevada: cerca de 29,4% (MINISTÉRIO DA SAÚDE, et, al, 2022).
Crianças e gestantes representam um grupo com grande vulnerabilidade a esta carência, em virtude do aumento das necessidades de ferro, induzidas pela rápida expansão da massa celular vermelha e pelo crescimento acentuado dos tecidos (SILVA, et.al.2002).
Este estudo tem por objetivo pesquisar na literatura científica como se dá a prevalência e fatores associados a anemia ferropriva infantil, nas diversas regiões do Brasil.
METODOLOGIA
Refere-se a uma revisão literária, extraída das plataformas SciELO, PubMed, Google Acadêmico, entre outras fontes para contribuir na pesquisa científica. O tempo da pesquisa foi de setembro e outubro de 2024, sendo estudados artigos de 1999 a 2023, na língua portuguesa e na língua inglesa. As palavras chaves utilizadas nessa pesquisa foram, anemia ferropriva, carência de ferro, prevalência de anemia ferropriva e anemia ferropriva infantil.
DESENVOLVIMENTO
Anemia é definida pelo Ministério da Saúde como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal (para a idade, o sexo, o estado fisiológico e a altitude), como resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais, podendo ser deficiência de Ferro, Zinco, Vitamina B12 e proteínas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, et.al. 2023).
A anemia ferropriva afeta principalmente mulheres em idade reprodutiva e crianças. Destaca-se, então, a importância do ferro para processos fisiológicos, com ênfase nas consequências negativas dessa anemia para o desenvolvimento infantil. Sobre esse quadro, sua prevalência é alta em países em desenvolvimento, como o Brasil, sendo, inclusive, exacerbada pela insegurança alimentar (CASTRO et.al. 2024).
A Anvisa classifica as causas da deficiência de ferro em três grupos: Fatores fisiológicos: quando há aumento da necessidade de ferro, como nos casos de gestação, parto e pós-parto; Fatores nutricionais: devido à falta de dieta balanceada (pobre em ferro, vitamina B12 e ácido fólico) e uso de medicamentos que diminuem a absorção do ferro da dieta; Fatores patológicos: ocasionada pela perda de ferro em sangramentos por parasitose (doença causada por vermes), devido à doação de sangue e por conta de alguns procedimentos cirúrgicos (por exemplo: hemodiálise) e devido à doença inflamatória do intestino (doença crônica que prejudica a absorção de ferro pelo intestino) (LIMA, CALDEIRA, et .al. 2013).
A anemia traz sérias consequências, incluindo a diminuição da capacidade de aprendizagem, diminuição da produtividade no trabalho, retardamento do crescimento, apatia (morbidez), perda significativa de habilidade cognitiva, baixo peso ao nascer e mortalidade perinatal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, et.al. 2022).
Em crianças ocorrem alterações na imunidade, alterações no paladar e apetite associando a quadros de picamalácia, compromete a capacidade motora e resposta alterada no estresse metabólico (CRUZ, et.al.2019).
DIAGNÓSTICO CLÍNICO E DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Para o diagnóstico clínico e laboratorial da anemia ferropriva, é necessário compreender os estágios da deficiência de ferro: a depleção, a deficiência de ferro e a anemia ferropriva, já citados anteriormente. Essas duas formas de diagnóstico, devem ser complementares e bem avaliadas, diante a suspeita de anemia por deficiência de ferro. Os exames mais solicitados para análise do estado de ferro e anemia são: a concentração de hemoglobina, o receptor de transferrina, a ferritina, a saturação de transferrina e o ferro sérico (FREIRE, ALVES, MAIA et.al.2020).
A determinação de ferritina sérica é considerada o parâmetro bioquímico mais específico e apropriado como indicador real das reservas de ferro corporal e é considerada um método útil por utilizar sangue periférico e apresentar forte correlação com os depósitos de ferro tissular (MACHIAFAVEL, SILVA, et. al. 2022).
As alterações no tamanho e na cor das hemácias proporcionam uma informação útil em relação ao estado nutricional de ferro, e o uso de contadores eletrônicos tem melhorado a confiabilidade do diagnóstico. Os índices hematimétricos baseados no VCM e RDW são elementos importantes no diagnóstico de anemia ferropriva já instalada. A associação da classificação morfológica das anemias a partir dos índices hematimétricos com a caracterização da anemia de acordo com a resposta medular auxilia no diagnóstico diferencial e na provável etiologia da anemia (MACHIAFAVEL, SILVA, et. al. 2022).
Dessa forma, a anemia ferropriva na infância se resulta em uma anemia microcíticas que são caracterizadas por um VCM (Volume Corpuscular Médio) abaixo do normal para o sexo e a idade. Além da anemia ferropriva, outras causas incluem talassemias e anemia de doença crônica. E as Macrocíticas, o VCM é acima do valor esperado para o sexo e a idade. Causas comuns incluem deficiências de vitamina B12 e ácido fólico. As normocíticas o VCM está dentro dos valores de normalidade. Causas comuns incluem anemia aplástica e anemia secundária a doenças crônicas (RADOS, VIEIRA, et. al. 2023).
O diagnóstico diferencial das anemias é amplo e requer uma abordagem sistemática. Uma história clínica completa e exames iniciais de triagem são essenciais para direcionar o raciocínio clínico para o diagnóstico (RADOS, VIEIRA, et. al. 2023).
EPIDEMIOLOGIA
No Brasil, não há levantamento nacional da prevalência de anemia, somente estudos em diferentes regiões, que mostram alta prevalência da doença, estimando-se que cerca de 4,8 milhões de pré-escolares sejam atingidos pela doença. Apesar da inexistência de estudos nacionais abrangentes, dados regionais têm demonstrado elevada prevalência de anemia no Brasil, em todas as idades e níveis socioeconômicos (BERNARDI, FILHO, et.al. 2009).
As maiores taxas de incidência estão na população de mais baixa renda, pelo difícil acesso ao nutriente ferro, precariedade das 19 habitações, baixos salários, higiene precária ou simplesmente pela desinformação da necessidade deste complemento alimentar na dieta das crianças. O nível de escolaridade, também foi encontrado como determinante neste aspecto, visto que esta deficiência está intimamente relacionada com o grau de instrução formal da mãe, demonstrando uma relação de crescimento na concentração de hemoglobina nas crianças entre seis a 59 meses de idade, na mesma proporção dos anos estudados. A razão explicativa poderia ser a mesma que foi para a renda familiar (DIMAS, et.al. 2010).
A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde – PNDS 2006 avaliou, pela primeira vez em nível nacional, a prevalência de anemia em crianças e observou que 20,9% das menores de 5 anos apresentam anemia. As maiores prevalências foram observadas no Nordeste (25,5%), Sudeste (22,6%) e Sul (21,5%) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, et.al. 2023).
A região Norte (10,4%) e a região Centro-Oeste (11,0%) apresentaram as prevalências mais baixas. No entanto, diversos estudos conduzidos em diferentes locais identificaram prevalência de anemia em crianças superior a 50 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, et.al. 2023).
Já uma pesquisa atual feita pelo estudo epidemiológico realizados por meio de coletas e dados anuais, referente ao período de 2018 à 2022) (Tabela 1), coletando informações hospitalares e bancos de dados do SUS, após análise dos dados, observou-se um total de 48.975 internações neste período (BRANCO, BITENCOURT, el. at. 2023).
Tabela 1. Número de internações por faixa etária devido a anemia ferropriva no Brasil de 2018 a 2022
FAIXA ETÁRIA | INTERNAÇÕES |
Menor 1 ano | 1.464 |
1 a 4 anos | 1.859 |
5 a 9 anos | 531 |
10 a 14 anos | 838 |
15 a 19 anos | 1.401 |
20 a 29 anos | 3.301 |
30 a 39 anos | 4.974 |
40 a 49 anos | 8.474 |
50 a 59 anos | 6.987 |
60 a 69 anos | 8.839 |
70 a 79 anos | 10.307 |
Total | 48.975 |
Fonte: Branco, Bitencourt, el. at. (2023).
Apesar de a faixa etária idosos (60 anos ou mais) tenha registrado maior número de internações por deficiência de ferro, deve-se destacar que crianças também é um grupo que sofre com tal deficiência. Crianças muitas vezes não consomem uma quantidade adequada de alimentos fontes de ferro em suas dietas. Isso pode acontecer devido à falta de conhecimento sobre alimentação equilibrada, acesso limitado a alimentos nutritivos ou preferência por alimentos pobres em ferro. Somado a isso, durante o crescimento, as crianças requerem uma maior quantidade de ferro para suportar o desenvolvimento e crescimento celular (BRANCO, BITENCOURT, el. at. 2023).
Quanto a Taxa de Mortalidade, foi visto que o Nordeste é a região com maior número em relação a essa variável com 4,98 óbitos a cada (1000 habitantes) (Figura 1). O que explica isso, de maneira geral é vulnerabilidade social e falta de acesso a saúde da região. Muitas pessoas não têm acesso regular a alimentos saudáveis e ricos em ferro, como carnes, verduras escuras e legumes, o que aumenta o risco de anemia ferropriva (BRANCO, BITENCOURT, el. at. 2023).
Figura 1 – Taxa de Mortalidade por região do Brasil de 2018 a 2022.
Fonte: Branco, Bitencourt, el. at. (2023).
Outros fatores determinantes dessa anemia são alta incidência de doenças infecciosas e parasitárias, principalmente aquelas que causam hemorragias crônicas, o baixo nível socioeconômico, falta de saneamento (Amarante et al., 2015).
A Tabela 2 mostra os fatores causais da anemia ferropriva infantil, que pode acontecer por fatores biológicos, sociodemográficos, nutricionais e ambientais.
Tabela 2. Distribuição dos fatores etiológicos da anemia ferropriva infantil.
Fatores Etiológicos da Anemia Ferropriva Infantil | |
Biológicos | Inibidores da absorção de ferro, doenças respiratórias, tempo de gestação, idade materna, peso ao nascer, sexo, perca sanguínea exacerbada, crescimento acelerado |
Sociodemográficos | Renda familiar baixa, qualidade da água consumida, escolaridade materna, condições residenciais, benefício social, quantidade de moradores em uma residência, doenças infectoparasitárias, tempo de duração na creche |
Nutricionais | Chás, quantidade insuficiente de ferro consumida na dieta, aleitamento artificial com leite de vaca, alimentação escassa de frutas e hortaliças, presença de agentes inibidores e/ou reduzida presença de agentes facilitadores na dieta. |
Ambientais | Área geográfica, saneamento básico. |
Fonte: REZENDE E.S et.al. JUNIOR O. M. R et. al (2022)
Além dos fatores citados na tabela pode-se mencionar também neoplasias, menorragia, hemodiálise (perda de até 2g ao ano pela excessiva coleta de sangue para exames laboratoriais e pela perda de sangue no momento da terapia) (MANAM, et.al. 2022).
Outro fator importante é a doação de sangue, porém estudos recentes mostram que doadores geralmente possuem uma reserva de ferro no organismo menor que a da população em geral, mas isso raramente se manifeste como anemia ferropriva (MANAM, et.al. 2022).
Os sintomas decorrentes da anemia estão relacionados com palidez, fadiga, dispneia progressiva, cefaleia, vertigem síncope, taquicardia, palpitação e sopro sistólico. Essa deficiência de ferro afeta células epiteliais causando ressecamento na pele e cabelos, alopecia difusa e coiloníquea (unhas em forma de colher) (MANAM, et.al. 2022).
A anemia também está associada a síndrome das pernas inquietas e as manifestações neurológicas como: irritabilidade, sonolência e principalmente em crianças , dificuldade de concentração e alterações comportamentais, outra manifestação importante é a perversão alimentar, também chamada PICA, na qual o individuo sente desejo ou compulsão de ingerir alimentos com baixo ou nenhum valor nutricional, sendo como por exemplo: pagofagia (MANAM, et.al. 2022).
Além disso a falta de amamentação exclusiva e a introdução inadequada de alimentos pode causar anemia em crianças. Por esse motivo a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida do bebê, sem a introdução de outros alimentos (ALENCAR, et.al. 2024).
Assim, com o intuito de transformar essa situação e impedir os impactos negativos da anemia por falta de ferro a curto e longo prazo, foi implementada no Brasil a utilização de sulfato ferroso como medida preventiva durante o pré-natal e ao longo dos primeiros 10 anos de vida da criança (ALENCAR, et.al. 2024).
A possibilidade de se utilizar o Programa de Saúde da Família como suporte para a distribuição do sulfato ferroso e para a implementação de ações de educação alimentar foi uma estratégia singular em todo o território nacional, cobrindo crianças principalmente em localidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (ASSIS, et. al. 2011).
Deve-se ressaltar que todas as medidas a serem adotadas no sentido da prevenção da anemia ferropriva são caracterizadas por aspectos preventivos e não curativos, contribuindo na promoção da saúde e prevenção de doenças no âmbito da saúde pública, a fim de apresentar impacto nos indicadores de saúde e melhorias significativas na qualidade dos serviços de assistência prestada (ASSIS, et. al. 2011).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No estudo referente a anemia ferropriva infantil nas diferentes regiões do Brasil mostrou a continuação de um grave problema de saúde pública que afeta uma parte da população infantil, com diferenças definidas entre as regiões. A partir da análise dos dados e pesquisas, foi possível observar que, embora a anemia ferropriva seja uma condição que afeta crianças em todo o território nacional, as taxas e os fatores determinantes variam, refletindo desigualdades econômicas, sociais e geográficas.
Ainda, foi possível perceber que a falta de políticas públicas eficazes e a escassez de programas de suplementação e educação nutricional que contribuem para a constância da anemia ferropriva, principalmente nas regiões mais carentes. As operações locais, como a distribuição de suplementos de ferro e programas de alimentação escolar, têm mostrado resultados positivos, mas ainda são insuficientes diante da intensidade do problema.
Outro fator importante é a função do Biomédico na busca por um diagnóstico assertivo, com a competência e com conhecimentos adquiridos por eles, é possível realizar testes laboratoriais que auxiliam no resultado, além de instruir e aconselhar pacientes sobre a doença e possíveis tratamentos.
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